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- Fatores causais: malformações fetais ou uterinas, gemelaridade, prematuridade, anencefalia ou hidrocefalia, tumores uterinos, vícios pélvicos, brevidade de cordão umbilical, inserção anômala da placenta, entre outros. Passos: 1. Insinuação do pólo pélvico 2. Descida e rotação 3. Desprendimento pélvico 4. Desprendimento das espáduas 5. Desprendimento da cabeça derradeira Manobras para liberação da cabeça derradeira - Manobra de Bracht: desprendimento cabeça fetal, liberando, sucessivamente, as circunferências suboccipitomentoneira, suboccipitofrontal e suboccipitobregmática. É realizada através da elevação do dorso fetal ao encontro do abdome materno, na espera do desprendimento espontâneo ou retirada suave dos braços com auxílio digital, com ajuda de pressão suprapúbica realizada por assistente. - Manobra de Liverpool associada a manobra de McRoberts. - Fórceps de Piper ou de Simpson. - Manobra de Mauriceau: o feto é apoiado sobre o antebraço do obstetra que introduz os dedos médio e indicador na boca do feto e puxa, fletindo o polo cefálico ao mesmo tempo que eleva o feto para a barriga da mãe. - Outras: Manobra de Wiegand-Martin-Winckel e Manobra de Champetier de Ribes. Quando indicar cesárea no parto de apresentação pélvica? Na prática, indicam cesárea sempre! Para as provas, gravar: feto < 2000g ou > 4000g; IG < 34 semanas; mal formação fetal compatível com a vida; primiparidade tardia (>30-35 anos) e sempre que for gestação gemelar e o 1º feto estiver em apresentação pélvica. Obstetrícia: Mecanismo de Parto nas Apresentações Pélvicas
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