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DIRE – 3 – Relações diplomáticas e consulares. Reconhecidas desde a Antiguidade. Formalizadas na Era Contemporânea > Regulamento vinculado à Convenção de Viena de 1815. > Convenção de Viena para Relações Diplomáticas 1961 (Brasil Decreto 56.435/1965). Embaixada representa os interesses do Estado. > Convenção de Viena sobre Relações Consulares 1963 (Brasil Decreto 61.078/1967). Consulados representam os interesses dos cidadãos do Estado acreditante. Estado acreditado > recebe a delegação diplomática de outro Estado. Estado acreditante > envia a delegação diplomática para outro Estado. Diplomatas e seus familiares dependentes vivendo no Estado acreditado gozam de imunidade penal, civil, tributária (exceções: feito sucessório, contratos imóveis) > renúncia aos privilégios cabe ao Estado acreditante. Recomendação de não afrontamento às regras do Estado acreditado. Questão da ‘persona non grata’ > chamamento pelo Estado acreditante por conta dos denominados ‘exercício de atos incompatíveis com as suas funções’. Corpo técnico/administrativo (não extensivo aos familiares) local goza apenas de imunidade dos atos de ofício. Inviolabilidade do espaço físico diplomático > embaixada ou local da missão diplomática e da residência do diplomata além da salvaguarda de documentos, onde estiverem sob tutela. Prevalece o princípio de que nenhum Estado soberano pode ser submetido, contra sua vontade, à condição de Parte perante o Foro de outro Estado soberano.