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UROANA_LISE E FLUIDOS relatorio

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FACULDADE IRECÊ 
BACHARELADO FARMÁCIA 
LOHANA PINHEIRO MARIANO BARRETO 
MATEUS OLIVEIRA DE SOUZA 
MONIQUE MENDES DE QUEIROZ 
RAQUEL DOURADO BRAZ 
SHIRLEY DE SOUSA 
TÁDNA TAMARA FERREIRA RODRIGUES 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE UROANÁLISE E FLUIDOS 
CORPORAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IRECÊ 
2022 
 
 
 
 
LOHANA PINHEIRO MARIANO BARRETO 
MATEUS OLIVEIRA DE SOUZA 
MONIQUE MENDES DE QUEIROZ 
RAQUEL DOURADO BRAZ 
SHIRLEY DE SOUSA 
TÁDNA TAMARA FERREIRA RODRIGUES 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE UROANÁLISE E FLUIDOS 
CORPORAIS 
 
 
 
Trabalho apresentado ao componente curricular, 
uronálise e fluidos corporais do curso de farmácia, 
como requisito de avaliação parcial do semestre 
letivo 2022.2. 
Docente responsável: Jose Eduardo Teles de 
Andrade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IRECÊ 
 2022 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
1.1 Análise de urinálise. ............................................................................................. 4 
1.2 Análise de espermogrma .................................................................................. 4 
2. OBJETIVOS .............................................................................................................. 5 
3. MATÉRIAS ............................................................................................................... 5 
3.1 Análise de urinálise. ............................................................................................. 5 
3.2 Análise de espermograma .................................................................................... 5 
4. PROCEDIMENTO .................................................................................................... 5 
4.1 Análise de urinálise. ............................................................................................. 5 
4.2 Análise de espermograma .................................................................................... 7 
5.1 Análise de urinálise. ............................................................................................. 8 
5.2 Análise de espermograma. ................................................................................... 9 
5.3 Prova prática....................................................................................................... 12 
6. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 12 
7. REFERÊNCIAS: ...................................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
1.1 Análise de urinálise. 
A análise de urina é um dos testes mais solicitados em laboratórios, sendo realizado 
como um simples exame de rotina, ou para realização de algum diagnóstico, visto que é 
considerado uma biópsia líquida, por sua capacidade de conter informações que são de extrema 
importância para a saúde do paciente, auxiliando na detecção e monitoramento de diversas 
doenças que afetam os rins e o trato urinário, como também, fornecendo a identificação de 
doenças sistêmicas e metabólicas. A qualidade da amostra de urina a ser analisada interfere 
diretamente nos resultados a serem obtidos, expondo assim a importância da realização correta 
da coleta de urina feita pelo paciente, sendo necessária devida orientação pelos profissionais, 
assim como seu armazenamento adequado (STRASINGER, 2009). 
Foram realizados o exame físico, químico e microscópico. O exame físico consiste na 
avaliação dos aspectos relacionados a cor, turbidez, odor e volume da urina, também podendo 
ser definida como uma análise macroscópica. No exame químico é analisado as reações 
químicas através imersão da tira reagente na urina, definindo assim resultados de leucócitos, 
nitrito, urobilinogenio, proteínas, pH, sangue, densidade, cetonas, bilirrubina e glicose. Para o 
exame microscópico, é feito a visualização do sedimento urinário centrifugado, permitindo a 
identificação quantificação dos elementos presentes, como leucócitos, bactérias, cristais, 
cilindros, entre outros (MOURA, 2006). 
1.2 Análise de espermogrma 
O exame de espermograma tem o objetivo de avaliar a fertilidade masculina, de 
comprovar a eficácia da vasectomia e controlar doenças testiculares e penianas sobre a 
espermatogênese. Trata-se de um procedimento manual em que o princípio do teste requer a 
análise microscópica dos espermatozoides, sendo de fundamental a importância que o exame 
seja executado por profissionais bem treinados e realizado num laboratório com rigoroso 
controle de qualidade. (BARATTI, 2015). 
A inspeção microscópica do sêmen, é realizada por análise dos espermatozoides, por 
meio da quantidade, motilidade e morfologia, podendo verificar a eficácia da vasectomia e o 
protocolo inicial de rastreio do casal infértil (DE SOUZA VIEIRA et al, 2014). 
 
 
 
 
2. OBJETIVOS 
Com o desígnio de conceder ao estudante conhecimentos de técnicas básicas 
laboratoriais no campo da Uroanálise e fluidos corporais. Estes conhecimentos servem como 
base para ulteriores aplicações nas áreas de atuação do farmacêutico. Concretizar e praticar 
métodos de coleta e processamento de identificação de estruturas presentes na urina e no 
sêmen. Avaliando sua análise macroscópica, físico-química e avaliação microscópica para 
interpretação dos resultados obtidos. 
3. MATÉRIAS 
3.1 Análise de urinálise. 
• Pipeta Pasteur 
• Tubo de ensaio 
• Tira reativa 
• Papel absorvente 
• Lâmina e lamínula 
• Estante 
• Microscópio óptico 
• Centrífuga 
3.2 Análise de espermograma 
• Lâminas; 
• Lamínulas; 
• Tubos de ensaio; 
• Lâmina extensora; 
• Corantes; corantes eosina 3% e nigrosina 8%. 
• Solução fisiológica 
• Pipeta de Pasteur 
• Câmara de Neubauer 
• Microscópio óptico 
• Amostras de sêmen recém-colhida com 3 a 5 dias de abstinência sexual. 
4. PROCEDIMENTO 
4.1 Análise de urinálise. 
Exame Físico. 
Realisando a olho nu, com obiservação: 
 
 
 
 
Aspecto: A urina pode ser classificada como: límpida, semi turva e turva, características que 
são determinadas quanto a presença de elementos como hemácias, cristais, bactérias, células 
epiteliais, entre outros. 
Cor: Normalmente a urina possui uma cor amarelada, tendo variações de amarelo claro ou 
citrino, amarelo palha e amarelo ouro e amarelo escuro, podendo ter outras colorações 
características de patologias como cor âmbar, castanha, avermelhada, transparente e 
esverdeada. Lembrando que a ingestão de alimentos e medicamentos podem influenciam 
diretamente na sua coloração. 
Volume: O volume da urina é influenciado por fatores como ingestão de líquido, desidratação, 
medicamentos, alimentação, idade, patologias que possam ocasionar poliúria e oligúria. 
Odor: O odor da urina deve ser característico pela presença da ureia, a presença de um cheiro 
forte pode ser indicativa para infecção urinária. A urina quando exerce seu tempo de coleta ou 
armazenamento libera um odor forte pelo metabolismo de bactérias (STRASINGER, 2009). 
 Exame químico - Tira Reagente 
1. Identificar a numeração da amostra; 
2. Homogeneizar a amostra; 
3. Mergulhar a tira reagente na amostra rapidamente; 
4. Transferir a fita reagente para o papel toalha; 
5. Espere o tempo especificado para reação ocorrer; 
6. Comparar a coloração das reações com a tabela do fabricante; 
Exame Microscópica De Urina 
Após centrifugação da urina, o restante é utilizado para avaliação química, o sedimento é 
utilizado para avaliação dos eritrócitos, leucócitos, cristais, cilindros e outras células e 
elementos. Aavaliação no microscópio habitualmente é de grande aumento (400x), é utilizada 
para avaliação de sedmesntos na urina (ANDRADE; CRUZ; IHARA, 2020). 
Procedimento geral 
Após a obtenção e identificação da amostra, foi realizado pelo grupo a análise física, ou seja, 
macroscópica da amostra, observando a coloração, aspecto, odor e volume. Em seguida, a 
amostra foi homogeneizada e transferida para um tubo de ensaio com volume de 10mL. 
Para a análise química foi utilizada a fita reagente, mergulhando a mesma na amostra de urina 
a ser analisada, mantendo o contado da urina com todos os papeis reagentes, posteriormente, a 
fita foi depositada em cima de um papel absorvente afim de retirar o excesso de urina e 
esperando o tempo indicado para fazer a leitura, concluindo, suas reações foram comparadas 
com a tabela disponibilizada no kit pelo fabricante. 
 
 
 
 
Para a realização do exame microscópico de urina, a amostra presente no tubo de ensaio foi 
levada para a centrifuga, em aproximadamente 1500 rpm, por 10 minutos, após desprezarmos 
o sobrenadante sobrando 1mL, a amostra foi novamente homogeneizada, e com o auxílio da 
pipeta Pasteur, transferimos uma gota dessa suspenção do sedimento para a lâmina e lamínula, 
para que assim seja realizada a análise microscópica. Realizando assim a contagem e 
observação dos elementos presentes, e comparando os resultados com a análise química. 
4.2 Análise de espermograma 
Aspectos Físico – Químicos. 
1- Após o recebimento da amostra, o horário da coleta deve ser anotado. Analisar se houve a 
formação de coágulos. 
2- Após a amostra estar completamente liquefeita 
3 Em pipeta de Pasteur de 5 ml medir o volume total da amostra de sêmen 
4-Observar a cor da amostra 
5-Analisar o pH da amostra com fita regente 
6-Observe o estado viscosidade da amostra aspirando e expulsando com uma pipeta de Pasteur 
Aspectos Microscópicos. 
1- Pipetar 10 µl sobre a lâmina, colocar uma lamínula, e analisar a motilidade espermática no 
microscópio (40x). Analisar 25 campos visuais, classificar os espermatozoides em 
porcentagem. 
2- Fazer uma diluição de 1.20 com solução fisiológica. 
3-Pipetar 1.900/µl de solução fisiológica e 100 µl de esperma em tubo de ensaio. 
4-Colocar uma gota da diluição na lamínula e sem seguida colocar na Câmara de Neubauer 
5-Contar os espermatozoides dos 5 quadrantes do quadrante central. 
6-Multiplicar a soma desses os espermatozoides por 1.000,000, e sem seguida múltipla pela 
quantidade de volume da amostra, para liberar o número de os espermatozoides por ejaculação 
em ml. 
Análise morfológica 
1-Fazer um esfregaço da amostra. 
2-Deixar secar, corar com corante hematológico. 
3-Contar 200 espermatozoides no microscópio óptico (objetiva de imersão). Analisar 
morfologia 
5. RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
 
 
 
5.1 Análise de urinálise. 
Prática 1: 
A análise da amostra de urina utilizada na aula prática, apresentou no seu exame físico: 
cor amarelo citrino, com aspecto turvo, e odor forte 
No exame químico (tira-reagente) 
Sangue.......: Negativo 
Bilirrubina .......: Negativo 
Urobilinogenio .......: Normal 
Cetonas .......: Negativo 
Glicose .......: Negativo 
Proteína .......: Normal 
Nitrito....... Negativo 
Leucócitos .......: +70 
PH .......: 6,0 
Densidade.......: 1030 
Ácido Ascórbico .......: Negativo 
Na análise microscópica foram observadas: numerosas bactérias (++++/4) figura 1. 
Figura 1. Análise microscópio de urina. Com a presença de numerosas bactérias. Fonte; autor próprio, 
laboratório universitário FAI faculdade de Irecê, 2022. 
 
Prática 2: 
A análise da amostra de urina utilizada na aula prática, apresentou no seu exame físico: 
cor amarelo citrino, com aspecto turvo. 
No exame químico (tira-reagente) 
Sangue .......: Negativo 
Bilirrubina .......: Negativo 
Urobilinogenio .......: Normal 
Cetonas.......: Negativo 
Glicose .......: + 
Proteína.......: ++ 
Nitrito .......: Negativo 
Leucócitos .......: Negativo 
PH .......: 6,0 
Densidade .......: 1025 
Ácido Ascórbico .......: Negativo 
 
 
 
 
Na análise microscópica foram observadas: cristais de oxalato de cálcio, presença de mucosas 
figura 2 e 3. 
Figura 2. Análise microscópio de urina. Com a presença de cristais oxalato de cálcio. Fonte; autor próprio, 
laboratório universitário FAI faculdade de Irecê, 2022. 
 
Figura 3. Analise microscopio de urina. Com a presença de muco na urina, leveduras. 
Fonte; autor próprio, laboratório universitário FAI faculdade de Irecê, 2022. 
 
 
5.2 Análise de espermograma. 
Ao final das análises foi obtido os resultados da análise física e microscópica e ele foram 
organizados no laudo abaixo: 
 
Aspectos Físico – Químicos 
Tempo de liquefação.......: 20 min 
Aspecto: ..................Homogêneo 
Volume:.......................... 1,2 ml 
Viscosidade...................: Normal 
PH:.................................Não analisado 
Cor:.......................Branco opaco 
Odor: ......................Não analisado 
 
Aspectos Microscópicos. 
Motilidade após liquefação –1 hora 
Progressivo linear rápido; 65 % 
Progressivo linear lento. 20 % 
Não progressivo............: 10% 
Imóvel.........................: 5% 
 
 
 
 
 
Vitalidade – Após 1 hora 
% vivos: 80% 
% mortos: 20% 
Contagem 
Nº de espermatozoides/volume total: 
76.800.000/ ml 
Análise morfológica 
Formas normais 96% 
Formas anormais: 
Cabeças 2% 
Peças intermediárias 0% 
Cauda 2% 
 
 
Outros elementos: 
Leucócitos............................. Raros 
Hemácias ............................Ausentes 
Fungos e protozoários............Ausentes
 
Analisando os resultados presentes da análise fisco química, concluir que a coagulação 
a princípio se apresentava normal. O volume apresenta um valor abaixo do normal, podendo 
ser causado por insuficiência ou ausência de abstinência sexual que foi relatado pelo orientador. 
A Já os outros valores se apresentam sem nenhuma alteração. 
Nos resultados da análise microscopia na primeira parte foi analisada a mobilidade com 
a apresentação 85 % do esperma progressivo linear rápido e lento, e sua vitalidade com o 
resultado 80 % vivos e 20%. Os espermatozoides vivos apresentam membrana plasmática 
íntegra e não permite a passagem da eosina para o interior da célula. O mesmo não ocorre com 
espermatozoides mortos, cujas membranas não estão intactas (Figura 4); Valor de referência: 
o limite mínimo de referência para a vitalidade é de 58% (OMS, 2010). 
 
Figura 4; Análise de mobilidade e vitalidade do espermatozoide. Fonte; autor próprio, laboratório 
universitário FAI faculdade de Irecê, 2022. 
Para analisarmos o resultado o resultado da contagem dos espermatozoides é necessário 
realizar uma conta que inclui soma, divisão e multiplicação para no final termos o número total 
de espermatozoides por ml, sendo analisada pela Câmara de Neubauer (figura 5) a conta foi 
 
 
 
 
realizada com as somas dos 5 quadrantes: 1º quadrante 14 espermas, 2º quadrante: 13 espermas, 
3º quadrante: 15 espermas, 4º quadrante;12 espermas 5º quadrante: 20 espermas, tendo soma 
total de , sem seguida multiplicamos por 1.000.000 = 64.000.00x1,2(volume do esperma) = 
76.800.000 de espermas por ejaculação, sendo assim a quantidade de espermatozoides na 
amostra não apresenta nenhuma alteração. 
 
Figura 5. Contagem de espermatozoides na câmera de Neubauer. Fonte; Autor próprio, laboratório 
universitário FAI faculdade de Irecê, 2022. 
 
A morfologia é um tipo de análise da qualidade dos espermatozoides. É um dos 
parâmetros de avaliação no exame de espermograma, um dos principais testes realizados no 
homem quando há suspeita de infertilidade conjugal. Em análise da morfologia do paciente, 
foi encontrada uma pequena porcentagem de espermatozoides forma anormal e com uma 
grande porcentagem de morfologia normal, sendo também encontrada leucócitos raros.Sendo 
o paciente entra dentro dos quadrantes (Figura 6). 
 
 
 
 
 
 
Figura 6. Analise microscopio de espermograma por coloração. Com apresença de (A) leucocitos (B) 
espermatozoide normal (C) espermatozoide de cabeça pequena (D) espermatozoide de cauda enrolada. 
Fonte; Autor próprio, laboratório universitário FAI faculdade de Irecê, 2022. 
5.3 Prova prática 
No bloco 4 descrito na figura a análise bioquímica do paciente os valores relevantes 
foram leucócitos +++/4, pH:6, sangue +++/4, e a densidade: 1030 a sedimentoscópia foi 
condizente com o exame bioquímico, numerosos leucócitos, numerosas bactérias e numerosas 
hemácia quadro do paciente apresenta características de uma pielonefrite necessário urocultura 
para identificação da bactéria. 
O paciente 2 apresentou no teste bioquímico digno de nota leucócitos ++/4, pH:6e 
densidade 1030 condiz com a sedimentoscópia, numerosas bactérias, mais que 30 leucócitos 
por campo, também foram encontrado cilindros granulócitos, urato amorfo e leveduras sendo 
necessário dosagem de ureia e creatinina pois o mesmo apresenta deficiência renal. 
6. CONCLUSÃO 
Diante da proposta conclua-se que desta produção didática, fica evidente a absorção de 
conhecimento, intrínseca na construção e desenvolvimento do profissional farmacêutico na 
área clínica, tendo em vista que os diferentes tipos de diagnóstico em fluidos corporais, com 
seus princípios e aplicações diferentes, são conhecimentos essenciais para as rotinas 
laboratoriais em análises clínicas. Abordagem teórico-prática das técnicas de laboratório de 
análises clínicas, no conhecimento da urinálise , sobretudo a coleta, testes físicos, químicos e 
sedimentoscopia e na realização do exame completo do espermograma e estudo do 
funcionamento do aparelho genital masculino humano e doenças relacionadas. O estudo da 
urinálise possibilita fornecer uma variedade de informações úteis em relação a patologias 
envolvendo os rins, o trato urinário e por meio de dados indiretos, contribui para a avaliação 
de algumas patologias sistêmicas, bem como a realização do espermograma. 
7. REFERÊNCIAS: 
MOURA, R.A al .Técnicas de laboratório. 3.e d. São Paulo: Atheneu, 2006. 511p. 
STRASINGER, S.K; LORENZO, M.S. Urinálise e fluidos corporais. 5.ed. São Paulo: LPM, 
2009. 
ANDRADE, O.V. B..; CRUZ, N. A.; IHARA, F.O. O EXAME DE URINA I E A 
IMPORTÂNCIA DE SUA INTERPRETAÇÃO. [S. l.], 7 out. 2020. Disponível em: 
https://www.spsp.org.br/PDF/SPSP-DC%20Nefro-Exame%20de%20urina-07.10.2020.pdf. 
Acesso em: 9 dez. 2022. 
 
 
 
 
BARATTI, L.S – Uranálise e fluidos biológicos. - Ivan Sartori Diretor de Novos Negócios – 
Editora Técnica do Brasil, 2015. 
SOUZA, V.L.et al. Características microscópicas do sêmen de indivíduos que realizaram 
espermograma por método automatizado. Revista Unimontes Científica, v. 16, n. 2, p. 02-07, 
2014.Disponívelem:https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/dow
nload/1948/207.Acesso em 08/12/2022.

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