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HE����LO��� ● PREVENÇÃO → VACINAÇÃO: anti-pneumocócica e anti-influenza; ↪ Programa transfusional crônico visando [HbS] < 30% por transfusão simples ou da eritrocitaférese. C�I�� DE SE����T�AÇÃO O� SE����T�O ES��ÊNI�� ● Retenção de eritrócitos no baço levando à hipovolemia e pode levar à choque hipovolêmico; ● Há relação com parvovírus B19; ● QUADRO: Hb < 3 g/dL, reticulocitose intensa, leucócitos e/ou plaquetas e esplenomegalia. ↪ Sintomas de hipovolemia como taquicardia, palidez, taquipneia e até hipotensão e choque. ↪ Aumento do volume abdominal e dor no hipocôndrio esquerdo - esplenomegalia; ● TRATAMENTO: ↪ Correção de hipovolemia com reposição de cristalóide e hemotransfusão com cautela pois o sangue no baço pode entrar na circulação novamente; ↪ Comum recorrência na infância e diminuição na fase adulta, logo importante fazer acompanhamento; Esplenectomia apenas em maiores de 5 anos. P�I���S�O ● Ereção involuntária, sustentada e dolorosa com duração de mais de quatro horas; ● É UMA EMERGÊNCIA MÉDICA e precisa de avaliação urológica pois pode causar impotência; ● A média de idade é de 12 anos, e, aos 20 anos, 89% já apresentaram um ou mais episódios. ● TRATAMENTO: Os pacientes devem ser orientados a reconhecer o quadro, iniciar ingesta hídrica vigorosa e analgesia via oral, urinar com frequência - a bexiga cheia pode ser um fator desencadeante e procurar atendimento médico de urgência. Outros fatores desencadeantes são infecção, desidratação, ingestão de drogas (álcool, cocaína, maconha, psicotrópicos) e traumatismo. ● O tratamento consiste em analgesia vigorosa e hidratação parenteral, e a não regressão imediata do quadro após a terapêutica inicial indica aspiração do corpo cavernoso e irrigação com solução salina, com ou sem alfa-adrenérgico (adrenalina, fenilefrina), a fim de prevenir a disfunção erétil. Para os casos que não respondem à irrigação, a cirurgia para colocação de shunt entre os corpos cavernoso e esponjoso deve ser considerada. VA����ÇÃO ❖ Crianças com doença SS têm resposta imunológica normal a vacinas, sendo essas armas importantes na profilaxia das infecções na infância → Influenza e hepatite B (por conta da hemotransfusão) ❖ Anti-hepatite A; anti-meningococo tipo C, anti-varicela e anti-pneumocócica conjugada. ❖ A profilaxia de infecções por germes capsulados inclui o uso de vacinas contra pneumococo, Haemophilus B, hepatite B e influenza a partir dos 2 anos de vida. ❖ Além das imunizações, o uso de penicilina oral 125 mg, 2x/d, até os 3 anos, e 250 mg, 2x/d, para maiores de 3 anos, de forma profilática, visa, principalmente, evitar os casos de sepse por pneumococo. ❖ Há controvérsias quanto à faixa etária em que a profilaxia por penicilina deve ser descontinuada. Embora alguns estudos recomendem sua manutenção por toda a vida, demonstrou-se ser seguro suspender a penicilina oral após o 5º ano de vida. IN���T��AÇÃO LA����TO���� ❖ Hb < 7 associado ao gene falcêmico e reticulócitos entre 3 e 15%; ❖ Hemácias em foice no sangue periférico; ❖ Presença de corpúsculos de Howell-Jolly indica autoesplenectomia; ❖ Leucometria pode estar elevado (12000 a 15000mm³) → difícil dizer se é pela doença ou por infecção; ❖ Pode ter trombocitopenia por hiperesplenismo quando há grande esplenomegalia; ❖ Bilirrubina indireta elevada. DI���ÓS�I�� ❖ Eletroforese de hemoglobina Mar���l� Simões Cav����n�i - Hem����og��- M7- 2023.2
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