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PROJETO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO FÍSICA 2 PROJETO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO FÍSICA CREDENCIAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO UniBTA Portaria nº 9, Parecer nº 348/2016, publicada em 10 de janeiro de 2017 CREDENCIAMENTO EAD UniBTA Portaria nº 918, publicada em 15 de agosto de 2017 São Paulo, SP 2020 - 2025 3 Equipe Multidisciplinar Elaboração e Redação Patrícia Paiva Gonçalves Bispo Fernando da Silveira Lobo Prof. Me. Thiago Rodrigues Pegas Presidência Mantenedora Profa. Me. Juliana da Costa e Silva Direção Acadêmica Profa. Me. Patrícia Paiva Gonçalves Bispo Diretora da Educação a Distância Prof. Me. Fernando da Silveira Lobo Coordenador Pedagógico da Modalidade EaD 4 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é o documento que define as diretrizes de ação política e pedagógica da Instituição, a partir dos marcos filosóficos e metodológicos que norteiam suas práticas acadêmicas. Trata-se, portanto, de um instrumento que considera a identidade institucional construída ao longo de sua trajetória histórica e apresenta sua filosofia de trabalho, vocação, missão e valores. Em 2019, o Centro Universitário UNIBTA – Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada – contratou profissionais para compor a Equipe Multidisciplinar com a finalidade de organizar, implantar e gerenciar cursos e outras atividades nas modalidades Presencial e EaD, tendo em vista o propósito de estender e ampliar a prestação de seus serviços educacionais, como parte de seu compromisso de contribuir para o desenvolvimento social e econômico das regiões que atua. Este documento, construído de acordo com os preceitos da Resolução CES/CNE nº 23 de 5 de novembro de 2002, da Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, e em conformidade com o Decreto nº 5.773/2006, Portaria nº 1.134 de 10 de outubro de 2016, Portaria nº 11 de 20 de junho de 2017, Portaria nº 20 de 21 de dezembro de 2017 e Portaria nº 23 de 21 de dezembro de 2017, apresenta o PPI, o qual deverá nortear a elaboração dos Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs), o planejamento e a gestão de todos os cursos nas modalidades presencial e a distância da Instituição. Por meio deste instrumento, procura-se demonstrar a articulação e a coerência das diversas ações propostas e desenvolvidas pela Equipe Multidisciplinar com os princípios e padrões de qualidade definidos no Projeto Pedagógico Institucional do Centro Universitário UNIBTA, potencializando a qualidade dos seus serviços educacionais. Dessa forma, cumpre o papel de nortear as ações pedagógicas dos cursos nas modalidades presencial e a distância para alcançar os objetivos e metas da Instituição. 5 O Centro Universitário UNIBTA espera demonstrar que busca alcançar seus objetivos de forma planejada, de modo que os desafios presentes sejam bem compreendidos e o futuro se revele promissor, não só para a Instituição, como para todas as comunidades onde pretende se inserir por meio de seus polos de apoio presencial. 6 LISTA DE SIGLAS NAIA – Núcleo de Atendimento Intensivo ao Aluno AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas AC – Atividades Complementares Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior CST – Curso Superior de Tecnologia DCNs – Diretrizes Curriculares Nacionais EaD – Educação a Distância IES – Instituição de Ensino Superior MEC/INEP – Ministério da Educação/ Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira NDE – Núcleo Docente Estruturante NEaD – Núcleo de Educação a Distância OAB – Ordem dos Advogados do Brasil ONG – Organização não Governamental PDA – Programa de Desenvolvimento do Aluno PDI – Projeto de Desenvolvimento Institucional PDI/EaD – Adendo ao Plano de Desenvolvimento Institucional referente à Educação a Distância PM – Projeto Mutidisciplinar 7 PPI/NEaD – Projeto Pedagógico Institucional do Núcleo de Educação a Distância PPC – Projeto Pedagógico de Curso SEaD – Secretaria de Educação a Distância TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TICs – Tecnologias de Informação e Comunicação 8 SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................................................... 10 1.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DOS CURSOS .................................................................. 10 1.2. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 11 1.2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................. 12 1.3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................................. 14 1.4. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................. 14 1.5. CONTEÚDOS CURRICULARES ......................................................................................................... 19 1.6. METODOLOGIA ........................................................................................................................... 115 1.7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................... 119 1.8. ESTÁGIO CURRICULAR (CONVÊNIOS) .......................................................................................... 120 1.9. ESTÁGIO CURRICULAR (RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA) ................................................................. 123 1.10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................... 124 1.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (PROJETO MULTIDISCIPLINAR FINAL) ........................... 126 1.12. APOIO AOS DISCENTES .............................................................................................................. 130 1.13. GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA: COMITÊ DE QUALIDADE. ...................................................................................................................................... 134 1.14. ATIVIDADES DE TUTORIA .......................................................................................................... 141 1.15. CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS ATIVIDADES DE TUTORIA E MENTORIA ......................................................................................................................................... 144 1.16. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ... 146 1.17. AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ................................................................................... 148 1.18. MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................................................. 149 1.19. PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO- APRENDIZAGEM ................................................................................................................................ 151 1.20. COMPOSIÇÃO E DINÂMICA DAS DISCIPLINAS ............................................................................ 151 1.21. COMPOSIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM .................................... 154 1.22. ENCONTROS PRESENCIAIS / AULAS ........................................................................................... 155 1.23. CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO - NOTAS E FREQUÊNCIA ................................................................. 156 1.24. INTEGRAÇÃO COM ASREDES PÚBLICAS DE ENSINO .................................................................. 162 1.25. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE (SUS) ....................... 162 1.26. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ............................................................................................ 162 2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................................................ 164 2.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................. 164 2.2. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ......................................................................................................... 164 2.3. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................................... 165 2.4. REGIME DE TRABALHO DOS COORDENADORES DE CURSOS ........................................................ 166 9 2.5. CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO ..................................................................................................... 166 2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS ......................................................... 166 2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE (PROFISSIONAL) ....................................................... 167 2.8. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ............................................ 167 2.9. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR ................................................................ 167 2.10. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................. 167 2.11. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .................................... 168 2.12. ATUAÇÃO DO COLEGIADO......................................................................................................... 168 2.13. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................................................. 168 2.14. EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .......................................... 169 2.15. INTERAÇÃO ENTRE TUTORES, MENTORES, DOCENTES E COORDENADORES DE CURSO A DISTÂNCIA ......................................................................................................................................... 169 2.16. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............................................ 169 3. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................................... 170 3.1. ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL .................................................. 170 3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR ......................................................................... 170 3.3. SALA COLETIVA DE PROFESSORES ............................................................................................... 170 3.4. SALAS DE AULA ........................................................................................................................... 170 3.5. ACESSO DOS ALUNOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ....................................................... 170 3.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR UNIDADE CURRICULAR .................................................................... 171 3.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR ..................................................... 171 3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO BÁSICA ................................................................... 171 3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ............................................................. 172 3.10. PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ............. 172 3.11. NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS E ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO, CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÕES E ATIVIDADES JURÍDICAS REAIS .............................................................. 172 3.12. COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA ................................................................................................... 173 3.13. COMITÊ DE ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS ........................................................................ 173 3.14. AMBIENTES PROFISSIONAIS VINCULADOS AO CURSO ............................................................... 173 4. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 174 10 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. Políticas institucionais no âmbito dos cursos O Projeto Pedagógico Institucional foi elaborado em sintonia com os princípios, valores e objetivos institucionais do Centro Universitário UNIBTA, consolidados em mais de 10 anos de atividade educacional. Dessa maneira, tem em vista a formação de sujeitos autônomos, criativos e capazes de tomar decisões pessoais e profissionais pautadas pela ética e pelos valores humanistas. Essa construção teve como base os princípios norteadores dos Referenciais de Qualidade para Educação Superior, definidos pelo MEC, as normas e legislações vigentes relativas às modalidades presenciais e a distância, os conhecimentos resultantes das pesquisas acadêmicas realizadas em universidades nacionais e internacionais, bem como a longa experiência profissional acumulada pelos profissionais que integram a Equipe Multidisciplinar do UNIBTA. Temos claro que as mudanças sociais, econômicas e tecnológicas do mundo contemporâneo têm produzido transformações profundas no mundo do trabalho e nas relações sociais. Os impactos dessas mudanças são sentidos, principalmente, nas novas configurações do mercado de trabalho e nas relações de emprego que exigem um novo perfil profissional, mais criativo, flexível e proativo. Assim, pensar de maneira crítica e estratégica, analisar situações e planejar ações, tomar decisões, coordenar e liderar equipes de trabalho, saber comunicar-se são algumas das competências que o profissional dos nossos dias deve demonstrar para atuar em ambientes cada vez mais complexos. Este novo paradigma do mundo do trabalho requer que o profissional reconstrua o seu futuro a cada instante em função dos novos desafios colocados pela sociedade. 11 Cabe, portanto, às Instituições de Ensino Superior organizar currículos e projetos que traduzam tais competências profissionais e pessoais em competências educacionais, o que não significa uma mera adaptação das demandas do mercado de trabalho para o universo acadêmico, mas proporcionar aprendizagens significativas para a formação de lideranças capazes de acompanhar as transformações e oferecer respostas criativas ao mundo contemporâneo. Para tanto, a organização e a estrutura dos currículos dos cursos superiores parte do pressuposto de que a aprendizagem é resultado do processo de articulação dos conteúdos de ensino com a capacidade do futuro profissional de operá-los em contextos reais do mundo do trabalho e da convivência social. Tal entendimento contrapõe-se, portanto, à concepção tradicional de ensino que supervaloriza a teoria, e também à visão tecnicista que apenas privilegia a prática. Isso significa proporcionar aos alunos situações de aprendizagem que desafiem sua capacidade de lidar e resolver situações-problemas que requerem, além do domínio consistente de conhecimentos (teóricos, técnicos e científicos), habilidades pessoais relacionadas a atitudes de cooperação, comunicação, autonomia, criatividade etc. Por essa razão, essa proposta curricular está aberta a alterações e adequações, que garantam sua constante atualização. 1.2. Objetivos do Curso O Curso de Educação Física do UniBTA tem como objetivo desenvolver a criatividade e o espírito crítico do educando, baseado na aquisição integradade conhecimentos básicos, teóricos e práticos, permitindo formar o profissional para analisar criticamente a realidade social, podendo intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diversas manifestações e expressões culturais do movimento humano, expressadas nas diferentes formas de exercícios físicos, visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas para 12 aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. 1.2.1. Objetivos Específicos Considerando as dimensões do conhecimento, das habilidades e das atitudes, os objetivos específicos do referido curso são os seguintes: Formar profissionais legalmente habilitados para o exercício profissional em instituições públicas ou privadas de educação escolar e não escolar; Atuar no planejamento, execução e avaliação de eventos na área do lazer, do exercício físico e do esporte; Atuar no planejamento, execução e avaliação de exercícios físicos e/ou atividades esportivas tanto para indivíduos quanto para equipes coletivas. Reconhecer os mais variados sistemas de treinamento em esportes e em condicionamento físico, identificando suas origens e seus pressupostos éticos. Credenciar profissionais para atuar na docência da Educação Infantil, no Ensino Fundamental I e II, no Ensino Médio, e em outras áreas emergentes no campo sócio educacional. Dominar teorias, técnicas e métodos científicos que permitam a produção de novos conhecimentos e o desenvolvimento adequado da profissão, credenciando profissionais aptos ao desenvolvimento da pesquisa em educação física, na produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico. Credenciar profissionais para atuar na organização de sistemas, unidades, projetos e experiências educativas (planejamento, administração, coordenação, inspeção e orientação educacional) do campo educacional em contextos escolares e não escolares. 13 Adequar os recursos ao seu alcance com o objetivo de proporcionar ao praticante o desenvolvimento das suas potencialidades nos diversos tipos de treinamento em atividades físicas e/ou esportivas. Reconhecer a importância da prática do exercício físico e do esporte para o desenvolvimento bio-psico-social do praticante. Desenvolver nos praticantes, princípios, técnicas e conhecimentos que o levem a constância da prática de exercícios físicos, de modo que estas contribuam para a melhoria da saúde e qualidade de vida. Desenvolver a ética profissional, a responsabilidade social e os cuidados com o meio ambiente. Formar profissionais capazes de: questionar a realidade, formular problemas e buscar soluções, utilizando-se do pensamento lógico, da criatividade e da análise crítica; compreender a sua atuação profissional como o exercício de cidadania consciente e crítica; compreender, de forma ampla e consciente, o processo educativo, considerando as características das diferentes realidades e níveis de especialidades em que se processam. Desenvolver a compreensão sobre o contexto da realidade social da escola brasileira (seus valores, representações, história e práticas institucionais) de modo a poder assumir uma postura crítica e responsável pela transformação dessa realidade, contribuindo para o desenvolvimento de novas formas de interação e de trabalho escolar. Estabelecer e vivenciar processos de teoria e prática, de ação reflexão ação ao longo do Curso, tomando a prática educativa como objeto de reflexão, de modo a criar soluções apropriadas aos desafios específicos que enfrenta. Desenvolver e avaliar projetos políticos pedagógicos, de ensino e de aprendizagem, estimulando ações coletivas na escola, de modo a caracterizar nova concepção de trabalho educativo. 14 1.3. Perfil Profissional do Egresso O curso aponta para a perspectiva de um profissional que contribua para o processo de transformação social, quer seja, como um agente de transformação. Para tanto, este deverá estar comprometido com as amplas questões relacionadas à saúde e educação brasileira, assim como, de forma específica, possibilitar que as pessoas, independentemente de idade, de condições socioeconômicas, de condições físicas e mentais, de gênero, de etnia, de crença, tenham o conhecimento e a possibilidade de acesso à prática das diferentes expressões e manifestações culturais do movimento humano, compreendidas como direito inalienável de todo(a) cidadão(a) e como importante patrimônio histórico da humanidade e do processo de construção da individualidade humana, promovendo um estilo de vida ativo e saudável, por meio das atividades físicas, esportivas e recreativas, contribuindo para a qualidade de vida, para o desenvolvimento permanente do pensamento crítico, da construção da cidadania plena e de uma sociedade verdadeiramente democrática e igualitária. Visando atender às expectativas e demandas sócio-culturais e às políticas públicas de saúde e educação este profissional deverá, também, possuir características como: autonomia; empreendedorismo; pró-atividade; criatividade; liderança; espírito de grupo; perseverança; consciência crítica; competência técnica; atitude ética e; responsabilidade e solidariedade social, na busca permanente do bem comum, da qualidade, do empreendedorismo criativo, corporativamente responsável e socialmente inclusivo, quesitos que traduzem uma intervenção profissional com excelência. 1.4. Estrutura Curricular Diferente dos currículos tradicionais, organizados exclusivamente a partir de disciplinas, o desenho e organização curricular propostos pela Equipe Multidisciplinar do UNIBTA valorizam o diálogo e a inter-relação dos 15 conhecimentos com estratégias didáticas que visem a formação integral do aluno como pessoa e como profissional. Essa concepção curricular tem como base as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Educação Física definidas pelo Ministério da Educação/ Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (MEC / INEP) de 2018, adotada nas avaliações de desempenho dos alunos do ensino superior (ENADE). Entretanto, para que esse modelo funcione na prática, faz-se necessário conceber e implementar um projeto curricular focado em processos de aprendizagem protagonizados pelo aluno. Sem desconsiderar a importância dos conhecimentos disciplinares e dos conceitos científicos pertinentes às diferentes áreas de formação, a ênfase dos processos de ensino não recai sobre os conteúdos, mas em situações- problemas que desafiem os estudantes a elaborar e apresentar “soluções” às situações concretas e desafios colocados pela prática. Assim, espera-se que os conteúdos não apenas apresentem os conceitos, mas indiquem e demonstrem a maneira e as situações em que eles são utilizados para enfrentar situações concretas da realidade de trabalho. Trata-se de um modelo de construção de conteúdo que se pauta em estratégias didáticas que coloquem o aluno em posição ativa em relação aos conhecimentos. Em síntese, a proposta é substituir os conteúdos tradicionais por uma perspectiva de Educação Profissional e Tecnológica assentada sobre a atividade do aluno. Mel Silberman (1996) sintetizou essa ideia no seguinte provérbio atribuído a Confúcio: "O que eu ouço, eu esqueço; o que eu vejo, eu lembro; o que eu faço, eu compreendo". Assim, as seguintes diretrizes devem orientar os tutores e mentores na elaboração e utilização de métodos ativos de ensino e aprendizagem: 16 ✓ O que eu ouço, eu esqueço; ✓ O que eu ouço e vejo, eu me lembro; ✓ O que eu ouço, vejo e pergunto ou discuto, eu começo a compreender; ✓ O que eu ouço, vejo, discuto e faço, eu aprendo desenvolvendo conhecimento e habilidade; ✓ O que eu ensino para alguém, eu domino com maestria. Nessa proposta, os currículos são organizados emtorno de eixos temáticos, que compõem módulos de ensino semestrais, sintonizados com a realidade social e de trabalho nas diferentes áreas de conhecimento. Cada módulo de ensino, por sua vez, é constituído por 7 disciplinas obrigatórias, oferecidas da seguinte maneira: Na modalidade presencial: o aluno pode cursar simultaneamente as 06 disciplinas mais o projeto multidisciplinar (o PM também é uma disciplina) ou pode cursar três disciplinas por bimestre. MÓDULO Disciplina A = 60 horas Disciplina B = 60 horas Disciplina C = 60 horas Disciplina D = 60 horas Disciplina E = 60 horas Disciplina F = 60 horas PROJETO MULTIDISCIPLINAR = 60 horas 17 MÓDULO 1º Bimestre Disciplina A = 60 horas Disciplina B = 60 horas Disciplina C = 60 horas 2º Bimestre Disciplina D = 60 horas Disciplina E = 60 horas Disciplina F = 60 horas PROJETO MULTIDISCIPLINAR = 60 horas Na modalidade a distância: o semestre está dividido em bimestres, o aluno cursa simultaneamente três disciplinas mais o projeto multidisciplinar (o PM também é uma disciplina). MÓDULO 1º Bimestre Disciplina A = 60 horas Disciplina B = 60 horas Disciplina C = 60 horas 2º Bimestre Disciplina D = 60 horas Disciplina E = 60 horas Disciplina F = 60 horas PROJETO MULTIDISCIPLINAR = 60 horas 18 Também fazem parte do currículo outros componentes curriculares obrigatórios, como: atividades complementares, estágios supervisionados e desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso (denominado Projeto Multidisciplinar Final) a serem observados em cada caso, em cumprimento às DCNs para os Cursos de Graduação, definidas pelo Ministério da Educação. Ressalta-se que o desenho curricular organizado pela Equipe Multidisciplinar pressupõe que toda a comunidade acadêmica esteja envolvida e em sintonia com tais princípios metodológicos, sem perder de vista a identidade e a autonomia de cada curso, isto porque, os PPCs dos cursos apresentam configurações educacionais e tecnológicas específicas que devem ser seguidas de acordo com as exigências profissionais de cada área e características do seu alunado. Assim, o processo de planejamento do qual participam, necessariamente, as coordenações de curso e seus respectivos Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), devem responder às seguintes questões: ✓ Que conhecimentos são essenciais para o desempenho profissional e empreendedor do aluno? O que ele precisa saber? ✓ Que habilidades e competências são exigidas para o desempenho de sua prática profissional? O que o futuro profissional precisa saber fazer? ✓ Que valores e atitudes devem ser desenvolvidos para o exercício pleno de sua cidadania, participação social e profissional do ponto de vista ético? Que ser humano o aluno precisa ser? Essas questões oferecem diretrizes para a descrição do perfil dos egressos que deverá orientar e justificar as escolhas das disciplinas oferecidas em sequência cronológica coerente com o processo de formação esperado. 19 Organizada desse modo, a matriz curricular dos diferentes cursos norteará a vida acadêmica e as aprendizagens dos alunos. Como diretriz geral para a elaboração dos PPCs dos cursos, a Equipe Multidisciplinar definiu as seguintes etapas: a. Diagnóstico e definição do perfil dos egressos; b. Elaboração da proposta de estrutura e organização curricular; c. Implantação e gestão da proposta curricular, garantindo a interação e integração das ações desenvolvidas por tutores presenciais e mentores; d. Acompanhamento e avaliação do PPC, ao longo e ao final de cada semestre letivo, de forma sistemática. Todas essas etapas devem contar com a participação ativa e integrada da equipe pedagógica e acadêmica de cada curso, a saber: Coordenação de Curso e NDE; professores, tutores, mentores e alunos. Daí a importância de garantir, como mecanismo institucionalizado no interior de todos os cursos, o pleno funcionamento dos Colegiados de Curso, nos quais os diferentes atores têm participação e representação asseguradas na condução dos PPCs, de acordo com o Regimento do UNIBTA. 1.5. Conteúdos Curriculares Os conteúdos curriculares elaborados para o Curso de Graduação em Educação Física seguem as DCNs e tem como objetivo, desenvolver no egresso o perfil profissional previsto, visionando uma formação inicial e continuada, tendo como premissa a autonomia para o contínuo aperfeiçoamento, mediante diversas formas de aprendizado. Desta forma, para atender da melhor forma os objetivos acima, seguindo a DCNs da Educação Física de 2018, organizamos nossa matriz considerando que a Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção profissional 20 que tem como objeto de estudo e de aplicação a motricidade ou movimento humano, a cultura do movimento corporal, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, das lutas e da dança, visando atender às necessidades sociais no campo da saúde, da educação e da formação, da cultura, do alto rendimento esportivo e do lazer. Considerando a necessidade de articulação entre conhecimentos, habilidades, sensibilidade e atitudes para o futuro exercício profissional, a formação do graduado em Educação Física tem um único ingresso, tanto ao bacharelado quanto à licenciatura e desenvolvido em duas Etapas: Etapa Comum e etapa Específica. A Etapa Comum abrange a formação geral, identificadora da área de Educação Física, comum a ambas as formações, e a Etapa Específica, abrangendo a formação específica com os conhecimentos específicos das opções em bacharelado ou licenciatura. No início do 4º (quarto) semestre, o UniBTA realiza uma consulta a todos os graduandos a respeito da escolha da formação que pretendem seguir na Etapa Específica – bacharelado ou licenciatura, para a obtenção do respectivo diploma. A Etapa Comum, englobando os 4 (quatro) primeiros semestres atende os seguintes aspectos: I. Conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser humano, enfatizando a aplicação à Educação Física (conteúdos abrangendo aspectos fisiológicos, biomecânicos, anatômico- funcionais, bioquímicos, genético, psicológicos, antropológicos, históricos, sociais e culturais entre outros); II. Conhecimentos das dimensões e implicações biológicas, psicológicas e socioculturais da motricidade humana/movimento humano/cultura do movimento corporal/atividade física (conteúdos abrangendo fisiologia do exercício, biomecânica, aprendizagem e controle motor entre outros); 21 III. Conhecimento instrumental e tecnológico para aplicação em Educação Física (abrangendo técnicas de estudo e pesquisa – tipos de conhecimento, técnicas de planejamento e desenvolvimento de um trabalho acadêmico, técnicas de levantamento bibliográfico, técnicas de leitura e de documentação; informática instrumental – planilha de cálculo, banco de dados; técnicas de comunicação e expressão leiga e científica entre outros); IV. Conhecimentos procedimentais e éticos da intervenção profissional em Educação Física. (abrangendo código de ética, diagnóstico e avaliação, estratificação de risco, variáveis de prescrição do exercício, meio ambiente e sustentabilidade, diversidade cultural, diferenças individuais entre outros). Além destes, a Etapa Comum abrange atividades acadêmicas integradoras de nivelamento de conhecimentos e que apresentem ao ingressante o ambiente profissional, mostrando requisitos profissionais, identificação de campos ou áreas de trabalho. Estas atividades são amplamente desenvolvidas por meio dos Projetos Multidisciplinares nos 4 (quatro) primeiros semestres. A Etapa Comum será oferecida em quatro semestres, estruturando-se em 28 disciplinas com carga horária teórico-prática de 1.680 horas. A Etapa específica em Licenciaturapara o curso de Educação Física, considera aspectos da abrangência, diversidade e complexidade da educação brasileira nos diferentes níveis, modalidades e contextos socioculturais em que estão inscritas as práticas escolares, e também as normas para formação de profissionais do magistério para educação básica como fator indispensável para um projeto de educação nacional. Os conteúdos valorizam os princípios para a melhoria e democratização do ensino como a igualdade de condições para o acesso e a permanência na 22 escola; a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; o respeito à liberdade e o apreço à tolerância; a gestão democrática do ensino público; o respeito e a valorização da diversidade étnico- racial, entre outros. Além da valorização de princípios que norteiam a formação inicial e continuada como a sólida formação teórica e interdisciplinar, unidade entre teoria e prática, trabalho coletivo e interdisciplinar, compromisso social, a valorização do profissional da educação e a avaliação e regulação dos cursos de formação. O Centro Universitário UniBTA visa, por meio do seu conteúdo, ternar seus egressos capazes de contextualizar, problematizar e sistematizar conhecimentos teóricos e práticos sobre a motricidade humana/movimento humano/cultura do movimento corporal/atividade física nas suas diversas manifestações (jogo, esporte, exercício, ginástica, lutas e dança), no âmbito do Ensino Básico, oferecendo uma formação humanista, técnica, crítica, reflexiva e ética qualificadora da intervenção profissional fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética no magistério. Por meio do Estágio Supervisionado, proporcionamos um aprendizado em ambiente de real de atuação, integrando o conjunto de atividades práticas realizadas ao longo do curso, sendo oferecido, de forma articulada, com as políticas e as atividades de extensão da instituição na expressão do Projeto Multidisciplinar oferecido nos 4 (quatro) semestres Específicos. Nesta Etapa específica em Licenciatura o conteúdo proporciona relações interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como conteúdos relacionados aos fundamentos da educação e à formação na área de políticas públicas e gestão da educação. Além disso, o conteúdo curricular visa uma formação profissional completa, abrangendo temas como: a Política e Organização do Ensino Básico, a Introdução à Educação e a Educação Física Escolar, o conhecimento da Didática e Metodologia de Ensino da Educação Física Escolar, o Desenvolvimento Curricular em Educação Física Escolar, a 23 Educação Física na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio, a Educação Física Escolar Especial/Inclusiva e de Jovens e Adultos, a Educação Física Escolar em ambientes não urbanos e em comunidades e agrupamentos étnicos distintos. Tendo como referência a legislação própria do Conselho Nacional de Educação para a área, instituídas pela Resolução CNE/CP nº 2/2015, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, a Matriz foi organizada de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do Curso de Graduação em Educação Física, PARECER CNE/CES Nº: 584/2018, que em seus Art. 11º e 13º descreve: Art. 11 As atividades práticas da etapa específica da Licenciatura deverão conter o estágio supervisionado, bem como outras vinculadas aos diversos ambientes de aprendizado escolares e não escolares: § 1º O estágio deverá corresponder a 20% das horas referenciais adotadas pelo conjunto do curso de Educação Física ao aprendizado em ambiente de prática real, e deverá considerar as políticas institucionais de aproximação ao ambiente da escola e às políticas de extensão na perspectiva da atribuição de habilidades e competências. I. Atendido em 720 (setecentas e vinte) horas, conforme a Matriz Curricular, em estágios curriculares. Art. 13 A etapa específica para formação em Licenciatura deverá desenvolver estudos integradores para enriquecimento curricular, com carga horária referenciada em 10% do curso, compreendendo a participação em: a. seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros, 24 definidos no projeto institucional da Instituição de Educação Superior e diretamente orientados pelo corpo docente da mesma instituição; b. atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamento e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; c. intercâmbio acadêmico interinstitucional; e d. atividades de comunicação e expressão, visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade estudada e criar conexões com a vida social; II. Atendido em 400 (quatrocentas) horas, conforme a Matriz Curricular, sendo 240 horas da disciplina de Projeto Multidisciplinar, 100 (cem) horas com Atividades Complementares, somados a 01 disciplina eletiva a escolha do aluno, perfazendo 60 horas, considerando para estes dois últimos 50% da oferta para a Etapa Comum somadas a Etapa específica em Licenciatura. Desta forma, a Etapa específica em Licenciatura será oferecida em quatro semestres, estruturando-se em 28 disciplinas com carga horária teórico-prática de 1.680 horas e o Estágio Supervisionado de 720 horas. Dessa forma, somando- se às 1.680 horas da carga teórico-prática da Etapa comum, 120 horas de disciplinas Eletivas e 200 horas de Atividades complementares, o Curso de Educação Física em Licenciatura totaliza 4400 horas. Já na Etapa Específica em Bacharelado para o curso de Educação Física, o profissional para atuar em treinamento esportivo, orientação de atividades físicas, preparação física, recreação, lazer, cultura em atividades físicas, avaliação física, postural e funcional, gestão relacionada com a área de Educação Física, além de outros campos relacionados à prática de atividades físicas, recreativas e esportivas. 25 Para atendermos esses objetivos, construímos o conteúdo curricular buscando que o egresso adquira conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física e ciências afins, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática, e ainda, que ele possa pesquisar, conhecer, compreender, analisar e avaliar a realidade social, intervindo acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e expressões da motricidade humana e movimento humano, cultura do movimento corporal, atividades físicas tematizadas, com foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, das lutas, da dança, visando à formação, à ampliação e enriquecimento cultural da sociedade para a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável. Além disso, o conteúdo curricular permite que o egresso intervenha de forma fundamentada, deliberada, planejada e eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde e em todas as manifestações do esporte e considerar a relevância social, cultural e econômica do alto rendimento esportivo e no campo da cultura e do lazer. Esta Etapa Específica propicia ao egresso participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição, de planejamento e de operacionalização de políticas públicas e institucionais nos campos dasaúde, do lazer, do esporte, da educação não escolar, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do trabalho, diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas com deficiência, de grupos e comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas e/ou esportivas e/ou de cultura e de lazer. Por meio das disciplinas oferecidas nestes 4 (quatro) semestres, o aluno domina diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias para a intervenção acadêmico- profissional na Educação Física e nos seus diversos campos de intervenção. 26 O conteúdo da Etapa Específica para Bacharel em Educação Física abrange uma formação geral, humanista, técnica, crítica, reflexiva e ética, qualificadora da intervenção profissional fundamentada no rigor científico em todos os campos de intervenção profissional da Educação Física. Conforme as DCNs de 2018, o Conteúdo curricular abrange os eixos articuladores da Saúde (perpassando por temas como políticas e programas de saúde; atenção básica, secundária e terciária em saúde, saúde coletiva, Sistema Único de Saúde, áreas biológicas, psicológicas, sociológicas, culturais e pedagógicas da saúde; gestão em saúde; projetos e programas de Educação Física na saúde), esporte (políticas e programas de esporte; treinamento esportivo; áreas biológicas, psicológicas, sociológicas, culturais e pedagógicas do esporte; gestão do esporte; projetos e programas de esporte) e cultura e lazer (políticas, programas e gestão de cultura e de lazer; áreas biológicas, psicológicas, sociológicas, culturais e pedagógicas do lazer; projetos e programas de Educação Física na cultura e no lazer). Como na Etapa específica em Licenciatura, o Estágio Supervisionado, proporciona um aprendizado em ambiente de real de atuação, integrando o conjunto de atividades práticas realizadas ao longo do curso, sendo oferecido, de forma articulada, com as políticas e as atividades de extensão da instituição na expressão do Projeto Multidisciplinar oferecido nos 4 (quatro) semestres Específicos. A Etapa Específica em Bacharelado será oferecida em quatro semestres, estruturando-se em 27 disciplinas com carga horária teórico-prática de 1.620 horas e o Estágio Supervisionado de 720 horas. Dessa forma, somando-se às 1680 horas teórico-práticas da Etapa comum, 120 horas de disciplinas Eletivas e 200 horas de Atividades complementares, o Curso de Educação Física em Bacharelado totaliza 4340 horas. O UniBTA oferece a possibilidade do curso de Educação Física Segunda Graduação com integralização em quatro semestres. O curso é estruturado 27 exclusivamente para o aluno que já cursou a primeira graduação em uma das duas modalidades, Educação Física Licenciatura ou Bacharelado, e pretende concluir a segunda modalidade. Neste caso, o aluno poderá cursar somente a Etapa Específica da modalidade para qual pretende concluir. 28 29 30 31 32 33 34 EMENTAS DAS DISCIPLINAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR O conteúdo dos ementários das disciplinas e suas respectivas bibliografias básicas e complementares estão adequados à proposta pedagógica do curso. Referidas bibliografias básicas e complementares, encontram-se inseridas no acervo da Biblioteca da instituição, devidamente catalogadas e tombadas e, disponíveis por meio de assinatura de biblioteca eletrônica. Além das obras clássicas de autores nacionais e estrangeiros, foram indicadas edições mais recentes de obras contemporâneas. Referidos conteúdos são articulados com as demais disciplinas do curso, possibilitando, de forma harmônica, o desenvolvimento do programa proposto para a formação do aluno. A formação interdisciplinar permitirá aos alunos não só obter o conhecimento da área estudada, como também viabilizar conexões e análises dos processos na realidade social, cultural, política e econômica. A bibliografia apresentada é coerente com a Ementa, atualizada e é composta pelas modalidades básica, com 3 (três) títulos e complementar, com 5 (cinco) títulos. A Biblioteca do Centro Universitário UNIBTA terá seu acervo atualizado, conforme a indicação bibliográfica apresentada pelos professores e aprovada pelo Colegiado do Curso, bem como de outras indicações que venham a enriquecer e contribuir para o ensino do curso de Educação Física. ETAPA COMUM Disciplina: Introdução à Educação Física Ementa: Educação na Antiguidade, Educação Física e a origem das Olimpíadas, História da Educação Física: da antiguidade ao período atual, A Importância da Educação Física, Atividades privativas do curso Noções gerais da profissão: definição e 35 histórico, Os serviços da profissão, Níveis e áreas de atuação, O papel do profissional: lei do exercício profissional, A profissão dentro da área da saúde: nacional e mundial, Atividades do profissional como integrante da equipe de saúde, Código de ética da profissão, Entidades de classe: Conselho federal e conselhos regionais. Bibliografia Básica: BIEDRZYCKI, Beatriz Paulo; OLIVEIRA JUNIOR, Lafaiete Luiz de; DIONIZIO, Mayara. História da educação física – Porto Alegre: SAGAH, 2019. VIEIRA DA SILVA, Juliano et al. Dimensões histórico-filosóficas da educação física e do esporte– Porto Alegre: SAGAH, 2018. NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Bibliografia Complementar: LOZADA, Cristiano; FREITAS, Tracy. Introdução à profissão: educação física; Porto Alegre: SAGAH, 2017. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de pesquisa em atividade física – 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. LINHALES, M. A. A Escola e o Esporte: uma História de Práticas Culturais. São Paulo: Editora Cortez, 2009. SILVA, O. O. N. Formação Profissional em educação física no Brasil: história, conflitos e possibilidades. São Paulo: Paco Editorial, 2015. MOREIRA, M. W. Educação física e esporte no século XXI. São Paulo: Papirus, 2016. 36 Disciplina: Matemática Básica Ementa: Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e Inequações. Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas. Bibliografia Básica: GOLDSTEIN, Larry J.; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I.; ASMAR, Nakhlé H. Matemática Aplicada. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. ARAÚJO, Luciana M. M.; FERRAZ, Mariana, S. A.; LOYO, Tiago; STEFANI, Rafael; PARENTI, Tatiana M. S. Fundamentos da Matemática. Porto Alegre: Bookman/SAGAH, 2018. ARAUJO, Luciana M. M.; FERRAZ, Mariana S. A.; LOYO, Tiago; STEFANI, Rafael; PARENTI, Tatiana M. S. Fundamentos de matemática. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Bibliografia Complementar: LIMA, Diana M.; GONZALEZ, Luis Eduardo F. Matemática Aplicada à Informática. Porto Alegre: Bookman, 2015. FAINGUELERNT, Estela K.; NUNES, Katia Regina A. Matemática. Porto Alegre: Penso, 2012. LOYO, Tiago; CABRAL, Viviane R. S.; SILVA, Cristiane; GRAMS, Ana Laura B. Fundamentos e metodologias de matemática. Porto Alegre: SAGAH, 2019. SILVA, Cristiane; FERRAZ, Mariana S. A. Fundamentos de física e matemática. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 37 ROSEN, Kenneth H. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill/Bookman, 2010. Disciplina: Biologia Básica Ementa: Introdução ao estudo das células como unidades fundamentais dos seres vivos; estruturas e funções; genética e características da espécie humana; estrutura e mecanismos fisiológicos da célula; distúrbios relacionados à genética humana. Bibliografia Básica: ALBERTS,B. et al. Fundamentos da Biologia celular - 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. SADAVA, D.; HILLIS, D.; HELLER, C.; HACKER, S. Vida – A ciência da Biologia. Constituintes químicos da vida, células e genética. V.1. 11ed. Porto Alegre: Artmed. SADAVA, D.; HELLE, C. et al. Vida – A ciência da Biologia. Célula e Hereditariedade. V.1. 8 ed. Porto Alegre: Artmed. Bibliografia Complementar: LODISH, H. et al. Biologia Celular e molecular. Porto Alegre: Artmed, 2014. BAIN, B. J. Células sanguíneas. Porto Alegre: Artmed. LANDOWNE, D. Fisiologia celular. Porto Alegre: MacGraw-Hill/ Artmed. ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. Porto Alegre: Artmed, 2014. 38 Disciplina: Fisiologia Básica Ementa: Conceitos de Fisiologia: Composição. Osmolaridade; Mecanismos de troca; Homeostase. Sistema Sanguíneo: Estruturas e Funções Celulares. Grupos Sanguíneos. Hematopoese. Sistema Respiratório: Estruturas e Funções. Controle Nervoso da Respiração; mecânica ventilatória. Sistema Nervoso: Estruturas e Funções. Motricidade; Funções Sensoriais. Funções Autonômicas; Funções Superiores. Sistema Cardiovascular: Estruturas e Funções. Retorno venoso; Controle da pressão arterial. Propriedades elétricas; Hemodinâmica. Sistema Endócrino. Sistema Digestivo. Sistema Renal. Sistema Reprodutor. Noções Básicas de Fisiologia do Envelhecimento. Bibliografia Básica: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. PRESTON, R. R.; WILSON, T. E. Fisiologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed. TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano – Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar: BARRET, K. E. BARMAN, S. M.; BOITANO, S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. Porto Alegre: McGraw-Hill. BERNE, R. M. et al. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. RAFF, H.; LEVITZKY, G. Fisiologia Médica – Uma abordagem integrada. Porto Alegre: McGraw-Hill. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana – Uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed, 2009. 39 SISTO, I. R.; ANTUNES, M. D.; MARQUES, M.R. Fisiologia Aplicada à Fisioterapia. Porto Alegre: Artmed/Sagah. Disciplina: Esportes Individuais Ementa: História e Origem do Atletismo, Introdução ao Atletismo, Treinamento e desenvolvimento técnico voltado ao atletismo, Iniciação Esportiva, Corridas de Velocidade, Corridas de Resistência, Corridas com Barreiras e Corridas de revezamento, Exercícios educativos para corrida, Saltos Verticais: Altura e com vara, Saltos horizontais: distância e triplo, Lançamentos: disco, martelo e dardo, Arremesso de peso. Bibliografia Básica: PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. SILVA, Juliano Vieira da; PRIESS, Fernando Guilherme. Metodologia do atletismo – Porto Alegre: SAGAH, 2019. NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Bibliografia Complementar: WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício – 6. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. BOHME, M. T. S. (ORG.) Esporte infanto-juvenil: treinamento a longo prazo e talento esportivo. São Paulo: Phorte, 2011. SOVNDAL, S. Anatomia do ciclismo. São Paulo: Manole, 2010. 40 MACHADO, A.A. Especialização esportiva precoce: perspectivas atuais da psicologia do esporte. Jundiaí: Fontoura, 2008, V. 1, P. 109-128. FUZIKI, M. K. Corrida de rua. Fisiologia, treinamento e lesões. São Paulo: Forte, 2012. Disciplina: Linguagem e Interpretação de Textos Ementa: Conceito de comunicação; elementos da comunicação; linguagem, língua e fala; níveis da linguagem; funções da linguagem; níveis de leitura, estratégias de leitura, dificuldades de leitura, segmentação textual; Coesão e coerência. A organização do pensamento: objetividade e clareza de ideias. Produção textual: o texto, estrutura do texto, parágrafo e paráfrase. Textos narrativos, descritivos e dissertativos. Tipologia textual (resumo, resenha, artigo acadêmico). Normas e padrões para elaboração de trabalhos acadêmicos (estrutura, formatação, citações, referências bibliográficas). Bibliografia Básica: CORTINA, A. et al. Fundamentos da Língua Portuguesa. Porto Alegre: Penso/Sagah. MOSS, B.; LOH, V. S. 35 Estratégias para Desenvolver a Leitura com Textos Informativos. Porto Alegre: Penso. NICOLA, J. de. Gramática e texto. São Paulo: Scipione, 2014. Bibliografia Complementar: AIUB, T. Português: práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015. HOFF, P. C.; FORLI, C. A. Textos fundamentais de Ficção em Língua Portuguesa. Porto Alegre: Sagah. 41 LIMA, C. C. N.; NOBLE, D.M. et al. Textos Fundamentais de Poesia em Língua Portuguesa. Porto Alegre: Penso. SALVADOR, A.; SQUARISI, D. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e profissionais do texto. São Paulo: Contexto, 2004. SNOWLING, M. J.; HULME, C. A Ciência da Leitura. Porto Alegre: Penso. Disciplina: Fisiologia do Exercício Ementa: Conceitos introdutórios em fisiologia do exercício, Intensidade e duração, Metabolismo energético, Transferência de Energia anaeróbica, Transferência de Energia Aeróbica, Efeitos fisiológicos agudos e crônicos do exercício físico sobre o sistema neuromuscular, Efeitos fisiológicos agudos e crônicos do exercício físico sobre o sistema cardiovascular, Efeitos fisiológicos agudos e crônicos do exercício físico sobre o sistema respiratório, Efeitos fisiológicos agudos e crônicos do exercício físico sobre o sistema endócrino, Exercício em Médias e Grandes Altitudes, Exercício e estresse térmico, Mergulho esportivo. Bibliografia Básica: MANSOUR, Noura Reda; FAGUNDES, Diego Santos. Cinesiologia e fisiologia do exercício. Porto Alegre: SAGAH, 2019. DA SILVA, André Osvaldo Furtado, et al. Fisiologia da atividade motora. Porto Alegre: SAGAH, 2018. VANPUTTE, Cinnamon L., et al. Anatomia e fisiologia de Seeley – 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. Bibliografia Complementar: 42 RAFF, Hershel; LEVITZKY, Michael G. Fisiologia médica: uma abordagem integrada. Porto Alegre: AMGH, 2012. TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. MARIEB, Eliane N., HOEHN, Hatja. Anatomia e fisiologia – 3. ed. – Dados eletrônicos - Porto Alegre: Artmed, 2008. ANTUNES, Mateus Dias, SISTO, Isadora Rebolho. Fisiologia aplicada a fisioterapia. Porto Alegre: SAGAH, 2018. BARRETT, Kim E. et al. Fisiologia médica de Ganong – 24. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: AMGH, 2014. Disciplina: Esportes Coletivos Tradicionais Ementa: Contexto histórico, social e educacional do handebol, Fundamentos: recepção de bola, drible, passes, arremessos, fintas, Regulamentação e arbitragem, Conhecimento metodológico, técnico e tático para a educação física, Contexto histórico do voleibol, Fundamentos do Voleibol, Regras do voleibol, Os principais métodos de ensino no voleibol, Evolução histórica do basquete, Fundamentos: recepção de bola, drible, passes, arremessos, fintas, giros, mudança de direção, Regras do basquete, Metodologia de ensino do basquete. Bibliografia Básica: PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. GONÇALVES, Patrick da Silveira, ROMÃO, Mariluce Ferreira. Metodologia do voleibol. Porto Alegre: SAGAH, 2019. 43 PRIESS, Fernando Guilherme; GONÇALVES, Patrick da Silveira; DOS SANTOS, Ana Paula Maurilia. Metodologia do basquetebol. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Bibliografia Complementar: NATALI, Eduardo; VALENTINA,Della. Fundamentos históricos da educação física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. DE ROSE JR., Dante; RÉ, Alessandro H. Nicolai, et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar – 2. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2009. GONÇALVES, Patrick da Silveira; LOZADA, Cristiano Rodrigues. Metodologia do esporte I: vôlei e basquete. Porto Alegre: SAGAH, 2018. FRANKE, Rodrigo de Azevedo. Metodologia do handebol. Porto Alegre: SAGAH, 2018. RADCLIFFE, James C. Treinamento funcional para atletas de todos os níveis: séries para agilidade, velocidade e força. Porto Alegre: Artmed, 2017. Disciplina: Metodologia do Trabalho Acadêmico Ementa: História da ciência e da ciência moderna; História das universidades; Tipos de conhecimentos filosófico, religioso, popular e científico; Teorias, fatos científicos, paradigmas; Métodos Indutivo e Dedutivo; Método hipotético dedutivo e científico. Bibliografia Básica: ESTRELA, C. Metodologia Científica – Ciência, Ensino, Pesquisa. Porto Alegre: Artes Médicas. 44 FLICK, U. Introdução à Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2012. LOZZADA, G,. NUNES, K. S. Metodologia Científica. São Paulo: Penso/Sagah. 2017. Bibliografia Complementar: FERNANDEZ, B. Métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2012. KOLLER, S. H. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014. KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P. P.; HOHENDORFF, J. V. Manual de Produção Científica. Série Métodos de Pesquisa Porto Alegre: Penso, 2014. HERMÁNDES SAMPIERI, R.; FERNANDÉZ COLLADO, C.; LUCIO, M. P. B. Metodologia da Pesquisa. Série Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Penso. YIN, R. K. Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim. Porto Alegre: Penso, 2012. Disciplina: Anatomia Básica Ementa: Introdução ao estudo da Anatomia. Conceitos básicos da Anatomia Humana e das nomenclaturas utilizadas na disciplina. Apresentação e discussão dos aspectos morfofuncionais dos sistemas esquelético, articular, muscular, nervoso, cardiocirculatório e respiratório. Bibliografia Básica: BECKER, R. O. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed/Sagah 2019. VANPUTTE, Cinnamon L., et al. Anatomia e fisiologia de Seeley – 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. 45 Bibliografia Complementar: CARIA, P. H. F. Anatomia Geral e Odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009. MARTINI, F. H. et al. Anatomia humana 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 23ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. Disciplina: Controle e Aprendizagem Motora. Ementa: Aprendizagem Motora: teorias e conceitos, Função motora, Definições de habilidade, classificação de habilidades motoras, fases de aprendizagem, análise de tarefas, Classificação de Habilidades Motoras, Processo de aquisição, retenção e transferência de uma habilidade motora, Aquisição e retenção no aprendizado, Fatores da aprendizagem: demonstração e instrução, Programas de intervenção por meio da Aprendizagem Motora, Cinesiologia aplicada às habilidades motoras, Andragogia e aprendizagem motora, Desenvolvimento social: fases, características e comportamentos, Conceitos e estimulação dos elementos psicomotores. Bibliografia Básica: SCHMIDT, Richard A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à aplicação - 5. ed. – Porto Alegre: Artmed, COSTA, Rochelle Rocha, et al. Aprendizagem e controle motor. Porto Alegre: SAGAH, 2019. 46 GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos – 7. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: AMGH, 2013. Bibliografia Complementar: FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2008. DA SILVA, Juliano Vieira, et al. Crescimento e desenvolvimento humano e aprendizagem motora. Porto Alegre :SAGAH, 2018. HAYWOOD, Kathleen M. Desenvolvimento motor ao longo da vida – 6. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2016. DA SILVA, André Osvaldo Furtado, et al. Fisiologia da atividade motora. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ROSA NETO, Francisco; CARVALHO, Augusto Cesinando de et al. Dados eletrônicos. – Manual de avaliação motora para terceira idade. Porto Alegre: Artmed, 2009. Disciplina: Atividades Aquáticas Ementa: Histórico. Propriedades físicas da água. Introdução ao ensino natação: Hidrostática; Pressão e a impulsão hidrostática. Equilíbrio; Flutuabilidade; Hidrodinâmica. Força de arrasto; Mecanismo repulsivo. Aspectos metodológicos do ensino da Natação: Adaptação ao meio líquido; Componentes básicos do ensino da Natação: Respiração, equilíbrio e propulsão. Técnicas do ensino dos estilos olímpicos: Crawl, costas, peito e borboleta. Práticas pedagógicas em atividades aquáticas. Atividades aquáticas recreativas. Atividades em piscina para pessoas com deficiências. Atividades em piscina 47 com 3ª idade. Atividades em piscina com bebês. Atividades em piscina para gestantes. Hidroginástica. Bibliografia Básica: SANTOS, Ana Paula Maurilia dos. Atividades aquáticas. Porto Alegre: SAGAH, 2019. GRABER, Kim C. Educação física e atividades para o ensino fundamental. Porto Alegre: AMGH, 2014. PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. Bibliografia Complementar: NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. KRUG, D. F.; Magri, P.E. F. Natação: aprendendo para ensinar. São Paulo, SP: All Print, 2012 KERBEJ, F. C. Natação: algo mais que 4 nados Barueri, SP: Manole, 2002. MURCIA, J. A. M. Estimulação aquática para bebês. São Paulo: Phorte, 2017. VICENTINI, C.; ANSELMO, M. Atividade aquática: um mergulho na hidroginástica. São Paulo: Cassar, 2013. Disciplina: Crescimento e Desenvolvimento Ementa: Conceituação de crescimento e desenvolvimento. As fases e as diferenças de crescimento, em idades e sexos distintos. Avaliação da maturação do ser humano nas dimensões motora, cognitiva e afetivo-social, a relação do exercício 48 com o crescimento e o desenvolvimento. Estudo das atividades físicas apropriadas para cada faixa etária, em função das características peculiares. Bibliografia Básica: GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos – 7. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: AMGH, 2013. FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2008. DA SILVA, Juliano Vieira, et al. Crescimento e desenvolvimento humano e aprendizagem motora. Porto Alegre :SAGAH, 2018. Bibliografia Complementar: HAYWOOD, Kathleen M. Desenvolvimento motor ao longo da vida – 6. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2016. BOYD, Denise. A criança em crescimento. Porto Alegre: Artmed, 2011. BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2011. PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano – 12. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: AMGH, 2013. CAMARGOS, Gustavo Leite. Crescimento, desenvolvimento e envelhecimento humano. Porto Alegre: SAGAH, 2019. Disciplina: Cinesiologia Ementa: Estrutura e ação do músculo esquelético. Estudo cinesiológico e cinesiopatológico do segmento apendicular superior. Estudo cinesiológico e 49 cinesiopatológico do segmento apendicular inferior. Estudo cinesiológico e cinesiopatológico da coluna vertebral Bibliografia Básica:FAGUNDES, D. S.; MANSOUR, N. R. Cinesiologia e Fisiologia do Exercício. Porto Alegre: Artmed/Sagah., 2019 LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2007. MANSOUR, N. R.; FAGUNDES, D. S.; ANTUNES, M. D. Cinesiologia e Biomecânica. Porto Alegre: Artmed/Sagah, 2018. Bibliografia Complementar: BECKER, R. O. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed/Sagah 2019. VANPUTTE, Cinnamon L., et al. Anatomia e fisiologia de Seeley – 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. RAFF, Hershel; LEVITZKY, Michael G. Fisiologia médica: uma abordagem integrada. Porto Alegre: AMGH, 2012. TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica e Anatomia, 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 50 Disciplina: Epidemiologia e Bioestatística Ementa: Conceitos básicos da epidemiologia. Aspectos descritivos e analíticos. Indicadores de saúde. Medidas de frequência. Delineamentos de Pesquisa. Medidas de risco/associação. Testes Diagnósticos. Vieses. Introdução à Bioestatística aplicada à Saúde; conceito e importância. Conceitos estatísticos: população, amostra e variáveis. Estudo independente. Coeficientes de incidência e prevalência. Bibliografia Básica: CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e aplicações, Porto Alegre: Artmed, 2007. MARTINS, A. A. B. Epidemiologia. Porto Alegre: Artmed/Sagah. (Recurso online). ROTHMAN, K.; GREENLAND, S.; LASH, T. Epidemiologia Moderna, 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. (Recurso online). Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. BALDI, B., MOORE, D. S. A Prática da Estatística nas Ciências da Vida, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. GALLEGUILLOS, T. B. Epidemiologia - Indicadores de Saúde e Análise de Dados. São Paulo: Érica, 2014. OLIVEIRA FILHO, P. F. Epidemiologia e Bioestatística – Fundamentos para a Leitura Crítica. São Paulo: Editora Rubio, 2015. MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 51 Disciplina: Ginásticas Ementa: História da Ginástica: concepções, métodos e escolas, Ginástica Rítmica Desportiva (GRD): Conceitos e Histórico no Brasil, Esportes Ginásticos: teorias, objetivos e prática, Conceito de ginástica, A importância da ginástica no desenvolvimento psicomotor de crianças e adolescentes, Modalidades gímnicas de acordo com cada área de intervenção, Capacidades físicas desenvolvidas por meio da ginástica, Métodos ginásticos e estratégias para a sua aplicação, Instalações e materiais utilizados pelos diversos segmentos gímnicos, Aspectos constitutivos da ginástica, Ginásticas de competição: teoria, objetivos e práticas, Áreas de intervenção da ginástica na sociedade contemporânea. Bibliografia Básica: POSSAMAI, Vanessa Dias. Metodologia da ginástica. Porto Alegre: SAGAH, 2018 ROSA, Luis Henrique Telles da. Modalidades esportivas de ginástica. Porto Alegre: SAGAH, 2018. DE ROSE JR., Dante; RÉ, Alessandro H. Nicolai, et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar – 2. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar: PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. BROCHADO, F. A.; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de ginástica artística e de trampolins. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 52 MENDES, R. A.; LEITE, N. Ginastica laboral: princípios e aplicações práticas. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2012. BORTOLETO, M. A. C.; PAOLIELLO, E. (org.). Ginástica para Todos: um encontro com a coletividade. Campinas: Editora da Unicamp, 2017. Disciplina: Anatomia Aplicada ao Exercício Ementa: Estruturas ósseas e articulares da coluna vertebral (cervical, torácica e lombosacra), Estruturas ósseas e articulações da cintura escapular e do braço e antebraço, Estruturas ósseas e articulares do quadril e do fêmur, Estruturas ósseas da articulação radiocárpica, da mão e dos dedos da mão, Pelve óssea e suas estruturas anatômicas: ossos, articulações e função, Coluna cervical, Articulação do joelho e ossos da perna e do tornozelo, Generalidades sobre o tórax: estrutura óssea e articular, Músculos da cintura escapular, do braço e antebraço, da mão e dos dedos da mão, Músculos das Articulações dos Membros Inferiores: Quadril, Joelho e Tornozelo, Músculos da parede anterior e posterior do tronco, Plexos: pares de nervos cranianos, cervical, braquial e lombossacro. Bibliografia Básica: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. PRESTON, R. R.; WILSON, T. E. Fisiologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed. TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano – Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar: BARRET, K. E. BARMAN, S. M.; BOITANO, S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. Porto Alegre: McGraw-Hill. 53 BERNE, R. M. et al. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. RAFF, H.; LEVITZKY, G. Fisiologia Médica – Uma abordagem integrada. Porto Alegre: McGraw-Hill. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana – Uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed, 2009. Disciplina: Esportes Coletivos Olímpicos Ementa: Características dos esportes coletivos olímpicos. O esporte olímpico como expressão de cultura e suas implicações para o ensino das modalidades esportivas coletivas; o esporte coletivo como categoria. As modalidades coletivas olímpicas. Bibliografia Básica: PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. FREITAS, A.; BARRETO, M. Almanarque olímpico – tudo o que você precisa saber sobre esportes e jogos olímpicos. São Paulo: Casa da palavra, 2016. Bibliografia Complementar: DE ROSE JR., Dante; RÉ, Alessandro H. Nicolai, et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar – 2. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2009. 54 DAOLIO, Jocimar; VELOZO, Emerson L. A técnica esportiva como construção cultural: implicações para a Pedagogia do esporte. Pensar a prática, Goiânia, v. 11, 1, p. 9-16, 2008. SCAGLIA, Alcides J.; REVERDITO, Riller S.; LEONARDO, Lucas; LIZANA, Cristian J. R. O ensino dos jogos esportivos coletivos: as competências essenciais e a lógica do jogo em meio ao processo organizacional sistêmico. Movimento, Porto Alegre, v. 29, 4, p. 227-249, 2013. CARDOSO, M. O arquivo das Olimpíadas. São Paulo: Panda Books, 2000. REPPOLDO FILHO, A. R. et al. Olimpismo e educação olímpica no Brasil. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2009. Disciplina: Manifestações Rítmicas Expressivas Ementa: Expressões rítmicas da cultura, Expressividade rítmica como linguagem corporal, O ritmo e o corpo, Ritmo e movimento, Ritmo: conceitos básicos de pulsação, andamento e compasso, Ritmo e musicalidade: som, movimento e expressão, Atividades rítmicas: jogos rítmicos e brincadeiras cantadas, Práticas pedagógicas em ritmo e dança, Fundamentos da dança, Processo evolutivo das danças, Danças urbanas, jazz, sapateado, Dança como ferramenta profissional. Bibliografia Básica: RODRIGUES, MicheleCaroline da Silva. Dança. Porto Alegre: SAGAH, 2018. CASTRO, Oséias Guimarães de. Metodologia da dança. Porto Alegre: SAGAH, 2019. BERTAZZO, I. Corpo Vivo: Reeducação do Movimento. São Paulo: Sesc, 2010. Bibliografia Complementar: 55 SÁ, I. R. de e GODOY, K. M. A. de. Oficinas de dança e expressão corporal para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2009. TREVISAN, P. R. T. C. Atividades rítmicas expressivas: No ritmo do cotidiano escolar. São Paulo: CRV, 2016. BRIKMAN, L. A linguagem do movimento corporal. 3ª ed. São Paulo: Summus, 2014. REIS, A. L. T. Educação física & capoeira: saúde e qualidade de vida. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2010. MACHADO, Jose Ricardo Martins; NUNES, Marcus Vinicius da Silva. Recriando a Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. Disciplina: Avaliação Física e Motora Ementa: Introdução à avaliação física, Avaliação da aptidão física, Avaliação em EF, Medidas e avaliação no exercício, Planejamento de avaliações, Avaliação funcional, Testes cardiopulmonares de exercício máximo e submáximo, Teste ergométrico máximo e submáximo, Avaliação Antropométrica, Composição corporal, Avaliação em biomecânica, Avaliação física para o idoso. Bibliografia Básica: HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. Porto Alegre : Artmed, 2011. MORROW Jr, James R.., et al. Medida e avaliação do desempenho humano. Porto Alegre: Artmed, 2014. ABBAD, Gardênia da Silva, et al. Medidas de avaliação em treinamento, desenvolvimento e educação: ferramentas para gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2012. 56 Bibliografia Complementar: NETO, Francisco Rosa; CARVALHO, Augusto Cesinando de et al. Manual de avaliação motora para terceira idade. Porto Alegre : Artmed, 2009. CORRÊA, Rafaela da Silveira. Avaliação nutricional aplicada. Porto Alegre: SAGAH, 2016. BECK, Bianca Duarte. Avaliação nutricional. Porto Alegre: SAGAH, 2018. BARRET, K. E. BARMAN, S. M.; BOITANO, S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. Porto Alegre: McGraw-Hill. RAFF, H.; LEVITZKY, G. Fisiologia Médica – Uma abordagem integrada. Porto Alegre: McGraw-Hill. Disciplina: Lutas Ementa: Lutas, Potencial pedagógico das lutas, Origem e evolução das artes marciais, Classificação das artes marciais, Judô: aspectos históricos, origem e evolução, Fundamentos teórico-práticos do judô, Regras de competição do judô, Contexto das práticas, Aspectos históricos da capoeira, sua origem e evolução, Fundamentos teórico-práticos da capoeira, Roda de capoeira: fundamentos e tradições, Mestres de capoeira. Bibliografia Básica: OLIVEIRA JUNIOR, Lafaiete, et al. Metodologia das lutas. Porto Alegre: SAGAH, 2019. RUFINO, L. G. B.; DARIDO, S. C. O ensino das lutas na escola. São Paulo: Penso, 2015. 57 FRANCHINI, E. Judô: desempenho competitivo. Barueri: Manole, 2010. 2ª edição. Bibliografia Complementar: ARTIOLI, G. G. et al. Tempo de recuperação entre a pesagem e o início das lutas em competições de judô. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v.25, p.371 - 376, 2011. BULL, Wagner. O Caminho da Sabedoria - Dobun - História e Cultura. 11ª ed. São Paulo: Pensamento, 2010. TOKITSU, Kenji. Ki e o Caminho das Artes Marciais. Cultrix, 2012. DELAVIER, F.; GUNDILL, M. Guia de musculação para esportes de luta e de combate. São Paulo: Manole, 2015. BREDA, Mauro; GALATTI, Larissa; SCAGLIA, Alcides José; PAES, Roberto Rodrigues. Pedagogia do Esporte Aplicada às Lutas. São Paulo: Phorte, 2010. Disciplina: Biomecânica Ementa: Introdução ao estudo da biomecânica (evolução histórica, áreas de estudo, metas de investigação). Bases fundamentais da mecânica aplicada ao corpo humano. Métodos de medição em Biomecânica. Física e a mecânica aplicada (força e torque) aos sistemas biológicos. Relações de força, posicionamento e ações funcionais do corpo humano. Métodos de medição em biomecânica. Bibliografia Básica: FAGUNDES, D. S.; MANSOUR, N. R. Cinesiologia e Fisiologia do Exercício. Porto Alegre: Artmed/Sagah. LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed. 58 MANSOUR, Noura Reda; FAGUNDES, Diego Santos. Cinesiologia e fisiologia do exercício. Porto Alegre: SAGAH, 2019. Bibliografia Complementar: DA SILVA, André Osvaldo Furtado, et al. Fisiologia da atividade motora. Porto Alegre: SAGAH, 2018. VANPUTTE, Cinnamon L., et al. Anatomia e fisiologia de Seeley – 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. BECKER, R. O. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed/Sagah 2019. TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. RAFF, Hershel; LEVITZKY, Michael G. Fisiologia médica: uma abordagem integrada. Porto Alegre: AMGH, 2012. Disciplina: Esportes de Rebater Ementa: Características dos Esportes de Rebater. Os esportes de rebater como expressão de cultura e suas implicações para o ensino das modalidades esportivas; o esporte de rebater como categoria. As modalidades dos esportes de rebater. Bibliografia Básica: BALBINOTTI, Carlos; BERLEZE, Adriana, et al. O ensino do tênis: novas perspectivas de aprendizagem. Porto Alegre :Artmed, 2009. NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 59 DE ROSE JR., Dante; RÉ, Alessandro H. Nicolai, et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar – 2. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2009. Bibliografia Complementar: PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. ISHIZAKI, Márcio T.; CASTRO, Mara S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento. 2.ed. São Paulo, SP: Phorte, 2008. MARINOVIC, Welber; IZUKA, Cristina Akiko; NAGAOKA, Kelly Tiemi. Tênis de mesa: teoria e prática. São Paulo, SP: Phorte, 2006. DAVIES, C. Anatomia do golfe. São Paulo: Manole, 2012. ROETERT, E. P. Anatomia do tênis. São Paulo: Manole, 2015. Disciplina: Manifestações Esportivas e Alternativas Ementa: Aderência aos esportes na natureza: relação com a corporeidade, Conscientização ecológica e legislação ambiental em esportes de aventura, Modalidades esportivas terrestres, Modalidades esportivas aéreas, Modalidades esportivas aquáticas, Modalidades esportivas contemporâneas, Esportes de aventura nas Olimpíadas, Segurança, riscos, equipamentos e gerenciamento das atividades corporais de aventura, Impactos ambientais gerados pelas atividades de aventura, Possibilidades didático-pedagógicas das atividades corporais de aventura, Projetos para atendimentos a empresas e grupos de praticantes de esportes de aventura, Ginástica circense: teoria, objetivos e práticas. 60 Bibliografia Básica: BORTOLETO, M. A. C.; ONTAÑÓN, T. B. ; SILVA, E. . Circo: horizontes educativos. 1. ed. Campinas - SP: Autores Associados, 2016. v. 1. 257p. SCHWARTZ, G. M. (Org.). Aventuras na natureza: consolidando resultados. Jundiaí: Fontoura, 2006. UVINHA, R. R. (Org.). Turismo de aventura: reflexões e tendências. São Paulo: Aleph, 2005. Bibliografia Complementar: MARINHO, A.; UVINHA, R. R. Lazer, esporte, turismo e aventura: a natureza em foco. Campinas, SP: Alínea, 2009. MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (Orgs.). Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole, 2003. PEREIRA, D. W. Atividades de aventura: em busca do conhecimento. Jundiaí: Fontoura,2013. SCHWARTZ, G. M. (Org.). Dinâmica lúdica: novos olhares. São Paulo: Manole, 2004. TRIGO, L. G. G.; PANOSSO NETTO, A.; CARVALHO, M. A.; PIRES, P. S. (Orgs.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005. ETAPA ESPECÍFICA LICENCIATURA Disciplina: Fundamentos e Práticas do Ensino Infantil Ementa:
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