Monte Minha Barba -Jenika Snow

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Índice
Direito Autoral
Monte Minha Barba
Índice
Mordidas Quentes Novellas
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Epílogo
Trecho: Plantando Sua Semente
Onde Encontrar Jordan
Onde Encontrar Jenika
 
 
 
 
 
MONTE MINHA BARBA
HOT-BITES NOVELLA
JORDÃO MARIE
PERIGOSAS TRADUÇÕES
PERIGOSAS TRADUÇÕES
JENIKA SNOW
 
 
 
 
 
MONTE MINHA BARBA
Por Jordan Marie e Jenika Snow
www.JordanMarieRomance.com 
support@jordanmarieromance.com
www.JenikaSnow.com
Jenika_Snow@yahoo.com
 
Copyright © Setembro de 2017 por Jordan Marie e Jenika Snow
Publicação do primeiro E-book: setembro de 2017
 
Fotógrafo: Wander Aguiar
Modelo de capa: Victorio Piva
Foto cedida por: Wander Book Club
Design da capa: Letitia Hasser
 
Editor: Kasi Alexander
 
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: A reprodução, transmissão ou
distribuição não autorizada de qualquer parte deste trabalho protegido por
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mailto:support@jordanmarieromance.com
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mailto:Jenika_Snow@yahoo.com
direitos autorais é ilegal. A violação de direitos autorais é investigada pelo
FBI e é punível com até 5 anos de prisão federal e multa de 250.000 dólares.
Esta obra literária é ficção. Qualquer nome, lugares, personagens e
incidentes são o produto da imaginação do autor. Qualquer semelhança
com pessoas reais, vivas ou mortas, eventos ou estabelecimentos é mera
coincidência.
Por favor, respeite o autor e não participe ou incentive a pirataria de
materiais protegidos por direitos autorais que possam violar os direitos do
autor.
 
 
 
 
 
Lola
 
Toda a minha vida eu tenho amado um homem. 
Ryker Stone. 
Não importa que ele tenha mais que o dobro da minha idade. 
Eu não me importo com os sussurros que dizem que ele é muito selvagem para ser domado. 
Eu gosto que ele seja imprudente. 
Ele me faz sentir como se eu pudesse ser desinibida. 
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A verdade é que me salvei para ele. 
Eu pertenço a ele. 
 
Ryker
 
Eu estou de olho em Lola há mais anos do que deveria admitir. 
Sua beleza me atraiu, mas foi sua inocência que me prendeu. 
Eu não gostaria de reivindicá-la, mas ela é tudo que eu desejo. Então fico
perto e me certifico de que ninguém mais a toque.
Sou todo errado para ela, mas muito estúpido e difícil ficar longe.. 
Ela pode correr, mas eu vou seguir. 
Quando tudo estiver dito e feito, ela estará montando minha barba. 
 
 
AVISO: Esta é uma novela suja curta e acima do topo que você terá que
procurar o seu próprio mecânico sujo. É este o ponto e não deixa nada para
a imaginação, mas, novamente, todos não gostam desse jeito? *piscadela*
 
 
 
 
 
 
 
PERIGOSAS TRADUÇÕES
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Comprado E Pago
Monte Minha Barba
Plantando Sua Semente
Balance Minhas Bolas
Levantando Sua Tenda
 
 
 
 
CAPÍTULO 1
Lola
 
Eu pego duas cervejas e coloco-as na minha bandeja, viro e caminho em
direção à mesa, me movendo em torno de caras bêbados e tontos enquanto
tentam agarrar minha bunda. Mas esta é a norma no bar onde eu trabalho.
O Fundo do Barril, cujo nome é bastante preciso para os clientes que
aparecem aqui, está ocupado como de costume. Se eu não precisasse do
dinheiro e nem sempre tivesse garantido um punhado de gorjetas no final
da noite - principalmente porque os caras que acham que eu sou desprezível
e role desse jeito - eu sairia desse lugar e nunca olharia para trás.
Mas é assim, a cidade de merda em que eu moro não tem muitas opções
de emprego, especialmente para uma jovem de dezoito anos com uma
família que se certificou de que todos a vissem como lixo no estacionamento
de trailers.
Uma mãe que tem um número constante de homens aleatórios entre
seus lençóis e um pai que só me vê como um erro de uma noite. Esta é a
vida que sempre foi minha constante.
A música é alta, a jukebox na esquina é mais velha do que eu. Tem botões
faltando e algumas músicas pulam constantemente. Mas para a multidão
que entra no bar é bom o suficiente.
A única coisa com a qual eles se preocupam é pegar drinques baratos,
receber danças de colo das mulheres soltas que andam pela cidade e me
pedir boquetes de cinquenta dólares depois do meu turno, como se eu
finalmente cedesse e fizesse uma dessas noites.
Eu tomo outra ordem e volto para o bar, esperando até que Slim caminhe
em minha direção.
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"Um Jack e Coca-Cola e dois Millers."
Ele não diz nada enquanto preenche a ordem, mas está ocupado como o
inferno esta noite e nós dois estamos correndo no vapor. Meus pés doem, e
meus shorts são um pouco pequenos demais, mas, novamente, é o que me
dá essas dicas matadoras.
Eu posso me vestir para mostrar um pouco de pele, mas não sou fácil. E se
qualquer um desses babacas soubesse que eu era virgem, que eu nunca fui
sentida porque eu escolhi isso, porque eu queria que ele fosse um adulto
com consentimento, eles provavelmente se tornariam ainda mais
repugnantes do que já são.
Eu me viro e olho para o bar, a multidão espessa, o ar quente e pesado.
Este lugar é tão vazio, com metade dos clientes sem dentes, com as
entranhas pendendo sobre as grandes fivelas do cinto, e as manchas nas
camisas são tão proeminentes quanto às marcas d'água que cobrem o teto.
Estou prestes a me virar e pegar as ordens que Slim colocou na minha
bandeja quando eu notei a porta da frente se abrir. Apesar de quão quente
eu estava, as gotas de suor entre os meus seios escorrendo, eu congelo.
Calafrios correm ao longo da minha espinha, movem-se sobre meus braços,
e eu juro que é como se esse toque gelado me prendesse.
Lá, entrando como se ele fosse dono do maldito lugar - que inferno
sagrado, ele já - é Ryker Stone.
Suas calças têm aquela aparência desgastada e, Deus, ele parece bem
nelas. A corrente de prata que pendura do bolso e para baixo em sua coxa
captura a luz brevemente. Ele está vestindo uma camiseta que, embora se
encaixe perfeitamente nele, também fala do poder que ele exerce.
Ele não é um cara enorme, não é musculoso como um fisiculturista. Mas
ele é alto, tonificado, rasgado em todos os aspectos da palavra. Ele é magro
com cortes de músculo que dizem a uma pessoa que ele vai chutar a bunda
e não ter nenhum problema em fazê-lo.
Minha garganta está tão seca que minha língua de repente parece muito
grossa. Ele é mais velho que eu, por algumas décadas, na verdade. Mas eu
não me importo com nada disso.
Eu o queria desde que eu tinha dezesseis anos e o vi trabalhando sob o
capô de um carro. Graxa cobriu-o da melhor maneira possível. E suas mãos -
Deus, suas mãos - são tão grandes, com veias que estão amarradas em seus
antebraços musculosos. Toda vez que eu o vejo minhas pernas ficam fracas,
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eu fico molhada entre as minhas pernas, e minha respiração fica irregular
quando penso em todas as coisas que ele poderia fazer para mim com
aquelas mãos. Eu posso ser virgem, mas é puramente por escolha. Eu não
sou tímida sobre as coisas que eu quero... É só que eu quero essas coisas
com Ryker Stone. Ele me faz pensar pensamentos sujos.
Eu olho para o rosto dele e pego a barba, uma imagem que eu pressiono
entre as minhas coxas enquanto ele me come para fora...
"Encomenda", grita Slim sobre a música para que eu possa ouvir.
Eu me forço a me virar, pegar a bandeja e entregar as bebidas. Mas
mesmo que eu não esteja olhando para Ryker, posso sentir seu olhar em
mim. Eu juro que é como se ele estivesse tirando a minha roupa, apenas
rasgando o material do meu corpo para que ele possa chegar às partes boas.
E Deus, eu quero que ele chegue às partes boas.
 
 
CAPÍTULO 2
Ryker
 
 
Eu sinto seu olhar em mim no minuto em que entro no bar, e meu pau
endurece lentamente contra o interior da minha coxa. Eu vou para a minha
mesa habitual no canto. Eu odeio essa porra de bar. Não há nada aqui para
gostar, exceto por uma coisa. Lola Webb.Ela é a única razão pela qual venho aqui há mais de um ano. Eu não a
toco. Ela não é minha. Ela é muito jovem e o tipo de mulher que um homem
poderia perder sua cabeça. Então eu fico longe o máximo que posso.
Ainda assim, eu estou tão fodidamente chateado que eu tenho vindo a
este bar, comendo sua comida de merda, e bebendo suas cervejas diluídas
por um ano, não porque eu quero estar aqui, mas porque eu sei que eu vou
vê-la. Até seis meses atrás, ela só trabalhava na cozinha - porque não tinha
idade para servir álcool. Eu odeio que ela jogue bebidas nos idiotas aqui,
mas eu não estou reivindicando ela, e a puta do inferno que ela chama de
mãe certamente não a apoia. Então, Lola sempre conquistou seu próprio
caminho. Eu admiro isso, mesmo que eu não goste do jeito que ela faz.
Lola tem um espírito sobre ela que eu gosto. Ela é livre, autossuficiente e
se recusa a tirar a merda de ninguém. É o tipo de espírito que um homem -
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um homem de verdade - alimenta. Porra. A verdade é que gosto de tudo
sobre a pequena cuspidora de fogo. Cada. Fodida. Coisa - salve um.
Eu me forcei a ficar longe dela por causa da idade dela. Mesmo agora ela
mal é legal com apenas dezoito anos. Ela é inocente demais para um idiota
endurecido e imundo como eu tocar e ela merece muito mais do que um
velho macaco quebrado. Então eu fico aqui, observando ela. Sentando
apenas uma mesa acima das mesas que ela cuida. Tudo isso é de propósito.
Se eu tivesse a porra do meu caminho, eu a jogaria no meu ombro, a
levaria de volta para minha casa e ela nunca iria embora. Eu provavelmente
a amarraria na minha cama.
Uma imagem de Lola atada à minha cama e completamente nua surge em
minha mente. Meu pau sacode a imagem. Ela teria que depender de mim
para tudo. Eu seria o único a alimentá-la, dar banho nela... Escovar o cabelo
dela. Ela estaria completamente à minha mercê - forçada a me pedir o que
quisesse ou precisasse. Talvez até implorasse.
Eu poderia ter gemido com essa imagem, e os malditos pensamentos
sujos batendo na minha cabeça.
A ideia sozinha é tão potente que vai para a minha cabeça como uma
porra de droga. Uma das garçonetes sem nome traz minha garrafa de
bourbon de sempre e um copo. Ela tenta fazer conversa fiada, mas eu a
ignoro. Estou aqui apenas por um motivo e não é ela.
Meu olhar está colado na bunda de Lola, redonda, apertada e
fodidamente deliciosa, moldada contra aqueles shorts jeans que ela
definitivamente tinha que ser despejada. Eu lanço de volta a minha primeira
bebida, tão puto minha mão literalmente treme. Suas bochechas do rabo
estão penduradas na parte de trás de seus shorts. Eu posso literalmente ver
a curva que leva à terra prometida - o que significa que todo filho da puta
aqui também pode ver isso.
A visão fica ainda melhor quando ela se vira. O apertado deposito preto
que ela usa abraça os seios dela como uma segunda pele. Toda vez que ela
dá um passo, eles balançam e fazem essa dança sedutora que atrai os olhos
de um homem. Não há uma maldita de ela está usando um sutiã. Minha
frequência cardíaca acelera e minha porra de respiração fica irregular
quando eu me pergunto se eu poderia ver seus malditos mamilos se ela
estivesse mais perto. Eu aposto que eu poderia e aposto que eles seriam
pequenos e ficariam tão fodidamente duros para mim. O tipo de mamilos
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que um homem poderia envolver em torno de sua língua e chupar com
força, transformando-os em vermelho vivo antes de mordê-los e deixar a
emoção da dor explodir sobre seu corpo.
Eu me forço a tomar outro gole e contar de cinquenta para trás. Eu me
lembro de todas as razões pelas quais eu não deveria tocar em Lola Webb.
Eu faço tudo isso enquanto meu corpo está me lembrando de que eu não
transei com uma mulher em mais de um ano, porque a única mulher que
meu pau parece querer é a única mulher que estou tentando negar a mim
mesma.
Porra do inferno...
 
 
CAPÍTULO 3
Lola
 
 
Porque eu pensei que esta noite seria diferente eu não sei. Ryker passa a
noite inteira cuidando de uma garrafa de bourbon, olhando para mim, mas
sem fazer nada. É o suficiente para deixar uma garota louca.
"Droga, veja onde você está indo!" Tina, a outra garçonete trabalhando
comigo, grita. Eu olho para cima a tempo de evitar bater nela.
“Desculpe Tina. Eu estava distraída."
"Você estava com o olho no cara, o Sr. Quente, choca, e um monte de
problemas por lá", ela murmura. Eu tentaria negar, mas não tenho muito
que dizer.
"Eu deveria desistir", eu lamento, sentindo-me completamente fora da
minha zona de conforto e frustrada. O homem incendeia meu corpo apenas
com um olhar. Eu posso dizer que ele me quer. Por que ele não faz nada
sobre isso?
"Você deveria, mas só porque ele é muito velho para você" responde Tina.
“Você precisa deixar homens como Ryker para mulheres como eu. Ele te
assustaria até a morte. Corte seus dentes em garotos da sua idade antes de
tentar arranjar um homem assim entre seus lençóis. Porra, Ryker
provavelmente teria você fugindo no momento em que ele chicoteasse seu
pênis.”
Eu tenho que literalmente me puxar para trás de rosnando para ela.
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Se ela soubesse o quanto eu estava apaixonada por Ryker, ela pensaria
que eu era louca. Inferno, talvez eu seja. Eu amo esse homem desde os
dezesseis anos e tenho orado e orado para que ele me notasse. Ainda me
lembro do dia. Eu tinha acabado de completar dezesseis anos e o carro de
merda da minha mãe precisava de algum conserto. Ela puxou para a
garagem de Ryker e conseguiu que ele consertasse seus freios. Ela tentou
pagá-lo por consertar seu carro - e no mundo da mamãe que não incluía
dinheiro. Ainda me lembro de como fiquei atordoada quando ele recusou.
"Eu não consertei a porra dos freios para você. Sua garota deve estar
segura e ter alguém cuidando dela” - ele deu de ombros, ignorando-a. Mas
seus olhos escuros quase negros olhavam diretamente para mim. Senti
como se seu olhar estivesse me marcando, me marcando por dentro.
Até aquele momento, ninguém realmente dava a mínima para mim.
Minha vida consistia em encontrar um emprego e trabalhar todas as horas
que eu pudesse, tentando terminar a escola e tentando ficar fora do alcance
dos perdedores excitados Etta Mae - minha mãe - trazia para casa.
"O que você quer dizer com 'me assustar até a morte'?" Eu pergunto a
Tina, sacudindo minhas memórias do passado.
"Palavra na rua é que o homem é uma aberração no quarto e embala um
pau enorme."
Eu nem sequer comentei sobre a parte do pau. "Uma aberração como?"
"Vê? Isso aí é a prova de que você não é feita para um homem como ele.
A conversa é sobre sexo em público, chicotadas e cordas, e qualquer outra
merda que o homem pode ter em mente”, diz ela.
Eu sinto meus olhos girarem quando imagino o que Tina acabou de dizer.
Eu imediatamente recebo uma foto de Ryker tomando o controle do meu
corpo. Eu olho para o outro lado da multidão. Meu olhar para em sua mesa.
Ele está olhando diretamente para mim - isso não pode ser minha
imaginação.
Eu me vejo andando até ele e tirando a roupa, exigindo que ele me leve
até lá com todo mundo nos observando. Eu nunca faria isso, mas a fantasia
disso faz com que uma descarga com um calor que não posso explicar. Eu
posso sentir o interior do meu casaco de coxas na minha excitação. O que
ele faria? Ele iria me foder bem aqui na frente de todos? Ele finalmente me
reivindicaria de todas as maneiras que eu sonhei ao longo dos anos?
"Oh", eu sussurro, meu corpo tão excitado que passar o resto do meu
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turno pode ser um problema.
“Tire-o da sua mente, garotinha. Você está em cima da sua cabeça.” Ela
bufa e depois ri, deixando-me sentir como uma idiota.
Se fosse assim tão simples.
 
 
CAPÍTULO 4
Ryker
 
 
Eu devo ter ficado sentado aqui por horas, apenas observando Lola,
imaginando todas as coisas sujas que eu quero fazer com ela. Eu tenho
ordenhado o Bourbon, e com a garrafa meio vazia eu tenho um bom
zumbido acontecendo.Eu sei que deveria sair antes de fazer algo que eu
possa me arrepender.
Como estou, eu sou mais duro do que merda de aço, meu pau
pressionado contra o zíper da minha calça jeans, querendo estar fora e
enterrado profundamente dentro da boceta apertada de Lola. Aposto que
ela vai ser gostosa e tão cor-de-rosa. Aposto que ela é virgem também.
Porra.
Só de pensar que ela nunca teve um homem entre suas coxas, que ela
ainda tem sua cereja intacta, me faz segurar a beirada da mesa com tanta
força que não ficaria surpreso se a madeira quebrasse.
Eu assisto Lola sair do quarto dos fundos, um par de garrafas novas de
Jack em suas mãos. Ela se inclina para colocar as garrafas na prateleira mais
baixa e seu short jeans se ergue. Porra, apenas um pequeno pedaço de jeans
cobrindo o ponto ideal em que eu quero enterrar meu rosto.
Mas porque eu não quero ser um bastardo sujo eu jogo algumas notas na
mesa e saio. Eu preciso de um pouco de ar fresco, talvez até uma fumaça
para acalmar essa excitação furiosa correndo por mim. Eu puxo um cigarro e
coloco entre meus lábios. Eu pego o isqueiro e acendo o final antes de inalar
profundamente. Eu preciso sair dessa merda, mas a nicotina atinge as áreas
problemáticas e acalma a merda.
A porta do bar se abre e alguns caras barulhentos tropeçam. É claro que
eles estão bêbados pela forma como eles pronunciam suas palavras, mas eu
os ignoro. Eu tenho outras coisas em mente, coisas que incluem colocar Lola
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nua na minha cama, gritando meu nome quando ela vem.
Seu bastardo sujo.
Eu fico aqui por meia hora ou mais, tentando resistir à vontade de voltar
para dentro. Eu sei o minuto que eu faço, meu pau virá vivo à mera visão de
Lola. A maldita coisa ainda é meio difícil, mas administrável, menos
perceptível.
É um erro, mas eu só preciso de mais um olhar para ela antes de ir para
casa e me masturbar. Eu tiro meu cigarro, prestes a voltar para dentro,
quando ouço a quebra de garrafas.
Talvez eu devesse ter me importado com o meu próprio negócio, mas me
vejo andando na esquina e entrando no beco. Uma das luzes do
estacionamento está acesa, o brilho amarelo silenciado lançando sombras
sobre as lixeiras gêmeas.
No começo eu não consigo entender o que está acontecendo. Eu só posso
ver os dois bêbados que notei anteriormente em pé perto das lixeiras. Mas
então eu vejo sua pequena forma entre eles, o saco de lixo que ela
claramente estava tomando do lado de fora agora sentado a seus pés.
Eu não sei o que diabos está acontecendo, mas os dois idiotas estão se
aglomerando nela. Tem essa raiva queimando brilhantemente dentro de
mim. Eu me vejo me aproximando deles, minhas mãos enroladas em punhos
apertados ao meu lado, meu foco apenas nos dois pontos que logo estarão
no asfalto.
E então eu ouço as coisas sujas e repugnantes que estão dizendo a Lola.
Eu rosno baixo e alcanço um dos rapazes, agarrando sua nuca e puxando-o
para trás. Ele cai de bunda no chão, e eu imediatamente vou para o seu
amigo.
Eu tenho a frente de sua camisa torcida no meu aperto, e levanto-o
facilmente do chão. Eu o atiro e ouço seu corpo bater na parede de tijolos.
Eu enfrento ambos os pontos e vejo como eles pegam suas bundas
arrepiadas do chão. Talvez seja a raiva saindo de mim em ondas violentas,
ou talvez eles não sejam tão estúpidos quanto eu penso, mas os dois fogem
de lá.
Eu me viro para encarar Lola e a vejo olhando para mim com os olhos
arregalados. Eu quero levá-la em meus braços e apenas segurá-la naquele
momento, deixá-la saber que tudo ficará bem, que eu nunca deixarei
ninguém machucá-la. E porque eu tenho todas essas emoções insanas
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correndo por mim, eu faço exatamente isso.
Eu a puxo para perto, seu pequeno corpo se formando perfeitamente ao
meu. Ela cheira bem, como um doce de baunilha, e isso me deixa ainda mais
intoxicado. Eu seguro a parte de trás de sua cabeça, mas ela se afasta um
pouco e olha para mim. Porque eu sou um filho da puta idiota, eu sei o que
eu quero fazer naquele momento.
Eu quero beijá-la
Eu quero transar com ela.
Eu quero fazê-la saber que ela é minha.
 
 
CAPÍTULO 5
Lola
 
 
Ele vai me beijar. Ele vai me beijar.
O pensamento repete em minha mente mais e mais. Eu corro a ponta da
minha língua sobre os meus lábios e luto pelos meus nervos. Meu coração
está trovejando no meu peito como uma manada de elefantes selvagens.
Ryker tem que ser capaz de ouvir isso. Eu me levanto na ponta dos pés,
inclinando-me para ele, implorando-lhe silenciosamente para me beijar.
Eu inalo profundamente, e o ar que eu sugo é grosso com a própria
essência dele. Sândalo, couro velho e um toque de óleo de motor são
aromas que eu sempre associo à Ryker. Algumas mulheres podem enrolar o
nariz, mas não eu. Faz-me sentir... viva.
Suas mãos estão nas minhas costas e sinto seus dedos mal tocando a
barra da minha camisa. Eles são ásperos por trabalhar horas em carros. A
dureza deles faz cócegas contra a minha pele sensível e envia uma onda de
arrepios na minha espinha e na parte de trás do meu pescoço. Tem
excitação percorrendo todo meu corpo e isso que me deixa sem fôlego.
Eu coloquei minhas mãos em seu peito, meus joelhos de repente fracos.
Ele solta um rugido baixo que eu primeiro sinto vibrar sob minhas mãos e
então ouço sua voz rouca.
"Você não deveria estar aqui sozinha", diz ele e dá um passo para longe
de mim, suas mãos se movendo para meus quadris enquanto ele me
empurra para longe. Ele mantém as mãos em mim até eu me firmar. Eu
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imediatamente sinto falta do calor de seu corpo, seu perfume masculino e a
sensação de estar segura em seus braços. Eu lamento a perda dele em
silêncio por um momento enquanto eu recolho meus pensamentos.
"Eu estava apenas fazendo o meu trabalho", eu defendo em voz baixa,
imaginando o que ele faria se eu passasse meus dedos pelos cabelos longos
dele e o empurrasse para fora do seu rosto.
"Você quase foi violada", diz ele, seus lábios quase se curvando em
desgosto e eu odeio que ele esteja me olhando assim.
"Eu não fiz, no entanto. Você me salvou” digo a ele, tentando segurar meu
orgulho.
“Só por acaso. Mais cinco minutos e eu não estaria aqui. Se você vai
segurar um trabalho como este, garotinha, você não pode ser estúpida" ele
rosna para mim novamente e suas palavras condescendentes e tom
estimulam minha raiva.
"Estou bem" murmuro, me sentindo tola por pensar que ele estava
planejando me beijar. Claramente ele não estava. Eu estava delirando.
"Você precisa de um fodido guardião" ele rosna, passando as mãos pelos
cabelos em frustração.
"Bem, eu não tenho um. Eu nunca tenho e a menos que você esteja
planejando aceitar o trabalho, é melhor eu voltar ao trabalho” eu bufei.
Eu vou dar um passo em volta dele para que eu possa voltar para dentro
do bar. Eu levo cerca de três passos antes que ele estenda a mão e agarra
meu braço, me puxando para perto dele.
"Eu não sei com que tipo de rapazes você está acostumada, mas você
precisa cuidar como você fala com um homem, pequena", ele avisa, sua voz
caindo em um timbre profundo que envia arrepios de consciência através de
mim.
"Ryker..."
"Antes de alguém te ensinar exatamente o que fazer com essa boca", ele
interrompe, sua voz quase um grunhido. Seu polegar traça a parte inferior
do meu lábio. Eu não consigo me impedir de abrir minha boca o suficiente
para que a ponta do polegar dele esteja bem ali. Estou morrendo de
vontade de chupar esse dedo na minha boca. O que ele faria?
Em vez disso, deixei a ponta da minha língua lamber contra ela, provando
sua pele. Estamos tão perto que posso imaginar, e o tom profundo em seus
olhos parece se aprofundar em cores. Eu poderia me perder nas
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profundezas negras. Suas pupilas se dilatam e eu posso ser uma novata, mas
posso ouvir a mudança na respiração dele. Ele está excitado. Eu estou
excitando ele.
"Você está se voluntariando para o trabalho?" Eu pergunto a ele, meu
coração batendo forte, minhavoz soando tão ofegante quanto eu sinto.
Ele olha para mim por um momento. Mentalmente eu estou gritando para
ele dizer sim, fazer alguma coisa, qualquer coisa para aliviar essa dor dentro
de mim. Por um momento eu realmente acho que ele vai. Eu o imagino me
empurrando contra o lado do prédio e me fodendo cru. Minhas pernas
tremem de pensar nisso. E depois…
"Você não sabe o que está pedindo. Volte para dentro antes de se meter
em encrencas, Lola. Você não está pronta para o que eu faria com você.”
Suas palavras me fazem doer; eles fazem meu coração apertar
dolorosamente. Eu quero discutir com ele. Eu quase faço, porque eu posso
ver o interesse em seus olhos e vejo o contorno duro de seu pau contra o
jeans. Estou perto de pedir a ele para me mostrar o que ele faria,
implorando para ele me fazer dele. Então as palavras de Tina voltam para
mim e sinto medo.
E se ela estiver certa? E se ele estiver certo? Sou virgem. Eu poderia saber
o que um homem e uma mulher fazem um com o outro, eu poderia até
sonhar em fazer isso com Ryker, mas quando chegasse a hora, eu entraria
em pânico? Eu o decepcionaria? E se eu não fosse o suficiente para ele?
"Lola, você está bem aqui?" Meu chefe grita da porta, interrompendo-
nos. Meu olhar fica preso em Ryker.
"Sim eu estou bem. O maldito saco de lixo se abriu.” Eu minto facilmente,
não querendo admitir o que aconteceu.
"Deixe. Eu vou ter um dos caras pegando. Volte aqui onde você está
segura. Eu não gosto que você esteja aqui sozinha por muito tempo.”
"É melhor você ir", diz Ryker, e eu aceno com a cabeça em concordância.
A decepção se enrola no meu estômago e acho que vejo isso brilhando nos
olhos de Ryker também.
“Talvez se você explicasse o que você esperava de mim primeiro, eu não
ficaria com medo, Ryker. Eu realmente não acho que ficaria, mas só se fosse
você” eu sussurro, sentindo um pouco da minha profundidade. Lidar com
bêbados e afastar os homens são uma coisa. Admitir ao homem que eu
sempre amei e que eu o quero - mesmo que eu seja ignorante - é outra
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completamente diferente.
Volto para o bar e entro, fechando a porta cuidadosamente. Minha mente
está muito consumida por dúvidas e medos. Isso torna difícil respirar. Eu não
olho para Ryker. Eu tenho medo do que vou ver no rosto dele. Ou pior, o
que ele diria sobre minha admissão.
Espero vê-lo amanhã. Espero não tê-lo afastado para sempre. Eu não acho
que eu poderia lidar com isso se eu fizesse. Eu preciso que ele esteja aqui no
bar amanhã. Eu preciso que ele fale comigo. Porque a única coisa de que
tenho certeza em toda a minha vida bagunçada é que eu quero que Ryker
Stone seja o homem a tirar minha virgindade. Eu quero que ele seja o meu
primeiro, me mostre tudo o que ele sabe sobre sexo, porque estou cansada
de ser virgem.
E talvez, apenas se eu aprender o suficiente para agradá-lo, ele possa
me querer de volta. Se eu o agradar, talvez ele me mantenha. Porque Ryker
Stone é o único homem que eu quero que toque em mim... Sempre.
 
 
CAPÍTULO 6
Ryker
 
 
Eu jogo minhas chaves na mesa e vou até a geladeira para pegar uma
cerveja. A verdade é que não preciso de mais álcool, mas depois da
interação que tive com Lola mais cedo hoje à noite, preciso de algo para
aliviar o limite.
Eu tiro a tampa e bebo metade da cerveja antes de colocá-la no balcão
e expirar. Meu pau está duro e o sangue corre pelo meu corpo. Eu quero
voltar para o bar e levar Lola para lá e para cá, só pressioná-la na porra da
caçamba de lixo, empurrar seu short e calcinha, e empurrar meu pau duro
em sua doce boceta.
Eu lamento com o pensamento.
Eu não tenho dúvidas de que ela vai ficar tensa como o inferno,
chupando meu pau, ordenhando o esperma de mim. Eu gemo com os
pensamentos que batem na minha cabeça, as imagens que são tão imundas
que eu poderia sair bem no meu jeans. Eu sou um bastardo sujo, e não faço
afirmações de que não sou.
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Lola merece alguém doce e gentil, um homem que adorará seu corpo
de uma maneira delicada. Eu sou áspero e endurecido, e costumava fazer
sexo cru.
Tudo o que posso pensar são aqueles idiotas tentando tocá-la, tentando
tê-la. Ela é minha. Eu sei disso com tudo em mim. Eu tentei avisá-la hoje à
noite, embora eu saiba que tentar fingir que posso ir embora e deixá-la com
outro idiota não é realista. Eu sabia que a queria desde que era legal, desde
que me permiti vê-la como mulher.
Eu estava tentando dar a ela uma escolha. Eu realmente estava. Eu não
estava preparado para a voz suave dela me puxar ainda mais. Eu ainda posso
ouvir suas palavras tocando em meus ouvidos.
“Talvez se você explicasse o que você esperava de mim primeiro, eu não
ficaria com medo, Ryker. Eu realmente não acho que seria, mas apenas se
fosse você.”
Como pode um homem lutar contra isso? Eu não posso. Não importa
que as coisas que eu quero fazer com ela sejam sujas, talvez até depravadas.
Ela se ofereceu para mim e eu não posso ir embora. Não é possível.
Nenhuma outra mulher poderia tomar o seu lugar, porque não é apenas
sobre ter meu pau enterrado profundamente em sua vagina. Não é apenas
enchê-la com meu esperma e marcá-la como minha. É também sobre
mantê-la perto. É sobre mantê-la segura. Eu posso fazer isso melhor do que
qualquer outro homem vivo. Eu nasci para fazer isso. Ela é minha.
Eu conheço a vida de merda que ela teve, que a mãe dela é uma
prostituta que nem se importa com ela. Eu sei que ela está sozinha, apenas
tentando criar um lugar para ela, apenas tentando sobreviver.
Eu sou mais velho que ela, mais experiente, e posso mostrar a ela o que
ela precisa, o que ela nunca teve.
Eu posso mostrar a Lola que ela não precisa ficar sozinha. Eu vou foder
qualquer um que tentar machucá-la, que tenta impedir que ela seja minha.
Mesmo que a melhor coisa para ela seja que eu vá embora, para eu não me
envolver, isso é um beco sem saída.
Indo para o bar todas as noites provou que uma e outra vez.
Não, eu sei o que quero e é a Lola como a minha, e não vou tentar
esconder ou negar por mais tempo.
Ela me convidou para a vida dela; agora é hora de reivindicá-la. Não há
mais espera.
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Entro no banheiro e manejo o chuveiro, certificando-me de que a
temperatura esteja fria o suficiente para que minha excitação fique sob
controle.
Eu tiro minhas roupas e entro, o choque inicial das gotas geladas em
minha carne diminuindo a fome que me consome. Meu pau é duro como
pedra, minha necessidade dela fica mais forte.
Porque eu acabei de lutar contra o puxão de Lola. Eu desisto.
Eu me abaixei e peguei meu pau, acariciando-me da raiz às pontas. Meu
antebraço flexiona e coloco minha outra mão no ladrilho à minha frente.
Pendurando minha cabeça, eu fecho meus olhos e realmente começo a
trabalhar minha palma sobre meu eixo, mais rápido e mais forte, pensando
apenas em Lola.
Eu aperto meus olhos apertados, imaginando Lola na minha cama, suas
pernas abertas, sua buceta rosa virgem em exibição. Eu me imagino entre
suas coxas, minha boca bem perto de sua doce boceta, meu hálito quente
banhando os lábios de sua boceta. Eu iria devorá-la, lambê-la e chupá-la até
que ela gritasse meu nome, até que ela me implorasse para parar... Implorar
por mais, e sua doce boceta pingava na minha barba.
Minhas bolas se apertam contra o meu corpo, minha respiração ficando
irregular. Eu vou com tanta força e é tudo sobre pensar em Lola.
Porra, eu a quero tanto, mesmo sabendo que isso é errado, mesmo que
eu saiba que ela merece algo melhor. E por mais que eu deva ficar longe, dê
espaço a ela, deixe-a encontrar alguém que seja gentil com ela, eu sei que
não posso.
Eu não vou.
Eu não posso me afastar dela. Eu não posso deixar outro filho da puta
tocá-la. Ela é minha e nada vai mudar isso. Ninguém vai tirá-la de mim.
Eu venho então, minha semente saindo do meu pau e aterrissando no
azulejo à minha frente. Eu gemo e cerro os dentes, deixando o prazer passar
por mim, deixando-me consumir.
Eu quero fazer Lola se sentir bem, envolvê-laem tudo que sou eu. Eu a
quero cheirando como eu, sentindo meu corpo.
Eu quero meu pau na buceta dela. Eu quero minha semente enchendo
seu ventre.
O que eu preciso é de Lola como minha mulher, minha esposa... a mãe
dos meus filhos.
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Quando estou seco, solto meu pau e coloco as duas mãos na parede de
azulejos. Eu respiro asperamente, meus olhos ainda fechados, meus
pensamentos ainda em Lola. Não, eu não vou me afastar dela.
Eu vou fazer dela minha.
 
 
CAPÍTULO 7
Lola
 
 
"Faça o pedido, Lola!"
 Slim grita e eu faço o meu melhor para lhe dar um sorriso. A verdade é
que não sinto vontade de sorrir. Minha cabeça dói, meus pés doem, minhas
costas estão tensas - e isso é apenas o começo dos meus males. Minha
principal reclamação é que eu estou quase no turno inteiro e Ryker não
apareceu. Ele está sempre aqui. Sempre.
Eu me sinto tão idiota. Por que eu tenho que soar tão patética? Por que
eu não poderia ter jogado legal? Se Tina estivesse no meu lugar, ela teria
acabado por atacar Ryker e estaria em sua cama naquela noite. Eu tive que
agir como uma virgem estúpida e aterrorizada. Como eu sempre espero que
alguém como Ryker Stone me leve a sério se eu não posso nem agir como
um adulto ao seu redor?
Eu coloquei a rodada de cervejas de um grupo de clientes pediu para
baixo na mesa. Ficarei feliz quando esses idiotas forem para casa. Há quatro
deles aqui para uma despedida de solteiro. Inferno, eles estavam bêbados
quando chegaram aqui, e os comentários deles estão ficando mais
indecentes a cada rodada. Eu estou fazendo o meu melhor para evitar as
mãos que me agarram. Um dos homens tenta ser esperto e me enganar. Por
causa desses malditos saltos que eu uso, eu não consigo manter meu
equilíbrio e caio direto no colo do bêbado mais barulhento de todos eles. Ele
também é o que deveria se casar.
Ele segura uma mão dolorosamente no meu peito. Eu choro em choque
e magoada. Estou tentando acalmar meu pânico, me preparando para trazer
minha bandeja de serviço contra o rosto do homem quando de repente a
mão se foi.
"Você acha que pode tocar o que é meu?" Ryker rosna em uma voz tão
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fria e tão mortal que parece que todos e tudo no bar estão completamente
parados.
"Ei, cara, estamos apenas tentando nos divertir um pouco. Vestida
como ela esta, ela está pedindo por isso. Não se preocupe, nós vamos tratá-
la bem”, diz o idiota, obviamente, não vendo o quão perigosa é a situação.
Todos os outros podem sentir a violência vinda de Ryker, incluindo seus
amigos, porque eles ficaram quietos.
"Lola, levante-se", Ryker comanda - e é definitivamente um comando.
Até aquele momento, eu estava tão decidida a ver Ryker que não percebi
que ainda estava sentada no colo do homem. Eu rapidamente me levanto,
nervosamente me afastando.
"Ryker" Eu começo, mas um olhar dele para o resto das palavras na
minha garganta. Ele está chateado. Ele estava louco ontem à noite, mas isso
empalidece em comparação com a fúria saindo dele agora.
"Slim", ele chama.
"Sim cara?"
"Desbloqueie o seu escritório", diz ele, mas seu olhar está colado ao
homem que agarrou meu peito. Ele ainda está segurando a mão do imbecil e
é um aperto intenso. É o tipo de aperto que eu sei que vai deixar uma
contusão. Talvez o cara também esteja começando a ficar sóbrio, porque ele
não está tentando brigar com Ryker, nem se afastar dele. Ele mal respira -
quase como se tivesse medo de resistir demais e desencadear a raiva que
Ryker está carregando. O homem é obviamente mais esperto do que eu lhe
dei crédito.
“Amigo, escute. Nós não queremos nenhum problema. Eu não sabia
que ela era sua. Não há mal, não há falta aqui. O que você disse?"
"Lola, vá ao escritório de Slim e espere por mim", ele diz e sua voz cai. É
muito mais silencioso agora, quase mortal.
"Ryk-"
“Estou mal agora, Lola. Faça isso e não discuta” ele quase rosna.
Eu deveria estar apavorada. A raiva e a força por trás das palavras de
Ryker deveriam me assustar. O olhar em seus olhos enquanto ele está
olhando para o idiota bêbado que me machucou deveria me fazer fugir. Em
vez disso, estou animada. Eu não vou mentir; Estou nervosa como o inferno.
Mas Ryker Stone acabou de me chamar de sua na frente de todos no bar.
Dele.
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"Ok, Ryker", eu digo baixinho, tocando seu ombro enquanto eu ando
em torno dele. Ele tira o olhar do outro homem - apenas brevemente.
"Quando eu voltar lá, Lola é melhor você ter sua bunda à mostra e se
debruçar sobre a mesa."
"O que? Ryker, eu...” Não posso acreditar que ele esteja dizendo essas
coisas, muito menos na frente de todos.
“Eu lhe disse para se proteger e ter cuidado. Você não fez. É hora de
descobrir o que acontece quando você põe em risco o que é meu.”
“Agora, escute aqui. Eu sei-”.
"Você se ofereceu para mim na noite passada, lembra-se, Lola?", Ele
pergunta.
Deus, eu deveria estar humilhada, ele está dizendo essas coisas, mas a
verdade é que estou excitada, estimulada.
"Jesus. Você é todo doido,” diz o bêbado. Ele está empurrando a mão
dele agora, mas é inútil. Ryker não vai o deixar ir. Tudo o que ele consegue
fazer é deixar Ryker mais irritado. Ryker muda e manobra para que o
homem esteja agora de pé. Ryker gira em torno dele, então ele está de
frente para ele, em seguida, leva o cotovelo para o lado do homem,
fazendo-o dobrar ao meio, gritando de dor.
"Lola?" Ryker pede novamente.
"Eu lembro." Eu engulo, imaginando agora se são nervos ou excitação
fazendo-me sentir mais do que um pouco tonta.
“Você me disse para dizer o que eu queria primeiro. Então eu estou
dizendo a você. Quando eu voltar lá, é melhor você estar na posição que eu
quero, do jeito que eu quero e pronto para o seu castigo. Você entendeu?"
"Sim... sim", eu gaguejo, me perguntando por que meus mamilos se
arrepiam com suas instruções. Eu posso sentir o quão molhada estou agora,
minha calcinha encharcada. Suas palavras grosseiras e o tom exigente
devem me desligar, mas não. No mínimo, eu deveria ficar com vergonha de
que o bar inteiro esteja escutando e saiba o que Ryker estará fazendo
comigo em breve.
Eu não estou realmente.
Eu levanto minha cabeça durante todo o caminho até a parte de trás do
prédio onde fica o escritório. Pelo canto do olho, vejo Tina e sei que ela está
me olhando com inveja. Eu não posso resistir a sorrir.
 
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CAPÍTULO 8
Ryker
 
 
 
Eu tenho a camisa do filho da puta enrolada em volta do meu punho
enquanto eu o puxo para fora do bar. Quando estamos fora, eu o afasto de
mim e ele cai de bunda no estacionamento. Ele olha para mim, talvez
querendo retaliar, talvez pensando que pode ir contra mim.
Eu quero que ele tente porque agora eu estou me sentindo muito
chateado. Ele colocou as mãos no que é meu e eu quero que o filho da puta
pague por isso.
Ele se levanta do chão e nos encaramos por alguns segundos. "Vamos,
filho da puta, venha atrás de mim e me deixe bater na sua bunda."
Eu posso ouvir a porta do bar se abrindo atrás de mim e ter que assumir
que seus amigos saíram. Talvez eles sejam mais espertos do que ele e levem
sua bunda para casa.
Finalmente, ele apenas balança a cabeça e passa a mão pelo rosto. Seus
amigos se movem ao meu redor e fica claro que eles são mais espertos do
que eu acreditei. Eles se afastam de mim e vão para o carro deles, mas eu
ainda me sinto muito chateado.
Eu corro minha mão pela minha mandíbula e exalo rudemente. Parte de
mim está com raiva de Lola, principalmente porque eu odeio que ela esteja
nessa situação constantemente. Eu não quero que ela trabalhe neste bar,
não quero bastardos olhando para ela, tocando-a... Pensando que eles têm
uma chance com ela.
Eu me viro e olho para o bar, sabendo que ela está esperando por mim
no quarto dos fundos. Eu enrolo minhas mãos em punhos apertados ao meu
lado e sorrio. O que estou prestes a mostrar a ela, fazer com ela, deixará
abundantemente claro que ela é minha.
Eu ignoro todos e tudo enquanto eu volto para o bar,em direção ao
escritório de Slim. Eu não me incomodo em bater antes de abrir a porta. Eu
olho para ela, seu corpo muito menor que o meu, tão inocente e
vulnerável... Tão feminina.
Minha excitação é forte, como essa porra de besta dentro de mim. Eu
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chuto a porta atrás de mim com o pé e estendo a mão para trancá-la.
Ninguém vai interromper isso.
Eu poderia aliviá-la nas coisas, dar-lhe algumas conversas agradáveis e
ser gentil. Mas eu sei que ela me quer da mesma maneira que eu a quero, e
ir devagar é mais do que posso oferecer agora.
"Tire esses minúsculos shorts, puxe sua calcinha para baixo, vire-se e
curve-se sobre a mesa," ordeno-a, não deixando espaço para discussões - o
céu a ajude se ela tentar.
Ela hesita por apenas um momento, mas depois abro meu olhar e vejo
como ela desabotoa seu short e puxa o zíper para baixo. Meu coração
começa a trovejar então, e eu sinto meu pau sacudir violentamente. O filho
da puta fica duro naquele instante, pressionando contra a braguilha da
minha calça jeans e exigindo liberdade.
Quando seus shorts e calcinhas são empurrados até os tornozelos, eu
não posso deixar de rosnar ao ver a aparada coleira de cabelo que cobre sua
buceta. Ela se vira e se curva como uma boa menina. De costas para mim
agora, sua bunda no ar, eu me abaixei e pus meu pau através do meu jeans.
Eu gemo com o prazer que sobe na minha espinha.
Eu ando até Lola e não me impedi de estender a mão e segurar uma
bochecha lisa e cor de pêssego. Eu quero bater na carne, espancá-la bem e
forte até que a minha mão esteja cobrindo sua pele pálida.
"Baby, eu estou prestes a mostrar que trabalhar aqui, estar perto
desses filhos da puta, tem consequências." Ela olha por cima do ombro para
mim, os olhos arregalados, a boca entreaberta.
"Mas não é minha culpa que há um monte de babacas que vêm aqui",
ela defende e se eu não fosse tão difícil e pronto para sair, eu iria sorrir.
Não, não foi culpa dela, mas eu preciso de uma desculpa para tocá-la da
maneira que eu quero, da maneira que eu preciso. Eu também preciso que
ela entenda que quando se trata dela, para sua segurança, porra, qualquer
coisa a ver com ela, eu não estou prestes a ser razoável.
"Diga-me que você quer minhas mãos em você, quer que eu bata nessa
bunda perfeita até que o prazer e a dor se dissolvam em um, até que minha
marca esteja em seu corpo e você saiba que você é minha."
Ela ainda olha para mim por cima do ombro, seus olhos tão arregalados,
seus lindos lábios cor-de-rosa ainda separados.
"Diga-me, caramba." Minha voz é dura, áspera, exatamente como eu
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vou estar com ela. Não ficarei satisfeito até que ela esteja gritando por mais.
"Sim", ela diz baixinho e eu posso ouvir a necessidade em sua voz. Suas
mãos estão esticadas na frente dela, seus dedos enrolados ao redor da
borda da mesa.
Eu dou um passo para trás e coloco meu pé entre as pernas para afastar
seus pés. Eu olho para baixo em sua bunda, suas pernas abertas o suficiente
para que eu possa ver os lábios de sua vagina. Eles são rosa e brilhantes, e
ligeiramente inchados de sua excitação. Minha boca molha e minhas bolas
se apertam no meu corpo.
Eu quero estender a mão e abrir o zíper da minha calça jeans, puxar
meu pau para fora e alinhá-lo na entrada do buraco da sua buceta. Eu quero
enfiar isso dentro dela, reivindicando sua cereja e fazendo-a saber que ela é
minha.
Mas em vez de fazer isso, eu trago minha mão para trás e bato na
bunda dela. A surra que eu dou é dura o suficiente para que minha palma
pique, e eu a vejo de costas. Eu sei que a dor está aí. Eu faço isso
repetidamente, trazendo minha palma para baixo nos globos carnudos,
vendo a pele tremer por minhas ações. Tenho o cuidado de nunca pousar
minha mão no mesmo lugar duas vezes. Trata-se de ensiná-la a precisar do
que só eu posso dar a ela. Eu não vou machucá-la fisicamente; ela é preciosa
para mim. Eu só preciso ensiná-la que há prazer na dor.
Sua bunda é um belo tom de vermelho, e eu posso ouvi-la ofegante,
ouvir os doces gemidos de fome quando eles deixam sua boca. Eu sei que
dói, mas também sei que é bom. São vários longos minutos até que eu
finalmente paro de espancá-la e dou um passo para trás. Estou respirando
com dificuldade, meu pau como uma vareta de aço entre as minhas pernas e
suor pontilhando minha testa.
Antes que eu possa pensar no que estou fazendo, antes mesmo de
saber o que estou fazendo, estou de joelhos atrás dela. Minhas mãos estão
em suas nádegas, espalhando-as, observando a linda boceta rosada que eu
revelei.
Ela está tão molhada pra mim. Seus sucos estão cobrindo sua parte
interna das coxas e seu clitóris esta ingurgitado e espreitando para a minha
boca. Eu me inclino e corro minha língua de seu clitóris para o buraco da
buceta, lambendo seu creme, engolindo a doçura almiscarada que ela
produz para mim.
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Só para mim.
Suas pernas estão tremendo e eu empurro meu caminho entre elas,
usando meus ombros para me certificar de que suas coxas estão bem
abertas e largas para mim. Eu a devoro então, lambendo e chupando os
lábios de sua vagina, levando seu clitóris para dentro da minha boca e
desenhando círculos ao redor dele com a minha língua.
Ela está gemendo alto por mim agora e eu renovo meus esforços. Eu
cavo meus dedos em suas bochechas, segurando-a no lugar enquanto eu a
comesse. Mas, muito em breve, me afasto, levanto-me e ajudo-a para fora
da mesa. Eu me viro e ela olha para mim com essa expressão confusa, quase
enlouquecida. Mas eu não estou terminando com ela ainda.
Eu ando até a cadeira atrás da mesa e me sento, envolvo minhas mãos
em volta de sua cintura, e levanto-a para que ela esteja agora sentada na
minha frente.
"Coloque seus pés nos braços da cadeira", eu exijo quando olho em
seus olhos.
Quando ela está na posição que eu a quero, olho para sua boceta
aberta para mim. Ela está tão fodidamente pronta para mim, tão preparada
para o meu pau. Mas esta noite eu não vou transar com ela. Há coisas que
preciso discutir com Lola antes de pegar aquela linda cereja como a minha.
Eu chego ao redor e agarro sua bunda, puxando-a para frente para que
seu traseiro esteja bem na borda da mesa. E então eu começo a devorá-la
novamente. Eu lambo e chupo, fazendo o meu caminho através de cada
parte de sua vagina até que seu estômago está levantando e abaixando e ela
está me implorando por mais.
E justo quando eu comecei, Lola começou a balançar os quadris para
frente e para trás. Ela tem os braços atrás dela, preparando-se para que ela
possa encontrar mais prazer. Ela mói sua boceta na minha boca, toda a
minha barba, chorando quando ela se aproxima de explodir. Eu sento lá e
deixo-a fazer a coisa dela, deixe ela me montar até que ela esteja chorando
e vindo por toda a minha boca.
Eu colo os sucos que vêm dela. Eu uso meus polegares para separar os
lábios de sua boceta e lamber cada centímetro dela. Eu giro minha língua em
torno de seu clitóris até que ela está me implorando para parar, alegando
que ela está sensível demais. Só então eu me afasto, seu creme em toda a
minha boca e barba, sua satisfação me enchendo.
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"Você é minha." As palavras vêm de mim, por conta própria, exigente e
gravada em pedra. Sua boca está aberta e ela está respirando com
dificuldade, seu peito subindo e descendo, seus seios pressionados para
cima e para fora, seus mamilos duros.
"Sou sua."
Sim, ela fodidamente é.
 
 
CAPÍTULO 9
Lola
 
 
"Olhe para mim, Lola", comanda Ryker.
Estou de pé desajeitadamente ao lado da porta - agora totalmente
vestida, de cabeça baixa, tentando processar o que aconteceu. É tudo que
eu tenho sonhado - talvez mais, mas agora que acabou não tenho certeza
sobre o que vem a seguir, como eu devo agir. Eu não sei o que Ryker espera
de mim. Não, eu sei o que ele espera... Tudo isso. Tudo de mim. O que me
deixa de pé aqui como um manequim, usando toda a coragem que tenho
apenas para levantar a cabeça e olharnos olhos de Ryker.
No minuto em que vejo a propriedade em seu olhar. Eu vejo a
satisfação em seu rosto. Eu também vejo sinais de minha excitação em seu
bigode e barba. Eu sinto meu rosto aquecer e sei que estou corando. As
linhas ásperas no rosto de Ryker se suavizam e ele se aproxima, engancha a
mão no meu pescoço e me puxa para perto do seu corpo. Ele é alto e feito
de músculos magros, mas ele me envolve e eu me sinto pequena e feminina
ao lado dele. Eu me sinto protegida e segura. É exatamente isso. É uma
sensação estranha, mas tenho que reconhecer isso. Ryker me faz sentir
segura.
"Você é minha." Ele repete suas palavras anteriores e eu não consigo
parar o pequeno sorriso que se espalha no meu rosto, porque ele soa como
um homem das cavernas.
"Eu sei", eu reconheço.
"Você está envergonhada?" Ele pergunta, sua voz toda crescendo. Sua
outra mão aparece e ele segura minha cabeça entre elas, como se estivesse
me impedindo de desviar o olhar. Há uma emoção em seu rosto que eu não
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posso nomear, mas me faz sentir que minha resposta tem mais peso do que
eu posso entender.
"Não. Claro que não” murmuro. Nada poderia me envergonhar do que
acabamos de fazer. Eu sinto que eu queria a minha vida toda. Ainda há uma
parte de mim perguntando se isso realmente aconteceu. Talvez eu tenha
sonhado por tanto tempo, isso é apenas outra fantasia e eu vou acordar e
nada disso aconteceu.
"Então por que você está de repente tão tímida, quando minutos atrás
você estava montando meu rosto e implorando por mais?" Sua pergunta me
faz contorcer um pouco de vergonha, mas mais porque eu podia sentir uma
nova onda de emoção através de mim, me fazendo ainda mais úmida. Meu
corpo instantaneamente anseia o alívio que eu sei que só Ryker pode me
dar. Ele é um fruto proibido e agora que eu tive um gosto, eu só quero mais.
"Slim", eu começo, mas depois paro, sem saber como explicar isso.
“Ele tem uma reclamação sobre você, Lola? Ele colocou a mão em
você?” Ryker rosna, seu abraço ficando mais forte, perdendo sua ternura e
se tornando quase machucado com sua força.
"Não! Eu nunca pensei em qualquer homem assim, exceto por você,
Ryker. É só ele... Todos sabem o que fizemos aqui. É embaraçoso."
“Nada que façamos juntos me envergonhará. Nunca deveria te
envergonhar. Você pertence a mim, Lola. Você dá seu corpo para mim
quando, como e onde eu digo. Você entende?” Ele pergunta, e suas palavras
francas deveriam me incomodar, mas não. Eles fazem meu corpo ruborizar
com calor.
"Sim, Ryker", eu respondo, incapaz de dizer mais alguma coisa. Eu estou
hipnotizada pelas promessas sombrias mantidas em seu olhar. Minha
resposta parece agradá-lo porque seu aperto é gentil e ele move o polegar
pela minha bochecha.
"Boa menina", diz ele e, em seguida, como se estivesse me dando
louvor, ele beija minha testa no mais doce beijo que eu já me lembro de
sentir. "Voltaremos a como eu quero você, Lola, quando for à hora",
acrescenta ele e parece positivamente pecaminoso ao cumprir essa
promessa. É um olhar que deixa meus joelhos fracos. “Diga-me exatamente
o que você quer dizer quando diz que nunca pensou em se entregar a
alguém além de mim. Isso é verdade?"
Eu engulo, nervos me atacando, mas eu empurro através deles. Agora
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não é hora de ser fraca, não quando estou prestes a ter tudo o que eu
sempre quis.
"Isto é. Eu sempre quis que o meu primeiro fosse você”, digo a ele,
chamando a coragem que eu não sabia que possuía.
"Seu primeiro? O que exatamente você está dizendo, Lola?” Ele
pergunta, mas sabe o que estou dizendo. A verdade está lá em seu rosto e
eu li isso como o dia. Ele quer que eu diga a ele, no entanto, e já que cheguei
até aqui, eu poderia saltar de cabeça primeiro.
"Eu quero... eu sempre quis que você fosse o homem que tira a minha
virgindade, Ryker", eu digo a ele e, embora meu rosto esquente, eu
mantenho o meu olhar diretamente sobre ele.
"Eu sou muito velho para você", ele discorda, mas eu posso dizer que
ele gosta do que eu disse.
"Então você vai saber como fazer isso ser bom para mim", eu digo a ele
e então, porque eu não consigo parar, eu levanto a minha mão para segurá-
la contra a dele. "Você pode ser bom para nós dois, ensinar-me a agradar
você."
“Você sabe que tipo de homem eu sou, Lola. Você já ouviu falar na
cidade. Eu preciso de uma garota como você pode não gostar” ele rosna, seu
corpo vibrando e eu acho que pode ser com desejo.
Ryker Stone me quer.
“E eu já te disse, Ryker. Se você agir com calma para me mostrar, nada
que você fizesse para mim me assustaria.”
"Como você sabe?" Ele pergunta, estudando-me de perto e de repente
eu sei que todo o meu futuro repousa sobre como eu respondo a esta
pergunta simples.
"Porque é você e eu sou sua. Ryker, eu sempre fui sua. Eu só estive
esperando por você para me reivindicar” eu digo a ele, minha respiração
alojada no meu peito enquanto espero para ver como ele responde a minha
declaração ousada.
 
 
CAPÍTULO 10
Ryker
 
 
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Eu sei que ela está na loja antes mesmo de eu vê-la. Eu juro que posso
sentir o cheiro dela, posso ver as linhas de suas curvas, gosto do sabor da
sua buceta na minha língua. Inferno, eu provei ela desde que saímos do
escritório e eu a segurei perto enquanto encarávamos o bar. Todo mundo
sabia o que nós tínhamos feito, o que eu fiz para ela.
O foco deles estava em nós, à surpresa clara em seus rostos.
Eu não dei à mínima. Eu puxei Lola para mais perto, coloquei minha
mão em sua bunda deliciosa, e deixei cada bastardo saber que ela era
minha.
"Alguém está aqui para te ver", diz Rocco.
Eu saio de debaixo do carro, meu corpo coberto de graxa e suor, meu
foco na bunda gostosa na minha frente. Lola está lá com esses shorts curtos,
suas longas pernas bronzeadas, cremosas e tão fudidas. Eu deixo meu olhar
viajar até suas coxas, sobre o pequeno pedaço de jeans que cobre sua
deliciosa e doce boceta, sobre sua barriga que é mostrada, e até seus
generosos seios.
Foda-se, desde que eu tinha minha boca em sua boceta, a senti
apertando sua vagina em meus lábios, montando-me como se ela estivesse
morrendo de vontade de sair, tudo que eu posso pensar é empurrar meu
pau profundamente nela e rasgando sua cereja.
Eu me levanto e pego uma toalha para limpar a graxa e o suor do meu
rosto. Ela parece tão boa que eu nem consigo pensar direito no momento.
Tudo o que posso imaginar é ter meu rosto enterrado entre suas coxas,
devorando-a até que ela venha em meu rosto. Eu quero fazer isso de novo e
de novo, deixá-la dolorida, sensível por causa dos meus lábios e língua.
"Hey," ela diz suavemente, e olha para baixo como se estivesse
envergonhada.
Eu me aproximo dela, levanto a cabeça dela com um dedo sob o queixo
dela, e me inclino em uma polegada. “Baby, essas bochechas rosadas não
são necessárias. Eu tive minha boca em toda sua boceta virgem, provei sua
excitação doce e reivindiquei você como minha já.” Suas bochechas ficam
ainda mais vermelhas.
Eu pego a mão dela e a conduzo de volta ao escritório, fechando a porta
uma vez que estamos dentro. Eu posso ver que ela está nervosa, seu pulso
batendo rapidamente logo abaixo da orelha. Eu quero correr minha língua
por cima, sentir o quão rápido seu coração está realmente batendo, sentir
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sua pele e memorizar cada parte dela.
Eu espero que ela diga alguma coisa, me diga o que ela deseja. Eu me
fiz perfeitamente claro na outra noite quando eu tinha o meu rosto entre
suas coxas. Agora cabe a Lola fazer o próximo movimento.
Ela limpa a garganta e olha para o chão, e eu vejo suas bochechas
ficarem ainda mais rosadas. Eu estou envergonhando ela, mas eu gosto
disso. Eu gosto que ela esteja no limite, que eu a faça se sentir assim.
Eu me aproximo e levanto o queixo para cima novamente com o meu
dedo, querendo olhar em seus olhos, querendo deixá-la saber sem
realmente dizer qualquer coisa que eu vou dar a ela o que ela quiser.
Ela lambe os lábios, eeu vejo a língua dela sair e alisar a carne carnuda.
Eu quero ver aquela boca envolvida em torno do meu pau, suas bochechas
cavadas enquanto sua cabeça se move para cima e para baixo ao longo do
eixo.
“Diga-me o que você quer Lola. Diga-me e é seu.”
Ela inala um pouco, e quando ela exala, seu hálito quente e doce se
move ao longo do meu pescoço. Ela olha para mim com essa expressão
ampla, inocente e vulnerável.
“Eu quero o que fizemos no escritório. Eu quero mais disso, quero ir
mais longe”.
Eu vejo como as pupilas dela se dilatam, a escuridão devorando a cor
mais clara. Eu me inclino para perto para que nossos rostos estejam no
mesmo nível. "Você quer que eu a leve de volta para minha casa, tire a
roupa e toque cada centímetro de seu corpo nu?" Ela balança a cabeça
lentamente, sua respiração aumentando. "Você quer que eu espalhe essas
suas belas coxas, coloque meu grande pênis em seu buraco de buceta, e
empurre através da sua cereja?"
“Oh. Deus."
Ela fecha os olhos e eu movo a mão atrás da cabeça, firmando-a. Eu a
sinto relaxar contra mim e puxá-la impossivelmente mais perto de mim.
Então eu movo minha boca para seu ouvido e digo suavemente, "Eu vou
buscá-la hoje à noite, levá-la de volta para minha casa, e te foder até que
você não possa andar em linha reta." Eu puxo de volta, esperando por ela
abra os olhos e olhe para mim.
Há algum barulho do lado de fora do escritório e ela olha para o lado, a
preocupação em seu rosto clara.
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“Ou podemos fazer isso aqui mesmo. Eu posso empurrar a merda da
mesa, dobrar você, remover esses seus shorts e mergulhar meu pau
profundamente em seu corpinho apertado.”
"Você realmente não se importa se alguém nos ouve, ou o que estamos
fazendo, não é?"
Eu balancei minha cabeça lentamente. "Lola, quando se trata de você,
eu quero que a porra do mundo saiba que você é minha e o que eu faço com
você..." Então eu me inclino e a beijo duramente, mergulhando minha língua
entre os lábios dela e fazendo-a ver que minhas palavras são uma promessa.
Quando me quebro, estamos ambos respirando com dificuldade e pesado.
“Esta noite, Lola. Esta noite você será totalmente minha.”
 
 
CAPÍTULO 11
Lola
 
Eu olho no espelho pela centésima vez. Estou tão nervosa. Ryker me
ligou e me disse para vestir-me porque ele estava me levando hoje à noite.
Eu estava animada e triste ao mesmo tempo. Eu não imaginava que
sairíamos de casa. Eu esperava...
Não importa. Se Ryker quiser me levar, eu ficarei bem com isso. Eu olho
para o vestido preto que estou usando. Não é muito chique, mas parece
lisonjeiro para mim. Está solto e fluindo, caindo logo abaixo dos meus
joelhos. Tem um decote em V que mostra o decote apenas o suficiente para
ser chamado sexy. Ele aparece nos meus braços, mas tem as mangas
recortadas que expõem meus ombros. Meu cabelo comprido está
empilhado na minha cabeça neste coque bagunçado que de alguma forma
parece meio elegante.
No geral, acho que pareço bem, atraente e pronta para esta noite. Mas,
ao mesmo tempo, não sei se grita "mulher madura e sexy". Será que Ryker
ficará desapontado? Eu espero que meu cabelo me faça parecer mais velha
e mais mundana - uma mulher adequada para estar no braço de alguém
como Ryker Stone. Eu olho para a minha escolha de sapatos. Eu deveria ter
ido com os planos. Depois de trabalhar a noite toda na noite anterior, meus
pés doíam. Ainda assim, é a minha primeira noite de folga eternamente e
estou saindo com o homem dos meus sonhos - e as fantasias mais quentes.
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Eu não estou prestes a fazer meia-boca nesta data.
Com isso em mente, eu deslizo nos saltos pretos brilhantes. Eu os
apelidei de bombas fodam-me. Eu nunca os usei antes, mas, novamente, eu
nunca quis ser fodida por ninguém além de Ryker. Agora que esta noite está
realmente acontecendo, não vou me arriscar.
Acabei de terminar de ajustar a alça no meu calcanhar quando a batida
soou na minha porta da frente. Eu quase posso sentir meu coração virar
dentro do meu peito enquanto minha tensão aumenta. Eu respiro fundo,
tentando acalmar meus nervos antes de abrir a porta. Quando eu seguro a
maçaneta e a abro, Ryker está parado em seu velho jeans desbotado. O
tecido denim abraça seu corpo como uma segunda pele, agarrando-se
amorosamente às coxas e alongando-se de maneira que deixam meus
joelhos fracos. Ele está vestindo uma camiseta preta que parece macia e
confortável e eu me pergunto como se sentiria contra a minha pele nua. Eu
posso sentir a umidade contra a minha calcinha e cobrir o interior das
minhas coxas. Não faço ideia de como vou sair com Ryker esta noite, quando
tudo em que consigo pensar é o que ele fará comigo quando voltarmos ao
seu lugar.
Suas palavras brincam na minha cabeça, uma promessa das coisas
escuras e prazerosas que ele fará comigo esta noite.
Eu recuo para deixá-lo entrar, correndo minha língua contra os meus
lábios porque minha boca de repente parece terrivelmente seca.
"Oi", murmuro, minha voz soando mais profunda aos meus próprios
ouvidos. Ele pode ouvir o quanto eu o quero? De alguma forma eu acho que
um homem da experiência de Ryker pode.
"Você parece boa o suficiente para comer", diz ele, estendendo a mão
para correr um dedo ao longo do interior do meu pescoço.
Suas palavras são sujas e nós dois sabemos como ele as entende.
Arrepios aparecem na minha pele e eu tenho que morder meu lábio para
não implorar para ele me tocar em outros lugares.
"Você está toda vestida para mim, Lola?" Ele pergunta, e eu não
consigo encontrar minha voz para responder. Eu aceno a minha resposta em
seu lugar. A preocupação instantaneamente me assalta quando Ryker dá um
passo para trás, me avaliando. "Vire-se", sua voz áspera comandos.
Meu olhar se eleva para o dele, assustada. Eu não penso em
desobedecê-lo, no entanto. Eu não vejo como qualquer mulher poderia.
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Viro-me devagar, imaginando se encontrarei sua aprovação ou se ele ficará
desapontado. Será que ele gostaria de ter escolhido alguém mais velha?
Alguém com mais experiência, alguém que pode agradá-lo da maneira que
ele quer? Uma mulher que compreende e antecipa todos os seus desejos?
Eu me sinto completamente fora da minha profundidade. Você teria
pensado que depois de passar o tempo no escritório onde Ryker me levou
ao orgasmo, eu me sentiria mais à vontade. Parece que o oposto é
verdadeiro.
"Você está usando qualquer coisa sob esse vestido, Lola?" Ele rosna
quando eu volto para encará-lo.
“Minhas…” Minhas palavras param quando começo a sentir
literalmente a vibração do humor de Ryker. No começo eu confesso isso por
raiva, mas uma olhada em seu rosto me diz que não é isso. É fome. "Minha
calcinha", eu sussurro, de repente me sentindo mais segura.
"Tire-as", ele rosna, emitindo a ordem.
"Eu... eu pensei que nós estávamos saindo?" Eu o questiono.
"Nós estamos, mas eu quero sua buceta nua sob esse vestido."
"Por quê?" Eu pergunto, e não é que eu seja ingênua, mas eu tenho
essa necessidade de ouvi-lo dizer exatamente por que ele me quer aberta
para ele.
"Porque eu vou foder você com meus dedos enquanto estamos no
restaurante", ele me diz, cruzando os braços em seu peito como se me
desafiasse a negá-lo.
"E se... quero dizer... eu poderia vir...”.
"Oh, você definitivamente virá, Lola", ele concorda e desta vez sua voz
rouca envia ondas de choque através de mim, e todas elas parecem se
centrar na minha boceta muito molhada.
“As pessoas ao nosso redor vão me ouvir, Ryker. Eles saberão."
“E todo homem lá estará pegando seus paus e desejando que eles
fossem eu. Todos estarão desejando que eles possam foder sua doce e
virgem boceta. Mas eles não vão, eles vão, Lola? Eles estarão desanimados
em suas mãos. E você sabe por que, Lola?” Ele me pergunta, seu olhar
escuro quase me queimando com sua intensidade.
"Porque eu pertenço a você", digo a ele, instintivamente, sabendo o
que ele quer de mim.
“Em linha reta. Agora eu não vou te dizer novamente. Tire essa calcinha
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e entregue-a para mim.” Eu me movo para me virar para ir pelo corredor,
mas Ryker me impede, estendendo a mão e agarrando meu braço. "Aonde
você vai?"
"Eu estava indo para o meu quarto para tirar-"
"Você vai tirá-la bem aqui na minha frente", ele interrompe. Minha
respiração estremece através do meu corpo e sinto minha excitação deslizar
da minha boceta, encharcando minha calcinha e pingando ao longo das
minhas coxas. Estou tão molhada que é embaraçoso. Eu posso até sentir o
cheiro da minha própria excitação. Se eu sair sem calcinha, os outros
também. Todos eles saberão que estou morrendo de vontade de ter o pau
de Ryker dentro de mim. Eles vão saber e eu sei exatamente o que ele quer.
Eu alcanço debaixo do meu vestido, enganchando meus dedos no cós
da pequena calcinha de renda preta, agradecendo ao meu criador que eu
decidi ir com a lingerie sexy hoje à noite para agradar Ryker. Meu vestido
me cobre, embora suba nas minhas coxas por causa das minhas mãos. O ar
frio atinge os lábios molhados da minha buceta e eu me sinto mal e
desejável ao mesmo tempo. Eu deslizo-as pelas minhas pernas enquanto
Ryker me estabiliza. Eu uso uma das minhas mãos para me apoiar em seu
braço enquanto eu saio da minha calcinha e, em seguida, endireito
novamente. Eu tentativamente estendi a mão para colocar o material na
mão em espera de Ryker. Ela esta encharcada. Meu creme a cobriu e eu
deveria me sentir envergonhada, mas eu não estou - especialmente quando
Ryker a leva até o rosto e a empurra contra o nariz, respirando meu
perfume. Isso me excita de uma maneira que eu nunca esperei e sinto uma
nova onda de umidade. Nesse ritmo ele vai me fazer gozar e ele nem sequer
me tocou.
"Isso é bom, Lola. Muito bom. Eu acho que você merece uma
recompensa”, ele me diz e é preciso tudo que eu não tenho para implorar a
ele para me levar para a direita e me tirar da minha miséria, porque
realmente essa é a única recompensa que eu quero.
Em vez disso, ele empurra minha calcinha no bolso. É então que noto a
pequena caixa branca que ele está carregando. Na minha excitação e fome
antes, não consegui notar. Ele abre e dentro é uma correia de couro. É
bonita, fina e delicada, apesar do material usado para fazer isso. É preto
brilhante com um único pingente de prata na forma de um coração. Dentro
do coração há também um L em relevo dourado, que se ergue
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orgulhosamente entre um mar de pedras pequenas e brilhantes que eu sei
que instantaneamente são diamantes. Eu corro meu dedo ao longo da tira
de couro, tocando o coração de diamante, mas isso não é o que tem a minha
atenção. Eu movo meu dedo ao longo da gravura, que foi gravada com
cuidado meticuloso. Um lado diz "Ryker", e do outro lado do coração está à
palavra "propriedade".
As palavras deviam me desligar, me preocupar, ou pelo menos me fazer
mandá-lo embora. Eles não fazem nada disso.
"Isso é para mim?" Eu pergunto, incapaz de acreditar. Em resposta, ele
me vira e eu me movo como se estivesse em transe. Ele está atrás de mim e
sinto o couro ao redor da minha garganta.
"É definitivamente sua, Lola", ele ronca contra o meu ouvido enquanto
ele segura o colarinho - porque instantaneamente algum sexto sentido me
diz que é o que é - em volta do meu pescoço. O peso parece pesado, sólido...
Significativo. "Pergunte por quanto tempo eu fiz isso, Lola."
"Ryker..."
"Pergunte-me", ele instrui novamente.
"Quanto tempo?", Pergunto, quase com medo de ouvir a resposta, para
o caso de estar errado.
Desde o primeiro momento em que te vi como minha mulher, Lola.
Você sempre foi minha. Eu só precisava esperar você estar preparada para
mim ”, diz ele.
Minha respiração fica irregular e antes que eu saiba o que está
acontecendo, eu estou em seu caminhão e ele está me afivelando no veículo
antes que eu possa formar um pensamento sensato.
Estou mais do que pronto agora.
 
 
CAPÍTULO 12
Ryker
 
 
Nós estivemos no restaurante pela última hora, nossa comida já tinha
sido comida e meu sangue bombeava forte e rápido em minhas veias.
Quando entramos pela primeira vez no restaurante, Lola sentou-se à
minha frente. Eu não disse nada para que ela se aproximasse, para que ela
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sentasse ao meu lado... Mesmo que eu a queira no meu colo.
Eu a deixo comer em paz, deixe-a se orientar e fique mais confortável.
Eu posso ver que ela está nervosa e um pouco assustada com o que eu
planejei para ela hoje à noite, o que eu prometi que faria a ela.
Mas também posso ver que ela está pronta, preparada para mim.
Eu sinto o peso de sua calcinha no meu bolso, ainda tenho o cheiro de
sua vagina enraizada no meu nariz, me deixando bêbado. Eu pego minha
garrafa de cerveja e tomo um longo gole, observando-a o tempo todo. Ela
tem a cabeça ligeiramente abaixada, mas seus olhos estão treinados bem
em mim, seu foco ali mesmo com o meu.
Eu coloco a garrafa de cerveja para baixo e me inclino contra o estande.
Eu pedi esta mesa na parte de trás do restaurante, longe de olhares
indiscretos, da população em geral. Isso nos dá alguma privacidade,
especialmente para o que eu estou planejando fazer com ela.
"Venha aqui, Lola." Eu não espero que ela me desobedeça, mas eu
posso ver o nervosismo em seu rosto. Ela está olhando em volta, talvez
preocupada que alguém nos veja ou nos ouça. Bom. Eu quero que o mundo
saiba o que eu faço para ela, como eu a faço sentir.
"Eu…"
Eu posso ver que ela talvez queira discutir, quer ir a algum lugar
privado, mas também sei que se fizermos isso aqui e agora, será ainda mais
estimulante para ela.
"Vem cá, Lola."
Ela sai da cabine e eu deixo meu olhar demorar em suas longas pernas.
O vestido que ela usa é sexy, mas também tem esse toque de inocência. Eu
quero ver isso do corpo dela, jogada no meu chão enquanto ela fica nua na
minha cama.
Levanto-me e deixo-a deslizar para a cabine, e então me sento ao lado
dela, bloqueando-a. Ela está respirando com dificuldade, seus seios subindo
e descendo por baixo do material fino da roupa preta. Seus mamilos estão
duros, essas pequenas borrachas gêmeas que cutucam o tecido e me têm
água na boca.
Porque eu sou um bastardo sujo e estou impaciente, eu mudo meu
corpo para que minhas costas fiquem para o resto do restaurante. Eu movo
minha mão para que agora esteja em sua coxa e deslize para cima,
empurrando o vestido para cima de sua perna. Ela se sente tensa sob o meu
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toque, mas sua boca está aberta e ela está respirando com dificuldade. Suas
pupilas também estão dilatadas e, enquanto ela me observa, eu sei que ela
quer isso.
Eu sei que ela vai estar molhada assim que eu tocá-la entre suas coxas.
“Se incline para mim, baby. Deixe-me trabalhar muito bem para você.”
"Alguém vai ver, ou ouvir, Ryker." Mas, mesmo quando ela sussurra
essas palavras, ela abre as pernas para mim.
Eu rosno baixo na minha garganta, as vibrações se movendo através do
meu peito. Eu deslizo minha mão em direção ao seu ponto doce, e assim
que meus dedos tocam suas dobras encharcadas eu faço um barulho
profundo na parte de trás da minha garganta. Ela faz um pequeno barulho e
se inclina para trás no estande, dando-me acesso total a ela. Eu olho em
seus olhos quando começo a mover meus dedos sobre sua fenda e até seu
clitóris. Eu movo o dedo sobre aquele pequeno feixe de nervos.
Eu me inclino ainda mais perto dela, nossas bocas apenas a alguns
centímetros de distância. Seu hálito cheira a sorvete de baunilha e
morangos que ela tinha para a sobremesa, e eu deixei minha língua correr
sobre seu lábio inferior, saboreando essa doçura para mim.
Eu posso a sentir tremendo, e eu trabalho meu dedo sobre seu clitóris
mais rápido, mais forte. “Venha para mim, Lola. Apenas deixe ir e não se
preocupe com mais ninguém.”
Ela fecha os olhos e geme novamente, e assim que uma garçonete
passa, alheia ao que eu estou fazendo agora, eu movo um dedo para baixo e
provoco o buraco de buceta de Lola.
E assim ela vem por mim.
Ela estende a mão e coloca a mãona minha coxa, perto do meu pau
duro. Ela enrola as unhas no jeans da minha calça, mas eu não paro de tocá-
la, não paro de arrancar o orgasmo dela. Ela está fazendo pequenos
barulhos, gemidos e gemidos de prazer que fazem meu pau se mover por
trás do meu zíper.
Eu poderia ir agora apenas observando o prazer se transformar em seu
rosto.
E quando ela finalmente relaxa eu movo minha mão para fora de entre
suas coxas, exorto-a a abrir os olhos sem realmente dizer-lhe para fazê-lo, e
segure os dedos brilhantes que eu tinha acabado de agradá-la para que ela
possa vê-los.
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Seus olhos se arregalam quando eu trago esses dígitos para minha boca
e os lambo limpos. O gemido que derrama de mim ao sabor de sua doce
boceta me faz sentir como uma porra de animal.
"Agora é hora de voltar para minha casa para que eu possa realmente
mostrar como você é minha."
 
 
CAPÍTULO 13
Lola
 
Ryker me coloca no caminhão. Ele não fala, me toca
desnecessariamente, nem me beija. Ele aperta o cinto de segurança e fecha
a porta com um estrondo alto. Ele faz tudo sem muito mais do que olhar
para mim.
Isso não faz nada para aliviar as perguntas e nervosismo que começam
a bombardear meu cérebro. Eu adoraria falar com ele. Tenho dúvidas,
preocupações, coisas que gostaria de perguntar a ele, mas, em vez disso,
permaneço em silêncio - apenas esperando.
A viagem até a casa de Ryker é tranquila. O único som que posso ouvir
em seu velho caminhão é minha própria respiração. Soa anormalmente alto.
Eu tenho que me perguntar se ele pode ouvir também. Eu suponho que isso
deveria me envergonhar, mas isso não acontece. Na verdade não.
Tenho certeza de que chegaremos ao lugar de Ryker em tempo
recorde. Se eu estivesse dirigindo tão rápido, não tenho dúvidas de que
conseguiria uma multa por excesso de velocidade. Passamos por vários
veículos da lei do condado e um cruzador da polícia estadual. Nenhum deles
tenta puxar Ryker. Talvez eles saibam que é ele e estão com medo de se
envolver com o bad boy da cidade?
Seria uma escolha sábia para eles se manterem afastados.
Ele puxa sua direção tão rapidamente que o cascalho voa para fora dos
pneus do caminhão. Sinto-nos deslizar neles e, em seguida, ouvir os
barulhos que eles fazem quando batem contra o trem de pouso do
caminhão. Ele praticamente pisa no freio e me inclino para frente no
assento, abalada pela parada repentina. O cinto de segurança me mantém
no lugar, mas eu seguro minhas mãos no painel para não ser chicoteada.
Ele está fora do caminhão e fazendo seu caminho pela frente antes que
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eu possa até mesmo pensar no que está acontecendo. Eu começo a desatar
quando Ryker abre a porta do lado do passageiro e empurra minhas mãos
para fora do caminho, assumindo completamente.
Ele me puxa direto do caminhão e em seus braços, não me permitindo
andar. Eu envolvo meus braços ao redor de seus ombros, segurando
firmemente, e faço o mesmo com minhas pernas ao redor de seus quadris.
Eu gosto de estar tão perto dele, e tê-lo cuidar de mim de todas as
maneiras.
“Ryker pare. Eu sou muito pesada”, eu finalmente digo, porque mesmo
que eu goste dele me carregando, é um pouco embaraçoso. Eu nunca tive
um homem me carregando assim. Em resposta, sua mão bateu forte contra
a minha bunda, fazendo-a balançar a cada passo. Ele rosna - um ruído
animalesco que envia uma infinidade de borboletas na boca do meu
estômago.
De alguma forma ele consegue abrir a porta, comigo ainda em seus
braços. Eu dou uma olhada rápida na sala principal de sua casa. É
surpreendentemente grande. Sua casa está ligada à sua loja, e eu não
achava que seria tão espaçoso quanto ela. A sala de estar é enorme, embora
moderadamente decorada, com apenas um grande sofá de couro preto e
uma televisão. Está aberto para uma cozinha, que é semelhante em
tamanho e cheia de armários e uma mesa e cadeiras.
Está fora de vista antes que eu possa tomar nota de qualquer outra
coisa, já que ele está em um corredor escuro comigo ainda em seus braços.
Passamos por algumas portas, mas no final do corredor há uma entrada
aberta com uma luz brilhante. Ele me leva lá e eu pisco para focar minha
visão, assim que ele me coloca para baixo para que eu possa ficar sozinha.
Eu mantenho minhas mãos em seus bíceps para me equilibrar e olhar
em volta. Há uma cama king size, uma cama de quatro colunas ao lado e
uma cômoda grande em frente àquela com uma televisão montada na
parede acima dela. É isso aí. Não há mais nada no quarto, exceto uma
cadeira de encosto alto que fica diretamente ao pé da cama. É de couro e
parece uma cadeira que um rei sentaria enquanto cumprimentava seus
súditos. Meu olhar se volta para Ryker e um arrepio corre pela minha
espinha. Eu posso vê-lo como um rei - um conquistador de nações... Um
conquistador de... Eu.
Eu dou um passo para longe de Ryker. Não consigo resistir a olhar para
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a cama. É rejeitar como se estivesse esperando por mim. Os lençóis são de
seda brilhante e negra como o azeviche. Eles parecem pecaminosos e me
lembram muito dos olhos de Ryker. Eu olho de volta para ele - antecipando
o que está por vir. Ele não me faz esperar muito.
"Se dispa para mim, Lola", diz ele, sua voz sombria e imponente.
Eu engulo meus nervos. Agora não é hora de deixar meu nervosismo de
ser virgem ou meu medo do desconhecido atrapalhar. Eu sou do Ryker. Eu
pertenço a Ryker. No reflexo, minha mão sobe para tocar a gargantilha de
couro macio que ele fez para mim. Um colar realmente; Eu também posso
chamar aquilo que é. Mesmo em minha experiência limitada, percebo
exatamente o que é. Realize e aceite isso. Deixei meu dedo dançar sobre o
'L' em relevo no centro do colarinho e segurei o olhar de Ryker ao mesmo
tempo. Ele olha para mim como se estivesse me desafiando a desistir. Ele
acha que eu vou? O pensamento de que ele pode pensar que sou tão fraca
na minha convicção me leva a me virar, dando-lhe as costas.
"Descompacte-me?" Eu pergunto baixinho e, em seguida, porque
parece certo, parece algo que eu deveria dar a ele, eu acrescento: "Por
favor, Ryker?”.
Eu sou recompensada por seu grunhido profundo e gutural e eu sei,
mesmo sem ele dizer qualquer coisa que eu tinha agradado a ele. Ele
cuidadosamente abre o zíper do meu vestido, mas ele mantém a mão no
meu quadril, não me permitindo voltar atrás. Em vez disso, seus dedos
dançam através da pequena área de pele agora exposta. Eu posso sentir o
cabelo de sua barba delicadamente me fazendo cócegas e um momento
depois eu sinto seus beijos suaves. Ele corre os lábios até a base do meu
pescoço. Mais uma vez a barba faz cócegas na pele e a sensação espalha
uma nova onda de arrepios. Meus olhos se fecham sozinhos quando sinto os
dentes dele roçarem a pele, sem morder, apenas provocando.
Em seguida, sinto as mãos dele no meu cabelo, procurando os alfinetes
que usei para puxar os fios para cima. Um por um, ele começa a soltá-los até
que meu cabelo esteja completamente caído ao longo dos meus ombros.
“Você tem um cabelo lindo, Lola. Eu quero ver isso contra os meus
lençóis. Agora, seja uma boa menina, vire-se e termine de se despir.”
Eu mordo meu lábio para não gemer como é delicioso ter a respiração
de Ryker contra a minha pele. Eu me viro lentamente para encará-lo. Pego
as alças do meu vestido e as abro lentamente, permitindo que o vestido
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escorregue do meu corpo e caia no chão. Eu saio e forço o meu olhar para
travar com o de Ryker. Não é fácil. Eu posso sentir o calor florescer em toda
a minha pele quando estou diante dele em nada além do meu sutiã sem
alças de renda preta e saltos.
" Termine", ele comanda, sua voz rouca.
Imediatamente, levanto minhas mãos para soltar o fecho entre meus
seios. Meus dedos se atrapalham com isso, mas ele se solta e eu deixo cair
no chão. Sem pensar, eu uso meus braços para cobrir meus seios. O resto de
mim está lá fora. Eu nem sequer penso em cobrir minha buceta dele, mas de
alguma forma o ar