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1 Reconhecimento conhecimento imediato da PCR (Reconhecer a seguranças do local)
2 Contato com o sistema de emergência
3 Início da RCP de alta qualidade
4 Uso do DEA
PCR: É uma situação caracterizada pela perda da capacidade de batimento cardíaco eficaz e pela
descontinuidade do fluxo sanguíneo no coração e no corpo. É uma técnica que foi desenvolvida para restaurar
artificialmente o fluxo sanguíneo através do coração e promover trocas gasosas nos pulmões. Isto é alcançado
pela compressão do tórax e insuflação de ar para dentro dos pulmões.
Avaliação Inicial
• C - Circulation: Circulação.
• A - Airway: Ar/Vias aéreas.
• B - Breathing: Boa Respiração.
• D - Desfibrilation: Desfibrilação.
C __________________________________________________________________________________________
- Circulação Checar Pulso Central
- Braquial → em lactentes (< 1 ano);
- Carotídeo ou Femoral → em adultos e crianças > 1 ano;
Pulso ausente: Iniciar RCP com 30 compressões torácicas.
COMPRESSÃO TORÁCICA
Os aspectos principais a serem observados nas compressões são frequência, profundidade, retorno do tóra x a
cada compressão e interrupção mínima. Para a oxigenação adequada dos tecidos, é essencial minimizar as
interrupções das compressões torácicas e maximizar a quantidade de tempo em que as compressões
torácicas geram fluxo de sangue.
Para realização das compressões torácicas:
• Posicione-se a o lado da vítima e mantenha seus
joelhos com certa distância um do outro, para
que tenha melhor estabilidade.
• Afaste ou corte a roupa da vítima (se um a
tesoura estiver disponível), para deixar o tórax
desnudo.
• Coloque a região hipotenar de uma mão sobre
a metade inferior do esterno da vítima e a outra
mão sobre a primeira, entrelaçando-a.
• Estenda os braços e os mantenha cerca de 90º
acima da vítima.
• Comprima na frequência de 100 a 120
compressões/ minuto.
• Comprima com profundidade de, no mínimo, 5
cm (evitando compressões com profundidade maior
que 6 cm).
• Permita o retorno completo do tórax após cada
compressão, evitando apoiar-se no tórax da vítima.
• Minimize interrupções das compressões, pause
no máximo 10 segundos para realização de duas
ventilações. Considere obter uma fração de
compressão torácica maior possível, tendo como
objetivo um mínimo de 60%
• Reveze com outro socorrista a cada 2 minutos,
para evitar o cansaço e compressões de má
qualidade.
RCP de alta qualidade: frequência mínima de 100-120/min, relação de 30:2, travar os membros superiores retos e
comprimir o tórax para baixo, deprimido 5-6 cm, no mínimo, e permitindo o retorno total do gradil costal, minimizar
as interrupções da compressões torácicas, tentando limitá-las a menos de 10 segundos.
A___________________________________________________________________________________________
Independentemente da técnica utilizada para aplicar ventilações, é necessária a
abertura de via aérea, que pode ser realizada com a manobra da inclinação da
cabeça e elevação do queixo e, se houver suspeita de trauma, a manobra de
elevação do ângulo da mandíbula.
B______________________________________________________________________
Devem ser realizadas em uma proporção de 30 compressões para duas ventilações, com duração de apenas 1
segundo cada, fornecendo quantidade de ar suficiente para promover a elevação do tórax.
Oxigênio
Ventilação com Ambú:
• 1 “C” e 1 “E” ou 2 “C´s” e 2 “E´s”
• Ciclo = 30:2 (30 compressões e 02 ventilações)
DEA – Desfibrilador Externo Automático
Equipamento portátil qu e analisa o ritmo cardíaco e, se necessário, permite ao socorrista aplicar um
choque elétrico a uma vítima de parada cardiorrespiratória.
Fornece ao socorrista todas as instruções de como proceder. Uso do DEA • Deve ser utilizado em vítimas
inconscientes, sem respiração e sem pulso.
• Não dispensa a RCP. • Trata dois ritmos cardíacos anormais: – Taquicardia ventricular sem pulso (TV/SP). –
Fibrilação ventricular (FV)

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