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LINGUAGEM E AQUISICAO DA ESCRITA

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LINGUAGEM E AQUISIÇÃO DA ESCRITA – Atividade 1 
Sabemos que por trás de toda ação pedagógica há sempre uma concepção de ensino-aprendizagem que a sustenta. A ação do alfabetizador, portanto, não é neutra, por mais que ele não tenha consciência das ideias que servem de base para a sua prática. É necessário, assim, conhecer essas concepções para entender o porquê das diferentes formas de alfabetizar, bem como as teorias que as fundamentam. Neste contexto, podemos afirmar que, na concepção inatista:
R: as características individuais da criança e suas dificuldades no processo de alfabetização (como agressividade ou falta de interesse ou de atenção) são vistas como traços inatos que, dificilmente serão superados pela ação educativa.
Para o desenvolvimento da linguagem escrita em crianças menores de 7 anos deve-se utilizar estratégias de aprendizagem que respeitem as características das crianças em seu direito de viver plenamente esse momento de vida. Para isso, há de se levar em conta pelo menos três exigências:
R: Trabalhar de forma integrada a apropriação da tecnologia da escrita (alfabetização) e o uso social competente desse sistema (letramento);  Como adverte Emília Ferreiro, para a “apropriação” da linguagem escrita a criança precisa reconstruir as bases do sistema da escrita, ou seja, o professor deve ensinar a criança a decifrar a escrita, de acordo com o que também defende Luiz Carlos Cagliari; Respeitar as crianças como cidadãos e atores do seu próprio desenvolvimento, vê-las como seres competentes cognitivamente que são capazes de formular hipóteses e resolvê-las pela interação com a escrita.
Em relação aos termos “Alfabetização e Letramento” podemos afirmar que:
R: Alfabetização: refere-se ao processo por meio do qual o sujeito domina o código e as habilidades de utilizá-lo para ler e escrever. 
Letramento: é o uso, o exercício efetivo da leitura e da escrita na vida cotidiana e implica habilidades tais como: a capacidade de ler e escrever para informar-se, para interagir, para ampliar conhecimento.
Conforme o construtivismo psicogenético de Emília Ferreiro, durante o período de aquisição da escrita, as crianças vão elaborando hipóteses  e resolvendo questões em um movimento de reconstruções no qual antigas ideias vão dando lugar à novas formulações. Na linha da evolução psicogenética, a criança passa por três grandes períodos no processo de aquisição da escrita. Assinale o período que apresenta as características corretas:
R: O primeiro período caracteriza-se pela distinção entre a representação icônica e não icônica. A criança diferencia a atividade de escrever da atividade de desenhar muito antes de completar seis anos de idade. 
A aquisição do sistema de escrita adquire uma relevância estrutural para o desenvolvimento mental e cognitivo da criança e não pode ser alcançada de maneira puramente, mecânica e externa. Analise as afirmativas a seguir, sobre o desenvolvimento da linguagem escrita em crianças menores de 7 anos e assinale a que está incorreta:
R: A criança não é capaz de interagir com os signos e
símbolos escritos construídos socialmente, segundo
Vygotsky.
Leia as frases abaixo e veja qual delas atende aos pressupostos de uma educação em que a criança seja ativa no processo de alfabetização:
R: É preciso inserir as crianças nas práticas sociais da leitura e da escrita, mas também explorar sistematicamente o código, mostrando as relações entre grafemas e fonemas.
LINGUAGEM E AQUISIÇÃO DA ESCRITA – Atividade 2
Em relação às concepções de linguagem e construção da escrita é incorreto afirmar que:
R: O termo alfabetização passou a designar o processo  apenas de ensinar e aprender a codificar e decodificar (alfabetização funcional), e não como uma capacidade para usar essas habilidades nas práticas sociais da leitura e da escrita.
Sabemos que vários gêneros textuais escritos ou falados devem ser trabalhados na escola para que os alunos conheçam a diversidade de textos que circulam socialmente e se tornem escritores e leitores autônomos e cidadãos letrados, capazes de ler e interpretar corretamente. Dessa forma, a escola, para promover um leitor e escritor competente, deve:
R: Propiciar, desde o início da alfabetização, o contato com
diferentes textos que proporcionem aos alunos a vivência e o
conhecimento de suportes de escrita, dos instrumentos e
tecnologia do registro escrito, dos espaços de circulação de textos,
etc.
Qual destas práticas pode atrapalhar o processo de alfabetização:
R: Apresentar o alfabeto aos poucos. Aconselha-se colocar uma faixa com as letras de fôrma minúsculas, que possa ficar bem visível com todas as letras, mas sem seguir a ordem alfabética.
Para realizar a leitura, a decodificação é apenas um dos procedimentos que se utiliza. A leitura envolve outras estratégias, isto é, outros recursos para construir significados. São elas:
R: seleção, antecipação, inferência, verificação.
São sugestões para o trabalho com leitura e oralidade:
R: Paráfrase, resumo, produção de um texto a partir de um título dado, classificação dos diversos tipos de textos, brincadeiras com palavras.
Quanto à produção de textos na alfabetização podemos afirmar que:
R: Produzir um texto, é criar, é fabricar um texto que pode ser representado por um desenho, uma palavra, uma frase ou um conjunto delas.

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