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O que fazer com esses profissionais de saúde que eram lotados nas duas clínicas cirúrgicas?
Com o cancelamento das cirurgias eletivas e o fechamento temporário de uma das unidades cirúrgicas, é necessário realocar os profissionais de saúde que eram lotados nessas clínicas. Uma opção seria transferi-los para a maternidade, onde eles podem ajudar no atendimento de gestantes em trabalho de parto, especialmente se houver um aumento no número de pacientes. Outra opção seria treiná-los em outras áreas de saúde, como atendimento de emergência ou cuidados intensivos, caso a instituição ofereça esses serviços. A decisão dependerá das necessidades da instituição e das habilidades dos profissionais envolvidos. 
Contudo, isso pode afetar à saúde mental desses profissionais, a mudança repentina de rotina e ambiente de trabalho pode causar estresse e ansiedade. Alguns podem sentir-se desmotivados ou preocupados com a possibilidade de perder seus empregos. Por isso, é importante que a instituição ofereça suporte psicológico e de orientação profissional para ajudar esses profissionais a se adaptarem à nova situação.
Conforme a vivência de outros países, muitos profissionais se contaminaram com o vírus durante a desparamentação dos equipamentos. O que fazer para minimizar esse risco?
Para minimizar o risco de contaminação dos profissionais de saúde durante a desparamentação dos equipamentos de proteção, é importante seguir rigorosamente os protocolos de segurança. Algumas medidas que podem ser adotadas incluem:
Treinamento: os profissionais de saúde devem ser treinados para colocar e retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs) corretamente. Isso inclui o uso de luvas, máscaras, óculos de proteção, aventais e outros itens necessários para proteção.
Padronização dos EPIs: é importante garantir que todos os EPIs sejam de qualidade, mesmo em situação de escassez e que sigam um padrão. Isso evita a utilização de equipamentos que não ofereçam a proteção necessária e garante que todos os profissionais estejam utilizando o mesmo tipo de equipamento.
Sequência de desparamentação: a retirada dos EPIs deve seguir uma sequência definida, para evitar a contaminação cruzada entre os equipamentos. Essa sequência deve ser treinada e reforçada constantemente.
Higienização das mãos: antes e após a retirada dos EPIs, é importante que os profissionais higienizem as mãos adequadamente. O uso de álcool em gel ou de água e sabão pode ajudar a reduzir o risco de contaminação.
Ao adotar essas medidas, é possível minimizar o risco de contaminação dos profissionais de saúde durante a desparamentação dos equipamentos de proteção, garantindo a segurança de todos os envolvidos no atendimento aos pacientes
Embora o hospital não seja referência para a COVID-19, diante de uma pandemia, espera-se que surjam casos de Covid durante internações hospitalares por outros motivos. O que fazer com esses casos?
É importante adotar medidas de prevenção e controle de infecção para evitar a transmissão da doença para outros pacientes e profissionais de saúde.
Algumas das medidas que podem ser adotadas incluem:
Isolamento do paciente: o paciente com COVID-19 deve ser isolado em um quarto individual. 
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): os profissionais de saúde que estão em contato com o paciente devem utilizar os EPIs adequados, como luvas, máscaras, aventais e óculos de proteção.
Higienização das mãos: é fundamental que todos os profissionais de saúde que entram em contato com o paciente com COVID-19 realizem a higienização das mãos com frequência, utilizando água e sabão ou álcool em gel.
Limitação de visitas: para evitar a disseminação do vírus, é importante limitar as visitas ao paciente com COVID-19. Se possível, as visitas devem ser realizadas de forma virtual.
Desinfecção do ambiente: o quarto do paciente com COVID-19 deve ser desinfetado regularmente, utilizando produtos adequados para eliminar o vírus.
Monitoramento dos sintomas: é importante monitorar os sintomas do paciente com COVID-19 e realizar exames de diagnóstico para identificar outros casos da doença.
Ao adotar essas medidas, é possível reduzir o risco de transmissão da COVID-19 em hospitais, garantindo a segurança dos pacientes e profissionais de saúde durante o atendimento.
Outro, dos grandes desafios, foi presenciar profissionais que estavam, também, com grandes responsabilidades administrativas, psicologicamente abalados por verem seus parentes do grupo de risco sendo acometidos pela enfermidade, de forma grave e, mesmo assim, continuar desempenhando suas atividades no período. O que fazer com esses profissionais?

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