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Época Moderna da Neurologia Brasileira

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Época Moderna da Neurologia Brasileira
Reformulação do ensino superior
Queda das cátedras•
Primazia dos departamentos•
Feminização da medicina e neurologia•
Avanço tecnológico
Criação da Academia Brasileira de Neurologia
Rio de Janeiro, 5 de maio de 1962•
Crescimento educacional e econômico (1970)
"Milagre econômico" (1969-1973)•
Reformas no plano educacional
Reforma universitária•
Reforma do ensino fundamental•
Consolidação da pós-graduação•
Expansão da neurologia
Novas técnicas e abordagens imunogenéticas e 
metabólicas
•
Avanços em neuroimagem•
Semiologia soberana
Redução de prestígio, mas importância clínica 
mantida
•
Aumento no número de neurologistas
Maior participação das mulheres•
2 mulheres presidentes da Academia Brasileira de 
Neurologia:
•
Newra Tellechea Rotta-
Elza Dias Tosta da Silva- Presidentes
Grupos de Trabalho/Departamentos
Época Pós-Moderna da Neurologia Brasileira
Diferenças em relação à época clássica
Mudanças profundas na neurologia•
Revolução da informática
Comunicação e acesso ao conhecimento aprimorados•
Intercâmbio entre pesquisadores nacionais e internacionais•
Projeto do genoma humano e década do cérebro (1990)
Estudos genéticos
Colaboração no tratamento e prevenção de doenças no século XXI•
Avanços para tratamentos direcionados a 
genes ou proteínas específicas
•
Questões éticas
Controvérsias nas novas aquisições da 
ciência médica
•
Subespecialidades na neurologia
Criação de novos departamentos na ABN•
Mudanças no estilo de liderança
Lideranças facilitadoras, em vez de 
centralizadoras e dogmáticas
•
Oportunidades para mulheres 
neurologistas
Vencendo o "teto de cristal"•
Avanço em posições de liderança acadêmica 
e política
•
 Página 1 de TRATADO DE NEUROLOGIA ABN

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