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Período Letivo: 2023 / 2°Semestre Avaliação do 1° Bimestre – A1 Data da Avaliação: 03/10/2023 SBCMC III QUESTÃO 1 - Alta taxonomia Valor da questão: 2,0 Area de conhecimento: Torácica: Pneumotorax Cardio - DOENÇA VALVAR AÓRTICA Gabarito: Profilaxia de Endocardite Infecciosa, tratamento de arritmias, tratamento da causa básica. Estenose Aórtica Importante Não indicaria cirurgia: paciente assintomático Nyha I tem riscos menores do que o próprio risco da cirurgia. Paciente com pneumotórax espontâneo primário ( primeiro episódio) apresenta indicação para procedimento cirúrgico - bulectomia com pleurodese abrasiva - pois o mesmo é morador de zona rural. Bibliografia 1. Braunwald, Eugene. Tratado de medicina cardiovascular. 6.ed. São Paulo: roca, 2006. v.1 e v. 2 2. Goldman, Lee . Ausiello. Cecil Medicina. 23. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 3. Manual Socesp 4. Kirklin/Barratt-Boyes Cardiac Surgery, 4th Edition QUESTÃO 2 - Média taxonomia Valor da questão: 1,0 Area de conhecimento: Vascular: Pé diabético GABARITO: São considerados fatores de risco para desenvolvimento de úlceras e amputações (as duas principais complicações do Pé Diabético): História de ulceração ou amputação prévia. Neuropatia periférica, sensitiva e/ou motora. Deformidade dos pés. Doença vascular periférica (macroangiopatia). Baixa acuidade visual. Nefropatia diabética (especialmente nos pacientes em diálise). Controle glicêmico insatisfatório. Tabagismo Nosso paciente apresenta três fatores de risco: NEUROPATIA PERIFÉRICA OU NEUROPATIA SENSITIVA (parestesia de MMII) ATERIOPATIA OU VASCULOPATIA PERIFÉRICA OU ISQUEMIA (úlcera isquêmica e pulsos pediosos e tibiais posteriores não palpáveis no pé direito) ARTROPATIA OU DEFORMIDADES ARTICULARES (deformidade dos hálux bilateralmente e dedos em garra) BIBLIOGRAFIA: Maffei FHA, Yoshida WB, Lastoria S, Rollo H, Gianini M, Moura R (eds.). Doenças vasculares periféricas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2015. https://www.diabetes.org.br https://sbacvsp.com.br/pe-diabetico/ https://bionicenter.com.br/diabetes-uma-das-principais-causas-de-amputacao-no-brasil/ Página 1 de 7 https://www.diabetes.org.br/ https://sbacvsp.com.br/pe-diabetico/ QUESTÃO 01 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Anestésio- Avaliação pré anestésica Gabarito: Alternativa A I- no paciente com altas injestão de álcool pode ser necessário uma maior quantidade de anestésico em relação a um paciente hígido II-O exame de BhCg deve ser realizado nas mulheres em idade fértil para uma cirurgia eletiva. III- Por se tratar de paciente que abusa do uso de álcool e cigarro é classificada como ASA III IV-o tabagismo se supenso por 72h antes de uma cirurgia ja tem algum benefício,mas a sugestão é que suspenda pelo menos 15 dias antes. BIBLIOGRAFIA: SAESP tratado de anestesiologia,8 ° edição,2017 editora Atheneu. QUESTÃO 02 - Alta ou Média taxonomia Valor da questão:0,35 Área de Conhecimento: Anestesio –Avaliação pré anestésica Gabarito: C Paciente hipertenso com PA não controlada. SAESP tratado de anestesiologia,8 ° edição,2017 editora Atheneu. QUESTÃO 03 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Anestésio – Raqui-Sérgio Gabarito Alternativa D I- correta: O método mais fidedigno para aferir a PA é o método de PA invasiva. II- incorreto O Capnógrafo mede a eliiminação de CO2 e é muito útil para confirmar a intubação III-Incorreto:o ECG não mede StO2,logo não detecte hipóxia. IV- correta :O Oximêtro de pulso mede stO2 e Frequência cardíaca. SAESP tratado de anestesiologia,8 ° edição,2017 editora Atheneu.http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2017/Relatorio_Diretriz_AneurismaAortaAbd ominal_final.pdf QUESTÃO 04 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia cardíaca- Cardiopatias congênitas -Bonini Gabarito Alternativa B- Criança com cianose e baqueteamento digital, com sinais de insuficiência cardíaca direita e sopro sistólico em foco pulmonar, correspondendo ao diagnóstico de estenose pulmonar, comunicação interventricular, causando “shunt” direito – esquerdo, correspondendo a tetralogia de fallot. Bibliografia 1. Braunwald, Eugene. Tratado de medicina cardiovascular. 6.ed. São Paulo: roca, 2006. v.1 e v. 2 2. Goldman, Lee . Ausiello. Cecil Medicina. 23. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 3. Manual Socesp 4. Kirklin/Barratt-Boyes Cardiac Surgery, 4th Edition Página 2 de 7 http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2017/Relatorio_Diretriz_AneurismaAortaAbdominal_final.pdf http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2017/Relatorio_Diretriz_AneurismaAortaAbdominal_final.pdf 5. Comprehensive Surgical Management of Congenital Heart Disease, Second Edition Richard A Jonas QUESTÃO 05 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia cardíaca- Doença coronariana-Enxertos cirúrgicos Bonini Gabarito D A artéria torácica interna esquerda, é a melhor opção cirúrgica do tratamento da descendente anterior, devido aos vários estudos angiográficos já realizados desde à década de 1980 Bibliografia 1. Braunwald, Eugene. Tratado de medicina cardiovascular. 6.ed. São Paulo: roca, 2006. v.1 e v. 2 2. Goldman, Lee . Ausiello. Cecil Medicina. 23. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 3. Manual Socesp 4. Kirklin/Barratt-Boyes Cardiac Surgery, 4th Edition 5. Comprehensive Surgical Management of Congenital Heart Disease, Second Edition Richard A Jonas QUESTÃO 06 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia cardíaca – doença valvar aórtica e mitral Dr. Mustafá Gabarito: D- Nas sobrecargas pressóricas aórticas não há indicação de vasodilatadores ou diuréticos ou betabloqueadores pela causa específica da estenose. Mas na estenose mitral o uso de diuréticos e betabloqueadores constituem indicação clássica. Bibliografia: BRAUNWALD, Eugene. Tratado de medicina cardiovascular. 6.ed. São Paulo: roca, 2006. v.1 e v. 2 GOLDMAN, Lee . Ausiello. Cecil Medicina. 23. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 Manual Socesp. KIRKLIN/Barratt-Boyes Cardiac Surgery, 4th Edition QUESTÃO 07 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia cardíaca – Dr. Mustafá Gabarito: B- A sobrecarga de volume nas insuficiências valvares são muito relevantes pois dilatam o ventrículo e induzem a insuficiência cardíaca sistólica, extremamente grave e com prejuízo da função ventricular muito importante. Sendo moderada a insuficiência mitral não tem indicação cirúrgica, exceto se o ventrículo esquerdo estivesse muito dilatado. O uso de medicações vasodilatadoras e diuréticos ajudam a diminuir a sobrecarga ventricular volumétrica Bibliografia: BRAUNWALD, Eugene. Tratado de medicina cardiovascular. 6.ed. São Paulo: roca, 2006. v.1 e v. 2 GOLDMAN, Lee . Ausiello. Cecil Medicina. 23. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 Manual Socesp. KIRKLIN/Barratt-Boyes Cardiac Surgery, 4th Edition Página 3 de 7 QUESTÃO 08 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Exames laboratoriais: Exames Pré-operatórios GABARITO:Alternativa: B) I e V estão corretas. Os distúrbios hidroeletrolíticos, de uma forma geral, costumam apresentar sérias repercussões se não identificados e tratados adequadamente. São muito frequentes no doente crítico e podem ter múltiplas etiologias, que devem ser pensadas e, se possível, tratadas prontamente antes do evento cirúrgico. Manifestações clínicas de distúrbios do potássio são muitas vezes inespecíficas e podem incluir sintomas cardiovasculares e/ou neurológicos, como cãibras musculares, paralisia ascendente (hipercalemia), fraqueza, fadiga e confusão mental.. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA III Diretriz de Avaliação Cirúrgica. Comissão de Avaliação Cirúrgica – Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivo Brasileiro de Cardiologia Volume 109, Nº 3, Suplemento 1, Setembro 2017 Anestesiologia Básica: Manual de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva. JoséOtávio Costa Auler Júnior; Maria José Carvalho Carmona, Marcelo Luis Abramides Torres, Alan Saito Ramalho. - Barueri, SP : Manole, 2011. ISBN 978-85-204-5473-2 QUESTÃO 09 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Exames laboratoriais: Pneumotórax/Gasometria arterial GABARITO: A) Hipoxemia instalada no pneumotórax é detectado pela oximetria de pulso ou gasometria arterial, promove diminuição da paO2 ativação dos quimiorreceptores central e periférico, que estimulam a ventilação, elevando a FR. Mas, essa manifestação clínica depende do tamanho da integridade do pulmão subjacente, visto que, não serão capazes de fazer a compensação, resultando em hipoxemia e retenção de CO2, que levam à redução do pH sanguíneo, levando a acidose respiratória aguda. Página 4 de 7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA PORTH FISIOPATOLOGIA – Tommie L Norris – Capitulo 31, páginas 927-928. 10ª ed –GEN 2021 QUESTÃO 10 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Exames Laboratoriais - Análise do líquido pleural GABARITO: A) III e IV estão corretas. A dstinção entre transudatos e exsudatos só é possível pela análise do líquido pleural. Para isso, são utilizados os Critérios de Light, definindo-se a presença de exsudato se um deles estiver presente (Proteína do líquido pleural > 50% em relação à sérica; DLH > 60% da sérica; concentração de DHL > 300 UI/mL). Além dessa análise, a dosagem da ADA, produto do metabolismo dos linfócitos, > 40 U/mL tem sensibilidade diagnóstica para Tuberculose pleural. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Urinálise e Fluidos Corporais. Susan King Strasinger & Marjorie Schaulb Di Lorenzo. 5ª edição - Editora Médica Paulista. QUESTÃO 11 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Farmacologia / AINES e Síndromes glomerulares GABARITO: C) I, II e IV. A nefrotoxicidade com o uso crônico de AINES ocorre com qualquer classe, sejam AINES seletivos ou não seletivos. BIBLIOGRAFIA: BRUTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica. Goodman & Gilman. 13 ª edição. São Paulo: Artmed. 2019. Aspectos fisiopatológicos da nefropatia por anti-inflamatórios não esteroidais. Artigo de Atualização • J. Bras. Nefrol. 41 (1) • Jan-Mar 2019 em https://doi.org/10.1590/2175-8239-JBN-2018-0107 QUESTÃO 12 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Técnica operatória - Equipe Cirúrgica - Fernanda Gabarito: C A afirmação II refere-se a uma competência do anestesista. As outras afirmativas são corretas e autoexplicativas BIBLIOGRAFIA: Sabiston, D. C. "Tratado de cirurgia: As bases biológicas da prática cirúrgica moderna." (1993). Zollinger, Robert M. "Zollinger, atlas de cirurgia." Zollinger, atlas de cirurgia. 2008. 468-468. Petroianu, A. (2010). Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu, 847-59. QUESTÃO 13 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Técnica operatória- Terminologia Gabarito Alternativa: C- A cirurgia foi realizada para retirada de parte do intestino grosso. GAMA,MACHADO,RASSLAN. Clínica cirúrgica. Barueri, SP: Manole, 2008. Página 5 de 7 https://doi.org/10.1590/2175-8239-JBN-2018-0107 QUESTÃO 14 - Média/ taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de conhecimento: Técnica operatória - Cirurgia Ambulatorial - Fernanda GABARITO: C Os estabelecimentos de saúde que realizam procedimentos clínico-cirúrgicos de curta permanência, com ou sem internação, são classificados em 4 tipos, e incluem Unidade tipo I: É o consultório médico, independente de um hospital, destinado à realização de procedimentos clínico, ou para diagnóstico, sob anestesia local, sem sedação, em dose inferior a 3,5 mg/kg de lidocaina (ou dose equipotente de outros anestésicos locais), sem necessidade de internação. A cirurgia/procedimento deverá ser suspensa se o paciente se apresentar ao serviço sem a companhia de uma pessoa que se responsabilize por acompanhá-lo durante todo o tempo da intervenção cirúrgica e no retorno ao lar. Os pacientes que podem ser submetidos a cirurgia/procedimento com internação de curta permanência são os classificados nas categorias ASA-I e ASA-II da American Society of Anesthesiologists (1962) BIBLIOGRAFIA: Sabiston, D. C. "Tratado de cirurgia: As bases biológicas da prática cirúrgica moderna." (1993). Goffi, Fábio Schmidt; Gonçalves Júnior, José; Benassi, Edgard Lopes; Buenno, Ester L. R., Técnica cirúrgica : bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. Petroianu, A. "Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões." São Paulo: Atheneu (2010): 847-59. RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008 (Publicada no D.O.U. de 21 de novembro de 2008, Seção I, p. 271) Santos, José Sebastião, et al. "Cirurgia ambulatorial: do conceito à organização de serviços e seus resultados." Medicina (Ribeirão Preto) 41.3 (2008): 274-286. QUESTÃO 15 Itens Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia torácica- Pneumotórax GABARITO: B Paciente jovem, previamente hígido, com quadro agudo de dor torácica e dispneia, a principal hipótese diagnóstica é o pneumotórax espontâneo primário.O exame complementar indicado é a realização de uma radiografia de tórax. BIBLIOGRAFIA: Leão LEV, Crotti PLR. Pneumotórax espontâneo. In: Saad Jr R, Carvalho WR, Ximenes Netto M, Forte V: Cirurgia Torácica Geral. 2ed. São Paulo: Atheneu; 2011. p737-747. QUESTÃO 16 - Itens Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia torácica- Radiologia torácica GABARITO: C Paciente em pós-operatório de cirurgia abdominal alta, com radiografia apresentando hemitórax esquerdo velado com mediastino desviado para o mesmo lado, a principal hipótese diagnóstica é a de atelectasia pulmonar. Bibliografia: Thoracic trauma. Advanced Trauma Life Support (ATLS). 10ed. Chicago: American College of Surgeons; 2011. P62-81. QUESTÃO 17 - Itens Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia torácica- Procedimentos em Cirurgia Torácica GABARITO: O pneumotórax hipertensivo ocorre por acúmulo de ar no espaço pleural, através de uma válvula unidirecional no pulmão ou na parede torácica. A pressão intrapleural, que é negativa, passa a ser positiva. O diagnóstico, na grande maioria das vezes, é clínico – através dos achados da história e do exame físico. A conduta em pacientes com pneumotórax hipertensivo é a toracocentese imediata, assim que realizado o diagnóstico e posteriormente, realizar a drenagem torácica. Página 6 de 7 Bibliografia: Thoracic trauma. Advanced Trauma Life Support (ATLS). 10ed. Chicago: American College of Surgeons; 2011. P62-81. QUESTÃO 18 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia vascular- propedêutica Resposta: C- Na propedêutica desarmada, podemos lançar mão de algumas provas funcionais, para avaliar se a disfunção venosa tem comprometimento do sistema venoso profundo ou do sistema venoso superficial. A prova de Adams ou da “tosse” é utilizada para avaliar se há refluxo da junção safeno femoral. As provas de Schwartz e de Brodie-Trendelemburg, avalia se há insuficiência da veia safena magna e de suas tributárias. A prova de Perthes tem a finalidade de avaliar o sistema venoso profundo. Bibliografia Maffei FHA, Yoshida WB, Lastoria S, Rollo H, Gianini M, Moura R (eds.). Doenças vasculares periféricas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2015. QUESTÃO 19 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia vascular- TVP Comentário: D- procedimentos anestésicos loco-regionais, etilismo, distúrbios de hipocoagulabilidade hereditários ou adquiridos, adulto jovem, uso de femprocumona e o uso de progestogênio não são considerados fatores de risco paraa gênese do tromboembolismo venoso. Bibliografia Projeto Diretrizes SBACV : TROMBOSE VENOSA PROFUNDA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO novembro de 2015 Participantes: SBACV Calógero Presti – Responsável do Projeto Diretrizes SBACV Fausto MirandaJR. – Coordenador-geral do Projeto Diretrizes SBACV QUESTÃO 20 - Média/ Alta taxonomia Valor da questão: 0,35 Área de Conhecimento: Cirurgia vascular- insuficiência venosa Gabarito: D COMENTÁRIO: A classificação CEAP é uma classificação dos estágios de evolução da doença venosa crônica. A classificação clínica vai de CEAP C zero até o CEAP C6. No caso acima a paciente já está em um estágio mais avançado da doença, mostrando varizes, edema e sinais de tróficos da pele, como fibrose e dermatite ocre. Neste estágio da doença, é classificada como CEAP C4. Bibliografia Maffei FHA, Yoshida WB, Lastoria S, Rollo H, Gianini M, Moura R (eds.). Doenças vasculares periféricas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2015. Página 7 de 7
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