Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Cadu – 5°β / TIII ANATOMIA CORONÁRIA DIREITA - RAMOS PRINCIPAIS • Artéria ventricular posterior. • Artéria descendente posterior. - IRRIGA • Parede inferior do VE. • VD. • Terço inferior do SIV. • Parede posterior. CORONÁRIA ESQUERDA - RAMO PRINCIPAL • Tronco da ACE que tem como sub ramos: - Artéria descendente anterior e seus ramos diagonais e septais: irriga parede anterior, 2/3 superiores do septo. - Artéria circunflexa e seus ramos marginais: irriga parede lateral. DERIVAÇÕES COM ALTERAÇÃO • IAM de coronária direita e parede inferior - Supra em aVF, D2 e D3. • IAM de ADA. - Supra V1 – V6. • IAM de circunflexa - Supra em aVL, D1, V5 e V6. DERIVAÇÕES E REGIÕES PAREDE INFERIOR - Coronária direita. - Sempre que tiver supra, avaliar parede livre VD para descartar IAM nessa câmara, pois a ACD também irriga essa região. Deve traçar as derivações direitas e para avaliar parede posterior. • D2. • D3. ECG NA SCA Cadu – 5°β / TIII • aVF. PAREDE ANTERIOR - Artéria descendente anterior. • V1 – V6. - Anterosseptal: V1 – V3. - Anterior: V1 – V4. - Anterolateral: V4 – V6, D1 e aVL. - Anterior extenso: V1 – V6, D1 e aVL. PAREDE LATERAL - Artéria circunflexa. • D1. • aVL. • V5. • V6. - LATERAL ALTA • D1 e aVL - LATERAL BAIXA • V5. • V6. PAREDE POSTERIOR / DORSAL - Coronária direita. • V7 – V9. - Axilar posterior. - Hemiescapular. - Vertebral. PAREDE LIVRE VD • V3R. - Rebordo esternal direito entre V4R e V1. • V4R. - Hemiclavicular direita 5EIC. FATORES QUE SUGEREM SSST DE ETIOLOGIA ISQUÊMICA • Limitado a um território. • Concavidade para baixo. • Infra de SST / imagens espelho em derivações opostas. • Presença de ondas Q patológicas. FASES EVOLUTIVAS DE UM IAM COM SSST • Quando não ocorre tratamento com terapia de reperfusão. FASE 1 / HIPERAGUDA - Pouco tempo após o início dos sintomas. • SSST ainda não completamente instalado. • Ondas Ts positivas e pontiagudas, podendo ser do mesmo tamanho ou maiores que o QRS. Cadu – 5°β / TIII FASE 2 / AGUDA - Primeiras horas após início dos sintomas. • SSST com convexidade voltada para cima. • Ondas Q patológicas. - A morte celular resultante da isquemia impede a propagação do estímulo elétrico, de modo que ele se afasta dessa região. Vetor fica negativo. - Com isso, a onda Q sofre alteração, passando a ocupar no mínimo um quadrado pequeno em ao menos duas derivações contíguas. • Redução da onda R. • Pode haver inversão de onda T. FASE 3 / SUBAGUDA - Após 12h de início dos sintomas. • SSST com concavidade para baixo. • Ondas T invertidas. • Complexo QRS sem onda R. - Complexo QS. FASE 4 / CRÔNICA / CICATRICIAL - Após semanas. • SST normalizado. • Permanência de onda Q patológicas. • Ondas T permanecem invertidas ou retornaram a sua orientação normal.
Compartilhar