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DIREITO EMPRESARIAL - DIREITO CAMBIÁRIO

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DIREITO EMPRESARIAL - DIREITO CAMBIÁRIO
DIREITO CAMBIÁRIO
1. Parte Geral
1.1 Pilares
O direito cambiário é fundamentado em três pilares: rapidez, simplicidade e segurança jurídica, como observado na decisão do STJ, REsp n.º 1647871/MT, de relatoria da ministra Nancy Andrighi. A ministra afirma que o interesse social no campo do crédito é proporcionar ampla circulação dos títulos de crédito, garantindo segurança aos terceiros de boa-fé. Para alcançar isso, é essencial observar e cumprir esses fundamentos básicos - rapidez, simplicidade e segurança jurídica.
1.1.2 Atributos
Após analisar os fundamentos básicos, que são o alicerce do direito cambiário, é importante abordar os atributos dos títulos de crédito, que incluem a circulabilidade, negociabilidade, executividade e exigibilidade.
· Circulabilidade: Facilita a circulação do crédito.
· Negociabilidade: Refere-se à possibilidade de negociar o crédito antes do seu vencimento, como em contratos de desconto bancário.
· Executividade: Permite a cobrança eficiente do título de crédito, dispensando o processo de conhecimento.
· Exigibilidade: O título de crédito torna-se exigível no momento do seu vencimento.
1.1.3 Classificação
No que diz respeito à classificação dos títulos de crédito, eles podem ser próprios ou impróprios. Os títulos de crédito próprios documentam uma relação de crédito, enquanto os títulos de crédito impróprios, também chamados de títulos de crédito cambiariformes, não documentam uma relação de crédito, mas seguem os princípios cambiários.
Por exemplo, um título de crédito impróprio é o conhecimento de depósito, que pode ser emitido quando mercadorias são depositadas em um armazém geral. Esses títulos também podem ser classificados como representativos, como o conhecimento de depósito, que representa uma mercadoria ou bem.
Além disso, existem títulos ao portador, títulos nominativos e títulos nominativos cartulares, cada um com características específicas de identificação do beneficiário. Títulos ao portador não contêm o nome do beneficiário e podem circular por tradição, enquanto títulos nominativos ou nominativos cartulares possuem o nome do beneficiário ou estão registrados no livro do emitente.
Outra classificação inclui títulos abstratos e títulos causais. Os títulos abstratos podem ser emitidos em razão de qualquer negócio jurídico subjacente, enquanto os títulos causais só podem ser emitidos em razão de determinados negócios jurídicos subjacentes, como a duplicata, que está ligada a contratos de compra e venda ou prestação de serviços.
1.1.4 Classificação dos Devedores
Os devedores de títulos de crédito podem ser classificados como devedores diretos ou indiretos e devedores principais ou de regresso.
· Devedor direto é aquele que faz uma promessa de pagamento do título, independentemente da prova de que o título não tenha sido pago por outro devedor cambiário, dispensando a formalidade do protesto.
· Devedor indireto só pode ser cobrado se o título foi devidamente protestado dentro do prazo correto.
A classificação de devedor principal ou de regresso depende do título específico e da situação em que ele é usado. Por exemplo, o sacador da letra de câmbio pode ser devedor principal ou de regresso, dependendo se houve aceite do sacado.
1.1.4 Conceito e Princípios do Direito Cambiário
Neste bloco, exploraremos o conceito e os princípios fundamentais do direito cambiário. O conceito central está definido no Artigo 887 do Código Civil, que estabelece:
"Art. 887. O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei."
Esse conceito se baseia na contribuição do jurista italiano Cesare Vivante e incorpora três princípios essenciais que norteiam o direito cambiário.
Primeiramente, o título de crédito é considerado um "documento necessário," referindo-se ao princípio da cartularidade. Em seguida, "ao exercício do direito literal" faz referência ao princípio da literalidade. Por último, o termo "autônomo" remete ao princípio da autonomia das obrigações.
1.1.5 Princípios do Direito Cambiário
1. Literalidade: O princípio da literalidade estabelece que um título de crédito vale estritamente pelo que está escrito nele. Qualquer informação fora do título não afeta o direito cambiário. Por exemplo, onde um aval deve ser fornecido, onde o endosso deve ser feito e qual valor é válido - tudo isso é determinado pelo que está claramente indicado no título. Informações adicionais fora do título não têm efeito no direito cambiário. Este princípio foi confirmado em decisões judiciais, como o REsp 1078399/MA.
2. Cartularidade: Também conhecido como o princípio da incorporação, a cartularidade estabelece que um título de crédito é um documento necessário para o exercício do direito cambiário contido nele. Isso é particularmente importante quando se trata de provar a legítima posse do crédito. Portanto, a apresentação do título ao devedor é essencial para que o devedor saiba que está pagando à pessoa correta.
No entanto, com a introdução de títulos virtuais ou escriturais, o STJ e a doutrina reconheceram exceções à aplicação estrita do princípio da cartularidade.
3. Autonomia das Obrigações: A autonomia das obrigações significa que cada obrigação assumida por um participante na cadeia cambiária é independente das demais. Isso significa que, se um participante na cadeia não cumpre sua obrigação devido a uma falha, isso não afetará os outros coobrigados. Um exemplo é quando uma assinatura é falsa; nesse caso, o participante com a assinatura falsa não é responsável, mas os outros na cadeia ainda são. Isso permite que o título seja negociável, pois quem o adquire não precisa saber sobre as relações passadas entre os participantes da cadeia cambiária.
É importante observar que a autonomia das obrigações é aplicável apenas a títulos criados à ordem. Se um título for criado com a cláusula "não à ordem," isso não se aplica, e o título não possui a mesma independência.
Subprincípios da Autonomia das Obrigações:
· Abstração: Quando um título é transferido (por endosso), ele se desprende do negócio jurídico subjacente que o originou.
· Inoponibilidade das Exceções Pessoais ao Terceiro de Boa-Fé: Exceções pessoais, como erro, dolo, simulação, não podem ser alegadas contra terceiros de boa-fé. No entanto, exceções impessoais, como a prescrição, podem ser opostas a qualquer pessoa, incluindo terceiros de boa-fé.
1.1.6 - Endosso: Natureza Jurídica e Tipos
O instituto do endosso é de extrema importância no contexto dos títulos de crédito. Em termos de sua natureza jurídica, o endosso é considerado uma declaração unilateral de vontade, enquanto a cessão de crédito é de natureza contratual. É importante ressaltar que o endosso não pode ser parcial, pois isso violaria o princípio da cartularidade, que exige a integralidade do título. Por outro lado, a cessão de crédito pode ser parcial.
No que diz respeito a condições resolutivas ou suspensivas, o endosso não as admite, enquanto a cessão de crédito pode ser condicionada dessa forma. Além disso, o endosso é um instituto típico do direito cambiário e só existe em títulos de crédito, enquanto a cessão de crédito pode ser utilizada em qualquer negócio jurídico, inclusive para transferir um direito cambiário.
O endosso deve ser realizado diretamente no título de crédito, seguindo o princípio da literalidade. Por outro lado, a cessão de crédito é formalizada por meio de um termo específico. Além disso, o endosso não requer notificação do devedor, ou seja, o endossante não precisa informar aos devedores anteriores sobre a transferência do título. Porém, no caso da cessão de crédito, a notificação ao devedor é essencial para que a transferência seja eficaz, conforme estabelecido no art. 290 do Código Civil.
Quanto à responsabilidade pelo pagamento do título, o endosso segue a regra de que o endossante responde solidariamente. Essa responsabilidade pode ser excluída por meio da cláusula "sem garantia" ou "sem responsabilidade",que significa que o endossante não pode ser cobrado por ninguém após o endosso. Há também a cláusula proibitiva de novo endosso, que limita a responsabilidade do endossante, permitindo que ele só seja cobrado pelo endossatário original.
É importante observar que o art. 914 do Código Civil estabelece que, em títulos de crédito atípicos regidos pelo Código Civil, o endossante não é responsável solidariamente pelo pagamento, a menos que assuma essa responsabilidade expressamente. No entanto, as regras das leis especiais que regulam títulos de crédito podem prevalecer sobre o Código Civil, conforme disposto no art. 903 do próprio Código Civil.
Além disso, os endossos podem ser classificados como próprios ou impróprios. O endosso próprio envolve a transferência do título de crédito e dos direitos incorporados a ele, tornando o endossatário o titular dos direitos cambiais. Por outro lado, o endosso impróprio envolve apenas a transferência do título em si, mantendo o endossante como titular dos direitos cambiais.
Existem dois tipos de endosso impróprio: o endosso-penhor (ou endosso-caução) e o endosso-mandato. Importante ressaltar que, no direito cambiário, a morte do endossante não extingue o mandato conferido ao endossatário. Também é relevante mencionar que a responsabilidade civil pelo protesto indevido do título é regida por duas súmulas importantes do STJ: a Súmula 475, que trata do endosso translativo, e a Súmula 476, que se aplica ao endosso-mandato.
Em relação ao endosso em preto e em branco, o endosso em preto identifica o beneficiário, enquanto o endosso em branco não faz essa identificação. No caso do endosso em preto, o beneficiário precisa fazer um novo endosso se quiser transferir o título para outra pessoa. No entanto, no endosso em branco, o beneficiário pode transferir o título por tradição (entrega) ou fazendo um novo endosso para outra pessoa.
Outro tópico relevante é o endosso tardio. Um endosso é considerado tardio quando é feito após o protesto por falta de pagamento ou após o prazo estabelecido para o protesto. O endosso tardio tem o efeito de uma cessão de crédito. O efeito do endosso tardio é importante a ser considerado, pois afeta a responsabilidade dos envolvidos no título.
Por exemplo, se um endosso é feito após o protesto por falta de pagamento ou após o prazo para protesto, ele terá o efeito de uma cessão de crédito, e o endossante não responderá solidariamente pelo pagamento, a menos que tenha assumido expressamente essa responsabilidade.
Portanto, é fundamental entender os conceitos e efeitos do endosso e do endosso tardio, bem como as implicações legais de cada tipo de endosso em títulos de crédito.
Aval é uma declaração unilateral de vontade que confere ao avalista a responsabilidade de garantir uma obrigação cambiária. Essa garantia é de natureza fidejussória, uma vez que é uma garantia pessoal. É importante notar que o chamado "aval parcial" é proibido pelo Código Civil no art. 897, parágrafo único. No entanto, essa proibição se aplica apenas aos títulos atípicos, ou seja, aqueles regulados pelo Código Civil. Títulos típicos, com legislação específica, não proíbem o aval parcial.
É crucial observar a necessidade de autorização do cônjuge para prestar aval, conforme o art. 1.647, III, do Código Civil. Essa autorização é exigida somente quando se trata de títulos de crédito atípicos, regidos pelo Código Civil. Em títulos regidos por leis especiais, não é necessário obter a autorização do cônjuge.
Além disso, é importante distinguir entre aval simultâneo e aval sucessivo. No aval simultâneo, várias pessoas garantem a obrigação de outra pessoa na mesma cadeia cambiária. Existe uma solidariedade entre esses avalistas no que diz respeito ao direito civil, mas no direito cambiário, não há desconto da cota-parte.
No aval sucessivo, a solidariedade é sempre regida pelo direito cambiário, e um avalista pode buscar regresso de outro avalista. A Súmula 189 do STF esclarece que avais em branco e superpostos são considerados simultâneos.
O aval é uma garantia de natureza cambiária, que é restrita a títulos de crédito, enquanto a fiança é um contrato que pode ser usado em diversos negócios jurídicos. Além disso, o aval garante uma obrigação líquida, enquanto a fiança pode abranger tanto obrigações líquidas quanto ilíquidas.
Na parte especial sobre títulos em espécie, a letra de câmbio é criada pelo sacador, que emite uma ordem de pagamento ao sacado para que este pague uma quantia em dinheiro ao beneficiário. O sacado não é devedor cambiário até dar o aceite. O beneficiário pode apresentar a letra de câmbio para aceite antes do vencimento, a menos que haja uma cláusula proibitiva de aceite.
Em caso de aceite parcial, há divergências sobre os efeitos. Uma corrente defende o vencimento integral da letra de câmbio, enquanto outra argumenta que apenas a parte recusada vence antecipadamente. Ambas as correntes têm seus fundamentos legais, sendo importante notar que uma questão da AGU de 2012 adotou a primeira corrente como gabarito.
Os prazos para ações relacionadas à letra de câmbio variam, incluindo ação de execução, ação de regresso, ação de locupletamento, ação monitória e ação causal. Cada uma dessas ações possui prazos específicos, contados a partir do vencimento, do protesto ou de outros eventos relevantes.
1.2.2 Nota Promissória A nota promissória é um título de crédito que também possui natureza abstrata, representando uma promessa de pagamento incondicional. No entanto, é importante destacar que a nota promissória em branco é permitida, o que encontra respaldo na Súmula n.º 387 do STF:
Súmula 387 – STF: A cambial emitida ou aceita com omissões, ou em branco, pode ser completada pelo credor de boa-fé antes da cobrança ou do protesto.
Isso significa que a nota promissória em branco pode ser preenchida pelo credor de boa-fé antes de proceder com a cobrança ou o protesto.
Os prazos para ações relacionadas à nota promissória são, em sua maioria, semelhantes aos da letra de câmbio. No entanto, há uma exceção importante: para a ação monitória relacionada à nota promissória, o prazo é de cinco anos, contados a partir do dia seguinte ao vencimento do título.
1.2.3 Cheque O cheque é uma ordem de pagamento à vista em dinheiro emitida pelo sacador contra uma instituição financeira ou entidade equiparada. A regulamentação do cheque está prevista na Lei n.º 7.35/85, que não prevê o conceito de cheque pós-datado.
Embora a legislação não preveja o cheque pós-datado, é uma prática comum. No caso do cheque pós-datado, a emissão ocorre com uma data futura acordada entre o emitente e o beneficiário. Por exemplo, em 26 de dezembro de 2022, o emitente emite um cheque com data de 26 de fevereiro de 2023, e o beneficiário só o apresenta à instituição financeira na data futura combinada.
É importante observar que a data de emissão estampada no campo específico da cártula é o que vale, inclusive para a contagem de prazos de apresentação, cobrança e ação executiva. Súmulas do STJ esclarecem questões relacionadas ao cheque, incluindo a caracterização de dano moral pela apresentação antecipada de cheque pré-datado (Súmula 370), o dano moral decorrente da simples devolução indevida de cheque (Súmula 388) e a dispensabilidade de menção ao negócio jurídico subjacente à emissão da cártula em ações monitórias de cheques prescritos (Súmula 531).
Esse quinto e último bloco complementou o estudo do cheque e destacou algumas questões relevantes relacionadas a esse título de crédito, incluindo prazos, cuidados com a data de emissão e as súmulas do STJ que abordam casos específicos envolvendo cheques. Em seguida, a aula finalizou com a introdução do estudo da duplicata, outro tema importante relacionado a títulos de crédito.
A duplicata escritural é uma modalidade de título de crédito prevista na Lei n.º 13.775/2018, que vem como uma tendência no mercado financeiro. Neste cenário, empresas privadas podem atuar como cartórios digitais, certificando a emissão, circulação, garantias, aceite e outros aspectos relacionadosa títulos escriturais. O Banco Central do Brasil (Bacen) regulamenta e supervisiona esse mercado, criando uma infraestrutura do mercado financeiro.
A Lei n.º 13.775/2018 estabelece que a emissão de duplicatas escriturais (bem como outros títulos escriturais) ocorre por meio de lançamento em sistemas eletrônicos de escrituração geridos por entidades autorizadas pelo Bacen. Essas entidades têm a responsabilidade de exercer a atividade de escrituração de duplicatas e outros títulos eletrônicos.
Duplicatas emitidas na forma escritural são consideradas títulos executivos extrajudiciais, sendo passíveis de cobrança judicial. O procedimento de cobrança judicial dessas duplicatas escriturais segue as regras previstas no art. 15 da Lei nº 5.474/1968.
A legislação também estabelece que cláusulas contratuais que proíbam, limitem ou onerem de forma direta ou indireta a emissão ou circulação de duplicatas, seja na forma cartular ou escritural, são nulas de pleno direito.
No que diz respeito ao aceite, a duplicata escritural deve ser apresentada eletronicamente ao devedor (sacado) em até dois dias úteis após a sua emissão. O sacado tem a opção de aceitar ou recusar a duplicata por meios eletrônicos, respeitando os prazos, condições e motivos previstos nos arts. 7º e 8º da Lei nº 5.474/1968, que regulamenta as duplicatas.
Em resumo, a duplicata escritural é uma forma de modernizar a emissão e circulação de títulos de crédito, permitindo que esses processos ocorram eletronicamente, seguindo regulamentações específicas e a supervisão do Bacen. Além disso, a aceitação e recusa dessas duplicatas também são realizadas eletronicamente, agilizando os processos relacionados a esses títulos.

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