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Cadu – 4°β / TIII HIPÓFISE HORMÔNIOS • Hormônio do crescimento - Crescimento. • Adrenocorticotropina / corticotropina - Secreção dos hormônios adrenocorticais que afetam o metabolismo. • Tireotropina - Controla a secreção de tiroxina e de tri-iodonina. • Prolactina - Desenvolvimento da glândula mamária. - Produção de leite. • LH e FSH - Crescimento dos ovários e dos testículos. - Atividades hormonais e reprodutivas dos ovários e dos testículos. • ADH - Excreção de água na urina. • Ocitocina - Ejeção de leite pelas glândulas mamárias. - Auxílio durante o parto e final da gestação. TIPOS CELULARES - Um tipo para cada hormônio • Somatotrófica. • Corticotrófica. • Tireotrófica. • Gonadotrófica. • Lactotrófica. HIPÓFISE POSTERIOR • Hormônios sintetizados no hipotálamo. • Corpos celulares das células estão no hipotálamo, nos núcleos supraópticos e paraventriculares, sendo transportados no axoplasma das fibras nervosas que vão do hipotálamo para a hipófise. HORMÔNIOS HIPOFISÁRIOS E O SEU CONTROLE PELO HIPOTÁLAMO Cadu – 4°β / TIII HIPOTÁLAMO CONTROLA A SECREÇÃO HIPOFISÁRIA • Secreção hipofisária é controlada por sinais hormonais e nervosos vindos do hipotálamo. • A secreção da hipófise posterior é controlada por sinais neurais que se originam e terminam na hipófise posterior • A secreção da hipófise anterior é controlada pelos hormônios liberadores e pelos hormônios / fatores hipotalâmicos inibidores. - São secretados pelo hipotálamo e vão para a hipófise anterior pelos vasos portais hipotamâmico- hipofisários. - Agem nas células glandulares, controlando sua secreção. • Como o hipotálamo recebe sinais de várias fontes do SN, essas informações são usadas para controlar as secreções dos hormônios hipofisários. HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS QUE AGEM NA HIPÓFISE ANTERIOR - Agem liberando ou inibindo a secreção dos hormônios da hipófise anterior. • Hormônios liberados de tireotropina - Estimula a tireoide. • Hormônios liberador de corticotropina - Liberação do hormônio adrenocorticotrópico. • Hormônios liberador do hormônio do crescimento - Liberação do hormônio do crescimento e do hormônio inibidor do hormônio do crescimento. • Hormônios liberador de gonadotropina - Liberação de LH e de FSH. • Hormônios inibidor de prolactina - Inibe a secreção de prolactina. HORMÔNIO DO CRESCIMENTO • Não age em glândulas-alvo específicas. Seus efeitos são diretamente nos tecidos do corpo que são capazes de crescer. - Ocorre aumento do tamanho das células e do número de mitoses. EFEITOS METABÓLICOS • Aumento da síntese de proteínas. • Aumento da mobilização dos AG do tecido adiposo, aumento do nível de AG no sangue e aumento do uso de AG como fonte energética. • Redução do uso de glicose pelo organismo. - DEPOSIÇÃO DE PROTEÍNAS NOS TECIDOS • Aumento do transporte de aa pelas membranas celulares - Elevação da [ aa ] nas células. - Aumento da síntese proteica. • Aumento da tradução de RNA - Eleva a síntese proteica. • Aumento da transcrição - Aumenta a quantidade de RNA e a síntese proteica também eleva. Cadu – 4°β / TIII • Redução do catabolismo de proteínas e de aa - A mobilização de AG do tecido adiposo passa a fornecer mais energia para as células, o que poupa o uso das proteínas. - MAIOR USO DAS GORDURAS COMO FONTE ENERGÉTICA • Com a liberação dos AG do tecido adiposo, sua [ ] aumenta nos líquidos orgânicos e nos tecidos a conversão dos AG em acetil-CoA aumenta, bem como seu uso como fonte de energia. - A gordura é preferencialmente usada como fonte energética em detrimento dos carboidratos e das proteínas. - Aumento da massa magra. • Efeito cetogênico - A grande mobilização de gordura do tecido adiposo faz com que uma grande quantidade de ácido acetoacético seja formada pelo fígado e liberada, gerando o quadro de cetose, além de que também ocorre deposição de gordura no fígado. - REDUÇÃO DO USO DE CARBOIDRATOS • Diminuição da captação de glicose pelos tecidos. • Aumento da produção de glicose pelo fígado. • Aumento da secreção de insulina. - Essas alterações geram resistência à insulina, de modo que a captação de glicose pelos tecidos musculoesquelético e adiposo diminui, levando ao aumento de glicose no sangue. EFEITOS NO CRESCIMENTO - CAUSAS DA ELEVAÇÃO DO CRESCIMENTO ESQUELÉTICO • Aumento da deposição de proteínas pelas células osteogênicas e condrocíticas. • Aumento da deposição dessas células. • Conversão de condrócitos em células osteogênicas. - Deposição de osso novo. - MECANISMOS • Primeiro - O estímulo hormonal faz com que os ossos longos cresçam nas cartilagens epifisárias. - Ocorre a deposição de nova cartilagem seguida de sua conversão em osso novo, o que aumenta a parte longa e empurra as epífises para mais longe. - A cartilagem epifisária é consumida. - Ocorre o crescimento de osso adicional e as epífises fundem em suas extremidades. • Segundo - Osteoblastos do periósteo e de cavidades ósseas depositam osso novo nas superfícies do osso antigo. - Osteoclastos do osso removem o osso antigo. - Quando a taxa de deposição é maior que a de reabsorção, a espessura do osso aumenta. - O hormônio do crescimento age estimulando os osteoblastos. SOMATOMEDINAS • Hormônios do crescimento faz com que o fígado produza proteínas, somatomedinas, que aumentam o crescimento ósseo. • A maioria dos efeitos hormonais resultam da somatomedina e não da ação direta do hormônio. • O hormônio do crescimento tem fraca ligação com proteínas do sangue, sendo rapidamente liberado dele para os tecidos. • As domatomedinas possuem ligação forte com proteínas do sangue, de modo que sua liberação é lenta. REGULAÇÃO DA SECREÇÃO • Secreção pulsátil. • Os mecanismos não são bem compreendidos, mas possivelmente estão relacionados com o estado nutricional ou com o estresse. - Jejum. Cadu – 4°β / TIII - Hipoglicemia. - Baixa [ AG ] no sangue. - Exercícios. - Excitação. - Trauma. - Grelina. - AÇÃO DO HIPOTÁLAMO • Hipotálamo secreta o hormônio liberador do hormônio do crescimento e o hormônio inibidor do hormônio do crescimento. - O primeiro é secretado pelo núcleo ventromedial, que é sensível à [ glicose ] no sangue. - O segundo tem sua secreção controlada por regiões próximas ao hipotálamo. - Emoções, estresse e traumas afetam o controle da secreção de hormônios do crescimento pelo hipotálamo. • O hormônio liberador do hormônio do crescimento é o que mais exerce controle. - Ele estimula a liberação do hormônio do crescimento se ligar a receptores presentes na MP, nas células do hormônio presentes na hipófise. - Há a ativação de adenilil ciclase na MP, o que aumenta o nível intracelular de AMPc. - Mais Ca é transportado para a célula. - Ocorre a fusão das vesículas secretoras com a MP e a liberação do hormônio no sangue. HIPÓFISE POSTERIOR E SUA RELAÇÃO COM O HIPOTÁLAMO • Hipófise posterior é formada pelo pituícitos. - Não secretam hormônios, agem como estruturas de suporte para as fibras nervosas terminais e para as terminações nervosas de tratos nervosos que tem origem nos núcleos supraópticos e paraventricular. - Ocorre a secreção de ADH e de ocitocina. • ADH é formado nos núcleos supraóticos. • Ocitocina é formada nos núcleos paraventriculares. EFEITOS DO ADH • Aumenta a permeabilidade dos ductos e dos túbulos coletores, de modo que a maior parte da água é reabsorvida. - Conservação da água do corpo. - Formação de urina concentrada. - MECANISMO • ADH associa aos receptores de membrana. • Ativação de adenilil ciclase. • Formação de AMPc. • Fosforilação dos elementos das vesículas especiais. • Vesículas são inseridas nasmembranas celulares. • Formação de áreas com alta permeabilidade à água. - REGULAÇÃO • Quando a concentração de eletrólitos no sangue arterial que irriga o hipotálamo aumenta, os neurônios dos núcleos supraóticos e paraventriculares transmitem para a hipófise impulsos para liberar ADH. - No hipotálamo existem os osmorreceptores, que são retirados das células quando o LEC fica muito concentrado, o que leva à secreção de ADH. • Hipovolemia e PA baixa estimulam a secreção de ADH - ADH causa vasoconstrição arteriolar, o que aumenta a PA. - Os átrios possuem receptores de distensão que quando não são excitados, em caso de baixo Cadu – 4°β / TIII enchimento, estimulam a secreção de ADH. A menor distensão dos barorreceptores das regiões carótidas, aórtica e pulmonar também estimula a secreção de ADH. AFEITOS DA OCITOCINA • Contração do útero gravídico. • Expulsão do leite pelos alvéolos para os ductos mamários. - ESTÍMULO • Sucção do mamilo. • Transmissão de sinais nervosos para os neurônios hipotalâmicos nos núcleos paraventricular e supraóptico. • Liberação de ocitocina pela hipófise. • Ocitocina causa a contração das células mioepiteliais. • Leite flui.
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