Buscar

Suporte Básico de Vida - BLS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Suporte Básico de Vida - BLS 1
Suporte Básico de Vida - BLS
PONTOS IMPORTANTES
PCR = parada cardiorrespiratória = cessação súbita da função mecânica 
cardíaca com consequente colapso hemodinâmico.
A chance de sobreviver depende do rápido reconhecimento e do início 
imediato de manobras adequadas de ressuscitação pulmonar.
Compressões torácicas e desfibrilação são os componentes mais 
importantes da ressuscitação cardiopulmonar RCP. O início rápido das 
compressões de qualidade é a intervenção mais importante para se obter 
retorno da circulação espontânea e recuperação neurológica.
Treinamento de equipe e conhecimento do equipamento são ESSENCIAIS.
INTRODUÇÃO
PCR = cessação súbita da função mecânica cardíaca com consequente 
colapso hemodinâmico.
PCR é o termo utilizado para eventos que foram rapidamente 
detectados e enquanto ainda há possibilidade de retorno da circulação 
espontânea por meio da RCP.
Se evoluir para óbito ou se a RCP não for executada corresponde a 
morte súbita cardiovascular.
PCR ocorre concomitantemente ou logo após o aparecimento de sintomas 
e é uma emergência médica extrema.
Quanto antes for detectada e se as manobras forem eficazes, maior a 
chance de sobreviver.
EPIDEMIOLOGIA
8 milhões de pessoas são vítimas de PCR, metade delas com menos de 65 
anos.
70% são extra-hospitalares e 80% apresentam fibrilação ventricular FV ou 
taquicardia ventricular sem pulso TVsp).
Suporte Básico de Vida - BLS 2
A maioria das PCR intra-hospitalares se apresenta como atividade elétrica 
sem pulso AESP ou assistolia.
A principal etiologia é o infarto agudo do miocárdio IAM.
Cada minuto de um ritmo chocável sem desfibrilação diminui em 10% a 
chance de sobrevivência, de modo que após 12 minutos essa chance varia 
de 0 a 5%.
DIAGNÓSTICO
 Ausência de resposta após chamado e toque vigoroso nos dois ombros.
 Ausência de respiração ou respiração irregular (gasping), que pode durar 
vários minutos.
 Ausência de pulso central (carotídeo ou femoral). Se houver dúvida ou se 
não for detectado em até 10 segundos, a RCP deverá ser iniciada.
Identificado o paciente em PCR, deve-se seguir com o suporte básico de 
vida BLS.
Se a vítima estiver com pulso e respiração normal, basta aguardar o serviço 
de emergência.
Se a vítima se encontrar com pulso mas sem respiração ou com respiração 
irregular, realizar 1 ventilação de resgate a cada 6 segundos, checagem de 
pulso a cada 2 minutos e administrar naloxone se suspeita de intoxicação 
por opioides. Aguardar o serviço de emergência.
Diagnosticada a PCR, uma das condutas é instalar um monitor para obter o 
ritmo cardíaco, seja através do DEA (desfibrilador externo automático) ou 
não. O objetivo é identificar ritmos chocáveis.
Causas de parada cardiorrespiratória
Na maioria das vezes, a PCR é decorrente de patologias do coração, 
destacando-se o IAM.
Outras causas cardíacas mas menos comuns são: cardiomiopatia 
hipertrófica, síndrome de Brugada, síndrome de QT longo, síndrome do QT 
curto, taquicarcia ventricular polimórfica e cardiopatia arritmogênica do 
ventrículo direito.
Suporte Básico de Vida - BLS 3
A causa metabólica mais comum de PCR é a hipercalemia (freq. em 
insuficientes renais). A progressão da hipercalemia pode resultar em PCR 
em qualquer ritmo, mas sobretudo em AESP.
A eletrocussão também pode levar a PCR por arritmias ou hipóxia. 
Corrente elétrica alternada entre 100mA e 1A → parada por FV
Corrente elétrica acima de 10A → assistolia
Hipotermia e afogamento são causas de PCR que podem se manifestas em 
qualquer ritmo de parada e seu manejo envolve medidas invasivas de 
aquecimento e ressuscitação prolongada.
O exame físico é importante na avaliação dos pacientes em PCR. Torna-se 
possível identificar várias etiologias e instaurar terapias específicas visando 
ao tratamento das causas reversíveis:
Portadores de fístulas arteriovenosas → sugere hipercalemia
Portadores de cicatriz de esternotomia → provável revascularização 
cardíaca → sugere coronariopatia
O aspecto geral (palidez) e a distensão abdominal (ex. aneurisma de 
aorta abdominal rota) → hemorragia → hipovolemia.
Distensão jugular → tromboembolismo pulmonar, tamponamento 
cardíaco ou pneumotórax hipertensivo
Via aérea com secreção → obstrução
Lesões perfurativas de pele → uso de drogas
Suporte Básico de Vida - BLS 4
Queimaduras de região distal de membros → eletrocussão
O exame físico fornece pouca evidência sobre a duração da PCR.
Pupilas dilatam após 1 min de PCR, mas se tornam mióticas após o 
início da RCP;
Livedo reticular e rigor mortis → horas após PCR;
Temperatura → não é confiável pois não diminui durante as primeiras 
horas.
Exames laboratoriais
Eletrólitos → coletados para descartar causas reversíveis de PCR, como a 
hipercalemia. 
Sangue venoso/arterial para gasometria ou análise bioquímica são de uso 
limitado durante a PCR.
Outros exames podem ser realizados para confirmação do diagnóstico 
após uma ressuscitação bem-sucedida.
CORRENTE DE SOBREVIVÊNCIA
Termo criado pela AHA para resumir as principais atitudes diante da PCR.
TRATAMENTO
Suporte básico de vida - BLS
Aspectos fundamentais:
 Reconhecimento imediato da PCR;
 Ativação imediata do sistema de resposta a emergências;
 Manuseio básico de vias aéreas;
 RCP precoce e de alta qualidade;
 Desfibrilação rápida com um DEA.
Suporte Básico de Vida - BLS 5
Suporte Básico de Vida - BLS 6
Segurança de cena
É o primeiro passo antes de avaliar e atender a vítima.
Checagem de pulso
A checagem de pulso central deve ser realizada em até 10s, tanto no 
atendimento inicial quanto após 2 minutos (ou 5 ciclos) se houver ritmo no 
monitor capaz de gerar pulso.
Chamar ajuda
Muitas vezes negligenciado, mas é de extrema importância.
192 → Serviço de atendimento móvel de urgência SAMU
193 → Corpo de Bombeiros
Compressões torácicas
RACIOCÍNIO TEÓRICO
A correta execução de compressões torácicas externas é um dos principais 
preditores de sucesso em uma RCP.
Teorias: bomba cardíaca e bomba torácica.
A teoria da bomba torácica explica melhor a perfusão do SNC durante a 
RCP.
Suporte Básico de Vida - BLS 7
Técnica da compressão torácica
A AHA reorganizou a sequência ABC para CAB pois é sabido que a 
compressão indica melhor sucesso de retorno circulatório e neurológico.
A pressão de perfusão coronariana PPC é um dos principais fatores para 
o retorno da circulação e é alcançada por meio das compressões torácicas 
em uma frequência e profundidade adequadas, com o paciente em posição 
supina em superfície rígida.
Em situações em que não for possível colocar o paciente na posição 
supina, é razoável a RCP prona.
Compressões acima de 120/min aumentam a chance de inadequada 
profundidade torácica, e profundidade acima de 6cm está associada ao 
aumento de lesões intratorácicas. Logo, temos:
Local: 1/2 inferior do esterno, com a palma da mão não dominante 
sobre o dorso da mão dominante, dedos entrelaçados e braços 
completamente estendidos, perpendiculares ao tórax do paciente. 
Comprimir com região hipotenar da mão dominante.
Velocidade: 100 a 120 por minuto.
Profundidade: entre 5cm a 6cm.
Não se apoiar no tórax, permitir a expansão torácica após cada 
compressão.
Suporte Básico de Vida - BLS 8
Minimizar as interrupções entre as compressões.
Por mais perfeita que seja a compressão, ela gera no máximo 1/2 do débito 
cardíaco fisiológico. 
As checagens de pulso, ritmo e o fluxo sanguíneo devem ser realizadas o 
mais brevemente possível.
Uma vez interrompida a compressão, leva em torno de 1 minuto de RCP de 
alta qualidade para restabelecer a pressão de perfusão coronariana e 
tecidual adequada.
Otimização → manter compressões durante a recarga do desfibrilador, 
pausando apenas no choque.
Na ausência de uma via aérea definitiva, devem ser realizadas 30 
compressões para 2 ventilações.
Atualização: é considerável realizar ventilações assíncronas com as 
compressões, na proporção de 1 ventilação a cada 6s, mesmo sem via 
aéreaavançada.
Após estabelecer uma via aérea avançada, obrigatoriamente as 
compressões teóricas devem ser realizadas e simultaneamente às 
ventilações, que devem ser feitas a cada 6 segundos.
Dispositivos de compressão mecânica
Suporte Básico de Vida - BLS 9
Não se mostram superiores em relação às compressões normais e seu uso 
não é recomendado.
Em situações de escassez de profissionais ou ambientes de difícil acesso e 
transporte, esses dispositivos são úteis.
Em sistemas em que o paciente é transportado em PCR, esses dispositivos 
têm se mostrado mais seguros.
Indicações:
Pouca disponibilidade de profissionais;
RCP associada a hipotermia;
RCP prolongada;
RCP durante transporte;
RCP na sala de angiografia;
RCP durante preparo para RCP extracorpórea ECPR.
Dispositivos de feedback
Informam aos profissionais sobre a qualidade da compressão efetuada. 
Essas informações são mostradas em tempo real por meio de sinais visuais 
ou sonoros.
Dispositivos de limiar de impedância
É uma válvula com sensor de pressão que é acoplada ao tubo 
endotraqueal, ao dispositivo supraglótico ou máscara facial.
DLI age limitando a entrada de ar nos pulmões durante a descompressão 
da massagem, melhorando o retorno venoso e o DC durante a RCP.
Desfibrilação
RACIOCÍNIO TEÓRICO
FV → contração desorganizada das fibras miocárdicas e falha do coração 
em bombear o sangue.
Causas de FV falta de fluxo sanguíneo adequado para o músculo 
cardíaco ou danos no músculo cardíaco devido a isquemia, 
cardiomiopatia, doenças da aorta, toxicidade de drogas e sepse.
Suporte Básico de Vida - BLS 10
A desfibrilação elétrica tem um objetivo: terminar a fibrilação e restaurar o 
ritmo sincronizada em todo o miocárdio a partir de um foco sinusal.
TÉCNICA
No atendimento pré-hospitalar, a desfibrilação é realizada por desfibrilador 
externo automático DEA. O DEA analisa o ritmo e indica se o choque é 
necessário ou não, tudo de maneira automática.
No atendimento intra-hospitalar os desfibriladores podem ser monofásicos 
ou bifásicos.
No início da ressuscitação de um paciente em PCR, o ritmo deve ser 
checado e na presença de ritmo chocável FV e TVsp), a desfibrilação deve 
ser realizada o mais precocemente possível e não deve ser atrasada pelas 
compressões.
A desfibrilação sem a RCP pode resultar em retorno circulatório 
espontâneo nos 2 primeiros minutos. 
O choque deve ser entregue rapidamente com interrupções mínimas na 
RCP.
Facilitado e agilizado pela colocação de pás e gel condutor.
O ritmo AESP pode ser observado após uma desfibrilação bem sucedida. 
Mesmo se um ritmo organizado se apresentar no monitor, é necessária 
manutenção da RCP por mais um ciclo.
Posicionamento das pás
Posição anteroapical: uma pá em ápice cardíaco e outra em região 
infraclavicular direita. É a posição preferencial para pacientes em posição 
supina.
Suporte Básico de Vida - BLS 11
Posição anteroposterior: uma pá em região paraesternal esquerda e outra 
em região infraescapular esquerda.
Posição posteroapical: uma pá em região precordial e outra em região 
infraescapular esquerda.
Precauções
Verificar se não há ninguém em contato com o paciente no momento do 
choque, pois a corrente utilizada pode induzir FV em outro indivíduo.
Se o paciente estiver molhado é necessário secá-lo antes do choque, e o 
mesmo não pode ser desfibrilado em superfície condutora de eletricidade.
Recomendável interromper ventilação, fornecimento de oxigênio e retirar 
todos os objetos metálicos e patchs de medicações para prevenir 
queimaduras e incêndios.
Em pacientes com grande quantidade de pelos é necessário realizar 
tricotomia (melhor contato pá e pele).
É preciso garantir que o gel condutor se mantenha a mais de 5cm de 
distância da outra pá. Em pacientes com marca-passo, manter pelo menos 
12,5cm de distância.
Suporte Básico de Vida - BLS 12
Soco precordial
Soco precordial pode funcionar na assistolia, por gerar 4 a 8J de energia 
pelo estiramento muscular e ativação dos canais iônicos.
Corresponde a um golpe com uma das mãos na região esquerda da metade 
inferior do esterno.
Em 3% das vezes pode mudar o ritmo para um de menor prognóstico.
Considerar manobra para pacientes monitorizados, com TV instável ou 
TV sem pulso presenciadas, enquanto um desfibrilador não se encontra 
imediatamente disponível para uso.
Soco precordial não deve atrasar a RCP e o choque.
Vias aéreas e ventilação
Abertura da via aérea
Manobras que possam abrir a via aérea de maneira adequada.
Se história de trauma, realizar jaw thrust (elevação da mandíbula) → 
abertura da via aérea mantendo a cervical estável em posição neutra. A 
manobra consiste em elevar a mandíbula para frente pelo ângulo da 
mandíbula.
Se não houver história de trauma, realizar head tilt-chin lift → consiste na 
elevação do queixo e extensão da cabeça. 
O simples ato de abrir a via aérea já pode ser suficiente para o retorno da 
respiração espontânea.
Posteriormente torna-se necessária a avaliação da cavidade oral em 
relação a presença de secreções ou corpo estranho.
A obstrução de via aérea é causa frequente de parada respiratória → 
aspiração ou retirada da obstrução é imperativa.
Suporte Básico de Vida - BLS 13
Técnicas de ventilação
Duas ventilações de 1s a cada 30 compressões, com volume necessário 
para ventilar de 500 a 600mL.
VENTILAÇÃO BOCA A BOCA/BOCA A MÁSCARA
Colocar-se lateralmente à vítima;
Abrir a via aérea com a manobra de head tilt-chin lift;
Ocluir a cavidade nasal com o polegar e o indicador em um movimento 
de pinça;
Após inspiração profunda, colocar os lábios sobre os lábios da vítima 
selando qualquer escape de ar e expirar vagarosamente;
Retirar os lábios da vítima e permitir a expiração passiva do paciente.
Dispositivos de proteção facial podem ser utilizados.
Com o dispositivo é necessário se colocar atrás do paciente e selar a 
máscara englobando nariz e boca. 
Com o indicador e polegar forma-se um C sob a máscara e com o 
restante dos dedos abaixo da mandíbula forma-se um E, acoplando a 
máscara no rosto.
Suporte Básico de Vida - BLS 14
VENTILAÇÃO BOCA A NARIZ
Recomendada em casos específicos como trauma maxilofacial grave.
Colocar-se lateralmente à vítima.
Com a via aérea aberta, levantar a mandíbula do paciente e fechar 
a cavidade oral.
Após inspiração profunda, colocar os lábios ao redor do nariz, 
selando a cavidade, e expirar.
Retirar os lábios da vítima e permitir expiração passiva.
VENTILAÇÃO POR TRAQUEOSTOMIA
O orifício da traqueostomia torna-se a via aérea do paciente.
Colocar-se lateralmente à vítima;
Após inspiração profunda, colocar os lábios ao redor do orifício da 
traqueostomia, selando a região, e expirar.
Retirar os lábios e permitir expiração passiva.
VENTILAÇÃO POR BOLSAVÁLVULAMÁSCARA BVM
Permite melhor ventilação e oxigenação da vítima, já que existe a 
possibilidade de ofertar oxigênio por fonte externa.
Colocar-se atrás da vítima;
Suporte Básico de Vida - BLS 15
Com o indicador e o polegar forma-se um C sob a máscara e um E 
abaixo da mandíbula com o restante dos dedos;
Pressionar a bolsa vagarosamente e permitir o retorno passivo à 
posição neutra inicial.
Além da técnica do C e do E, existe a "the 2 thumbs down" ou 
ventilação em região tenar, que consiste em usar a região tenar das 
mãos para pressionar a máscara, sobrando 4 dedos para manejo da 
mandíbula. Deve ser sempre realizada em dupla.
Esta técnica é superior ao C e E quando utilizada por profissionais 
de saúde com pouca experiência em PCR.
Além disso, esta técnica permite chin lift e jaw thrust.
Suporte Básico de Vida - BLS 16
VÍDEO AHA
Suporte Básico de Vida - BLS 17
https://youtu.be/WvS-aE71zEE
ACLS depende de BLS
Situação com único socorrista
30 compressões para 2 ventilações
Comprimir no mínimo 5cm e permitir volta do tórax entre uma 
compressão e outra.
No mínimo 100 compressões por minuto
Minimizar as interrupções a 10 segundos ou menos
2 ventilações de 1s cada
 Verificar segurança de cena
 Chamarpelo paciente batendo em seu peito
 Checar se o paciente respira e possui pulsação
 Mandar alguém chamar o serviço de emergência com 
desfibrilador
 Inicia-se ciclo de compressões e ventilações
 DEA chegando é só posicionar, ligar e seguir com os ciclos até o 
choque
 Ao chocar, afastar-se do paciente
 Reavaliar ritmo após 2 min
https://youtu.be/WvS-aE71zEE

Continue navegando