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Profa. Ma. Luana Oliveira UNIDADE I Tópicos de Atuação Farmacêutica Farmacêutico(a): Inúmeras possibilidades de atuação. Cuidado farmacêutico Atividades técnico- assistenciais Melhorar a qualidade de vida dos indivíduos Dispensação Educação em saúde Educação da equipe de saúde Cuidado farmacêutico Fonte: autoria própria. Três períodos mais importantes da farmácia no século XX: o tradicional, o de transição e o de desenvolvimento da atenção ao usuário (HEPLER; STRAND, 1990). A evolução do cuidado farmacêutico Transição → meados dos anos 1960 surge a prática da Farmácia Clínica no contexto hospitalar. Farmacêutico como elemento de ligação entre o médico (e o diagnóstico), os resultados laboratoriais e o usuário, particularmente no que diz respeito à informação sobre a medicação. Período tradicional → o papel social do boticário era o preparo e a venda de medicamentos. Esse papel foi desaparecendo à medida que a preparação de medicamentos foi, gradualmente, substituída pela indústria farmacêutica e a eleição dos agentes terapêuticos passou a ser realizada pelo médico. Desenvolvimento da atenção ao usuário → iniciou-se em meados da década de 1970. Fonte: autoria própria. Para refletir: Qual a diferença entre assistência farmacêutica e atenção farmacêutica? Assistência farmacêutica Conjunto de ações necessárias para que a população disponha de medicamentos de qualidade, nas quantidades e no momento em que for necessário, com a devida orientação para que faça, adequadamente, o seu uso. Assistência farmacêutica versus atenção farmacêutica Ou simplesmente: Conjunto de ações que visam ao acesso e ao uso racional de medicamentos. O ciclo da assistência farmacêutica: Ciclo da assistência farmacêutica Seleção Programação Aquisição Armazenamento Distribuição Utilização: prescrição, dispensação e uso Fonte: adaptado de MARIN, Nelly et al. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. In: Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Organização Pan-Americana da Saúde, 2003. Atenção farmacêutica Tradução da expressão inglesa Pharmaceutical Care, a qual pode ser interpretada como “Cuidado Farmacêutico”. Provisão responsável da terapia medicamentosa com o propósito de alcançar resultados definidos, que melhorem a qualidade de vida do usuário (HEPLER e STRAND, 1989). Ou ainda: Prática clínica na qual o profissional de saúde assume a responsabilidade pelas necessidades farmacoterapêuticas dos usuários e pelos resultados alcançados (CIPOLLE e colaboradores, 1998). Atenção farmacêutica Deste modo, podemos dizer que: Atenção farmacêutica Atenção farmacêutica: cuidado diretamente dirigido ao usuário. Um dos elementos da assistência farmacêutica. Assistência farmacêutica: conjunto de serviços e de ações voltadas ao acesso e ao uso racional de medicamentos. Á re a f a rm a c ê u ti c a Fonte: autoria própria. Ao se realizar orientação adequada ao paciente no momento da dispensação de medicamentos, o farmacêutico está realizando atenção farmacêutica? Para refletir Fonte: https://www.freepik.com/free- photos-vectors/business' Apresenta um método sistemático e racional de tomada de decisão sobre os medicamentos e um processo de cuidado do usuário. Determina que todas as decisões e as intervenções do profissional devem ser documentadas. Facilitar o controle de qualidade do exercício profissional e garantir o processo de cuidado, uma vez que outros profissionais podem ter acesso a decisões tomadas. Entendendo a atenção farmacêutica O senhor Eduardo, 72 anos, vai à sua unidade básica de saúde com uma prescrição de Beclometasona 50 g, 4 vezes ao dia, e Formoterol 12 g, 1 a 2 cápsulas ao dia se necessário. O farmacêutico Jonas analisa tecnicamente a prescrição médica, orienta o senhor Eduardo sobre a posologia e também explica detalhadamente como manusear os dispositivos inalatórios. Após, entrega ao paciente os medicamentos, em quantidade suficiente para 30 dias de tratamento, para que, então, retorne à unidade de saúde para nova retirada. Do ponto de vista das atividades técnico-assistenciais, como podemos classificar a conduta do farmacêutico Jonas? Interatividade O senhor Eduardo, 72 anos, vai à sua unidade básica de saúde com uma prescrição de Beclometasona 50 g, 4 vezes ao dia, e Formoterol 12 g, 1 a 2 cápsulas ao dia se necessário. O farmacêutico Jonas analisa tecnicamente a prescrição médica, orienta o senhor Eduardo sobre a posologia e também explica detalhadamente como manusear os dispositivos inalatórios. Após, entrega ao paciente os medicamentos, em quantidade suficiente para 30 dias de tratamento, para que, então, retorne à unidade de saúde para nova retirada. Do ponto de vista das atividades técnico-assistenciais, como podemos classificar a conduta do farmacêutico Jonas? Resposta: dispensação. Resposta Os métodos de documentação da prática do cuidado farmacêutico são conhecidos como métodos de segmento farmacoterapêutico. Segmento farmacoterapêutico Segmento farmacoterapêutico detecção prevenção resolução de forma sistemática, contínua e documentada Farmacêutico se responsabiliza pelas necessidades do paciente relacionadas ao medicamento PRM Resultados negativos associados à medicação Fonte: autoria própria. O segmento farmacoterapêutico pode ser colocado em prática por meio do serviço clínico de consulta farmacêutica. Roteiro para consultas farmacêuticas: Acolhimento. Análise e evolução de prontuário. Coleta de dados. Análise situacional. Elaboração do plano de cuidado. Acompanhamento do paciente. Consulta farmacêutica . . .. . . Acolhimento Análise e evolução de prontuário Coleta de dados Análise situacional Plano de cuidado Acompanhamento do paciente Fonte: adaptado de: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (2016). O paciente pode chegar à consulta farmacêutica: Encaminhamento de outro profissional. Espontaneamente. Busca ativa. Acolhimento diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH). Não tem local nem hora certa para acontecer, nem um profissional específico para fazê-lo: faz parte de todos os encontros do serviço de saúde. É uma postura ética que implica na escuta qualificada do usuário em suas queixas, reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde. Acolhimento Fonte: https://moodle.una sus.gov.br/vitrine29 /pluginfile.php/381 3/mod_resource/co ntent/1/und1/5.html Acolher é um compromisso de resposta às necessidades dos cidadãos que procuram os serviços de saúde. Acolhimento Confiança Compromisso Vínculo Escute o outro com todos os sentidos e sem julgamentos. Estimule e acolha o discurso do indivíduo sem julgamentos. Realize acolhimento em ambiente tranquilo, silencioso e com privacidade. Mantenha contato visual e evite distrações. Fique atento à linguagem corporal. Não escreva durante toda a conversa. Não fale ao celular durante o atendimento. É importante atentar especialmente às questões relacionadas ao estigma e ao preconceito. Acolhimento MSS está em tratamento para cessação do tabagismo na Unidade Básica de Saúde do seu bairro. Nesta semana procurou a farmacêutica Ana, profissional integrante do grupo para cessação do tabagismo, para relatar que no último final de semana foi a uma festa e teve uma recaída, fumando alguns cigarros (não lembra quantos). Perante a queixa do paciente, qual a conduta adequada a ser adotada pela profissional farmacêutica? Interatividade MSS está em tratamento para cessação do tabagismo na Unidade Básica de Saúde do seu bairro. Nesta semana procurou a farmacêutica Ana, profissional integrante do grupo para cessação do tabagismo, para relatar que no último final de semana foi a uma festa e teve uma recaída, fumando alguns cigarros(não lembra quantos). Perante a queixa do paciente, qual a conduta adequada a ser adotada pela profissional farmacêutica? Resposta: A conduta da farmacêutica Ana deve ser acolhedora, exercendo os princípios da Política Nacional de Humanização (PNH). Resposta Prontuário: arquivo de informações de saúde de um determinado indivíduo. Análise: antes ou durante a consulta. Evolução: após a consulta. Exemplo de ficha de prontuário. Análise e evolução de prontuário CARIMBO E ASSINATURA UNIDADE DE SAÚDE XXX FICHA DE EVOLUÇÃO PACIENTE REGISTRO DATA HISTÓRICO/EVOLUÇÃO/CONDUTA Fonte: autoria própria. Exemplo de evolução Análise e evolução de prontuário Fonte: autoria própria. Médico 7,1 140 UNIDADE DE SAÚDE XXX FICHA DE EVOLUÇÃO PACIENTE REGISTRO DATA HISTÓRICO/EVOLUÇÃO/CONDUTA Ermenegilda da Silva - 72 anos 0101 CARIMBO E ASSINATURA Análise e evolução de prontuário Fonte: autoria própria. Análise e evolução de prontuário Fonte: autoria própria. Anamnese Objetivo: verificação de possíveis problemas relacionados à farmacoterapia. A consulta é dinâmica. O que perguntar? Coleta de dados Figura: Acrônimo “CONSULTA” para auxiliar na memorização da entrevista a ser realizada com o paciente. Fonte: adaptado de: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (2016). C • Caracterização do paciente (identificação do paciente) O • Outras informações referentes ao paciente (história familiar e social) N • Natureza e descrição dos problemas de saúde S • Situações médicas relevantes (história médica pregressa) U • Uso de medicamentos (farmacoterapia atual) L • Lembrança sobre o uso de medicamentos (medicação pregressa) T • Tratamento com práticas integrativas e complementares (PICs) A • Alergias e reações adversas a medicamentos (RAMs) Apresenta limitações devido a fatores diversos, os pacientes podem não conseguir transmitir as informações necessárias. Solicitar ao paciente que traga todas as prescrições em uso e últimos exames realizados. Coleta de dados Fonte: autoria própria. Solicitar ao paciente que traga todos os medicamentos em uso. Coleta de dados Fonte: autoria própria. Durante o segmento farmacoterapêutico de determinado paciente, o farmacêutico lhe pergunta, entre outras, sobre: quanto ingere de bebida alcoólica e a frequência de ingestão; doenças hereditárias; problemas de saúde já tratados; medicamentos que utilizou no passado; alergias e/ou reações adversas a medicamentos. Sobre a abordagem do profissional durante a consulta farmacêutica, avalie as afirmações a seguir e responda se são verdadeiras ou falsas. I. Como a finalidade do cuidado farmacêutico é avaliar o impacto da farmacoterapia na saúde do paciente, a maioria das perguntas realizadas não é relevante. II. O farmacêutico pode utilizar as informações disponíveis no prontuário do paciente para melhor direcionar os questionamentos, sendo necessário evoluir esse prontuário após a consulta. III. Informações sobre problemas de saúde já tratados e medicamentos utilizados no passado não têm importância na condição de saúde presente do paciente. Interatividade Durante o seguimento farmacoterapêutico de determinado paciente, o Farmacêutico lhe pergunta, entre outras, sobre: quanto ingere de bebida alcoólica e a frequência de ingestão; doenças hereditárias; problemas de saúde já tratados; medicamentos que utilizou no passado; alergias e/ou reações adversas a medicamentos. Sobre a abordagem do profissional durante a consulta farmacêutica, avalie as afirmações a seguir e responda se são verdadeiras ou falsas. I. Como a finalidade do cuidado farmacêutico é avaliar o impacto da farmacoterapia na saúde do paciente, a maioria das perguntas realizadas não é relevante. FALSA II. O farmacêutico pode utilizar as informações disponíveis no prontuário do paciente para melhor direcionar os questionamentos, sendo necessário evoluir esse prontuário após a consulta. VERDADEIRA III. Informações sobre problemas de saúde já tratados e medicamentos utilizados no passado não têm importância na condição de saúde presente do paciente. FALSA Resposta Atenção ao uso de: Fitoterápicos, ervas. Bebidas alcoólicas. Automedicação Consiste no uso de produtos, medicamentos industrializados ou caseiros, sem prescrição médica, com a finalidade de tratar sintomas ou agravos de saúde autorreconhecidos. Nem toda automedicação é irracional, mas é preciso que o usuário obtenha informações para fazer as escolhas adequadas. Segundo a OMS, a automedicação orientada é uma forma de autocuidado à saúde (OMS, 1998). Autorregulação. Coleta de dados Toda automedicação é irracional? Fonte: autoria própria.Fonte: https://www.gratispng.com/png-scobcs/ Semiologia RDC n. 44 de 2009, art. 69: “§1º Os parâmetros fisiológicos cuja aferição é permitida nos termos desta Resolução são pressão arterial e temperatura corporal. §2º O parâmetro bioquímico cuja aferição é permitida nos termos desta Resolução é a glicemia capilar.” Sinais e sintomas importantes em atenção farmacêutica: Febre: as de origem medicamentosa são habitualmente do tipo contínuo. Prurido: localizado ou generalizado. Exame físico Dados antropométricos: peso, altura e índice de massa corpórea. Coleta de dados Revisão da farmacoterapia: o(a) farmacêutico(a) avalia de forma crítica e estruturada todos os medicamentos utilizados pelo paciente (prescritos e não prescritos). Objetivos: Identificar problemas. Prescrição. Utilização. Monitorização. Desfechos terapêuticos. Etc. Minimizar/resolver problemas relacionados à terapia farmacológica. Reduzir desperdício de recursos. Análise situacional Como seria a farmacoterapia ideal? Análise situacional Adesão Terapêutica O paciente compreende e é capaz de cumprir o regime terapêutico O paciente concorda e adere ao tratamento numa postura ativa Necessidade O paciente utiliza todos os medicamentos de que necessita. O paciente não utiliza nenhum medicamento desnecessário. Efetividade O paciente apresenta a resposta esperada à farmacoterapia. O regime terapêutico está adequado ao alcance de metas terapêuticas. Segurança A farmacoterapia não produz novos problemas de saúde. A farmacoterapia não agrava problemas de saúde preexistentes. Adesão Terapêutica O paciente compreende e é capaz de cumprir o regime terapêutico O paciente concorda e adere ao tratamento numa postura ativa Adesão terapêutica O paciente compreende e é capaz de cumprir o regime terapêutico. O paciente concorda e adere ao tratamento numa postura ativa. Terceiro Consenso de Granada: Lista de Problemas Relacionados com Medicamentos (PRM): Administração errada do medicamento; Características pessoais (do usuário); Conservação inadequada; Contraindicação; Dose, esquema posológico e/ou duração do tratamento não adequadas; Duplicidade; Erros na prescrição; Erros na dispensação; Não cumprimento; Interações; Outros problemas de saúde que afetem o tratamento; Probabilidade de reações adversas; Problema de saúde insuficientemente tratado; Outros. Análise situacional Quanto à ocorrência, os PRMs podem ser: Análise situacional Não evitáveis: que causam dano ao paciente. São as reações adversas a medicamentos (RAMs). Evitáveis: que podem ou não causar dano. São os erros de medicação (EM). Classificação de Resultados Negativos associados à Medicação (RNM). Análise situacional 1- Problema de saúde não tratado. O paciente sofre um problema de saúde associado a não receber uma medicação de que precisa. NECESSIDADE 2- Efeito de medicamento desnecessário. O paciente sofre um problema de saúde relacionado com o recebimento de um medicamento de que não precisa. 3- Inefetividade não quantitativa. O paciente sofre de um problema de saúde associado com uma inefetividade não quantitativada medicação. EFETIVIDADE 5- Problema de segurança não quantitativa. Paciente sofre de problema de saúde associado com segurança não quantitativa. SEGURANÇA 6- Problema de segurança quantitativa. Paciente sofre problema de saúde associado com segurança quantitativa da medicação. 4- Inefetividade quantitativa. Paciente sofre de problema de saúde associado com inefetividade quantitativa da medicação. Dentro de uma estratégia farmacoterapêutica para um problema de saúde, as perguntas que determinam as três propriedades que a farmacoterapia deve apresentar: necessidade, efetividade e segurança são as seguintes: Análise situacional Paciente necessita do(s) medicamento(s)? Está ou não está sendo efetivo(s)? É seguro? Exemplo: Wilson, 57 anos, apresenta hipertensão arterial e epilepsia no lobo temporal esquerdo apresentando convulsões e teve recentemente um AIT (ataque isquêmico transitório). Ele tem utilizado os seguintes medicamentos: Carbamazepina 200 mg, duas vezes por dia; Cilostazol 100 mg, duas vezes por dia. Na última consulta com o médico apresentou queixa de cansaço excessivo, dores musculares e ganho de peso, sendo que os exames realizados indicam TSH elevado, caracterizando hipotireoidismo. Ao analisar a farmacoterapia do paciente, o farmacêutico confirma que a carbamazepina é indutor da enzima CYP3A4, a mesma que metaboliza o cilostazol. O quadro de Wilson indica algum resultado negativo associado à medicação? Sim: RNM de necessidade e efetividade Análise situacional Durante o desenvolvimento da atividade com seu tutor, você poderá interagir conosco pelo chat. Aproveite este momento para esclarecer suas dúvidas. Participe! Chat BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução CFF n. 586, de 29 de agosto de 2013. Regula a prescrição farmacêutica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 set. 2013b. Seção 1, p. 136. Disponível em: https://cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/586.pdf. Acesso em: 28 abr. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Cuidado Farmacêutico na Atenção Básica. Caderno 1: Serviços Farmacêuticos na Atenção Básica à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014, p. 108. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/servicos_farmaceuticos_atencao_basica_saude. pdf. Acesso em: 17 abr. 2022. Referências BRASIL. Política Nacional de Humanização – PNH. Brasília, DF, 1. ed., 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf. Acesso em: 17 abr. 2022. BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n. 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre boas práticas farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2009/rdc0044_17_08_2009.pdf. Acesso em: 17 abr. 2022. Referências CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY P. C. Pharmaceutical Care Practice. New York: McGraw-Hill, 1998. COMITÉ DE CONSENSO. Tercer Consenso de Granada sobre Problemas Relacionados com Medicamentos (PRM) y Resultados Negativos associados a la Medicación (RNM). Ars Pharmaceutica, v. 48, n. 1, p. 5-17, 2007. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fascículo XI: Consulta e Prescrição Farmacêutica. São Paulo: CRF-SP, 2016, p. 120. CORRER, C. J.; OTUKI, M. F. Método Clínico de Atenção Farmacêutica. 2011. Disponível em: https://docero.com.br/doc/ecc11n1. Acesso em: 28 abr. 2022. Referências DÁDER M. J. F., MUÑOZ P. A., MARTÍNEZ-MARTÍNEZ, F. Atención Farmacéutica. Conceptos, procesos y casos prácticos. Madrid: Ergon, 2008, p. 210. HEPLER, C. D.; STRAND, L. M. Opportunities and responsibilities in pharmaceutical care. American Journal of Health-System Pharmacy, v. 47, n. 3, p. 533-543, 1990. WORLD HEALTH ORGANIZATION. The Role of the pharmacist in self-care and self- medication: report of the 4th WHO Consultative Group on the Role of the Pharmacist, The Hague, The Netherlands, 26-28 August 1998. Geneva: World Health Organization, 1998. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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