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EDUCAÇÃO FÍSICA - PPC (1)

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PROJETO PEDAGÓGICO 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
PROJETO PEDAGÓGICO 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
CREDENCIAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO UniBTA 
Portaria nº 9, Parecer nº 348/2016, publicada em 10 de janeiro de 2017 
 
CREDENCIAMENTO EAD UniBTA 
Portaria nº 918, publicada em 15 de agosto de 2017 
 
 
 
 
 
São Paulo, SP 
2020 - 2025 
 
 
 
3 
 
 
Equipe Multidisciplinar 
 
Elaboração e Redação 
Patrícia Paiva Gonçalves Bispo 
Fernando da Silveira Lobo 
 
Prof. Me. Thiago Rodrigues Pegas 
Presidência Mantenedora 
 
Profa. Me. Juliana da Costa e Silva 
Direção Acadêmica 
 
Profa. Me. Patrícia Paiva Gonçalves Bispo 
Diretora da Educação a Distância 
 
Prof. Me. Fernando da Silveira Lobo 
Coordenador Pedagógico da Modalidade EaD 
 
 
 
 
 
4 
 
 
APRESENTAÇÃO 
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é o documento que define as 
diretrizes de ação política e pedagógica da Instituição, a partir dos marcos 
filosóficos e metodológicos que norteiam suas práticas acadêmicas. Trata-se, 
portanto, de um instrumento que considera a identidade institucional construída 
ao longo de sua trajetória histórica e apresenta sua filosofia de trabalho, 
vocação, missão e valores. 
Em 2019, o Centro Universitário UNIBTA – Instituto Brasileiro de 
Tecnologia Avançada – contratou profissionais para compor a Equipe 
Multidisciplinar com a finalidade de organizar, implantar e gerenciar cursos e 
outras atividades nas modalidades Presencial e EaD, tendo em vista o propósito 
de estender e ampliar a prestação de seus serviços educacionais, como parte de 
seu compromisso de contribuir para o desenvolvimento social e econômico das 
regiões que atua. 
Este documento, construído de acordo com os preceitos da Resolução 
CES/CNE nº 23 de 5 de novembro de 2002, da Lei nº 10.861 de 14 de abril de 
2004, e em conformidade com o Decreto nº 5.773/2006, Portaria nº 1.134 de 10 
de outubro de 2016, Portaria nº 11 de 20 de junho de 2017, Portaria nº 20 de 21 
de dezembro de 2017 e Portaria nº 23 de 21 de dezembro de 2017, apresenta o 
PPI, o qual deverá nortear a elaboração dos Projetos Pedagógicos de Cursos 
(PPCs), o planejamento e a gestão de todos os cursos nas modalidades 
presencial e a distância da Instituição. 
Por meio deste instrumento, procura-se demonstrar a articulação e a 
coerência das diversas ações propostas e desenvolvidas pela Equipe 
Multidisciplinar com os princípios e padrões de qualidade definidos no Projeto 
Pedagógico Institucional do Centro Universitário UNIBTA, potencializando a 
qualidade dos seus serviços educacionais. Dessa forma, cumpre o papel de 
nortear as ações pedagógicas dos cursos nas modalidades presencial e a 
distância para alcançar os objetivos e metas da Instituição. 
 
 
5 
 
 
O Centro Universitário UNIBTA espera demonstrar que busca alcançar 
seus objetivos de forma planejada, de modo que os desafios presentes sejam 
bem compreendidos e o futuro se revele promissor, não só para a Instituição, 
como para todas as comunidades onde pretende se inserir por meio de seus 
polos de apoio presencial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
LISTA DE SIGLAS 
NAIA – Núcleo de Atendimento Intensivo ao Aluno 
AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 
AC – Atividades Complementares 
Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior 
CST – Curso Superior de Tecnologia 
DCNs – Diretrizes Curriculares Nacionais 
EaD – Educação a Distância 
IES – Instituição de Ensino Superior 
MEC/INEP – Ministério da Educação/ Instituto Nacional de Estudos e 
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira 
NDE – Núcleo Docente Estruturante 
NEaD – Núcleo de Educação a Distância 
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil 
ONG – Organização não Governamental 
PDA – Programa de Desenvolvimento do Aluno 
PDI – Projeto de Desenvolvimento Institucional 
PDI/EaD – Adendo ao Plano de Desenvolvimento Institucional referente à 
Educação a Distância 
PM – Projeto Mutidisciplinar 
 
 
7 
 
 
PPI/NEaD – Projeto Pedagógico Institucional do Núcleo de Educação a 
Distância 
PPC – Projeto Pedagógico de Curso 
SEaD – Secretaria de Educação a Distância 
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 
TICs – Tecnologias de Informação e Comunicação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................................................... 10 
1.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DOS CURSOS .................................................................. 10 
1.2. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 11 
1.2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................. 12 
1.3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................................. 14 
1.4. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................. 14 
1.5. CONTEÚDOS CURRICULARES ......................................................................................................... 19 
1.6. METODOLOGIA ........................................................................................................................... 115 
1.7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................... 119 
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR (CONVÊNIOS) .......................................................................................... 120 
1.9. ESTÁGIO CURRICULAR (RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA) ................................................................. 123 
1.10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................... 124 
1.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (PROJETO MULTIDISCIPLINAR FINAL) ........................... 126 
1.12. APOIO AOS DISCENTES .............................................................................................................. 130 
1.13. GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA: COMITÊ DE 
QUALIDADE. ...................................................................................................................................... 134 
1.14. ATIVIDADES DE TUTORIA .......................................................................................................... 141 
1.15. CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS ATIVIDADES DE TUTORIA E 
MENTORIA ......................................................................................................................................... 144 
1.16. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ... 146 
1.17. AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ................................................................................... 148 
1.18. MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................................................. 149 
1.19. PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ................................................................................................................................ 151 
1.20. COMPOSIÇÃO E DINÂMICA DAS DISCIPLINAS ............................................................................ 151 
1.21. COMPOSIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM .................................... 154 
1.22. ENCONTROS PRESENCIAIS / AULAS ........................................................................................... 155 
1.23. CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO - NOTAS E FREQUÊNCIA ................................................................. 156 
1.24. INTEGRAÇÃO COM ASREDES PÚBLICAS DE ENSINO .................................................................. 162 
1.25. INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE (SUS) ....................... 162 
1.26. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ............................................................................................ 162 
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................................................ 164 
2.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................. 164 
2.2. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ......................................................................................................... 164 
2.3. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................................... 165 
2.4. REGIME DE TRABALHO DOS COORDENADORES DE CURSOS ........................................................ 166 
 
 
9 
 
 
2.5. CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO ..................................................................................................... 166 
2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS ......................................................... 166 
2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE (PROFISSIONAL) ....................................................... 167 
2.8. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ............................................ 167 
2.9. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR ................................................................ 167 
2.10. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................. 167 
2.11. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .................................... 168 
2.12. ATUAÇÃO DO COLEGIADO......................................................................................................... 168 
2.13. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................................................. 168 
2.14. EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .......................................... 169 
2.15. INTERAÇÃO ENTRE TUTORES, MENTORES, DOCENTES E COORDENADORES DE CURSO A 
DISTÂNCIA ......................................................................................................................................... 169 
2.16. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............................................ 169 
3. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................................... 170 
3.1. ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL .................................................. 170 
3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR ......................................................................... 170 
3.3. SALA COLETIVA DE PROFESSORES ............................................................................................... 170 
3.4. SALAS DE AULA ........................................................................................................................... 170 
3.5. ACESSO DOS ALUNOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ....................................................... 170 
3.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR UNIDADE CURRICULAR .................................................................... 171 
3.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR ..................................................... 171 
3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO BÁSICA ................................................................... 171 
3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ............................................................. 172 
3.10. PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ............. 172 
3.11. NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS E ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO, 
CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÕES E ATIVIDADES JURÍDICAS REAIS .............................................................. 172 
3.12. COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA ................................................................................................... 173 
3.13. COMITÊ DE ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS ........................................................................ 173 
3.14. AMBIENTES PROFISSIONAIS VINCULADOS AO CURSO ............................................................... 173 
4. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 174 
 
 
 
 
10 
 
 
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
1.1. Políticas institucionais no âmbito dos cursos 
O Projeto Pedagógico Institucional foi elaborado em sintonia com os 
princípios, valores e objetivos institucionais do Centro Universitário UNIBTA, 
consolidados em mais de 10 anos de atividade educacional. Dessa maneira, tem 
em vista a formação de sujeitos autônomos, criativos e capazes de tomar 
decisões pessoais e profissionais pautadas pela ética e pelos valores 
humanistas. 
Essa construção teve como base os princípios norteadores dos 
Referenciais de Qualidade para Educação Superior, definidos pelo MEC, as 
normas e legislações vigentes relativas às modalidades presenciais e a 
distância, os conhecimentos resultantes das pesquisas acadêmicas realizadas 
em universidades nacionais e internacionais, bem como a longa experiência 
profissional acumulada pelos profissionais que integram a Equipe 
Multidisciplinar do UNIBTA. 
Temos claro que as mudanças sociais, econômicas e tecnológicas do 
mundo contemporâneo têm produzido transformações profundas no mundo do 
trabalho e nas relações sociais. Os impactos dessas mudanças são sentidos, 
principalmente, nas novas configurações do mercado de trabalho e nas relações 
de emprego que exigem um novo perfil profissional, mais criativo, flexível e 
proativo. 
Assim, pensar de maneira crítica e estratégica, analisar situações e 
planejar ações, tomar decisões, coordenar e liderar equipes de trabalho, saber 
comunicar-se são algumas das competências que o profissional dos nossos 
dias deve demonstrar para atuar em ambientes cada vez mais complexos. Este 
novo paradigma do mundo do trabalho requer que o profissional reconstrua o 
seu futuro a cada instante em função dos novos desafios colocados pela 
sociedade. 
 
 
11 
 
 
Cabe, portanto, às Instituições de Ensino Superior organizar currículos e 
projetos que traduzam tais competências profissionais e pessoais em 
competências educacionais, o que não significa uma mera adaptação das 
demandas do mercado de trabalho para o universo acadêmico, mas 
proporcionar aprendizagens significativas para a formação de lideranças 
capazes de acompanhar as transformações e oferecer respostas criativas ao 
mundo contemporâneo. 
Para tanto, a organização e a estrutura dos currículos dos cursos 
superiores parte do pressuposto de que a aprendizagem é resultado do processo 
de articulação dos conteúdos de ensino com a capacidade do futuro profissional 
de operá-los em contextos reais do mundo do trabalho e da convivência social. 
Tal entendimento contrapõe-se, portanto, à concepção tradicional de ensino que 
supervaloriza a teoria, e também à visão tecnicista que apenas privilegia a 
prática. 
Isso significa proporcionar aos alunos situações de aprendizagem que 
desafiem sua capacidade de lidar e resolver situações-problemas que requerem, 
além do domínio consistente de conhecimentos (teóricos, técnicos e científicos), 
habilidades pessoais relacionadas a atitudes de cooperação, comunicação, 
autonomia, criatividade etc. Por essa razão, essa proposta curricular está aberta 
a alterações e adequações, que garantam sua constante atualização. 
 
1.2. Objetivos do Curso 
O Curso de Educação Física do UniBTA tem como objetivo desenvolver a 
criatividade e o espírito crítico do educando, baseado na aquisição integradade 
conhecimentos básicos, teóricos e práticos, permitindo formar o profissional 
para analisar criticamente a realidade social, podendo intervir acadêmica e 
profissionalmente por meio das diversas manifestações e expressões culturais 
do movimento humano, expressadas nas diferentes formas de exercícios físicos, 
visando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas para 
 
 
12 
 
 
aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e 
saudável. 
 
1.2.1. Objetivos Específicos 
Considerando as dimensões do conhecimento, das habilidades e das 
atitudes, os objetivos específicos do referido curso são os seguintes: 
Formar profissionais legalmente habilitados para o exercício profissional 
em instituições públicas ou privadas de educação escolar e não escolar; 
Atuar no planejamento, execução e avaliação de eventos na área do lazer, 
do exercício físico e do esporte; 
Atuar no planejamento, execução e avaliação de exercícios físicos e/ou 
atividades esportivas tanto para indivíduos quanto para equipes coletivas. 
Reconhecer os mais variados sistemas de treinamento em esportes e em 
condicionamento físico, identificando suas origens e seus pressupostos éticos. 
Credenciar profissionais para atuar na docência da Educação Infantil, no 
Ensino Fundamental I e II, no Ensino Médio, e em outras áreas emergentes no 
campo sócio educacional. 
Dominar teorias, técnicas e métodos científicos que permitam a produção 
de novos conhecimentos e o desenvolvimento adequado da profissão, 
credenciando profissionais aptos ao desenvolvimento da pesquisa em educação 
física, na produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico. 
Credenciar profissionais para atuar na organização de sistemas, 
unidades, projetos e experiências educativas (planejamento, administração, 
coordenação, inspeção e orientação educacional) do campo educacional em 
contextos escolares e não escolares. 
 
 
13 
 
 
Adequar os recursos ao seu alcance com o objetivo de proporcionar ao 
praticante o desenvolvimento das suas potencialidades nos diversos tipos de 
treinamento em atividades físicas e/ou esportivas. 
Reconhecer a importância da prática do exercício físico e do esporte para 
o desenvolvimento bio-psico-social do praticante. 
Desenvolver nos praticantes, princípios, técnicas e conhecimentos que o 
levem a constância da prática de exercícios físicos, de modo que estas 
contribuam para a melhoria da saúde e qualidade de vida. 
Desenvolver a ética profissional, a responsabilidade social e os cuidados 
com o meio ambiente. 
Formar profissionais capazes de: questionar a realidade, formular 
problemas e buscar soluções, utilizando-se do pensamento lógico, da 
criatividade e da análise crítica; compreender a sua atuação profissional como o 
exercício de cidadania consciente e crítica; compreender, de forma ampla e 
consciente, o processo educativo, considerando as características das 
diferentes realidades e níveis de especialidades em que se processam. 
Desenvolver a compreensão sobre o contexto da realidade social da 
escola brasileira (seus valores, representações, história e práticas institucionais) 
de modo a poder assumir uma postura crítica e responsável pela transformação 
dessa realidade, contribuindo para o desenvolvimento de novas formas de 
interação e de trabalho escolar. 
Estabelecer e vivenciar processos de teoria e prática, de ação reflexão 
ação ao longo do Curso, tomando a prática educativa como objeto de reflexão, 
de modo a criar soluções apropriadas aos desafios específicos que enfrenta. 
Desenvolver e avaliar projetos políticos pedagógicos, de ensino e de 
aprendizagem, estimulando ações coletivas na escola, de modo a caracterizar 
nova concepção de trabalho educativo. 
 
 
14 
 
 
1.3. Perfil Profissional do Egresso 
O curso aponta para a perspectiva de um profissional que contribua para 
o processo de transformação social, quer seja, como um agente de 
transformação. Para tanto, este deverá estar comprometido com as amplas 
questões relacionadas à saúde e educação brasileira, assim como, de forma 
específica, possibilitar que as pessoas, independentemente de idade, de 
condições socioeconômicas, de condições físicas e mentais, de gênero, de etnia, 
de crença, tenham o conhecimento e a possibilidade de acesso à prática das 
diferentes expressões e manifestações culturais do movimento humano, 
compreendidas como direito inalienável de todo(a) cidadão(a) e como 
importante patrimônio histórico da humanidade e do processo de construção da 
individualidade humana, promovendo um estilo de vida ativo e saudável, por 
meio das atividades físicas, esportivas e recreativas, contribuindo para a 
qualidade de vida, para o desenvolvimento permanente do pensamento crítico, 
da construção da cidadania plena e de uma sociedade verdadeiramente 
democrática e igualitária. 
Visando atender às expectativas e demandas sócio-culturais e às políticas 
públicas de saúde e educação este profissional deverá, também, possuir 
características como: autonomia; empreendedorismo; pró-atividade; 
criatividade; liderança; espírito de grupo; perseverança; consciência crítica; 
competência técnica; atitude ética e; responsabilidade e solidariedade social, na 
busca permanente do bem comum, da qualidade, do empreendedorismo criativo, 
corporativamente responsável e socialmente inclusivo, quesitos que traduzem 
uma intervenção profissional com excelência. 
 
1.4. Estrutura Curricular 
Diferente dos currículos tradicionais, organizados exclusivamente a partir 
de disciplinas, o desenho e organização curricular propostos pela Equipe 
Multidisciplinar do UNIBTA valorizam o diálogo e a inter-relação dos 
 
 
15 
 
 
conhecimentos com estratégias didáticas que visem a formação integral do 
aluno como pessoa e como profissional. 
Essa concepção curricular tem como base as Diretrizes Curriculares 
Nacionais do curso de graduação em Educação Física definidas pelo Ministério 
da Educação/ Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio 
Teixeira (MEC / INEP) de 2018, adotada nas avaliações de desempenho dos 
alunos do ensino superior (ENADE). Entretanto, para que esse modelo funcione 
na prática, faz-se necessário conceber e implementar um projeto curricular 
focado em processos de aprendizagem protagonizados pelo aluno. 
Sem desconsiderar a importância dos conhecimentos disciplinares e dos 
conceitos científicos pertinentes às diferentes áreas de formação, a ênfase dos 
processos de ensino não recai sobre os conteúdos, mas em situações-
problemas que desafiem os estudantes a elaborar e apresentar “soluções” às 
situações concretas e desafios colocados pela prática. 
Assim, espera-se que os conteúdos não apenas apresentem os conceitos, 
mas indiquem e demonstrem a maneira e as situações em que eles são 
utilizados para enfrentar situações concretas da realidade de trabalho. Trata-se 
de um modelo de construção de conteúdo que se pauta em estratégias didáticas 
que coloquem o aluno em posição ativa em relação aos conhecimentos. 
Em síntese, a proposta é substituir os conteúdos tradicionais por uma 
perspectiva de Educação Profissional e Tecnológica assentada sobre a atividade 
do aluno. Mel Silberman (1996) sintetizou essa ideia no seguinte provérbio 
atribuído a Confúcio: "O que eu ouço, eu esqueço; o que eu vejo, eu lembro; o que 
eu faço, eu compreendo". 
Assim, as seguintes diretrizes devem orientar os tutores e mentores na 
elaboração e utilização de métodos ativos de ensino e aprendizagem: 
 
 
 
16 
 
 
✓ O que eu ouço, eu esqueço; 
✓ O que eu ouço e vejo, eu me lembro; 
✓ O que eu ouço, vejo e pergunto ou discuto, eu começo a compreender; 
✓ O que eu ouço, vejo, discuto e faço, eu aprendo desenvolvendo 
conhecimento e habilidade; 
✓ O que eu ensino para alguém, eu domino com maestria. 
 
Nessa proposta, os currículos são organizados emtorno de eixos 
temáticos, que compõem módulos de ensino semestrais, sintonizados com a 
realidade social e de trabalho nas diferentes áreas de conhecimento. Cada 
módulo de ensino, por sua vez, é constituído por 7 disciplinas obrigatórias, 
oferecidas da seguinte maneira: 
Na modalidade presencial: o aluno pode cursar simultaneamente as 06 
disciplinas mais o projeto multidisciplinar (o PM também é uma disciplina) ou 
pode cursar três disciplinas por bimestre. 
MÓDULO 
Disciplina A = 60 horas 
Disciplina B = 60 horas 
Disciplina C = 60 horas 
Disciplina D = 60 horas 
Disciplina E = 60 horas 
Disciplina F = 60 horas 
PROJETO MULTIDISCIPLINAR = 60 horas 
 
 
17 
 
 
 
MÓDULO 
1º Bimestre 
Disciplina A = 60 horas 
Disciplina B = 60 horas 
Disciplina C = 60 horas 
2º Bimestre 
Disciplina D = 60 horas 
Disciplina E = 60 horas 
Disciplina F = 60 horas 
PROJETO MULTIDISCIPLINAR = 60 horas 
 
Na modalidade a distância: o semestre está dividido em bimestres, o 
aluno cursa simultaneamente três disciplinas mais o projeto multidisciplinar (o 
PM também é uma disciplina). 
 
MÓDULO 
1º Bimestre 
Disciplina A = 60 horas 
Disciplina B = 60 horas 
Disciplina C = 60 horas 
2º Bimestre 
Disciplina D = 60 horas 
Disciplina E = 60 horas 
Disciplina F = 60 horas 
PROJETO MULTIDISCIPLINAR = 60 horas 
 
 
 
18 
 
 
Também fazem parte do currículo outros componentes curriculares 
obrigatórios, como: atividades complementares, estágios supervisionados e 
desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso (denominado Projeto 
Multidisciplinar Final) a serem observados em cada caso, em cumprimento às 
DCNs para os Cursos de Graduação, definidas pelo Ministério da Educação. 
Ressalta-se que o desenho curricular organizado pela Equipe 
Multidisciplinar pressupõe que toda a comunidade acadêmica esteja envolvida 
e em sintonia com tais princípios metodológicos, sem perder de vista a 
identidade e a autonomia de cada curso, isto porque, os PPCs dos cursos 
apresentam configurações educacionais e tecnológicas específicas que devem 
ser seguidas de acordo com as exigências profissionais de cada área e 
características do seu alunado. 
Assim, o processo de planejamento do qual participam, necessariamente, 
as coordenações de curso e seus respectivos Núcleos Docentes Estruturantes 
(NDEs), devem responder às seguintes questões: 
✓ Que conhecimentos são essenciais para o desempenho profissional 
e empreendedor do aluno? O que ele precisa saber? 
✓ Que habilidades e competências são exigidas para o desempenho 
de sua prática profissional? O que o futuro profissional precisa saber 
fazer? 
✓ Que valores e atitudes devem ser desenvolvidos para o exercício 
pleno de sua cidadania, participação social e profissional do ponto 
de vista ético? Que ser humano o aluno precisa ser? 
 
Essas questões oferecem diretrizes para a descrição do perfil dos 
egressos que deverá orientar e justificar as escolhas das disciplinas oferecidas 
em sequência cronológica coerente com o processo de formação esperado. 
 
 
19 
 
 
Organizada desse modo, a matriz curricular dos diferentes cursos norteará a vida 
acadêmica e as aprendizagens dos alunos. 
Como diretriz geral para a elaboração dos PPCs dos cursos, a Equipe 
Multidisciplinar definiu as seguintes etapas: 
a. Diagnóstico e definição do perfil dos egressos; 
b. Elaboração da proposta de estrutura e organização curricular; 
c. Implantação e gestão da proposta curricular, garantindo a interação e 
integração das ações desenvolvidas por tutores presenciais e mentores; 
d. Acompanhamento e avaliação do PPC, ao longo e ao final de cada 
semestre letivo, de forma sistemática. 
 
Todas essas etapas devem contar com a participação ativa e integrada 
da equipe pedagógica e acadêmica de cada curso, a saber: Coordenação de 
Curso e NDE; professores, tutores, mentores e alunos. Daí a importância de 
garantir, como mecanismo institucionalizado no interior de todos os cursos, o 
pleno funcionamento dos Colegiados de Curso, nos quais os diferentes atores 
têm participação e representação asseguradas na condução dos PPCs, de 
acordo com o Regimento do UNIBTA. 
 
1.5. Conteúdos Curriculares 
Os conteúdos curriculares elaborados para o Curso de Graduação em 
Educação Física seguem as DCNs e tem como objetivo, desenvolver no egresso 
o perfil profissional previsto, visionando uma formação inicial e continuada, 
tendo como premissa a autonomia para o contínuo aperfeiçoamento, mediante 
diversas formas de aprendizado. 
Desta forma, para atender da melhor forma os objetivos acima, seguindo 
a DCNs da Educação Física de 2018, organizamos nossa matriz considerando 
que a Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção profissional 
 
 
20 
 
 
que tem como objeto de estudo e de aplicação a motricidade ou movimento 
humano, a cultura do movimento corporal, com foco nas diferentes formas e 
modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do esporte, das lutas e da 
dança, visando atender às necessidades sociais no campo da saúde, da 
educação e da formação, da cultura, do alto rendimento esportivo e do lazer. 
Considerando a necessidade de articulação entre conhecimentos, 
habilidades, sensibilidade e atitudes para o futuro exercício profissional, a 
formação do graduado em Educação Física tem um único ingresso, tanto ao 
bacharelado quanto à licenciatura e desenvolvido em duas Etapas: Etapa 
Comum e etapa Específica. 
A Etapa Comum abrange a formação geral, identificadora da área de 
Educação Física, comum a ambas as formações, e a Etapa Específica, 
abrangendo a formação específica com os conhecimentos específicos das 
opções em bacharelado ou licenciatura. No início do 4º (quarto) semestre, o 
UniBTA realiza uma consulta a todos os graduandos a respeito da escolha da 
formação que pretendem seguir na Etapa Específica – bacharelado ou 
licenciatura, para a obtenção do respectivo diploma. 
A Etapa Comum, englobando os 4 (quatro) primeiros semestres atende os 
seguintes aspectos: 
I. Conhecimentos biológicos, psicológicos e socioculturais do ser 
humano, enfatizando a aplicação à Educação Física (conteúdos 
abrangendo aspectos fisiológicos, biomecânicos, anatômico-
funcionais, bioquímicos, genético, psicológicos, antropológicos, 
históricos, sociais e culturais entre outros); 
II. Conhecimentos das dimensões e implicações biológicas, 
psicológicas e socioculturais da motricidade humana/movimento 
humano/cultura do movimento corporal/atividade física (conteúdos 
abrangendo fisiologia do exercício, biomecânica, aprendizagem e 
controle motor entre outros); 
 
 
21 
 
 
III. Conhecimento instrumental e tecnológico para aplicação em 
Educação Física (abrangendo técnicas de estudo e pesquisa – tipos 
de conhecimento, técnicas de planejamento e desenvolvimento de 
um trabalho acadêmico, técnicas de levantamento bibliográfico, 
técnicas de leitura e de documentação; informática instrumental – 
planilha de cálculo, banco de dados; técnicas de comunicação e 
expressão leiga e científica entre outros); 
IV. Conhecimentos procedimentais e éticos da intervenção profissional 
em Educação Física. (abrangendo código de ética, diagnóstico e 
avaliação, estratificação de risco, variáveis de prescrição do 
exercício, meio ambiente e sustentabilidade, diversidade cultural, 
diferenças individuais entre outros). 
 
Além destes, a Etapa Comum abrange atividades acadêmicas 
integradoras de nivelamento de conhecimentos e que apresentem ao 
ingressante o ambiente profissional, mostrando requisitos profissionais, 
identificação de campos ou áreas de trabalho. Estas atividades são amplamente 
desenvolvidas por meio dos Projetos Multidisciplinares nos 4 (quatro) primeiros 
semestres. 
A Etapa Comum será oferecida em quatro semestres, estruturando-se em 
28 disciplinas com carga horária teórico-prática de 1.680 horas. 
A Etapa específica em Licenciaturapara o curso de Educação Física, 
considera aspectos da abrangência, diversidade e complexidade da educação 
brasileira nos diferentes níveis, modalidades e contextos socioculturais em que 
estão inscritas as práticas escolares, e também as normas para formação de 
profissionais do magistério para educação básica como fator indispensável para 
um projeto de educação nacional. 
Os conteúdos valorizam os princípios para a melhoria e democratização 
do ensino como a igualdade de condições para o acesso e a permanência na 
 
 
22 
 
 
escola; a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o 
pensamento, a arte e o saber; o pluralismo de ideias e de concepções 
pedagógicas; o respeito à liberdade e o apreço à tolerância; a gestão 
democrática do ensino público; o respeito e a valorização da diversidade étnico-
racial, entre outros. Além da valorização de princípios que norteiam a formação 
inicial e continuada como a sólida formação teórica e interdisciplinar, unidade 
entre teoria e prática, trabalho coletivo e interdisciplinar, compromisso social, a 
valorização do profissional da educação e a avaliação e regulação dos cursos 
de formação. 
O Centro Universitário UniBTA visa, por meio do seu conteúdo, ternar seus 
egressos capazes de contextualizar, problematizar e sistematizar 
conhecimentos teóricos e práticos sobre a motricidade humana/movimento 
humano/cultura do movimento corporal/atividade física nas suas diversas 
manifestações (jogo, esporte, exercício, ginástica, lutas e dança), no âmbito do 
Ensino Básico, oferecendo uma formação humanista, técnica, crítica, reflexiva e 
ética qualificadora da intervenção profissional fundamentada no rigor científico, 
na reflexão filosófica e na conduta ética no magistério. 
Por meio do Estágio Supervisionado, proporcionamos um aprendizado em 
ambiente de real de atuação, integrando o conjunto de atividades práticas 
realizadas ao longo do curso, sendo oferecido, de forma articulada, com as 
políticas e as atividades de extensão da instituição na expressão do Projeto 
Multidisciplinar oferecido nos 4 (quatro) semestres Específicos. 
Nesta Etapa específica em Licenciatura o conteúdo proporciona relações 
interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como conteúdos 
relacionados aos fundamentos da educação e à formação na área de políticas 
públicas e gestão da educação. Além disso, o conteúdo curricular visa uma 
formação profissional completa, abrangendo temas como: a Política e 
Organização do Ensino Básico, a Introdução à Educação e a Educação Física 
Escolar, o conhecimento da Didática e Metodologia de Ensino da Educação 
Física Escolar, o Desenvolvimento Curricular em Educação Física Escolar, a 
 
 
23 
 
 
Educação Física na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio, a 
Educação Física Escolar Especial/Inclusiva e de Jovens e Adultos, a Educação 
Física Escolar em ambientes não urbanos e em comunidades e agrupamentos 
étnicos distintos. 
Tendo como referência a legislação própria do Conselho Nacional de 
Educação para a área, instituídas pela Resolução CNE/CP nº 2/2015, nas 
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior 
(cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e 
cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, a Matriz foi 
organizada de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do Curso 
de Graduação em Educação Física, PARECER CNE/CES Nº: 584/2018, que em 
seus Art. 11º e 13º descreve: 
Art. 11 As atividades práticas da etapa específica da Licenciatura deverão conter 
o estágio supervisionado, bem como outras vinculadas aos diversos ambientes 
de aprendizado escolares e não escolares: 
§ 1º O estágio deverá corresponder a 20% das horas referenciais adotadas pelo 
conjunto do curso de Educação Física ao aprendizado em ambiente de prática 
real, e deverá considerar as políticas institucionais de aproximação ao ambiente 
da escola e às políticas de extensão na perspectiva da atribuição de habilidades 
e competências. 
I. Atendido em 720 (setecentas e vinte) horas, conforme a Matriz Curricular, em 
estágios curriculares. 
Art. 13 A etapa específica para formação em Licenciatura deverá desenvolver 
estudos integradores para enriquecimento curricular, com carga horária 
referenciada em 10% do curso, compreendendo a participação em: 
a. seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, 
iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros, 
 
 
24 
 
 
definidos no projeto institucional da Instituição de Educação Superior e 
diretamente orientados pelo corpo docente da mesma instituição; 
b. atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e instituições 
educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo 
educacional, assegurando aprofundamento e diversificação de estudos, 
experiências e utilização de recursos pedagógicos; 
c. intercâmbio acadêmico interinstitucional; e 
d. atividades de comunicação e expressão, visando à aquisição e à apropriação 
de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade 
estudada e criar conexões com a vida social; 
II. Atendido em 400 (quatrocentas) horas, conforme a Matriz Curricular, sendo 
240 horas da disciplina de Projeto Multidisciplinar, 100 (cem) horas com 
Atividades Complementares, somados a 01 disciplina eletiva a escolha do 
aluno, perfazendo 60 horas, considerando para estes dois últimos 50% da 
oferta para a Etapa Comum somadas a Etapa específica em Licenciatura. 
 
Desta forma, a Etapa específica em Licenciatura será oferecida em quatro 
semestres, estruturando-se em 28 disciplinas com carga horária teórico-prática 
de 1.680 horas e o Estágio Supervisionado de 720 horas. Dessa forma, somando-
se às 1.680 horas da carga teórico-prática da Etapa comum, 120 horas de 
disciplinas Eletivas e 200 horas de Atividades complementares, o Curso de 
Educação Física em Licenciatura totaliza 4400 horas. 
Já na Etapa Específica em Bacharelado para o curso de Educação Física, 
o profissional para atuar em treinamento esportivo, orientação de atividades 
físicas, preparação física, recreação, lazer, cultura em atividades físicas, 
avaliação física, postural e funcional, gestão relacionada com a área de 
Educação Física, além de outros campos relacionados à prática de atividades 
físicas, recreativas e esportivas. 
 
 
25 
 
 
Para atendermos esses objetivos, construímos o conteúdo curricular 
buscando que o egresso adquira conhecimentos conceituais, procedimentais e 
atitudinais específicos da Educação Física e ciências afins, orientados por 
valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e 
democrática, e ainda, que ele possa pesquisar, conhecer, compreender, analisar 
e avaliar a realidade social, intervindo acadêmica e profissionalmente, por meio 
das manifestações e expressões da motricidade humana e movimento humano, 
cultura do movimento corporal, atividades físicas tematizadas, com foco nas 
diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do 
esporte, das lutas, da dança, visando à formação, à ampliação e enriquecimento 
cultural da sociedade para a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e 
saudável. 
Além disso, o conteúdo curricular permite que o egresso intervenha de 
forma fundamentada, deliberada, planejada e eticamente balizada nos campos 
da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde e em todas as 
manifestações do esporte e considerar a relevância social, cultural e econômica 
do alto rendimento esportivo e no campo da cultura e do lazer. 
Esta Etapa Específica propicia ao egresso participar, assessorar, 
coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de 
definição, de planejamento e de operacionalização de políticas públicas e 
institucionais nos campos dasaúde, do lazer, do esporte, da educação não 
escolar, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do trabalho, 
diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas 
(crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas com deficiência, de grupos e 
comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, orientar, assessorar, 
supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas e/ou 
esportivas e/ou de cultura e de lazer. Por meio das disciplinas oferecidas nestes 
4 (quatro) semestres, o aluno domina diferentes técnicas, instrumentos, 
equipamentos, procedimentos e metodologias para a intervenção acadêmico-
profissional na Educação Física e nos seus diversos campos de intervenção. 
 
 
26 
 
 
O conteúdo da Etapa Específica para Bacharel em Educação Física 
abrange uma formação geral, humanista, técnica, crítica, reflexiva e ética, 
qualificadora da intervenção profissional fundamentada no rigor científico em 
todos os campos de intervenção profissional da Educação Física. 
Conforme as DCNs de 2018, o Conteúdo curricular abrange os eixos 
articuladores da Saúde (perpassando por temas como políticas e programas de 
saúde; atenção básica, secundária e terciária em saúde, saúde coletiva, Sistema 
Único de Saúde, áreas biológicas, psicológicas, sociológicas, culturais e 
pedagógicas da saúde; gestão em saúde; projetos e programas de Educação 
Física na saúde), esporte (políticas e programas de esporte; treinamento 
esportivo; áreas biológicas, psicológicas, sociológicas, culturais e pedagógicas 
do esporte; gestão do esporte; projetos e programas de esporte) e cultura e lazer 
(políticas, programas e gestão de cultura e de lazer; áreas biológicas, 
psicológicas, sociológicas, culturais e pedagógicas do lazer; projetos e 
programas de Educação Física na cultura e no lazer). 
Como na Etapa específica em Licenciatura, o Estágio Supervisionado, 
proporciona um aprendizado em ambiente de real de atuação, integrando o 
conjunto de atividades práticas realizadas ao longo do curso, sendo oferecido, 
de forma articulada, com as políticas e as atividades de extensão da instituição 
na expressão do Projeto Multidisciplinar oferecido nos 4 (quatro) semestres 
Específicos. 
A Etapa Específica em Bacharelado será oferecida em quatro semestres, 
estruturando-se em 27 disciplinas com carga horária teórico-prática de 1.620 
horas e o Estágio Supervisionado de 720 horas. Dessa forma, somando-se às 
1680 horas teórico-práticas da Etapa comum, 120 horas de disciplinas Eletivas 
e 200 horas de Atividades complementares, o Curso de Educação Física em 
Bacharelado totaliza 4340 horas. 
O UniBTA oferece a possibilidade do curso de Educação Física Segunda 
Graduação com integralização em quatro semestres. O curso é estruturado 
 
 
27 
 
 
exclusivamente para o aluno que já cursou a primeira graduação em uma das 
duas modalidades, Educação Física Licenciatura ou Bacharelado, e pretende 
concluir a segunda modalidade. Neste caso, o aluno poderá cursar somente a 
Etapa Específica da modalidade para qual pretende concluir. 
 
 
 
28 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
 
 
30 
 
 
 
 
 
31 
 
 
 
 
 
32 
 
 
 
 
 
33 
 
 
 
 
 
34 
 
 
EMENTAS DAS DISCIPLINAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 
O conteúdo dos ementários das disciplinas e suas respectivas 
bibliografias básicas e complementares estão adequados à proposta 
pedagógica do curso. Referidas bibliografias básicas e complementares, 
encontram-se inseridas no acervo da Biblioteca da instituição, devidamente 
catalogadas e tombadas e, disponíveis por meio de assinatura de biblioteca 
eletrônica. Além das obras clássicas de autores nacionais e estrangeiros, foram 
indicadas edições mais recentes de obras contemporâneas. 
Referidos conteúdos são articulados com as demais disciplinas do curso, 
possibilitando, de forma harmônica, o desenvolvimento do programa proposto 
para a formação do aluno. A formação interdisciplinar permitirá aos alunos não 
só obter o conhecimento da área estudada, como também viabilizar conexões e 
análises dos processos na realidade social, cultural, política e econômica. 
A bibliografia apresentada é coerente com a Ementa, atualizada e é 
composta pelas modalidades básica, com 3 (três) títulos e complementar, com 
5 (cinco) títulos. 
A Biblioteca do Centro Universitário UNIBTA terá seu acervo atualizado, 
conforme a indicação bibliográfica apresentada pelos professores e aprovada 
pelo Colegiado do Curso, bem como de outras indicações que venham a 
enriquecer e contribuir para o ensino do curso de Educação Física. 
 
ETAPA COMUM 
Disciplina: Introdução à Educação Física 
Ementa: 
Educação na Antiguidade, Educação Física e a origem das Olimpíadas, História 
da Educação Física: da antiguidade ao período atual, A Importância da Educação 
Física, Atividades privativas do curso Noções gerais da profissão: definição e 
 
 
35 
 
 
histórico, Os serviços da profissão, Níveis e áreas de atuação, O papel do 
profissional: lei do exercício profissional, A profissão dentro da área da saúde: 
nacional e mundial, Atividades do profissional como integrante da equipe de 
saúde, Código de ética da profissão, Entidades de classe: Conselho federal e 
conselhos regionais. 
Bibliografia Básica: 
BIEDRZYCKI, Beatriz Paulo; OLIVEIRA JUNIOR, Lafaiete Luiz de; DIONIZIO, 
Mayara. História da educação física – Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
VIEIRA DA SILVA, Juliano et al. Dimensões histórico-filosóficas da educação 
física e do esporte– Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação 
física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
Bibliografia Complementar: 
LOZADA, Cristiano; FREITAS, Tracy. Introdução à profissão: educação física; 
Porto Alegre: SAGAH, 2017. 
THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de 
pesquisa em atividade física – 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 
LINHALES, M. A. A Escola e o Esporte: uma História de Práticas Culturais. São 
Paulo: Editora Cortez, 2009. 
SILVA, O. O. N. Formação Profissional em educação física no Brasil: história, 
conflitos e possibilidades. São Paulo: Paco Editorial, 2015. 
MOREIRA, M. W. Educação física e esporte no século XXI. São Paulo: Papirus, 
2016. 
 
 
 
 
36 
 
 
Disciplina: Matemática Básica 
Ementa: 
Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e 
Inequações. Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e 
Trigonométricas. 
Bibliografia Básica: 
GOLDSTEIN, Larry J.; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I.; ASMAR, Nakhlé H. 
Matemática Aplicada. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 
ARAÚJO, Luciana M. M.; FERRAZ, Mariana, S. A.; LOYO, Tiago; STEFANI, Rafael; 
PARENTI, Tatiana M. S. Fundamentos da Matemática. Porto Alegre: 
Bookman/SAGAH, 2018. 
ARAUJO, Luciana M. M.; FERRAZ, Mariana S. A.; LOYO, Tiago; STEFANI, Rafael; 
PARENTI, Tatiana M. S. Fundamentos de matemática. Porto Alegre: SAGAH, 
2018. 
Bibliografia Complementar: 
LIMA, Diana M.; GONZALEZ, Luis Eduardo F. Matemática Aplicada à Informática. 
Porto Alegre: Bookman, 2015. 
FAINGUELERNT, Estela K.; NUNES, Katia Regina A. Matemática. Porto Alegre: 
Penso, 2012. 
LOYO, Tiago; CABRAL, Viviane R. S.; SILVA, Cristiane; GRAMS, Ana Laura B. 
Fundamentos e metodologias de matemática. Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
SILVA, Cristiane; FERRAZ, Mariana S. A. Fundamentos de física e matemática. 
Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
 
 
37 
 
 
ROSEN, Kenneth H. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6. ed. Porto Alegre: 
McGraw-Hill/Bookman, 2010. 
 
Disciplina: Biologia Básica 
Ementa: 
Introdução ao estudo das células como unidades fundamentais dos seres vivos; 
estruturas e funções; genética e características da espécie humana; estrutura e 
mecanismos fisiológicos da célula; distúrbios relacionados à genética humana. 
Bibliografia Básica: 
ALBERTS,B. et al. Fundamentos da Biologia celular - 4ª ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2017. 
SADAVA, D.; HILLIS, D.; HELLER, C.; HACKER, S. Vida – A ciência da Biologia. 
Constituintes químicos da vida, células e genética. V.1. 11ed. Porto Alegre: 
Artmed. 
SADAVA, D.; HELLE, C. et al. Vida – A ciência da Biologia. Célula e 
Hereditariedade. V.1. 8 ed. Porto Alegre: Artmed. 
Bibliografia Complementar: 
LODISH, H. et al. Biologia Celular e molecular. Porto Alegre: Artmed, 2014. 
BAIN, B. J. Células sanguíneas. Porto Alegre: Artmed. 
LANDOWNE, D. Fisiologia celular. Porto Alegre: MacGraw-Hill/ Artmed. 
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. Biologia Molecular Básica. 5ª ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2014. 
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. Porto Alegre: Artmed, 2014. 
 
 
 
38 
 
 
Disciplina: Fisiologia Básica 
Ementa: 
Conceitos de Fisiologia: Composição. Osmolaridade; Mecanismos de troca; 
Homeostase. Sistema Sanguíneo: Estruturas e Funções Celulares. Grupos 
Sanguíneos. Hematopoese. Sistema Respiratório: Estruturas e Funções. 
Controle Nervoso da Respiração; mecânica ventilatória. Sistema Nervoso: 
Estruturas e Funções. Motricidade; Funções Sensoriais. Funções Autonômicas; 
Funções Superiores. Sistema Cardiovascular: Estruturas e Funções. Retorno 
venoso; Controle da pressão arterial. Propriedades elétricas; Hemodinâmica. 
Sistema Endócrino. Sistema Digestivo. Sistema Renal. Sistema Reprodutor. 
Noções Básicas de Fisiologia do Envelhecimento. 
Bibliografia Básica: 
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
PRESTON, R. R.; WILSON, T. E. Fisiologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed. 
TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano – Fundamentos de Anatomia e 
Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
Bibliografia Complementar: 
BARRET, K. E. BARMAN, S. M.; BOITANO, S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de 
Ganong. Porto Alegre: McGraw-Hill. 
BERNE, R. M. et al. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. 
RAFF, H.; LEVITZKY, G. Fisiologia Médica – Uma abordagem integrada. Porto 
Alegre: McGraw-Hill. 
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana – Uma abordagem integrada. Porto 
Alegre: Artmed, 2009. 
 
 
39 
 
 
SISTO, I. R.; ANTUNES, M. D.; MARQUES, M.R. Fisiologia Aplicada à Fisioterapia. 
Porto Alegre: Artmed/Sagah. 
 
Disciplina: Esportes Individuais 
Ementa: 
História e Origem do Atletismo, Introdução ao Atletismo, Treinamento e 
desenvolvimento técnico voltado ao atletismo, Iniciação Esportiva, Corridas de 
Velocidade, Corridas de Resistência, Corridas com Barreiras e Corridas de 
revezamento, Exercícios educativos para corrida, Saltos Verticais: Altura e com 
vara, Saltos horizontais: distância e triplo, Lançamentos: disco, martelo e dardo, 
Arremesso de peso. 
Bibliografia Básica: 
PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes 
individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
SILVA, Juliano Vieira da; PRIESS, Fernando Guilherme. Metodologia do atletismo 
– Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação 
física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
Bibliografia Complementar: 
WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e 
do exercício – 6. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. 
BOHME, M. T. S. (ORG.) Esporte infanto-juvenil: treinamento a longo prazo e 
talento esportivo. São Paulo: Phorte, 2011. 
SOVNDAL, S. Anatomia do ciclismo. São Paulo: Manole, 2010. 
 
 
40 
 
 
MACHADO, A.A. Especialização esportiva precoce: perspectivas atuais da 
psicologia do esporte. Jundiaí: Fontoura, 2008, V. 1, P. 109-128. 
FUZIKI, M. K. Corrida de rua. Fisiologia, treinamento e lesões. São Paulo: Forte, 
2012. 
 
Disciplina: Linguagem e Interpretação de Textos 
Ementa: 
Conceito de comunicação; elementos da comunicação; linguagem, língua e fala; 
níveis da linguagem; funções da linguagem; níveis de leitura, estratégias de 
leitura, dificuldades de leitura, segmentação textual; Coesão e coerência. A 
organização do pensamento: objetividade e clareza de ideias. Produção textual: 
o texto, estrutura do texto, parágrafo e paráfrase. Textos narrativos, descritivos 
e dissertativos. Tipologia textual (resumo, resenha, artigo acadêmico). Normas 
e padrões para elaboração de trabalhos acadêmicos (estrutura, formatação, 
citações, referências bibliográficas). 
Bibliografia Básica: 
CORTINA, A. et al. Fundamentos da Língua Portuguesa. Porto Alegre: 
Penso/Sagah. 
MOSS, B.; LOH, V. S. 35 Estratégias para Desenvolver a Leitura com Textos 
Informativos. Porto Alegre: Penso. 
NICOLA, J. de. Gramática e texto. São Paulo: Scipione, 2014. 
Bibliografia Complementar: 
AIUB, T. Português: práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015. 
HOFF, P. C.; FORLI, C. A. Textos fundamentais de Ficção em Língua Portuguesa. 
Porto Alegre: Sagah. 
 
 
41 
 
 
LIMA, C. C. N.; NOBLE, D.M. et al. Textos Fundamentais de Poesia em Língua 
Portuguesa. Porto Alegre: Penso. 
SALVADOR, A.; SQUARISI, D. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e 
profissionais do texto. São Paulo: Contexto, 2004. 
SNOWLING, M. J.; HULME, C. A Ciência da Leitura. Porto Alegre: Penso. 
 
Disciplina: Fisiologia do Exercício 
Ementa: 
Conceitos introdutórios em fisiologia do exercício, Intensidade e duração, 
Metabolismo energético, Transferência de Energia anaeróbica, Transferência de 
Energia Aeróbica, Efeitos fisiológicos agudos e crônicos do exercício físico sobre 
o sistema neuromuscular, Efeitos fisiológicos agudos e crônicos do exercício 
físico sobre o sistema cardiovascular, Efeitos fisiológicos agudos e crônicos do 
exercício físico sobre o sistema respiratório, Efeitos fisiológicos agudos e 
crônicos do exercício físico sobre o sistema endócrino, Exercício em Médias e 
Grandes Altitudes, Exercício e estresse térmico, Mergulho esportivo. 
Bibliografia Básica: 
MANSOUR, Noura Reda; FAGUNDES, Diego Santos. Cinesiologia e fisiologia do 
exercício. Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
DA SILVA, André Osvaldo Furtado, et al. Fisiologia da atividade motora. Porto 
Alegre: SAGAH, 2018. 
VANPUTTE, Cinnamon L., et al. Anatomia e fisiologia de Seeley – 10. ed. Porto 
Alegre: AMGH, 2016. 
Bibliografia Complementar: 
 
 
42 
 
 
RAFF, Hershel; LEVITZKY, Michael G. Fisiologia médica: uma abordagem 
integrada. Porto Alegre: AMGH, 2012. 
TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de 
anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. 
MARIEB, Eliane N., HOEHN, Hatja. Anatomia e fisiologia – 3. ed. – Dados 
eletrônicos - Porto Alegre: Artmed, 2008. 
ANTUNES, Mateus Dias, SISTO, Isadora Rebolho. Fisiologia aplicada a 
fisioterapia. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
BARRETT, Kim E. et al. Fisiologia médica de Ganong – 24. ed. – Dados 
eletrônicos. – Porto Alegre: AMGH, 2014. 
 
Disciplina: Esportes Coletivos Tradicionais 
Ementa: 
Contexto histórico, social e educacional do handebol, Fundamentos: recepção 
de bola, drible, passes, arremessos, fintas, Regulamentação e arbitragem, 
Conhecimento metodológico, técnico e tático para a educação física, Contexto 
histórico do voleibol, Fundamentos do Voleibol, Regras do voleibol, Os principais 
métodos de ensino no voleibol, Evolução histórica do basquete, Fundamentos: 
recepção de bola, drible, passes, arremessos, fintas, giros, mudança de direção, 
Regras do basquete, Metodologia de ensino do basquete. 
Bibliografia Básica: 
PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes 
individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
GONÇALVES, Patrick da Silveira, ROMÃO, Mariluce Ferreira. Metodologia do 
voleibol. Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
 
 
43 
 
 
PRIESS, Fernando Guilherme; GONÇALVES, Patrick da Silveira; DOS SANTOS, Ana 
Paula Maurilia. Metodologia do basquetebol. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
 
Bibliografia Complementar: 
NATALI, Eduardo; VALENTINA,Della. Fundamentos históricos da educação 
física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
DE ROSE JR., Dante; RÉ, Alessandro H. Nicolai, et al. Esporte e atividade física na 
infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar – 2. ed. – Dados 
eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2009. 
GONÇALVES, Patrick da Silveira; LOZADA, Cristiano Rodrigues. Metodologia do 
esporte I: vôlei e basquete. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
FRANKE, Rodrigo de Azevedo. Metodologia do handebol. Porto Alegre: SAGAH, 
2018. 
RADCLIFFE, James C. Treinamento funcional para atletas de todos os níveis: 
séries para agilidade, velocidade e força. Porto Alegre: Artmed, 2017. 
 
Disciplina: Metodologia do Trabalho Acadêmico 
Ementa: 
História da ciência e da ciência moderna; História das universidades; Tipos de 
conhecimentos filosófico, religioso, popular e científico; Teorias, fatos 
científicos, paradigmas; Métodos Indutivo e Dedutivo; Método hipotético 
dedutivo e científico. 
Bibliografia Básica: 
ESTRELA, C. Metodologia Científica – Ciência, Ensino, Pesquisa. Porto Alegre: 
Artes Médicas. 
 
 
44 
 
 
FLICK, U. Introdução à Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2012. 
LOZZADA, G,. NUNES, K. S. Metodologia Científica. São Paulo: Penso/Sagah. 
2017. 
Bibliografia Complementar: 
FERNANDEZ, B. Métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2012. 
KOLLER, S. H. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014. 
KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P. P.; HOHENDORFF, J. V. Manual de Produção 
Científica. Série Métodos de Pesquisa Porto Alegre: Penso, 2014. 
HERMÁNDES SAMPIERI, R.; FERNANDÉZ COLLADO, C.; LUCIO, M. P. B. 
Metodologia da Pesquisa. Série Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Penso. 
YIN, R. K. Pesquisa Qualitativa do Início ao Fim. Porto Alegre: Penso, 2012. 
 
Disciplina: Anatomia Básica 
Ementa: 
Introdução ao estudo da Anatomia. Conceitos básicos da Anatomia Humana e 
das nomenclaturas utilizadas na disciplina. Apresentação e discussão dos 
aspectos morfofuncionais dos sistemas esquelético, articular, muscular, 
nervoso, cardiocirculatório e respiratório. 
Bibliografia Básica: 
BECKER, R. O. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed/Sagah 2019. 
VANPUTTE, Cinnamon L., et al. Anatomia e fisiologia de Seeley – 10. ed. Porto 
Alegre: AMGH, 2016. 
TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de 
anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. 
 
 
45 
 
 
Bibliografia Complementar: 
CARIA, P. H. F. Anatomia Geral e Odontológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 
2009. 
MARTINI, F. H. et al. Anatomia humana 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 23ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2013. 
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7ª ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2017. 
 
Disciplina: Controle e Aprendizagem Motora. 
Ementa: 
Aprendizagem Motora: teorias e conceitos, Função motora, Definições de 
habilidade, classificação de habilidades motoras, fases de aprendizagem, 
análise de tarefas, Classificação de Habilidades Motoras, Processo de aquisição, 
retenção e transferência de uma habilidade motora, Aquisição e retenção no 
aprendizado, Fatores da aprendizagem: demonstração e instrução, Programas 
de intervenção por meio da Aprendizagem Motora, Cinesiologia aplicada às 
habilidades motoras, Andragogia e aprendizagem motora, Desenvolvimento 
social: fases, características e comportamentos, Conceitos e estimulação dos 
elementos psicomotores. 
Bibliografia Básica: 
SCHMIDT, Richard A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à 
aplicação - 5. ed. – Porto Alegre: Artmed, 
COSTA, Rochelle Rocha, et al. Aprendizagem e controle motor. Porto Alegre: 
SAGAH, 2019. 
 
 
46 
 
 
GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, 
crianças, adolescentes e adultos – 7. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: 
AMGH, 2013. 
Bibliografia Complementar: 
FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem – Dados 
eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2008. 
DA SILVA, Juliano Vieira, et al. Crescimento e desenvolvimento humano e 
aprendizagem motora. Porto Alegre :SAGAH, 2018. 
HAYWOOD, Kathleen M. Desenvolvimento motor ao longo da vida – 6. ed. – 
Porto Alegre: Artmed, 2016. 
DA SILVA, André Osvaldo Furtado, et al. Fisiologia da atividade motora. Porto 
Alegre: SAGAH, 2018. 
ROSA NETO, Francisco; CARVALHO, Augusto Cesinando de et al. Dados 
eletrônicos. – Manual de avaliação motora para terceira idade. Porto Alegre: 
Artmed, 2009. 
 
Disciplina: Atividades Aquáticas 
Ementa: 
Histórico. Propriedades físicas da água. Introdução ao ensino natação: 
Hidrostática; Pressão e a impulsão hidrostática. Equilíbrio; Flutuabilidade; 
Hidrodinâmica. Força de arrasto; Mecanismo repulsivo. Aspectos 
metodológicos do ensino da Natação: Adaptação ao meio líquido; Componentes 
básicos do ensino da Natação: Respiração, equilíbrio e propulsão. Técnicas do 
ensino dos estilos olímpicos: Crawl, costas, peito e borboleta. Práticas 
pedagógicas em atividades aquáticas. Atividades aquáticas recreativas. 
Atividades em piscina para pessoas com deficiências. Atividades em piscina 
 
 
47 
 
 
com 3ª idade. Atividades em piscina com bebês. Atividades em piscina para 
gestantes. Hidroginástica. 
Bibliografia Básica: 
SANTOS, Ana Paula Maurilia dos. Atividades aquáticas. Porto Alegre: SAGAH, 
2019. 
GRABER, Kim C. Educação física e atividades para o ensino fundamental. 
Porto Alegre: AMGH, 2014. 
PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes 
individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
Bibliografia Complementar: 
NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação 
física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
KRUG, D. F.; Magri, P.E. F. Natação: aprendendo para ensinar. São Paulo, SP: All 
Print, 2012 
KERBEJ, F. C. Natação: algo mais que 4 nados Barueri, SP: Manole, 2002. 
MURCIA, J. A. M. Estimulação aquática para bebês. São Paulo: Phorte, 2017. 
VICENTINI, C.; ANSELMO, M. Atividade aquática: um mergulho na 
hidroginástica. São Paulo: Cassar, 2013. 
 
Disciplina: Crescimento e Desenvolvimento 
Ementa: 
Conceituação de crescimento e desenvolvimento. As fases e as diferenças de 
crescimento, em idades e sexos distintos. Avaliação da maturação do ser 
humano nas dimensões motora, cognitiva e afetivo-social, a relação do exercício 
 
 
48 
 
 
com o crescimento e o desenvolvimento. Estudo das atividades físicas 
apropriadas para cada faixa etária, em função das características peculiares. 
Bibliografia Básica: 
GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, 
crianças, adolescentes e adultos – 7. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre: 
AMGH, 2013. 
FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento psicomotor e aprendizagem – Dados 
eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2008. 
DA SILVA, Juliano Vieira, et al. Crescimento e desenvolvimento humano e 
aprendizagem motora. Porto Alegre :SAGAH, 2018. 
Bibliografia Complementar: 
HAYWOOD, Kathleen M. Desenvolvimento motor ao longo da vida – 6. ed. – 
Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BOYD, Denise. A criança em crescimento. Porto Alegre: Artmed, 2011. 
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2011. 
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano – 12. ed. – Dados eletrônicos. – 
Porto Alegre: AMGH, 2013. 
CAMARGOS, Gustavo Leite. Crescimento, desenvolvimento e envelhecimento 
humano. Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
 
Disciplina: Cinesiologia 
Ementa: 
Estrutura e ação do músculo esquelético. Estudo cinesiológico e 
cinesiopatológico do segmento apendicular superior. Estudo cinesiológico e 
 
 
49 
 
 
cinesiopatológico do segmento apendicular inferior. Estudo cinesiológico e 
cinesiopatológico da coluna vertebral 
Bibliografia Básica:FAGUNDES, D. S.; MANSOUR, N. R. Cinesiologia e Fisiologia do Exercício. Porto 
Alegre: Artmed/Sagah., 2019 
LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
MANSOUR, N. R.; FAGUNDES, D. S.; ANTUNES, M. D. Cinesiologia e Biomecânica. 
Porto Alegre: Artmed/Sagah, 2018. 
Bibliografia Complementar: 
BECKER, R. O. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed/Sagah 2019. 
VANPUTTE, Cinnamon L., et al. Anatomia e fisiologia de Seeley – 10. ed. Porto 
Alegre: AMGH, 2016. 
TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de 
anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. 
RAFF, Hershel; LEVITZKY, Michael G. Fisiologia médica: uma abordagem 
integrada. Porto Alegre: AMGH, 2012. 
TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de 
anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. 
LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica e Anatomia, 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2018. 
 
 
 
 
 
50 
 
 
Disciplina: Epidemiologia e Bioestatística 
Ementa: 
Conceitos básicos da epidemiologia. Aspectos descritivos e analíticos. 
Indicadores de saúde. Medidas de frequência. Delineamentos de Pesquisa. 
Medidas de risco/associação. Testes Diagnósticos. Vieses. Introdução à 
Bioestatística aplicada à Saúde; conceito e importância. Conceitos estatísticos: 
população, amostra e variáveis. Estudo independente. Coeficientes de incidência 
e prevalência. 
Bibliografia Básica: 
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e aplicações, Porto 
Alegre: Artmed, 2007. 
MARTINS, A. A. B. Epidemiologia. Porto Alegre: Artmed/Sagah. (Recurso online). 
ROTHMAN, K.; GREENLAND, S.; LASH, T. Epidemiologia Moderna, 3a ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2015. (Recurso online). 
Bibliografia Complementar: 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de 
Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 
Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 
BALDI, B., MOORE, D. S. A Prática da Estatística nas Ciências da Vida, 2ª ed. Rio 
de Janeiro: LTC, 2014. 
GALLEGUILLOS, T. B. Epidemiologia - Indicadores de Saúde e Análise de Dados. 
São Paulo: Érica, 2014. 
OLIVEIRA FILHO, P. F. Epidemiologia e Bioestatística – Fundamentos para a 
Leitura Crítica. São Paulo: Editora Rubio, 2015. 
MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 
 
 
51 
 
 
Disciplina: Ginásticas 
Ementa: 
História da Ginástica: concepções, métodos e escolas, Ginástica Rítmica 
Desportiva (GRD): Conceitos e Histórico no Brasil, Esportes Ginásticos: teorias, 
objetivos e prática, Conceito de ginástica, A importância da ginástica no 
desenvolvimento psicomotor de crianças e adolescentes, Modalidades gímnicas 
de acordo com cada área de intervenção, Capacidades físicas desenvolvidas por 
meio da ginástica, Métodos ginásticos e estratégias para a sua aplicação, 
Instalações e materiais utilizados pelos diversos segmentos gímnicos, Aspectos 
constitutivos da ginástica, Ginásticas de competição: teoria, objetivos e práticas, 
Áreas de intervenção da ginástica na sociedade contemporânea. 
Bibliografia Básica: 
POSSAMAI, Vanessa Dias. Metodologia da ginástica. Porto Alegre: SAGAH, 2018 
ROSA, Luis Henrique Telles da. Modalidades esportivas de ginástica. Porto 
Alegre: SAGAH, 2018. 
DE ROSE JR., Dante; RÉ, Alessandro H. Nicolai, et al. Esporte e atividade física na 
infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar – 2. ed. – Dados 
eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2009. 
Bibliografia Complementar: 
PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes 
individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação 
física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
BROCHADO, F. A.; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de ginástica artística e de 
trampolins. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
 
 
52 
 
 
MENDES, R. A.; LEITE, N. Ginastica laboral: princípios e aplicações práticas. 3ª 
ed. São Paulo: Manole, 2012. 
BORTOLETO, M. A. C.; PAOLIELLO, E. (org.). Ginástica para Todos: um encontro 
com a coletividade. Campinas: Editora da Unicamp, 2017. 
 
Disciplina: Anatomia Aplicada ao Exercício 
Ementa: 
Estruturas ósseas e articulares da coluna vertebral (cervical, torácica e 
lombosacra), Estruturas ósseas e articulações da cintura escapular e do braço e 
antebraço, Estruturas ósseas e articulares do quadril e do fêmur, Estruturas 
ósseas da articulação radiocárpica, da mão e dos dedos da mão, Pelve óssea e 
suas estruturas anatômicas: ossos, articulações e função, Coluna cervical, 
Articulação do joelho e ossos da perna e do tornozelo, Generalidades sobre o 
tórax: estrutura óssea e articular, Músculos da cintura escapular, do braço e 
antebraço, da mão e dos dedos da mão, Músculos das Articulações dos 
Membros Inferiores: Quadril, Joelho e Tornozelo, Músculos da parede anterior e 
posterior do tronco, Plexos: pares de nervos cranianos, cervical, braquial e 
lombossacro. 
Bibliografia Básica: 
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
PRESTON, R. R.; WILSON, T. E. Fisiologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed. 
TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano – Fundamentos de Anatomia e 
Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
Bibliografia Complementar: 
BARRET, K. E. BARMAN, S. M.; BOITANO, S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de 
Ganong. Porto Alegre: McGraw-Hill. 
 
 
53 
 
 
BERNE, R. M. et al. Fisiologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. 
RAFF, H.; LEVITZKY, G. Fisiologia Médica – Uma abordagem integrada. Porto 
Alegre: McGraw-Hill. 
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana – Uma abordagem integrada. Porto 
Alegre: Artmed, 2009. 
 
Disciplina: Esportes Coletivos Olímpicos 
Ementa: 
Características dos esportes coletivos olímpicos. O esporte olímpico como 
expressão de cultura e suas implicações para o ensino das modalidades 
esportivas coletivas; o esporte coletivo como categoria. As modalidades 
coletivas olímpicas. 
Bibliografia Básica: 
PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes 
individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação 
física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
FREITAS, A.; BARRETO, M. Almanarque olímpico – tudo o que você precisa saber 
sobre esportes e jogos olímpicos. São Paulo: Casa da palavra, 2016. 
Bibliografia Complementar: 
DE ROSE JR., Dante; RÉ, Alessandro H. Nicolai, et al. Esporte e atividade física na 
infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar – 2. ed. – Dados 
eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2009. 
 
 
54 
 
 
DAOLIO, Jocimar; VELOZO, Emerson L. A técnica esportiva como construção 
cultural: implicações para a Pedagogia do esporte. Pensar a prática, Goiânia, v. 
11, 1, p. 9-16, 2008. 
SCAGLIA, Alcides J.; REVERDITO, Riller S.; LEONARDO, Lucas; LIZANA, Cristian J. 
R. O ensino dos jogos esportivos coletivos: as competências essenciais e a 
lógica do jogo em meio ao processo organizacional sistêmico. Movimento, 
Porto Alegre, v. 29, 4, p. 227-249, 2013. 
CARDOSO, M. O arquivo das Olimpíadas. São Paulo: Panda Books, 2000. 
REPPOLDO FILHO, A. R. et al. Olimpismo e educação olímpica no Brasil. Rio 
Grande do Sul: UFRGS, 2009. 
 
Disciplina: Manifestações Rítmicas Expressivas 
Ementa: 
Expressões rítmicas da cultura, Expressividade rítmica como linguagem 
corporal, O ritmo e o corpo, Ritmo e movimento, Ritmo: conceitos básicos de 
pulsação, andamento e compasso, Ritmo e musicalidade: som, movimento e 
expressão, Atividades rítmicas: jogos rítmicos e brincadeiras cantadas, Práticas 
pedagógicas em ritmo e dança, Fundamentos da dança, Processo evolutivo das 
danças, Danças urbanas, jazz, sapateado, Dança como ferramenta profissional. 
Bibliografia Básica: 
RODRIGUES, MicheleCaroline da Silva. Dança. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
CASTRO, Oséias Guimarães de. Metodologia da dança. Porto Alegre: SAGAH, 
2019. 
BERTAZZO, I. Corpo Vivo: Reeducação do Movimento. São Paulo: Sesc, 2010. 
Bibliografia Complementar: 
 
 
55 
 
 
SÁ, I. R. de e GODOY, K. M. A. de. Oficinas de dança e expressão corporal para o 
ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2009. 
TREVISAN, P. R. T. C. Atividades rítmicas expressivas: No ritmo do cotidiano 
escolar. São Paulo: CRV, 2016. 
BRIKMAN, L. A linguagem do movimento corporal. 3ª ed. São Paulo: Summus, 
2014. 
REIS, A. L. T. Educação física & capoeira: saúde e qualidade de vida. 2. ed. 
Brasília: Thesaurus, 2010. 
MACHADO, Jose Ricardo Martins; NUNES, Marcus Vinicius da Silva. Recriando a 
Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. 
 
Disciplina: Avaliação Física e Motora 
Ementa: 
Introdução à avaliação física, Avaliação da aptidão física, Avaliação em EF, 
Medidas e avaliação no exercício, Planejamento de avaliações, Avaliação 
funcional, Testes cardiopulmonares de exercício máximo e submáximo, Teste 
ergométrico máximo e submáximo, Avaliação Antropométrica, Composição 
corporal, Avaliação em biomecânica, Avaliação física para o idoso. 
Bibliografia Básica: 
HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas 
avançadas. Porto Alegre : Artmed, 2011. 
MORROW Jr, James R.., et al. Medida e avaliação do desempenho humano. Porto 
Alegre: Artmed, 2014. 
ABBAD, Gardênia da Silva, et al. Medidas de avaliação em treinamento, 
desenvolvimento e educação: ferramentas para gestão de pessoas. Porto 
Alegre: Artmed, 2012. 
 
 
56 
 
 
Bibliografia Complementar: 
NETO, Francisco Rosa; CARVALHO, Augusto Cesinando de et al. Manual de 
avaliação motora para terceira idade. Porto Alegre : Artmed, 2009. 
CORRÊA, Rafaela da Silveira. Avaliação nutricional aplicada. Porto Alegre: 
SAGAH, 2016. 
BECK, Bianca Duarte. Avaliação nutricional. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
BARRET, K. E. BARMAN, S. M.; BOITANO, S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de 
Ganong. Porto Alegre: McGraw-Hill. 
RAFF, H.; LEVITZKY, G. Fisiologia Médica – Uma abordagem integrada. Porto 
Alegre: McGraw-Hill. 
 
Disciplina: Lutas 
Ementa: 
Lutas, Potencial pedagógico das lutas, Origem e evolução das artes marciais, 
Classificação das artes marciais, Judô: aspectos históricos, origem e evolução, 
Fundamentos teórico-práticos do judô, Regras de competição do judô, Contexto 
das práticas, Aspectos históricos da capoeira, sua origem e evolução, 
Fundamentos teórico-práticos da capoeira, Roda de capoeira: fundamentos e 
tradições, Mestres de capoeira. 
Bibliografia Básica: 
OLIVEIRA JUNIOR, Lafaiete, et al. Metodologia das lutas. Porto Alegre: SAGAH, 
2019. 
RUFINO, L. G. B.; DARIDO, S. C. O ensino das lutas na escola. São Paulo: Penso, 
2015. 
 
 
57 
 
 
FRANCHINI, E. Judô: desempenho competitivo. Barueri: Manole, 2010. 2ª 
edição. 
Bibliografia Complementar: 
ARTIOLI, G. G. et al. Tempo de recuperação entre a pesagem e o início das lutas 
em competições de judô. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v.25, 
p.371 - 376, 2011. 
BULL, Wagner. O Caminho da Sabedoria - Dobun - História e Cultura. 11ª ed. São 
Paulo: Pensamento, 2010. 
TOKITSU, Kenji. Ki e o Caminho das Artes Marciais. Cultrix, 2012. 
DELAVIER, F.; GUNDILL, M. Guia de musculação para esportes de luta e de 
combate. São Paulo: Manole, 2015. 
BREDA, Mauro; GALATTI, Larissa; SCAGLIA, Alcides José; PAES, Roberto 
Rodrigues. Pedagogia do Esporte Aplicada às Lutas. São Paulo: Phorte, 2010. 
 
Disciplina: Biomecânica 
Ementa: 
Introdução ao estudo da biomecânica (evolução histórica, áreas de estudo, 
metas de investigação). Bases fundamentais da mecânica aplicada ao corpo 
humano. Métodos de medição em Biomecânica. Física e a mecânica aplicada 
(força e torque) aos sistemas biológicos. Relações de força, posicionamento e 
ações funcionais do corpo humano. Métodos de medição em biomecânica. 
Bibliografia Básica: 
FAGUNDES, D. S.; MANSOUR, N. R. Cinesiologia e Fisiologia do Exercício. Porto 
Alegre: Artmed/Sagah. 
LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed. 
 
 
58 
 
 
MANSOUR, Noura Reda; FAGUNDES, Diego Santos. Cinesiologia e fisiologia do 
exercício. Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
Bibliografia Complementar: 
DA SILVA, André Osvaldo Furtado, et al. Fisiologia da atividade motora. Porto 
Alegre: SAGAH, 2018. 
VANPUTTE, Cinnamon L., et al. Anatomia e fisiologia de Seeley – 10. ed. Porto 
Alegre: AMGH, 2016. 
BECKER, R. O. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed/Sagah 2019. 
TORTORA, Gerard J., DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de 
anatomia e fisiologia – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2017. 
RAFF, Hershel; LEVITZKY, Michael G. Fisiologia médica: uma abordagem 
integrada. Porto Alegre: AMGH, 2012. 
 
Disciplina: Esportes de Rebater 
Ementa: 
Características dos Esportes de Rebater. Os esportes de rebater como 
expressão de cultura e suas implicações para o ensino das modalidades 
esportivas; o esporte de rebater como categoria. As modalidades dos esportes 
de rebater. 
Bibliografia Básica: 
BALBINOTTI, Carlos; BERLEZE, Adriana, et al. O ensino do tênis: novas 
perspectivas de aprendizagem. Porto Alegre :Artmed, 2009. 
NATALI, Eduardo; VALENTINA, Della. Fundamentos históricos da educação 
física e do esporte. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 
 
 
59 
 
 
DE ROSE JR., Dante; RÉ, Alessandro H. Nicolai, et al. Esporte e atividade física na 
infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar – 2. ed. – Dados 
eletrônicos. – Porto Alegre: Artmed, 2009. 
Bibliografia Complementar: 
PEREIRA, Ericson; LEMOS PAZ, José Ricardo. Iniciação esportiva: esportes 
individuais e coletivos – Porto Alegre: SAGAH, 2019. 
ISHIZAKI, Márcio T.; CASTRO, Mara S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento. 
2.ed. São Paulo, SP: Phorte, 2008. 
MARINOVIC, Welber; IZUKA, Cristina Akiko; NAGAOKA, Kelly Tiemi. Tênis de 
mesa: teoria e prática. São Paulo, SP: Phorte, 2006. 
DAVIES, C. Anatomia do golfe. São Paulo: Manole, 2012. 
ROETERT, E. P. Anatomia do tênis. São Paulo: Manole, 2015. 
 
Disciplina: Manifestações Esportivas e Alternativas 
Ementa: 
Aderência aos esportes na natureza: relação com a corporeidade, 
Conscientização ecológica e legislação ambiental em esportes de aventura, 
Modalidades esportivas terrestres, Modalidades esportivas aéreas, Modalidades 
esportivas aquáticas, Modalidades esportivas contemporâneas, Esportes de 
aventura nas Olimpíadas, Segurança, riscos, equipamentos e gerenciamento das 
atividades corporais de aventura, Impactos ambientais gerados pelas atividades 
de aventura, Possibilidades didático-pedagógicas das atividades corporais de 
aventura, Projetos para atendimentos a empresas e grupos de praticantes de 
esportes de aventura, Ginástica circense: teoria, objetivos e práticas. 
 
 
 
 
60 
 
 
Bibliografia Básica: 
BORTOLETO, M. A. C.; ONTAÑÓN, T. B. ; SILVA, E. . Circo: horizontes educativos. 
1. ed. Campinas - SP: Autores Associados, 2016. v. 1. 257p. 
SCHWARTZ, G. M. (Org.). Aventuras na natureza: consolidando resultados. 
Jundiaí: Fontoura, 2006. 
UVINHA, R. R. (Org.). Turismo de aventura: reflexões e tendências. São Paulo: 
Aleph, 2005. 
Bibliografia Complementar: 
MARINHO, A.; UVINHA, R. R. Lazer, esporte, turismo e aventura: a natureza em 
foco. Campinas, SP: Alínea, 2009. 
MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (Orgs.). Turismo, lazer e natureza. São Paulo: 
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ETAPA ESPECÍFICA LICENCIATURA 
Disciplina: Fundamentos e Práticas do Ensino Infantil 
Ementa:

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