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Relatório de práticas de avaliaçao funcional

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UNIVERSIDAD E PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FUNCIONAL 
 
NOME DO ALUNO: LAURA DOS SANTOS IRINEU FERREIRA 
 
RA: 2287640 POLO: CARAGUATATUBA II 
 
DATA: 08/09/2023 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Relatório aula prática de Avaliação Funcional 
INTRODUÇÃO: 
A avaliação está presente diariamente na vida do profissional seja ele de qual área for, 
no entanto, existem avaliações específicas, pautadas e pontuais conforme vivenciamos 
nas aulas práticas de avaliação funcional nos dias 26/08 e 02/09/2023. 
Entendemos assim que: 
A avaliação clínica de um paciente se inicia pela observação de sua 
atitude, postura e face desde o início do relacionamento, desde o 
momento em que chamamos um paciente na sala de espera para fazer 
seu atendimento. Observa-se desde o modo como se levanta da 
cadeira até se tem alguma dificuldade de mobilidade e se precisa de 
ajuda. Mas, acima de tudo, observamos seu rosto, sua expressão, seu 
contato visual. Boa parte da avaliação vai acontecendo enquanto se 
realiza a anamnese, enquanto são observadas sua mímica facial, sua 
interação, seu modo de ouvir e de falar (MARTINS; et al., 2021, p. 46). 
 
De uma forma geral a avaliação funcional tem o objetivo de identificar disfunções de 
movimento, força e equilíbrio na vida diária do paciente, e assim traçar objetivos e metas 
específicas, seja com objetivos de prevenção de lesões ou para direcionar o tratamento 
e alta do paciente. Contudo, a avaliação do paciente neurológico deve ser minuciosa, 
eficaz e individualizada sendo necessária para assim identificar possíveis 
comprometimentos neurológicos que necessitem de intervenção do terapeuta déficits e 
assim proporcionar um tratamento apropriado. Essa avaliação deve ser realizada de 
maneira que o paciente se sinta confortável e acolhido, fazendo uso de palavras chaves 
e de grande importância para a identificação das possíveis patologias (KOPCZYNSKI, 
2012, p. 454 - 459). 
O objetivo dessas aulas foram de compreendermos e aplicarmos de forma correta as 
manobras avaliativas que nos elucida no que diz respeito as patologias dos pacientes, 
nessas aulas fizemos uso de materiais específicos para avaliação como martelo 
neurológico, esfigmanômetro e estetoscópio, bem como os companheiros de sala de 
aula como modelos. 
No sistema respiratório quando há algum problema o paciente é acometido a diversos 
exames e avaliações, na fisioterapia o profissional fara a inspeção estática e dinâmica 
incluindo a palpação , e sempre visando a posição correta de cada exame. A avaliação 
postural tem como objetivos principais a correção e a prevenção de possíveis 
alterações posturais. Consiste em analisar, avaliar e determinar atitudes e desvios 
posturais dos indivíduos . 
As aulas e as práticas foram ministradas, supervisionadas e avaliadas pela prof.ª Mestre 
Maria Júlia Gomes Tucci de Almeida. 
 
 
 
RESULTADO E DISCULSÃO: Avaliação Funcional 
AULA 1: 
ROTEIRO 1: 
Avaliação Neurológica 
Nesta aula o objetivo fora avaliar e identificar as possíveis alterações no sistema 
nervoso central e periférico. 
No entanto não podemos deixar de ressaltar que devemos seguir os protocolos com 
base na Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF), a qual é regulamentada 
pela Organização Mundial da Saúde (OMS), conforme afirma KOPCZYNSKI, 2012. 
Hoje, o modelo da Organização Mundial da Saúde – Classificação 
Internacional de Funcionalidade (OMS-CIF) enfatiza e valoriza o que o 
paciente pode fazer, e não o que o paciente está incapacitado de 
fazer.2 O mais importante na CIF é que a deficiência (alterações nas 
funções e estruturas do corpo) deve ser analisada em conjunto com as 
categorias de atividade e participação, sendo a atividade definida como 
a execução da tarefa ou a ação por um indivíduo e a participação, como 
o envolvi- mento em uma situação de vida. 
A OMS define função, de maneira geral, como o bom funcionamento 
do corpo em atividades dentro do ambiente necessário para conviver 
em sociedade. O conceito de incapacidade refere-se ao impacto das 
condições patológicas no funcionamento dos sistemas do corpo, na 
performance e nas habilidades pessoais de cada um em suas funções 
necessárias para as atividades do dia a dia, sociais e de trabalho. A 
deficiência pode abranger desde perdas ou anomalias até́ defeitos ou 
alteração importante nas estruturas corporais (KOPCZYNSKI, 2012, 
p. 452). 
 
 
As práticas desta aula fora realizada em dupla, em posição de decúbito dorsal, com os 
olhos fechados, onde aplicamos o teste de sensibilidade. Iniciamos com a tátil utilizando 
o pincel de cerdas que vem no martelo neurológico, “não tão macias quanto aparenta 
ser” (identifiquei essa questão quando minha dupla realizou em mim), pois embora eu 
tenha tido contato com o material antes da prática, no momento senti como se fosse um 
risco único, e não um feixe de pelos deslizando sobre a pele. Partimos assim para 
dolorosa (consiste em utilizar uma agulha específica) e na sequência a sensibilidade 
profunda (nesta avaliação realizamos a movimentação do polegar, onde relatara se 
estava para baixo ou para cima). Os testes foram realizados de forma bilateral. 
Essa avaliação pode ser aplicada por seguimentos ou dermátomos, que são áreas do 
corpo inervadas por nervos sensoriais que tem origem em apenas uma raiz nervosa. A 
coluna é composta por 33 vértebras e possui 31 pares de nervos que se distribuem pelo 
corpo, de forma organizada. Essa classificação de sensibilidade pode se dar em: 
Anestesia (sem sensibilidade), Hipoestesia (sensibilidade diminuída), normoestesia 
(sem alteração/normal) e hiperestesia (sensibilidade aumentada) (KOPCZYNSKI, 2012, 
p. 328). 
 
 
 
Figura 01 – Mapa de dermátomos 
 
 
Fonte: mdsaude 
 
Seguimos com os testes, desta vez os de reflexos miotáticos, os principais reflexos 
profundos dos membros superiores são reflexo bicipital (quando percutido realiza flexão 
de cotovelo), tricipital (realiza extensão de cotovelo) e estilorradial (realiza desvio radial), 
de membros inferiores, o patelar, adutores de coxa e aquileu. Os reflexos profundos são 
obtidos percutindo o tendão ou fáscia do músculo correspondente (MARTINS; et al., 2021, 
p. 160). 
Com escala de classificação: 
0 = Ausente 
+ = Hiporreflexia 
++ = Normorrefexia 
+++ = Hiperreflexia 
++++ = Hiperreflexia com aumento da área reflexógena 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 02 Arco reflexo 
 
Fonte: brasil escola 
 
Figura – 03 reflexo patelar 
 
Fonte: fciencias 
 
Durante a realização dos testes houveram dificuldades para localizar o local correto e 
aplicar a percussão, a sensação de que iria machucar o colega também dificultou a 
execução. No entanto quando realizei em mim mesma, obtive uma excelente resposta 
(joelho). 
 
 
Seguindo o roteiro, avaliamos também o tônus muscular que é o estado involuntário de 
contração natural dos músculos corporais, responsável por fazer com que possam 
entrar em ação sempre que necessário. Os estímulos nervosos são os responsáveis por 
provocar o tônus muscular, estado no qual os músculos se encontram constantemente. 
Sem o tônus muscular, os músculos estariam em total repouso (hipotônus), condição 
esta que dificultaria o seu movimento imediato. A perda do tônus muscular ocorre 
quando há uma lesão no nervo responsável por manter o músculo em semicontração. 
De acordo com ASSIS 2012, pessoas que sobrevivem ao AVE (Acidente Vascular 
Encefálico), sofrerão com incapacidade graves e o quadro clínico após um AVE é 
extremamente variável. Alterações no tônus muscular são frequentes e necessitam de 
avaliações especiais (ASSIS, 2012, P. 23). 
A avaliação ocorreu com a instrução ao modeloe logo após realizada as manobras com 
movimentos passivos e constante pela Escala de Ashworth modificada. Os membros 
avaliados foram: bíceps braquial, tríceps braquial, quadríceps, isquiotibiais e tríceps 
sural. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2: 
ROTEIRO 1: 
Avaliação Neurológica 
A coordenação motora grossa é responsável pelos movimentos amplos e pela 
sustentação postural através da atividade dos grandes músculos. A coordenação motora 
fina é representada pelos pequenos músculos envolvidos na coordenação óculo-
manual, e que são responsáveis pelos movimentos mais refinados e pela destreza. 
Para ASSIS 2012. 
Os elementos básicos de manipulação ou as habilidades manipulativas 
abrangem movimentos grossos e finos. A habilidade motora grossa 
refere-se aos movimentos que envolvem dar força a objetos ou receber 
força deles, como arremessar e receber ou chutar uma bola. Já a 
habilidade motora fina refere-se às atividades de segurar objetos, as 
quais enfatizam controle motor, precisão e exatidão do movimento, 
como empilhar latas ou montar um jogo de boliche (ASSIS, 2012, 
p.142) 
 
Segundo MARTINS 2021, o cerebelo é o principal órgão responsável pela coordenação, 
no entanto, outras estruturas também participam deste controle como aparelho visual, 
auditivo, vestibular, várias formas de sensibilidade e determinadas áreas corticais. 
Podendo assim ter origem cerebelar e não cerebelar, e desta forma ser sensitiva, cortical 
(frontal) ou vestibular (MARTINS, 2021, p. 161). 
Realizamos vários testes de equilíbrio, com a marcha, index nariz, index-index , teste 
rebote, teste calcanhar joelho e diadococinesia. 
Aparentemente eram testes simples, mas ao realizarmos percebemos que embora com 
uma saúde preservada tivemos nossas dificuldades, podendo assim percebermos o 
quão difícil seria para um paciente com comprometimento neurológico. 
As avaliações dos equilíbrios estáticos e dinâmico analisa a capacidade de continuar de 
pé, andar para frente e para trás e dar voltas com os olhos fechados. O objetivo é fazer 
um estudo completo do desequilíbrio corporal do paciente, investigar alterações nos 
olhos e a competência de responder a reflexos. 
A estratégia do tornozelo é habitualmente utilizada nas situações em que a 
perturbação do equilíbrio é pequena e a superfície de apoio firme, requerendo 
força dos músculos dos tornozelos por isso devemos ativar os músculos do 
tornozelo. Realizamos oscilações no colega para que ele se equilibrasse, e sempre com 
sucesso. 
A estratégia do quadril é para ativar os músculos do tronco, da perna e uma leve 
ativada no musculo do tornozelo, é possível realizar uma oscilação maior e mais rápida 
no paciente para ser avaliada. 
 
 
A estratégia do passo é utilizada para realinhar a base de sustentação. Funciona 
somente se os sensores estiverem em ordem, a ideia é ativar os músculos distais 
e proximais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 3: 
ROTEIRO 1 
Avaliação do Sistema respiratório 
A avaliação respiratória é extremamente importante e tem como objetivo identificar 
distúrbios respiratórios, quantificar esses distúrbios e direcionar as condutas 
terapêuticas adequadas para cada paciente, sendo assim, deve-se realizar em conjunto 
com os exames solicitados ao paciente, como radiografia de tórax, tomografia, exames 
laboratoriais (gasometria arterial, hemograma, eletrólitos) e espirometria. O exame físico 
pode ser dividido em inspeção estática, inspeção dinâmica, palpação e ausculta 
pulmonar (SARMENTO, 2016, p. 27). 
Na inspeção estática, coloca-se o paciente sentado/deitado de frente para o 
observador, com o tórax desnudo, e membros superiores relaxados ao lado do 
corpo. Anotamos após a observação, alterações de pele, pigmentações, cicatrizes, 
simetria, contornos, retrações e abaulamentos, dando atenção especial às aréolas e 
papilas. 
O tórax possui vários biótipos caracterizado em normolíneo (médio ), longilíneo 
(quando o pescoço é longo e fino ) ou brevilíneo (pescoço curto e grosso). Tórax 
em tonel (ocorre aumento anteroposterior e transverso), tórax raquítico ou em peito 
de pombo (anteroposterior com predominância do diâmetro longitudinal), tórax 
infundibuliforme ou pectus e scavatum (pode ser chamado de tórax de sapateiro), 
tórax cifótico , lordótico e escoliótico (o paciente tem uma curvatura posterior na 
coluna). 
1.No peito de pombo (pectus carinatum), o esterno projeta-se para a 
frente e para baixo, como o salto de uma bota, aumentando o diâmetro 
anteroposterior do tórax. Essa deformidade congênita compromete a 
eficácia da respiração, ao restringir o volume ventilatório. 
2. O peito de sapateiro (pectus excavatum) é uma deformidade 
congênita na qual o esterno é empurrado para trás, em decorrência de 
um crescimento excessivo das costelas. O diâmetro anteroposterior do 
tórax diminui, e o coração pode ser deslocado. Na inspiração, essa 
deformidade produz uma depressão do esterno, que acomete a 
respiração e pode acarretar uma cifose. 
3. No tórax em barril, o esterno projeta-se para a frente e para cima, 
aumentando o diâmetro anteroposterior do tórax. Ele é observado em 
condições patológicas, como enfisema (MAGGE, 2010, p. 482). 
 
 
 
 
Figura – 4 deformidades toráxica 
 
 
 
Fonte – livro avaliação músculo esquelética pag. 483 
 
A ausculta é o método semiológico básico no exame físico dos pulmões. Ela nos 
permite escutar e interpretar os sons produzidos dentro do tórax . Murmúrio quando se 
ausculta o tórax de um indivíduo normal, ouve-se um leve som murmurante, que na 
inspiração é mais longo e mais nítido e na expiração é mais curto, mais fraco e menos 
nítido e o murmúrio vesicular ou respiratório, que varia conforme a região. 
Os ruídos da respiração normal resultam das vibrações provocadas pela corrente 
aérea ao percorrer o sistema tubular e a alveolar . Podemos avaliar o paciente em pé 
ou sentado, depende muito da situação de cada paciente. Nas condições anormais o 
som é alterado, pode ocorrer tanto na inspiração quanto na expiração (SARMENTO, 
2016, p. 32) 
Os estertores são ruídos audíveis na inspiração ou expiração, superpondo-se aos 
sons respiratórios normais e podem ser: Roncantes e sibilante (ruídos de tonalidade 
aguda, predominantemente expira tórios, habitual mente referidos pelo paciente 
como chiado); Crepitante (estertores úmidos e descontínuos, discretos, 
exclusivamente inspiratórios); Subcrepitantes (ruídos descontínuos ouvidos tanto na 
inspiração como na expiração); Atrito pleural (estalido ou som de couro que ocorre 
a cada respiração quando as superfícies pleurais estão irritadas por inflamação, 
infecção ou neoplasia); Ausculta da voz (é um método semiológico simples e que 
permite diagnosticar e suspeitar, de uma série de condições pulmonares patológicas) 
(SARMENTO, 2016, p. 33). 
 
 
Durante a prática foi possível perceber o ar entrando e saindo do pulmão, atividade essa 
que faz necessária no estudo, pois durante as aulas teóricas o conceito imaginário é 
diferente do real. 
 
Figura – 5 Ausculta pulmonar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte do autor 
 
 
 
 
Figura – 6 Ausculta pulmonar 
 
Fonte do autor 
 
 
 
Figura – 7 Avaliação da respiração 
 
Fonte do autor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4: 
ROTEIRO 1 
Avaliação do Sistema Circulatório 
O objetivo desta aula fora entender e aprender a identificar alterações no sistema 
respiratório, os materiaisutilizados foram, estetoscópio e esfigmomanômetro. 
O sistema circulatório é responsável por transportar o sangue por todo o corpo, é ele 
que leva o oxigênio e os nutrientes necessário por todo o organismo. O sistema circula 
tório é um conjunto de órgãos formado pelo coração, vasos, veias, artérias e 
capilares. Os procedimentos importantes para a avaliação circulatória é a 
inspeção, palpação, pressão arterial, frequência cardíaca, medição do pulso radial 
e pulso carotídeo. 
O exame periférico se dá em: Inspeção – sempre comparar os lados direito e 
esquerdo, de vemos observar a coloração da pele, tanto no membro superior quanto 
inferior. Palpação – devemos palpar delicadamente, alteração na temperatura pode ser 
alguma anomalia, observar se tem algum edema, a avaliar a pele, puxando para 
cima no caso de alteração a pele volta lentamente para o lugar, caso esteja normal ela 
votará imediatamente ao seu lugar, apertar a pele e verificar se ela volta a 
coloração normal rapidamente, o retorno deve ser em até 5 segundos. 
Palpação arterial – a palpação nas artérias é muito importante, devemos palpar a 
carótida, a subclávia, a axial, a braquial, a radial, a ulnar, a femoral e a tíbia posterior. 
Deve fazer a comparação dos dois lados. 
Pressão arterial – é força exercida contra a parede das artérias quando o sangue 
se move a través destas. A pressão arterial é determinada pela interação de 
contração de ventrículo esquerdo, da resistência vascular sistêmica e do volume 
sanguíneo. A pressão das artérias é composta por 5 fases. Na fase 1 os 
batimentos começam passo a passo e ficam intensos, na fase 2 os sons é 
agudo pouco suave , porém longo, na fase 3 o som é claro, firme e auto, na 
fase 4 o som é um pouco silencioso, já na fase 5 o som desaparece . 
Frequência cardíaca – Devem ser avaliados a frequência, o ritmo e a forçado 
pulso periférico. A frequência de pulso normal do adulto é de 60 a 100 batimentos 
por minutos e com um ritmo regular. A frequência cardíaca acima de 100 por 
minuto é denominada taquicardia. Exercício, medo, ansiedade, pressão arterial 
baixa, anemia, febre, níveis reduzidos de oxigênio no sangue arterial e certos 
medicamentos são causas comuns de taquicardia. A frequência cardíaca inferior a 
60 por minuto é denominada bradicardia. Pode ocorrer com a hipotermia, como um 
efeito colateral de medicações e com certas arritmias cardíacas. 
 
 
Medição no pulso radial - Para medir o pulso radial , a frequência cardíaca deve ser 
contada por pelo menos quinze segundos. Entretanto, também pode ser medido 
por vinte, trinta ou sessenta segundos (o ideal é que seja medido 60 segundos). 
Medição no pulso carotídeo - O pulso carotídeo é um pulso que pode ser 
realizado no lado direito do pescoço, a fim de determinar a frequência cardíaca. 
É considerado um local mais confiável para medir do que o punho, principalmente 
em indivíduos que sofreram algum tipo de trauma e ou que estão em choque. 
Durante a realização das práticas senti dificuldade em aferir pressão arterial, pois não 
estou habituada com o som, no entanto, realizamos várias tentativas até obter um 
excelente resultado, em relação aos outros procedimentos foram tranquilos. 
 
 
Figura – 8 Pressão arterial 
 
Fonte do autor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4: 
ROTEIRO 2 
Avaliação postural 
A postura de cada pessoa pode ser definida como a posição que o corpo adota no 
espaço. Para estarmos com boa postura, é necessário um equilíbrio do sistema 
neuro musculo esquelético, e é nesse momento que a avaliação postural é 
necessária. A avaliação postural tem como objetivos principais diagnosticar desvios 
posturais, mensurar desequilíbrio musculo esquelético, bem como prescrever 
tratamentos adequado para a correção e a prevenção de possíveis alterações 
posturais. 
Postura correta é a posição na qual um estresse mínimo é imposto 
sobre cada articulação. Para o ser humano, a postura ereta é a postura 
em pé normal. Embora a postura ereta permita uma visão mais distante 
e proporcione liberdade para mover os membros superiores, ela 
também apresenta desvantagens. Ela impõe maior estresse sobre os 
membros inferiores, a pelve e a coluna, reduz a estabilidade e aumenta 
o trabalho cardíaco. Quando a postura ereta é correta, a atividade 
muscular necessária para manter a posição é mínima (MAGEE, 2010, 
p. 972). 
 
A avaliação consiste em analisar, avaliar e determinar atitudes e desvios posturais. 
É comum que essas mutações acarretem desconfortos e incapacidades funcionais 
(sempre de baixo para cima e com comparação bilateral). É importante destacar que 
existem algumas causas que podem aumentar as chances de desenvolver problemas 
posturais. Dentre alguns dos fatores que podemos destacar, estão: Má postura, 
obesidade, anomalias congênitas e/ou adquiridas, atividades físicas inadequadas ou 
sem orientações e desequilíbrios musculares. Ela é extremamente importante, pois 
ela permite que o paciente tenha um melhor conhecimento dos seus problemas, é a 
peça-chave de um acompanhamento, pois é a partir dela que é possível mensurar 
e analisar os desequilíbrios presentes, o grau de desenvolvimento, o tratamento e 
muitas vezes a causa do problema. Por meio da avaliação postural, são 
desenvolvidos movimentos e práticas diárias, de acordo com as limitações 
provenientes dessas alterações, para adequar melhor a postura de cada indivíduo, 
possibilitando o seu posicionamento adequado e uma reestruturação completa das 
cadeias musculares. 
As avaliações são feitas com especialistas a partir de análise de materiais 
solicitados e o corpo do paciente. É possível utilizar recursos: 
Objetivos: uso de fotografias ou radiografias solicitados pelo profissional. 
Subjetivos: uso da visão e do tato, observando o paciente de costas, de frente e pelo 
perfil esquerdo e direito. Para favorecer a visão do observador e ter uma melhor 
 
 
visualização das alterações posturais, é necessário que o indivíduo esteja em trajes de 
banho. 
 O fisioterapeuta vai observar o paciente como um todo, pois desequilíbrios 
posturais raramente aparecem de forma isolada. Assim, serão recomendados 
movimentos que trabalhem não só a postura, mas também o equilíbrio e a coordenação 
dos movimentos. Como deu para perceber, a avaliação postural é importante para 
que o indivíduo analise as alterações presentes em sua postura e possa realizar 
o tratamento adequado. Além de proporcionar mais qualidade de vida ao paciente. 
Durante a prática encontramos um pouco de dificuldade para avaliar o colega, 
principalmente os que são mais cheios, parece que os ossos se escondem, realmente 
necessitamos por várias vezes a intervenção e direção da professora. Realizamos a 
avaliação sempre comparando bilateralmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 – Alinhamento vista anterior 
 
Fonte – livro avaliação musculo esquelética pag. 973 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 10 Vista lateral 
 
Fonte – livro avaliação musculo esquelética pag. 974 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 11 vista posterior 
 
Fonte – livro avaliação musculo esquelética pag. 975. 
 
 
Figura – 12Avaliação postural 
 
Fonte – ciência do treinamento 
 
 
 
 
 
 
 
Figura – 13 Avaliação postural 
 
Fonte – negocio pilates 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
ASSIS, Rodrigo D. Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica. Barueri/SP: 
Editora Manole, 2012. E-book. ISBN 9788520444542. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444542/. Acesso em: 09 set. 
2023. 
 
COOPER, Grant; HERRERA, Joseph E. Manual de medicina musculoesquelética. 
Porto Alegre/RS: Grupo A, 2009. E-book. ISBN 9788536320465. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320465/. Acesso em: 28 ago. 
2023. 
 
Disponível em: https://www.mdsaude.com/neurologia/neuralgia-pos-herpetica/. Acesso 
em: 27, de setembro, de 2023. 
 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/medula-espinhal.htm. Acesso 
em: 28, de setembro, de 2023. 
 
Disponível em: https://www.fciencias.com/2018/12/11/ausencia-do-reflexo-patelar-
espaco-saude/. Acesso em: 27, de setembro, de 2023. 
 
Disponível em: https://fisioclinicacaxias.com.br/avaliacao-postural-por-fotogrametria/. 
Acesso em: 08, de setembro, de 2023. 
 
Disponível em: https://cienciadotreinamento.com.br/comparacao-entre-metodos-de-
avaliacao-da-postura-corporal/. Acesso em: 08, de setembro, de 2023. 
 
Disponível em: https://negociopilates.com.br/avaliacao-postural-no-pilates/. Acesso 
em: 08, de setembro, de 2023. 
 
KOPCZYNSKI, Marcos C. Fisioterapia em Neurologia. Tamboré/SP: Editora Manole, 
2012. E-book. ISBN 9788520451748. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451748/. Acesso em: 03 set. 
2023. 
 
MAGEE, David J. Avaliação Musculoesquelética. Barueri/SP: Editora Manole, 2010. 
E-book. ISBN 9788520451960. Disponível em: 
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https://negociopilates.com.br/avaliacao-postural-no-pilates/

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