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1a Prova Teórica - Sistema Digestivo 2021_1 (1)

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1a Prova Teórica - Sistema Digestivo
2021_1
Total de pontos 395.5/415
Esta avaliação é individual e tem por objetivo verificar a sua capacitação no 
desenvolvimento das habilidades previstas nesta Unidade de Aprendizagem.
Neste processo de avaliação NÃO É PERMITIDA CONSULTA. Sua resolução deve ser 
autônoma.
Sendo assim, suas respostas serão comparadas com as dos outros alunos da disciplina e 
serão interpretadas como CONSULTA em caso de semelhanças evidentes, o que resultará 
em PERDA DE PONTUAÇÃO, DE NOTA E ATÉ MESMO DE TODA A PROVA.
Acreditamos na sua capacidade, na sua postura ética e no seu entendimento do grau de 
responsabilidade que a profissão médica requer.
“Caráter é aquilo que você é quando ninguém está te olhando” Epicuro (341 – 270 AC)
ATENÇÃO: QUESTÕES OBJETIVAS TÊM PESO 5, QUESTÕES DISCURSIVAS TÊM PESO 15 E 
QUESTÕES DE ASSOCIAÇÃO TÊM PESO 1 PARA CADA LINHA.
TEMPO TOTAL DA PROVA: 3 HORAS - DAS 08H00 ÀS 11H00. VOCÊ TEM 15 MINUTOS ALÉM 
DESTE TEMPO DESTINADOS APENAS PARA ENVIAR O SEU FORMULÁRIO DE PROVA. NÃO 
UTILIZE ESTE TEMPO PARA A RESOLUÇÃO DE QUESTÕES, APENAS PARA SALVAR E 
ENVIAR. NENHUM FORMULÁRIO SERÁ RECEBIDO APÓS AS 11H15.
POR SEGURANÇA, SALVEM UMA CÓPIA EM PDF ANTES DO ENVIO!! NENHUMA PROVA 
SERÁ ACEITA SE NÃO ESTIVER NO FORMATO DO PRÓPRIO FORMULÁRIO OU EM PDF!! NÃO 
SERÃO ACEITAS CAPTURAS DE TELA NEM FOTOGRAFIAS OU VÍDEOS DE CELULAR.
Não corra risco e não perca tempo pesquisando respostas no seu material, na internet ou 
com seus colegas. Isso não está autorizado e poderá lhe dar a impressão de que o tempo 
de prova não foi suficiente. O tempo de duração desta prova foi estimado considerando que 
todas as suas respostas serão baseadas exclusivamente nos seus conhecimentos e no seu 
foco nesta prova apenas.
Em caso de dúvidas, estamos à disposição para atendimento individual em sala virtual 
concomitante via Zoom com o ID 862 9758 7064. O link está disponibilizado no mural do 
EVA. 
BOM TRABALHO E UMA ÓTIMA PROVA!
E-mail *
belle_padilha@hotmail.com
0 de 0 pontos
Isabelle Padilha
3476
3477
SIM
QUESTÕES 395.5 de 415 pontos
Isabelle Padilha
Qual é o seu nome completo? *
Qual é a sua turma? *
Li e compreendi o texto do cabeçalho da prova, e me comprometo a seguir os
passos e regras estipulados. *
Qual é o seu nome completo? (Informe novamente) *
15/15
Obesidade grau I, pois causa hipotonia do EEI, estimula uma maior frequência de 
relaxamentos transitórios e gera alterações na motilidade gástrica, predispondo ao DRGE.
Sua alimentação: Ingestão de alimentos fritos, refrigerantes, chocolate, pimenta e cafeína; o 
fato dela ser tabagista; usar Clonazepan e possuir Hérnia Hiatal tipo I também são fatores 
que relaxam mais o EEI, favorecendo o DRGE.
Feedback individual
Obesidade não causa hipotonia do EEI, apenas aumenta a pressão intra-abdominal e por
isso a pressão intragástrica podendo, aí sim, suplantar a pressão do EEI mesmo ela sendo
normal
(Este caso é apresentado novamente em mais uma questão nesta
prova) Mulher de 36 anos apresenta queimação retroesternal pós-
prandial há 18 meses, pior com alimentos fritos, refrigerantes,
chocolate e pimenta, de ocorrência até 5 vezes por semana, e aliviada
com uso irregular de hidróxido de alumínio líquido. Eventualmente,
também refere regurgitação e sufocação noturnas (durante o sono),
principalmente quando janta mais tarde. Fuma uma carteira de
cigarros por dia há 18 anos. Sedentária. G2C2, última gestação há 3
anos. É empresária e viaja frequentemente. Por conta disso tem uma
alimentação irregular. Toma 7 “cafezinhos” por dia, em média. O exame
físico é normal. Pesa 98 kg e mede 1,78 m. Diariamente toma 88 mcg
de levotiroxina para tratamento de hipotireoidismo, 50 mg de
hidroclorotiazida para hipertensão arterial, 20 mg de sinvastatina para
hipercolesterolemia e 0,5 mg de clonazepan para insônia. Todas
comorbidades estão bem controladas com o uso dos medicamentos.
EDA solicitada por um colega e feita há 2 semanas tem a seguinte
conclusão: hiperemia e algumas erosões não confluentes em três
pregas do esôfago distal; junção esôfago-gástrica localizada 2 cm
acima do pinçamento diafragmático. Diante dos dados acima você já
pode concluir o diagnóstico desta paciente. Indique claramente
TODOS os fatores de risco que esta paciente apresenta para esta
doença. ESPECIFIQUE.
15/15
a) Sem necessidade de mais exames, pois o DRGE já foi identificado pela esofagite 
identificada na EDA.
b) Sim, foi uma indicação correta, pois a paciente possui sintomas noturnos que se 
encaixam na indicação para EDA.
7/8
(Este caso é apresentado novamente em mais uma questão nesta
prova) Mulher de 36 anos apresenta queimação retroesternal pós-
prandial há 18 meses, pior com alimentos fritos, refrigerantes,
chocolate e pimenta, de ocorrência até 5 vezes por semana, e aliviada
com uso irregular de hidróxido de alumínio líquido. Eventualmente,
também refere regurgitação e sufocação noturnas (durante o sono),
principalmente quando janta mais tarde. Faz uso eventual de
clonazepan para dormir. Fuma uma carteira de cigarros por dia há 18
anos. Sedentária. G2C2, última gestação há 3 anos. É empresária e
viaja frequentemente. Por conta disso tem uma alimentação irregular.
Toma 7 “cafezinhos” por dia, em média. O exame físico é normal. Pesa
98 kg e mede 1,82 m. Diariamente toma 88 mcg de levotiroxina para
tratamento de hipotireoidismo, 50 mg de hidroclorotiazida para
hipertensão arterial e 20 mg de sinvastatina para hipercolesterolemia.
Todas comorbidades estão bem controladas com o uso dos
medicamentos. EDA solicitada por um colega e feita há 2 semanas tem
a seguinte conclusão: hiperemia e algumas erosões não confluentes
em três pregas do esôfago distal; junção esôfago-gástrica localizada 2
cm acima do pinçamento diafragmático. Sobre este caso, responda às
duas perguntas seguintes: A - Há necessidade de mais algum exame
complementar? Se houver, indique qual ou quais. B - Foi correta a
indicação de EDA por parte do colega médico? Justifique.
Homem de 38 anos com quadro de azia e regurgitação há 7 anos, em uso
irregular de IBP e com EDA de 3 anos atrás mostrando esofagite grau III
(SM) procura seu gastro com queixa de disfagia baixa para sólidos. A
nova investigação por exames de imagem está demonstrada abaixo. A
área apontada pelas setas foi biopsiada e não demonstrou
comprometimento neoplásico. Qual é a terapia preferencial neste caso?
(mais de uma opção pode estar correta)
Esofagocardiomiotomia (Heller) com fundoplicatura
Esofagectomia
Mucosectomia endoscópica
Esofagogastrofundoplicatura
Ressecção endoscópica
Esomeprazol 40 mg / dia
Lanzoprazol 60 mg / dia
Dilatação endoscópica
Resposta correta
Dilatação endoscópica
Lanzoprazol 60 mg / dia
Esofagogastrofundoplicatura
10/10
Hiatoplastia
Gastroplastia
Esofagogastrofundoplicatura
Gastropexia
Redução herniária
Esofagocardiomiotomia
Hiatotomia
(Este caso é apresentado novamente em mais uma questão nesta
prova) Mulher de 47 anos relata história antiga de dor torácica e de
disfagia intermitente e lentamente progressiva (> 5 anos). Resolve
procurar a emergência, onde é submetida ao exame abaixo. Diante das
imagens, o médico plantonista a encaminha para a realização de uma
EDA que vem com a seguinte conclusão: Segmento de fundo gástrico
localizado acima do pinçamento diafragmático, JEG tópica, sem
outras alterações. Paciente sem comorbidades e em boas condições
clínicas. Nega qualquer outro sintoma gastroenterológico. A paciente é
submetida a tratamento cirúrgico. Quais procedimentos devem ter
sido feitos durante a cirurgia desta paciente? (você pode assinalar
mais de uma alternativa)
Piloroplastia
Gastrectomia
Vagotomia
15/15
Fundoplicatura muito apertada ou delizada, pois ambas podem levar a uma obstrução 
mecânica devido a fundoplicatura, podendo causar disfagia persistente pós-Nissen, como é 
o caso dessa paciente.
Ou ainda uma esofagite de refluxo recorrente, que leva a disfagia relacionada ao DRGE.
(Este caso é apresentado novamente em mais uma questão nestaprova) Mulher de 47 anos relata história antiga de dor torácica e de
disfagia intermitente e lentamente progressiva (> 5 anos). Resolve
procurar a emergência, onde é submetida ao exame abaixo. Diante das
imagens, o médico plantonista a encaminha para a realização de uma
EDA que vem com a seguinte conclusão: Segmento de fundo gástrico
localizado acima do pinçamento diafragmático, JEG tópica, sem
outras alterações. Paciente sem comorbidades e em boas condições
clínicas. Nega qualquer outro sintoma gastroenterológico. A paciente é
submetida a tratamento cirúrgico. O relato do cirurgião é de que a
cirurgia foi bastante trabalhosa, mas que pode ser executada
completamente. A paciente segue estritamente as recomendações
dietéticas e comportamentais pós-operatórias, e ao longo do 1o mês
após a cirurgia sente-se melhor da disfagia e da dor torácica. Ao final
deste período, à medida que progride para a dieta de consistência
sólida, volta a referir disfagia, que persiste até o 4o mês PO, sempre
para alimentos sólidos. Diante desta evolução PO, procura novamente
o cirurgião. Apresente duas causas que podem explicar o
reaparecimento de disfagia neste caso. EXPLIQUE.
Observe as radiografias abaixo e marque quando houver correspondência entre
os achados identificados em cada imagem e os itens listados:
Respostas corretas
Imagem
A
Imagem
B
Imagem
C
Imagem
D
Imagem
E
Imagem
F
Pontuação
VOLVO
GÁSTRICO
1/1
NEOPLASIA
DO ESÔFAGO
1/1
HÉRNIA
HIATAL
MISTA
0.5/1
ACALASIA 1/1
HÉRNIA
HIATAL TIPO
I EXCLUSIVA
1/1
DIVERTÍCULO
DE ESÔFAGO
1/1
ESPASMO
ESOFAGIANO
DIFUSO
1/1
VOLVO
GÁSTRICO
NEOPLASIA
DO ESÔFAGO
HÉRNIA
HIATAL
MISTA
ACALASIA
HÉRNIA
HIATAL TIPO
I EXCLUSIVA
DIVERTÍCULO
DE ESÔFAGO
ESPASMO
ESOFAGIANO
DIFUSO
Imagem A Imagem B Imagem C Imagem D Imagem E Imagem F
HÉRNIA
HIATAL
MISTA
HÉRNIA
HIATAL
MISTA
5/5
A pHmetria esofágica de 24 horas é o exame indicado para o diagnóstico da DRGE
em pacientes com sintomas típicos e achados endoscópicos de esofagite
A EDA é o primeiro exame na investigação DRGE, avalia a presença e a gravidade
da esofagite e permite biópsias dirigidas, se necessário
A realização de biópsias esofágicas deve ser rotineira quando a EDA for normal,
visando detectar esofagite microscópica
A manometria esofágica é excelente método diagnóstico em casos suspeitos da
DRGE com EDA normal
0/5
Sobre o diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE),
assinale a opção CORRETA:
Entre as cirurgias ilustradas abaixo, em qual delas é esperado um maior
efeito incretínico?
Cirurgia A
Cirurgia B
Cirurgia C
Cirurgia D
Cirurgia E
Resposta correta
Cirurgia A
5/5
Deitar-se após as refeições
Ingerir menores quantidades de alimento a cada refeição
Evitar ou reduzir o consumo de carboidratos
Reduzir o número de refeições
Evitar a ingestão de líquidos durante a refeição
5/5
Derivação gastrojejunal em Y de Roux
Billroth 2
Piloroplastia
Billroth 1
Y Roux com alça alimentar longa
Paciente submetido há 4 meses a gastrectomia parcial por GIST
volumoso que obstruía o canal pilórico, vem apresentando há 3 semanas
quadro pós-prandial de fraqueza, tontura, palpitações, cefaleia, dor
abdominal e diarreia. Diante deste quadro e considerando a principal
hipótese diagnóstica, indique qual medida, entre as abaixo, NÃO deve
ser instituída no tratamento:
Homem de 63 anos submetido a gastrectomia subtotal por neoplasia há
8 anos vem apresentando vômitos biliosos e epigastralgia nos últimos 2
meses. A EDA evidenciou anastomose gastrointestinal com lesão
ulcerada e importante refluxo biliar. Neste contexto, qual tipo de
reconstrução pós-gastrectomia é mais provável que tenha sido feita?
5/5
SIM, porque a gastrite nodular, padrão endoscópico da infecção pelo H pylori, resulta
da formação de agregados linfóides que protegem a mucosa gástrica das lesões
pelos AINE.
SIM, porque principalmente nesta paciente deve ser o Hpylori implicado na gênese
da úlcera e não o AINE, já que tem gastrite nodular associada.
NÃO, a lesão é provavelmente secundária ao uso de AINE e não é necessário avaliar
o H pylori.
NÃO, não é necessário biopsiar, pois a gastrite nodular é sinal patognomônico da
presença do H pylori
SIM, porque a presença do H pylori associado ao uso de AINE, é fator associado
à complicação, principalmente em pacientes mais idosos.
(Este caso é apresentado novamente em mais uma questão nesta prova)
ANM, feminina, 67 anos, compareceu na emergência do hospital Celso
Ramos, com história de dor abdominal em epigástrio e HCD, de
moderada a forte intensidade, que piorava com alimentação, com início
há cerca de 15 dias. Negava sangramentos. Ao exame estava em BEG,
lúcida, orientada, hipocorada. Apresentava hipotensão postural: PA
110/80 mmHg deitada e 90/60 mmHg sentada. FC 92 bpm em ambas as
posições. O Abdome era depressível, doloroso em HCD, sem
peritonismo, sem visceromegalias, RHA presentes e normais.
Hemograma de entrada revelava: Hb 8, Ht 24, VCM 98, leucócitos 9650
(bastões 4, segmentados 86,8%) plaquetas 350 mil. Seis horas após a
internação, a paciente evoluiu com hemorragia digestiva alta manifesta
por hematêmese e instabilidade hemodinâmica, sendo transferida para a
reanimação. Ao ser indagada referiu o uso de AINES. Foi realizada
estabilização hemodinâmica e solicitada EDA que revelou: Pangastrite
nodular e lesões ulceradas de aspecto péptico, uma gástrica de canal
pilórico e outra em parede anterior de bulbo, uma delas com estigma de
sangramento recente. (Forrest IIc e IIa). Sobre este caso, é importante
para esta paciente realizar biopsia para saber/avaliar a infecção por H
pylori?
15/15
Indicar o uso de IBP para alívio de sintomas e cicatrização das úlceras, como Lansoprazol 
30 mg, o qual deve ser tomado 30 minutos antes do desjejum. Após, 8 semanas do uso do 
IBP realiza-se uma EDA com biópsia para avaliar a cicatrização da úlcera e descartar 
neoplasia. Tendo em vista que as lesões ulceradas podem evoluir para uma neoplasia, a 
biópsia pode descartar-la. 
Ademais, também pela EDA é necessário investigar a presença da H. pylori, uma vez que a 
bactéria pode estar relacionada a pangastrite da paciente. Caso resultado seja positivo, 
realizar a erradicação da bactéria, já que ela é associada a úlceras e possíveis 
adenocarcinomas. A erradicação deve ser feita com Lansoprazol 30 mg + Amoxicilina 1g + 
Claritromicina 500mg, todos 2x/ dia por 14 dias. Confirmar erradicação após 8 semanas do 
tratamento.
Por fim, orientar a paciente a ter cautela no uso de AINES, pois usado de forma crônica 
reduz a citoproteção gástrica e pode, inclusive, induzir as úlceras.
Feedback individual
Lembrar que a lesão ulcerada não evolui para adenocarcinoma e sim é importante
biopsiar para excluir neoplasia , pois a lesão já pode ser neoplásica
(Este caso é apresentado novamente em mais uma questão nesta
prova) ANM, feminina, 67 anos, compareceu na emergência do
hospital Celso Ramos, com história de dor abdominal em epigástrio e
HCD, de moderada a forte intensidade, que piorava com alimentação,
com início há cerca de 15 dias. Negava sangramentos. Ao exame
estava em BEG, lúcida, orientada, hipocorada. Apresentava hipotensão
postural: PA 110/80 mmHg deitada e 90/60 mmHg sentada. FC 92 bpm
em ambas as posições. O Abdome era depressível, doloroso em HCD,
sem peritonismo, sem visceromegalias, RHA presentes e normais.
Hemograma de entrada revelava: Hb 8, Ht 24, VCM 98, leucócitos 9650
(bastões 4, segmentados 86,8%) plaquetas 350 mil. Seis horas após a
internação, a paciente evoluiu com hemorragia digestiva alta
manifesta por hematêmese e instabilidade hemodinâmica, sendo
transferida para a reanimação. Ao ser indagada referiu o uso de AINES.
Foi realizada estabilização hemodinâmica e solicitada EDA que revelou:
Pangastrite nodular e lesões ulceradas de aspecto péptico, uma
gástrica de canal pilórico e outra em parede anterior de bulbo, uma
delas com estigma de sangramento recente. (Forrest IIc e IIa). Sobre
este caso, qual é a importância do seguimento desta paciente após
seu tratamentoclínico medicamentoso inicial e como deve ser
realizado?
5/5
Tônus Vagal, H pylori, massa de células parietais, H pylori
Resistência vascular, prostaglandinas, muco, leucócitos
Resistência Vascular, fluxo sanguíneo, massa de células parietais, prostaglandinas
Muco, gastrina, prostaglandinas, fluxo sanguíneo
Bicarbonato, pepsina, fosfolipídios, proliferação celular
5/5
A gastrite tem pouquíssima correlação entre a sintomatologia, os achados
endoscópicos e os achados anatomopatológicos.
Diferentemente do quadro agudo, os pacientes com gastrite crônica, não tem
sintomas.
A gastrite crônica relacionada ao Helicobacter pylori costuma ser mais sintomática
que as outras formas de gastrite, já que mais de 70% dos pacientes, principalmente
em países em desenvolvimento, apresentam a infecção desde os 5 anos de vida
Quanto mais tempo de gastrite maior é a tolerância à sintomatologia.
A cronicidade das gastrites faz com que o paciente seja muito sintomático,
necessitando de tratamento com inibidores de bomba de prótons por tempo
indeterminado
A doença ulcerosa péptica ocorre quando há um desequilíbrio entre os
fatores protetores e agressivos da mucosa gastrointestinal. Assinale a
alternativa que apresenta somente fatores protetores desta mucosa:
Com relação à sintomatologia apresentada na vigência das gastrites
crônicas é importante esclarecer:
5/5
Na gastrite associada ao Hpylori a sintomatologia depende da distribuição do
mesmo no estômago.
São causas de gastrite aguda hemorrágica o choque hipovolêmico, o estresse,
isquemia, álcool, AINE, congestão crônica, queimaduras, cirurgias
Na gastrite viral o agente mais comum é o Herpes vírus.
Em países desenvolvidos a gastrite granulomatosa tem maior associação com
quadros infecciosos
A gastrite eosinofílica pode cursar com sintomas de diminuição do esvaziamento
gástrico.
Resposta correta
A gastrite eosinofílica pode cursar com sintomas de diminuição do esvaziamento
gástrico.
15/15
Anticorpos anti fator intrínseco e anti célula parietal.
Considerando as diversas formas de Gastrite, assinale a alternativa
CORRETA:
Quais são as principais características que fazem o diagnóstico da
Gastrite Crônica Autoimune?
15/15
Videofluoroscopia de deglutição.
15/15
Síndrome dispéptica. Solicitaria EDA para investigação diagnóstica, devido ao 
emagrecimento da paciente, ela apresentar vômitos e ter idade maior que 55 anos.
Paciente do sexo masculino, 80 anos, diabético e cardiopata.
Diagnóstico de Doença de Parkinson há 2 anos. Familiares relatam que
o paciente iniciou há 8 meses com quadro de tosse, engasgos e
escape bucal de alimentos durante e logo após as refeições.
Apresentou 3 episódios de broncopneumonia nos últimos 6 meses.
Paciente não apresentou vômitos, pirose, regurgitação, dor precordial
e abdominal. Ao exame físico, o paciente apresenta sinais vitais
estáveis, emagrecido, cooperativo e comunicativo, porém observa-se
desorientação no tempo e espaço. Com relação ao quadro clínico
acima e baseando-se nas fases da deglutição, qual é o exame
complementar que confirmará o distúrbio do trato digestivo deste
paciente?
Mulher de 65 anos refere epigastralgia do tipo queimação, plenitude
pós-prandial e saciedade precoce que iniciaram há 6 meses. Relata
emagrecimento de 4 quilos e alguns episódios de vômitos neste
período. Nega disfagia, pirose, regurgitação e alteração do hábito
intestinal. Não apresenta história familiar de câncer do trato
gastrointestinal. Nega comorbidades e uso de medicações. Qual é o
diagnóstico sindrômico da paciente? Baseando-se na história clínica,
você iniciaria tratamento empírico ou solicitaria exames
complementares? Explique corretamente a sua resposta.
5/5
Neoplasia precoce do esôfago, ultrassom endoscópico
Acalasia, manometria esofágica
Monilíase esofágica, biópsia endoscópica
Esofagite eosinofílica, biópsia endoscópica
Doença do refluxo gastroesofágico, impedanciometria esofágica
0/5
Aumento na frequência e amplitude das ondas peristálticas esofageanas e ausência
do relaxamento do esfíncter esofageano inferior.
Incoordenação das ondas peristálticas esofageanas com aumento do relaxamento
do esfíncter esofageano inferior.
Ausência do relaxamento do esfíncter esofageano inferior em resposta à deglutição
e ausência ou redução das contrações do corpo do esôfago.
Ausência do relaxamento do esfíncter esofageano inferior em resposta à
deglutição e elevação da pressão intraesofágica após a deglutição.
Ausência do relaxamento do esfíncter esofageano superior em resposta à
deglutição associado ao aumento na frequência das ondas peristálticas no corpo
esofageano.
Resposta correta
Ausência do relaxamento do esfíncter esofageano inferior em resposta à deglutição
e ausência ou redução das contrações do corpo do esôfago.
Homem de 25 anos refere disfagia para sólidos, vômitos, pirose e
desconforto retroesternal há 1 ano. Relata ter asma brônquica. A EDA
mostrou edema, sulcos longitudinais, exsudatos esbranquiçados e
retrações anulares da mucosa esofágica. A pHmetria esofágica tem
laudo normal. Assinale a alternativa CORRETA em relação à hipótese
diagnóstica mais provável e a conduta mais apropriada:
Os achados da manometria esofágica nos pacientes portadores de
acalasia são:
5/5
Na abordagem terapêutica, é fundamental estabelecer uma boa relação médico-
paciente para obter uma melhora da resposta do tratamento desta comorbidade.
Devemos solicitar endoscopia digestiva alta devido a grande possibilidade de se
tratar de dispepsia orgânica.
A principal hipótese diagnóstica neste caso é gastrite crônica.
Considerando o sintoma de intolerância com os alimentos gordurosos, devemos
solicitar ultrassonografia do abdome superior, pois o paciente apresenta alta
probabilidade de ser portador de colecistopatia crônica calculosa.
Este paciente deve ter uma doença ulcerosa péptica, H. pylori positivo, devido ao
longo tempo de sintomas.
Paciente do sexo masculino, 35 anos, relata episódios intermitentes de
plenitude pós-prandial, saciedade precoce, eructações e dor epigástrica
nos últimos 2 anos. Os sintomas relacionam-se com alimentos
gordurosos e condimentados. Nega emagrecimento, alteração do hábito
intestinal e história familiar de câncer gástrico. Nega comorbidades, uso
de medicações e cirurgias prévias. Com relação ao quadro clínico, é
CORRETO:
5/5
Hipersensibilidade visceral e distúrbios motores gástricos, como hipocontratilidade
antral e relaxamento inadequado do fundo gástrico são mecanismos
fisiopatogênicos propostos para explicar o quadro clínico deste paciente.
Gastrite crônica é a principal hipótese diagnóstica deste paciente e endoscopia
digestiva alta com pesquisa de Helicobacter pylori deve ser realizada.
Tratamento empírico com inibidores de bomba de próton e procinéticos, como
terapia medicamentosa inicial pode ser iniciado.
Exames complementares, como endoscopia digestiva alta, podem ser realizados, na
ausência de resposta terapêutica, após o tratamento empírico inicial.
5/5
Enfincterectomia lateral interna
Esofagectomia transhiatal + fundoplicatura
Esofagocardiomiotomia + fundoplicatura
Esofagectomia transtorácica
Paciente do sexo masculino, 40 anos, relata dor epigástrica em
queimação, plenitude pós-prandial, saciedade precoce e eructações, em
média, 3 episódios por semana, nos últimos 8 meses. Nega
emagrecimento, alteração do hábito intestinal e história familiar de
câncer gástrico. Com relação ao quadro clínico, é INCORRETO afirmar:
Qual é o tratamento cirúrgico de escolha para o paciente com acalasia
em fase inicial?
5/5
Sinal do Navio
Perda da bolha gástrica
Bico de pássaro
Virchow
15/15
Quadro de disfagia, associado a regurgitação e perda de peso progressiva.
15/15
O músculo cricofaríngeo exerce função de esfíncter esofágico superior e quando há uma 
dificuldade no seu relaxamento ou incoordenação, a pressão intraluminal do esôfago 
aumenta gerando um divertículo nos pontos de maior fraqueza muscular que é onde se 
localiza o Triângulo de Killian, formando o divertículode Zenker.
Qual é a imagem clássica da acalasia no esofagograma baritado?
Cite os sinais e sintomas que formam a tríade clássica da acalasia.
Explique a fisiopatologia do divertículo de Zenker
5/5
O tipo histológico pela classificação de Lauren é do tipo intestinal
O diagnóstico provável é o de um tumor de Krukenberg
Por ter uma evolução clínica de apenas 2 meses favorece a ser um câncer gástrico
precoce
Para ser doença considerada em estágio metastático haverá necessidade de
confirmação anatomopatológica do nódulo em região supraclavicular
Para a confirmação diagnóstica há necessidade de realização de imuno-
histoquímica
12/15
A) Solicitar Tomografia Computadorizada de tórax e abdome.
B) Radiografia de cervical em PA e perfil, de tórax em PA e perfil e de abdome em pé e 
deitado.
Feedback individual
A - Jejum, hidratação endovenosa, analgesia e sintomáticos
B - RadiograFa de tórax
Homem de 35 anos chega ao ambulatório com epigastralgia persistente
e perda de 10 kg em 2 meses. Relatou aparecimento em região supra
clavicular esquerda de um nódulo endurecido e indolor com crescimento
progressivo. Na sequência foi confirmado diagnóstico de
adenocarcinoma gástrico com células em anel de sinete em região
antral, não obstrutivo. Assinale a alternativa CORRETA referente a este
caso clínico:
Responda de maneira clara e objetiva, qual deve ser a conduta inicial
para as seguintes situações? A - Lesão esofágica por ingestão de
ácido muriático, B - Disfagia após ingestão acidental de osso de
frango:
5/5
Imunoterapia
Erradicação do H. pylori
Ressecção cirúrgica + imunoterapia
Quimioterapia e ou radioterapia
Ressecção cirúrgica
5/5
Radiografia contrastada de esôfago, estômago e duodeno
Ecoendoscopia digestiva alta
Broncospia
Tomografia computadorizada de região cervical, tórax e abdome
Endoscopia digestiva alta
Em relação ao tratamento considerado curativo para linfoma gástrico do
tipo grande células localizado, assinale a alternativa que apresente a
modalidade adequada preferencial:
Homem de 23 anos chega ao setor de emergência acompanhado de
familiares com história de ingestão intencional de produto de limpeza
específico para pisos e azulejos que, posteriormente foi identificado em
sua fórmula o composto de soda cáustica, cerca de 30 minutos antes.
Refere importante queimação ao nível da região anterior cervical baixa e
retroesternal acompanhado de náuseas intensas. Ao exame físico não
apresenta disfonia, estridor laríngeo nem enfisema subcutâneo. Assinale
a alternativa CORRETA frente ao exame de imagem a ser inicialmente
solicitado no setor de emergência:
5/5
Bateria de relógio em paciente de 05 anos / aparelho dentário com superfície
pontiaguda em paciente de 18 anos
Peça de LegoR com 2,0 cm de diâmetro em paciente de 30 anos / osso de costela
de porco produzindo sialorreia em paciente de 20 anos
Moeda de R$ 0,50 em paciente de 15 anos / aparelho dentário com superfície
pontiaguda em paciente de 18 anos
Agulha de costura medindo 10 cm de comprimento em paciente de 70 anos / peça
de LegoR com 1,0 cm de diâmetro em paciente de 30 anos
Moeda de R$ 0,50 em paciente de 15 anos / bateria de relógio em paciente de 05
anos
15/15
GIST, leiomiossarcoma e tumor desmoide.
Em relação aos corpos estranhos do esôfago, assinale a alternativa em
que ambos os objetos indiquem a realização de EDA em caráter de
urgência:
Paciente de 59 anos, masculino, com queixas dispépticas vagas e
emagrecimento de 10 kg no último mês, foi submetido a EDA, cujo
laudo foi: "...lesão de aspecto subepitelial localizada na parede anterior
da pequena curvatura, medindo em torno de 5,0 cm no maior
diâmetro, com preservação da mucosa sobreposta. Sugere-se a
realização de ecoendoscopia com biopsia para melhor esclarecimento
diagnóstico". Apresente os três principais diagnósticos diferenciais:
5/5
Tumores que invadem a submucosa geralmente não apresentam comprometimento
linfonodal e devem ser ressecados por via endoscópica.
A ausência de serosa não interfere a extensão local do tumor.
35% do carcinoma espinocelular do esôfago é encontrado em seu terço proximal
O aumento da incidência de adenocarcinoma de esôfago está relacionado ao
esôfago de Barrett e a doença do refluxo gastroesofágico.
Nenhuma das outras alternativas está correta
5/5
O exame de escolha para melhor avaliar a profundida do tumor na parede do
órgão é a ultrassonografia endoscópica.
Em nosso meio, o principal tipo histológico é o adenocarcinoma.
A invasão tumoral vista à broncoscopia não contraindica a ressecção cirúrgica, na
maioria das vezes
Nenhuma das outras alternativas está correta
No esôfago de Barrett com displasia de alto grau sempre está indicada a
esofagectomia.
Sobre o câncer de esôfago, é CORRETO afirmar:
Em relação à neoplasia de esôfago, pode-se afirmar:
5/5
Intestino grosso
Intestino delgado
Estômago
Jejuno proximal
Duodeno
5/5
O antígeno CD34 pode ser útil no diagnóstico do GIST
Quanto menor o número de mitoses por campo, pior o prognóstico do GIST
O c-kit é o marcador mais importante para o diagnóstico do GIST
O imatinibe é um inibidor seletivo das tirosinaquinases e deve ser utilizado como
forma de complementação terapêutica em casos selecionados
Não há necessidade de linfadenectomia na maioria das vezes em gastrectomias
devido a GIST
Homem de 47 anos, tabagista, etilista, realizou EDA devido a queixas de
disfagia que evidenciou uma massa tumoral em terço médio de esôfago.
O resultado anatomopatológico conclui tratar-se de um carcinoma
espinocelular. Foi optado por neoadjuvância seguida de esofagectomia.
Em relação à cirurgia, a reconstrução do trânsito gastrointestinal é
realizada preferencialmente por qual órgão?
Sobre os GISTS, pode-se afirmar, EXCETO:
5/5
Gastrectomia subtotal e reconstrução em Y-Roux com linfadenectomia a DI
Gastrectomia segmentar videolaparoscópica sem linfadenectomia
Gastrectomia total e reconstrução em Y-Roux com linfadenectomia a D II
Ressecção endoscópica
Biópsia seguia de gastrectomia subtotal e reconstrução em Y-Roux com
linfadenectomia a DII
15/15
Estômago.
Mulher de 36 anos realizou EDA que evidenciou uma lesão extra mucosa
em região de corpo, próximo a grande curvatura gástrica de cerca de 4
cm. Em estadiamento verificou-se lesão com planos de clivagem e sem
relação anatômica com estruturas nobres, permitindo sua ressecção
cirúrgica. Em relação ao tratamento, qual a melhor das alternativas
seguintes?
GISTs podem ocorrer em todo trato gastrointestinal. Sua localização
infere melhor ou pior prognóstico. Qual o órgão cuja localização infere
um prognóstico melhor?
5/5
Terebração
Obstrução
Perfuração
Malignização
Hemorragia
15/15
O que as diferencia é a intenção do tratamento, quando o objetivo é tratar a resistência 
insulínica indica-se a cirurgia metabólica. Já quando o propósito é tratar a obesidade e suas 
comorbidades associadas indica-se a cirurgia bariátrica.
5/5
Segunda porção duodeno
Fundo gástrico
Pré-pilórica
Bulbo duodenal
Incisura angular
Quais são as 3 principais complicações de úlcera péptica? (mais de uma
alternativa correta)
Qual a diferença entre cirurgia bariátrica e cirurgia metabólica?
Explique.
Qual é a localização mais comum da perfuração por úlcera péptica?
5/5
Cushing
Mallory-Weiss
Dielafoy
Boerhaave
Curling
5/5
Pode ser considerado um superobeso
Nenhuma das outras alternativas está correta
Tem com certeza indicação de cirurgia bariátrica
Não tem indicação de cirurgia bariátrica
Indicação de cirurgia bariátrica somente se apresentar comorbidades associadas
A gastrite relacionada com o estresse caracteriza-se pelo aparecimento
de erosões superficiais múltiplas de todo o estômago, mais comumente
na região do corpo gástrico. Quando a ulceração por estresse é
associada a queimaduras importantes, essas lesões são denominadas
úlceras de:
Paciente 36 anos hipertenso, em uso de losartana, comparece ao
ambulatório de cirurgia bariátrica com desejo de ser submetida à
cirurgia para redução de estômago.Seu peso é 110 kg e sua altura é de
1,80 m. Sobre este caso pode-se afirmar:
5/5
Um exame de laparoscopia deve ser realizado para estadiamento considerando
a possibilidade de carcinomatose peritoneal
Trata-se de uma lesão avançada, mas com um bom prognóstico por ser uma lesão
pequena
Este tipo de lesão sugere uma úlcera péptica que teve evolução para câncer
Trata-se de uma lesão precoce e com bom prognóstico numa paciente com anemia
perniciosa.
A possibilidade desta paciente ter uma lesão localizada é muito alta, o que melhora
o prognóstico, por ser jovem
Uma paciente de 37 anos apresenta epigastralgia há 4 meses com
emagrecimento de 6 kg no período. Antecedentes de anemia perniciosa.
Ao exame físico apresenta-se desnutrida e com mucosa hipocoradas.
Traz uma EDA que mostra uma lesão tipo superficial tipo 0-III escavada
de aproximadamente 2,5 cm localizada em corpo gástrico, cuja biópsia
mostra um adenocarcinoma do tipo indiferenciado. Foi realizada um
estadiamento por ecoendocopia, a lesão mostra comprometimento até a
muscular, não foram observados gânglios. Tomografia computadorizada
do abdome normal. Assinale a alternativa VERDADEIRA:
5/5
Os IBP por períodos prolongados como nos pacientes com esôfago de Barrett
podem ser causa de câncer
As complicações do uso de AINES podem ser prevenidas principalmente como o
uso contínuo de sucralfato, sendo indicados na prática clínica para a maioria dos
pacientes
Os IPB nos protegem dos AINES por inibição da cicloxigenase
Podem estar associados com infecções entéricas em pacientes
imunodeprimidos ou doentes crônicos em ambiente hospitalar
Os pacientes que vão fazer uso de IBPs, na prática clínica devem realizar
densitometria óssea
5/5
Os pacientes com manifestações atípicas, entre elas as respiratórias, podem
apresentar exame de EDA normal, o que justifica se indicar exames para avaliar a
motilidade da orofaringe.
A combinação do refluxo alcalino com refluxo ácido é considerada mais lesiva
na mucosa esofágica.
Existe correlação clínica entre os achados da endoscopia e as manifestações
clínicas, por isso é considerado o melhor exame para avaliar a DRGE
Um paciente submetido a um exame de PHmetria por sintomas de pirose, com EDA
normal, e índice de sintomas negativo fecha o diagnóstico de espasmo difuso do
esôfago.
Sobre os inibidores de bomba de prótons (IBP), assinale a afirmativa
VERDADEIRA:
Sobre a avaliação clínica e as orientações nos pacientes com Doença de
Refluxo Gastroesofágico (DRGE), assinale a alternativa VERDADEIRA:
5/5
A domperidona tem uma eficiência superior aos bloqueadores H2 no controle da
secreção ácida
Na fase intestinal da secreção gástrica um dos mecanismos de controle e a
produção do peptídeo YY, que inibe a acetilcolina e estimula a produção de
somatostatina, sendo então importante o uso das drogas bloqueadoras da
acetilcolina
Os alginatos podem ser usados no controle do refluxo alcalino
Na fisiopatologia da DRGE, a presença da bolsa gástrica pode estar relacionada nas
manifestações clínicas e o uso do sucralfato pode prevenir
Os bloqueadores H2 como a Ranitidina são drogas sem efeito carcinogênico e
seguras, podendo ser utilizadas por períodos longos e melhor eficiência para tratar a
úlcera péptica, que os IBP
Sobre o tema FISIOLOGIA GÁSTRICA E DROGAS, assinale a alternativa
VERDADEIRA:
0/5
Deveria ser submetido a tratamento endoscópico
Deveria ter realizado exames de prevenção com 40 anos de idade
Pode apresentar risco alto de carcinomatose peritoneal
A USG endoscópica (ecoendoscopia) mostra uma lesão tipo T1a e o risco de
disseminação linfática é alto
Trata-se de uma lesão muito grande e deve ser submetido a uma gastrectomia total
Resposta correta
Deveria ser submetido a tratamento endoscópico
Um homem de 55 anos apresenta-se com plenitude pós-prandial e às
vezes náuseas há 2 meses. Tabagista, etilista, diabético e cardiopata. Pai
com história de câncer gástrico. Ao exame físico em bom estado
nutricional. Traz uma EDA que mostra uma lesão superficial do tipo O-IIa
(plana) localizada no antro gástrico de aproximadamente 5 cm cuja
biópsia mostra um adenocarcinoma do tipo diferenciado. A
ecoendoscopia mostra que a lesão está localizada na mucosa.
Tomografia computadorizada apresenta-se normal. Quanto a este
paciente, assinale a alternativa VERDADEIRA:
5/5
O tratamento do H.pylori vai melhorar a metaplasia intestinal e pode regredir
Considerando que o paciente é assintomático, os controles endoscópicos devem
ser feitos em intervalos de 3 a 5 anos
Os achados observados neste caso justificam controles endoscópicos anuais
Os AINES e a aspirina podem estar associados a risco alto de neoplasias do trato
gastrointestinal
5/5
Nitrosamidas presentes nos alimentos como os embutidos
História prévia de adenomas gástricos
História prévia de anemia perniciosa
Hábitos alimentares como o excesso de sal e defumados
História prévia de cirurgia gástrica do tipo gastroplastia
Irmão de paciente com diagnóstico recente de adenocarcinoma gástrico
foi informado da necessidade de realizar exames de prevenção. Tem
história de HAS e de ter tido um infarto. Faz uso de Aspirina um
comprimido ao dia por causa dos antecedentes pessoais. Bom estado
nutricional. Não apresenta sintomas. Fez uma EDA que se apresenta com
áreas suspeitas de metaplasia intestinal em corpo e antro, com atrofia
em corpo gástrico. A biópsia mostra metaplasia intestinal incompleta em
corpo e atrofia severa em antro e corpo. Realizada a pesquisa de H.pylori
foi positiva. O paciente foi orientado a erradicar a bactéria e realizar
controles. Quanto a este paciente, assinale a alternativa VERDADEIRA:
Em relação ao câncer gástrico, existem outros fatores de risco ou
condições predisponentes. Sobre este tema, assinale a alternativa
FALSA:
5/5
A lesão esofágica pode ser uma metástase da neoplasia de laringe tratada
previamente
Um tratamento endoscópico seria indicado pelos dados da história clínica
O tipo histológico deste tumor é provável que seja um adenocarcinoma
A lesão é pequena e com risco de disseminação linfática
Trata-se uma lesão superficial associada ao Helicobacter pylori
Uma paciente com antecedentes de tabagismo de 20 anos e etilismo foi
submetida a exames de prevenção. O paciente apresenta sintomas
esporádicos de pirose. Antecedentes de úlcera péptica, foi tratada do
Helicobacter pylori 2 vezes, câncer de laringe há 2 anos tratada com
Radioterapia e Quimioterapia. Bom estado nutricional. Sem antecedentes
familiares. Realizado uma EDA que mostra uma lesão superficial do tipo
0-IIb em esôfago médio, de apenas 1 cm lugol negativa. Foram realizadas
biópsias que mostram um câncer. Realizado um estadiamento a lesão
encontra-se localizada até a submucosa. Quanto a este paciente assinale
a alternativa VERDADEIRA:
5/5
Um PET scan permitiria avaliar principalmente a disseminação linfática ou
metástase
Trata-se de uma lesão do tipo Borrmann IV
Apresenta-se com risco baixo da lesão estar disseminada
Os dados da história sugerem um bom prognóstico
Os antecedentes pessoais estão relacionados neste caso a um carcinoma
escamocelular
Um paciente de 58 anos, com antecedentes de úlcera péptica apresenta
sintomas de refluxo há 7 anos. O paciente relata disfagia para sólidos há
2 meses e emagrecimento de 3kg em 2 meses. Ao exame físico
apresenta-se com obesidade grau II e anemia nas mucosas, presença de
um gânglio supraclavicular. Abdome normal. Realizada um exame de
endoscopia mostra uma lesão ulcerada e infiltrativa comprometendo 60
% do diâmetro do esôfago distal e uma hérnia hiatal por deslizamento de
2 cm.Quanto a este paciente, assinale o conceito VERDADEIRO:
5/5
O risco de adenocarcinoma poderia estar associado aos antecedentes e deveria ter
realizado exames de controle pelo menos cada 4 anos
Deveria ter feito um tratamento cirúrgico há 5 anos, uma vez que o risco de evolução
para o câncer diminui nos pacientes operados
Os sintomas de DRGE nos pacientes com obesidade podem estar associados
uma hipotonia do esfíncteresofágico inferior e aumento dos relaxamentos
transitórios do esfíncter esofágico inferior
Deveria tomar omeprazol 40 mg duas vezes por dia por 6 meses e realizar um novo
controle endoscópico
5/5
A pesquisa do antígeno fecal não é considerada um teste invasivo
O teste respiratório pode ser utilizado como teste de controle da infecção
Deve ser pesquisado nos pacientes com Linfoma MALT
O exame do teste da urease é obtido com biópsias da mucosa gástrica
Os testes moleculares são considerados o padrão ouro para controle da
infecção
Paciente de 47 anos, raça branca consulta há 5 anos por ter sintomas de
pirose. Foi realizada uma EDA que, na época, mostrava mucosa de
Barrett num segmento de 4 cm em uso irregular de IBP, tinha melhorado
sua pirose. Ao exame físico um paciente obeso (Grau III). Há 3 meses
relata pirose diária sendo indicada uma nova endoscopia que mostra
uma lesão do tipo superficial tipo 0I-S, de 1 cm em esôfago distal e um
segmento de epitélio de Barrett de aproximadamente 7 cm. A lesão do
tipo séssil mostra uma displasia de alto grau. Quanto a este paciente,
assinale a alternativa VERDADEIRA:
Sobre conceitos e conduta sobre a infecção pelo Helicobacter pylori,
assinale a alternativa FALSA:
5/5
Deve ser pesquisada e tratada a bactéria nos pacientes que vão fazer uso de
AINES por períodos curtos
Deve ser pesquisa e tratada nos pacientes em uso crônico de AINES
A erradicação da bactéria não regride a metaplasia intestinal
Deve ser pesquisado nos pacientes com Dispepsia e quando confirmada a infecção
deve ser tratada
O controle do tratamento pode ser realizado após 8 -12 semanas do tratamento
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Sobre os conceitos e conduta sobre a infecção pelo Helicobacter pylori,
assinale a alternativa FALSA:
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