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3 - Atos Administrativos

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ATOS ADMINISTRATIVOS
A Administração manifesta sua vontade e realiza suas atividades por meio da edição de Atos Administrativos.
Eles produzem efeitos jurídicos, porque são uma espécie dos atos jurídicos.
QUEM pratica? Os agentes públicos no exercício de função administrativa.
Uma multa de trânsito é ato adm, como tbm uma interdição de obra.
Os atos adm. são executados pelo Poder Executivo. (forma típica)
Porém, o poder Legislativo e Judiciário podem administrar de forma atípica.
CONFIFORMOB -  competência, finalidade, forma, motivo e objeto
___________________________________________________________________________
Todo e qualquer ato para produzir efeitos jurídicos, necessita possuir os 5 elementos.
1) SUJEITO (Competência)
Competência tem a ver com a atribuição/função, p. ex.: “compete a União”
Em regra, a competência do ato adm. estará definida em norma jurídica, seja lei ou decreto.
Competência não pode ser renunciada, mas pode ser objeto de delegação ou avocação.
• A REGRA é que é possível delegar os atos de suas competências para seus subordinados (delegação), assim como, é possível também a avocação (que é o contrário: quando o superior busca a competência do seu subordinado para ele)
• A EXCEÇÃO (QUANDO UM ATO NÃO PODE SER DELEGADO) - LEI Nº 9.784/99 – Art. 13:
“CE NO RA” 
- COMPETÊNCIA EXCLUSIVA, não podendo ser delegado; *não confundir com competência privativa (este último pode ser delegado)
- ATO NORMATIVO;
 - RECURSO ADMINISTRATIVO.
(FGV)
Quando a lei não trouxer de quem é a competência, aquele ato será destinado à competência do Chefe do Executivo.
2) FORMA:
• Em sentido estrito: diz respeito a como o ato será exteriorizado/ materializado.
Em forma de Ofício, de Edital?
• Em sentido amplo: diz respeito às formalidades a ser cumpridas na realização do ato.
Se produzir o ato sem atender essas formalidades exigidas, ele será considerado nulo.
De acordo com a doutrina, a lei 9.784/99 adota o INFORMALISMO DO ATO. “Se a lei não trouxer de forma expressa como será realizado o ato. A Adm. irá realizar como achar mais adequado.”
3) FINALIDADE
EM SENTIDO AMPLO: A finalidade de todo ato adm. é o interesse público, é o resultado que a adm. pretender alcançar realizando aquele ato.
EM SENTIDO ESTRITO: Para cada ato adm. há um fim de interesse público específico.
Quando há desvio da finalidade do ato, há desvio de poder e traz ilegalidade do ato adm.
4) OBJETO
O objeto é o conteúdo que está prescrito no ato. Ex.: Ato de exoneração > exonerar
5) MOTIVO
O que vem ANTES do ato ser praticado.
Não existe ato sem motivo.
A ausência de motivos ou a indicação de motivo falso = o ato não produz efeito jurídico, será inválido/nulo.
Motivação (apresentação dos motivos do ato administrativo) não se confunde com o MOTIVO.
· Motivo – é elemento do ato que é o pressuposto de fato e de direito que leva o ato a ser praticado. Ex.: Motivo para interdição de um restaurante – encontrar produtos vencidos. Ato: interdição
· Motivação – é a apresentação dos motivos em RELATÓRIO (ou seja, a motivação está presente na FORMA do ato adm.). 
A Teoria dos Motivos Determinantes serve de base para atos adm. que foram fundamentos em atos que não existam ou foram falsos: a pessoa interessada, comprovando a não existência/falsidade dos motivos, com base nessa teoria, poderá solicitar a invalidação do ato. Já que a ausência motivo determina a validade do ato.
Segundo a Teoria dos Motivos Determinantes, a ausência de motivos ou a indicação de motivo falso faz com que o ato não produza efeito jurídico e será inválido/nulo.
OS TRÊS ELEMENTOS QUE CONFUNDEM MAIS SÃO ESSES 3 ÚLTIMOS, POR ISSO A PROF. TROUXE ALGUNS EXEMPLOS:

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