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Epidemiologia e bioestatística

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Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Epidemiologia
e
Bioestatística
Pensamento Científico
Livro: introdução a bioestatística da
Sonia Vieira
IMPORTÂNCIA
● Dar enfoque a doenças mais
comuns naquela determinada
área.
● Saber qual teste devemos usar
para diagnóstico daquela doença
em específico, baseado na sua
frequência.
● Sensibilidade: capacidade que o
teste tem de dar positivo quando
a pessoa tem a doença.
● Especificidade: capacidade que o
teste tem de dar negativo quando
a pessoa não tem a doença.
● Em doenças de frequência baixa
preferimos um teste mais
específico.
● Esses dados auxiliam na escolha
do melhor teste no momento.
● Entender o porquê aquela doença
é mais comum naquela população
em específico.
● Devemos levar em conta a
variabilidade dos organismos
biológicos.
● Analisar os fenômenos biológicos.
○ São quantidades maciças
de dados.
● Aplicar os resultados dos estudos
aos cuidados dos pacientes para:
○ Melhorar o diagnóstico,
escolher os melhores
métodos de tratamento,
como o tratamento deve
ser projetado e
implementado e para se
atualizar.
● Interpretar estatísticas vitais para
diagnosticar e tratar os pacientes.
○ Esses dados são baseados
em estudos de coleta e
registro contínuo de
eventos vitais. Ex: o valor
normal da glicose foi
coletado com vários dados
1
e estudos.
● Entender problemas
epidemiológicos auxilia na
tomada de decisões, a entender a
disseminação de vírus e agentes
infecciosos, na criação de
programas de vigilância e
prevenção, revelam a prevalência
de uma doença, sua variação por
período do ano e local e sua
relação com certos fatores de
risco.
● Interpretar informações sobre
drogas e equipamentos, se vale a
pena adquirir um determinado
equipamento para um local. Essa
decisão é baseada em dados.
● Avaliar as diretrizes (guia de
informações sobre uma doença):
não devemos aceitar diretrizes
sem avaliação crítica.
○ Algumas são baseadas em
evidências médicas, mas
outras são uma opinião
coletiva de peritos.
Bioestatística
● Estatística aplicada à vida e
ciências da saúde.
● Fornece caminhos para
interpretar dados que não
poderiam ser analisados apenas
em estudos qualitativos.
● É possível investigar informações
para estudos epidemiológicos→
Perfis de demografia, natalidade e
mortalidade, incidência e
prevalência de doenças.
● Auxiliar nos diagnósticos baseado
nas doenças mais prevalentes
daquela região.
● Devemos procurar saber o porquê
aqueles perfis demográficos
aumentaram/diminuíram.
Epidemiologia
● Estudo da distribuição e dos
determinantes de condições e
episódios relacionados à saúde
das populações.
● Objetivo: solucionar ou prevenir
problemas já existentes ou que
ainda podem ocorrer.
● Aplicações: estudo dos estados de
saúde de uma população,
investigar fatores específicos de
doenças e até avaliar os
tratamentos e os possíveis custos
para o sistema de saúde.
GLOSSÁRIO
● População: conjunto completo de
elementos a serem estudados.
● Amostra: parte da população que
eu seleciono para um estudo.
● Dados: qualquer informação que
eu possa obter de uma população,
através de observação ou
medição.
● Variável: qualquer característica,
que quando observada na
população apresenta variação de
um elemento para o outro.
2
○ Quantitativa
■ Discreta: quando
resultam de um
conjunto finito (ou
enumerável) de
valores possíveis
■ Contínua: quando
resultam de um
número infinito de
valores possíveis
dentro de um
intervalo.
○ Qualitativa
■ Nominal; valores
que expressam
atributos sem
nenhum tipo de
ordem
■ Ordinal: valores que
expressam
atributos, porém
com algum tipo de
ordem, ou grau.
● Parâmetro: é a medida numérica
para descrever a variável de
interesse de uma população.
● Estatística: valor que resume uma
variável na amostra.
● Parâmetro e estatística são iguais,
são valores. Se veio da população
é um parâmetro (censo) e se veio
da amostra é uma estatística.
● Medidas de associação: medidas
utilizadas para analisar a relação
entre dois fatores que utilizamos
(Ex: associação entre uma doença
e fatores de exposição).
● Viés (ou tendência): é um peso
desproporcional a favor ou contra
uma coisa, pessoa ou grupo
comparado a outro.
● Incidência: frequência com que
surgem novos casos de uma
doença/evento em um período de
tempo.
● Prevalência: se refere ao número
de casos existentes de uma
doença em um dado momento.
● Risco: probabilidade de
ocorrência de um resultado
desfavorável, de um dano ou de
um fenômeno indesejado.
● Fatores de risco: componentes
que podem levar à doença ou
contribuir para o risco de
adoecimento e manutenção.
● Letalidade: relaciona um número
de óbitos por determinada causa
e o número de pessoas que foram
acometidas por aquela doença.
● Doença: alteração biológica do
estado de saúde de um ser,
manifestada por um conjunto de
sintomas perceptíveis ou não.
● Epidemia: aumento do número de
casos de uma doença em uma
região específica, porém sem
atingir uma escala global.
● Sensibilidade: capacidade que
meu teste tem de identificar as
pessoas que estão com a doença.
● Especificidade: capacidade que o
teste tem de dar negativo quando
a pessoa não tem a doença.
3
○ Em doenças de baixa
prevalência optamos por
um teste sensível.
EPIDEMIOLOGIA
● Descritiva: estuda a frequência e
a distribuição dos parâmetros de
saúde ou de fatores de risco das
doenças nas populações. Não se
preocupa em interpretar esses
dados.
● Analítica: testa hipóteses de
relações causais. Utiliza
ferramentas da inferência
estatística.
● Transformar dados em
informações, quer entender como
as coisas funcionam.
ESTATÍSTICA
● Fornece as ferramentas
● Teste quiquadrado: teste de
associação, correlação entre
variáveis. Criado por Karl
Pearson (1857 - 1936)
● Sir Ronald Aylmer Fisher (1890 -
1962): criou modos de analisar
dados de amostras pequenas,
análise multivariada. Verificar se
uma determinada variável tem
relação com outra.
● Estatística descritiva: se preocupa
com organização e descrição.
Ferramentas para organizar, tais
como tabelas e gráficos.
● Estatística indutiva ou inferencial:
se preocupa com análises e
interpretações.
4

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