Atividade Prática - Interpretação de texto

Prévia do material em texto

Atividade Prática Final
INSTRUÇÕES:
  Baixe o arquivo disponível com a Atividade Pratica;
  Ao terminar SALVE o arquivo com o nome Atividade Prática;
  Envie o arquivo em formato WORD (.doc, doc.x e etc) pelo sistema no local indicado;
o   Lembrando: Se o arquivo for enviado em formato diferente do solicitado a atividade sera "ZERADA".
  Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.
Atividade Prática Final de Interpretação de Texto
Nome: Karine Gabriele Valeriano Silva
CPF: 021 000 696 - 08
Responda e Pesquise a Seguir:
1. Baseado nas regras do português para desenvolvimento de um texto TÉCNICO. Redija uma circular informando aos membros de uma determinada empresa quanto as exigências da utilização de máscaras e as punições no caso de eventual descumprimento. Pesquise e apresente também o decreto estadual ou municipal do seu respectivo estado comprovando o motivo das exigências feitas em sua circular. (Empresa: CEPET , Setor: FINANCEIRO)
Obs.: A circular é uma carta destinada a funcionários de um determinado setor, remetida pelo chefe da repartição ou do departamento. Tem o objetivo de transmitir normas, ordens, avisos, pedidos, ou seja, de delimitar comportamentos e homogeneizar condutas de um grupo de pessoas.
Uberlândia, 21 de outubro de 2020 
Funcionários da Empresa X 
O departamento Administrativo Informamos que devido ao cenário atual que estamos vivendo, o uso de máscaras passou a ser obrigatório de acordo com as normas do Ministério da Saúde de Araraquara. Comunicar aos funcionários do departamento. Violações das regras resultarão em penalidades, sendo advertências ou até mesmo suspensão das atividades.
Atenciosamente,
Karine Gabriele V. Silva
Chefe do departamento Administrativo
Uberlândia Leis Municipais de Minas Gerais
DECRETO Nº 18.553, DE 20 DE MARÇO DE 2020.
O PREFEITO DE UBERLÂNDIA, no exercício de suas atribuições, em especial a que confere o inciso VII do artigo 45 da Lei Orgânica do Município, e;
Considerando a declaração de pandemia pela Organização Mundial de Saúde - OMS em 11 de março de 2020;
Considerando o acompanhamento e as deliberações do Comitê Municipal de Enfrentamento ao COVID-19; e
Considerando o disposto na Lei nº 10.715, de 21 de março de 2011 e suas alterações, na Lei Federal nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, nas Portarias nº s 188, de 3 de fevereiro de 2020, e 356, de 11 de março de 2020, do Ministério da Saúde, e no Decreto Estadual nº 113, de 12 de março de 2020, DECRETA:
Art. 1º Fica declarada situação de emergência no Município de Uberlândia para enfrentamento ao novo coronavírus - COVID-19.
Art. 2º Para o enfrentamento da situação de emergência de que trata este Decreto, sem prejuízo de outras medidas:
I - poderão ser requisitados bens e serviços de pessoas naturais e jurídicas, hipótese em que será garantido o pagamento posterior de indenização justa; e
II - fica dispensada a licitação para aquisição de bens, serviços e insumos de saúde, com a devida observação da legislação aplicável.
Parágrafo único. As medidas de que trata o caput deste artigo serão determinadas pelo Secretário Municipal de Saúde e terão tramitação e suporte prioritários nos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal.
Art. 2º-A Na impossibilidade de adquirir insumos, produtos, equipamentos e medicamentos, EPI`s e outros bens para a manutenção da vida, bem como de serviços assistenciais hospitalares junto às pessoas naturais ou jurídicas no âmbito do Município de Uberlândia, para atendimento aos usuários do SUS, com risco de morte ou sofrimento intenso, em decorrência da infecção humana pelo novo coronavírus - COVID-19, o Município requisitará administrativamente os itens necessários à ação pública.
§ 1º O período de vigência da requisição administrativa de que trata o caput deste artigo não poderá exceder à duração da situação de emergência decorrente do novo coronavírus - COVID-19 e envolverá, especialmente:
I - hospitais privados, independentemente da celebração de contratos administrativos, caracterizada pela disponibilidade pelas pessoas naturais ou jurídicas dos seguintes tipos de leitos:
I - poderão ser requisitados bens e serviços de pessoas naturais e jurídicas, hipótese em que será garantido o pagamento posterior de indenização justa; e
II - fica dispensada a licitação para aquisição de bens, serviços e insumos de saúde, com a devida observação da legislação aplicável.
Parágrafo único. As medidas de que trata o caput deste artigo serão determinadas pelo Secretário Municipal de Saúde e terão tramitação e suporte prioritários nos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal.
Art. 2º-A Na impossibilidade de adquirir insumos, produtos, equipamentos e medicamentos, EPI`s e outros bens para a manutenção da vida, bem como de serviços assistenciais hospitalares junto às pessoas naturais ou jurídicas no âmbito do Município de Uberlândia, para atendimento aos usuários do SUS, com risco de morte ou sofrimento intenso, em decorrência da infecção humana pelo novo coronavírus - COVID-19, o Município requisitará administrativamente os itens necessários à ação pública.
§ 1º O período de vigência da requisição administrativa de que trata o caput deste artigo não poderá exceder à duração da situação de emergência decorrente do novo coronavírus - COVID-19 e envolverá, especialmente:
I - hospitais privados, independentemente da celebração de contratos administrativos, caracterizada pela disponibilidade pelas pessoas naturais ou jurídicas dos seguintes tipos de leitos:
a) de Unidade de Terapia Intensiva adulto, pediátrico e neonatal;
b) de enfermaria clínica adulto e pediátrico;
c) de isolamento; e
d) cirúrgico;
II - de insumos, produtos, equipamentos, medicamentos, EPI`s e outros bens para a manutenção da vida, que caracteriza-se pelo fornecimento pelas pessoas naturais ou jurídicas dos variados produtos médicos necessários para a manutenção da vida humana; e
III - profissionais da saúde, hipótese que não gerará vínculo estatutário nem empregatício com a Administração Pública.
§ 2º A requisição administrativa de assistência hospitalar, de que trata o inciso I do § 1º deste artigo, levará em consideração a habilitação técnica e estrutura operacional adequada necessária para garantir o atendimento integral ao usuário do SUS em situação de urgência e emergência e de risco iminente de morte.
§ 3º A efetivação do internamento hospitalar dos usuários do SUS é atribuição exclusiva da Central de Regulação Municipal, em observância às normas e protocolos que estabelecem os critérios para identificar o caráter de urgência/emergência dos usuários do SUS.
§ 4º Na requisição de serviço e/ou leito hospitalar não vinculado ao SUS, o Gestor do SUS deverá encaminhar o Termo de requisição de leito/serviço hospitalar, justificando os motivos do internamento do paciente junto ao serviço.
§ 5º A justa indenização pelos serviços prestados de assistência ambulatorial e hospitalar, devida à rede contratada do SUS e à rede privada, desde a admissão do paciente no leito requisitado até a sua alta, será apurada pela auditoria municipal em consonância com os valores estabelecidos na Tabela do SUS (SIGTAP).
§ 6º Na requisição de insumos, produtos, equipamentos, medicamentos, EPI`s e outros bens para a manutenção da vida, o Gestor do SUS deverá proceder o preenchimento do Termo de Requisição de insumos, produtos, equipamentos, medicamentos, EPI`s e outros bens para a manutenção da vida, justificando os motivos da requisição dos produtos ou materiais.
§ 7º A justa indenização pelos insumos, produtos, equipamentos, medicamentos, EPI`s e outros bens para a manutenção da vida, devida às pessoas naturais e jurídicas fornecedoras dos produtos requisitados, dar-se-á mediante requerimento específico do interessado dirigido à municipalidade, com base no Banco de Preços em Saúde do Ministério da Saúde à época da dita requisição.
§ 8º A não observância pela pessoa natural ou jurídica quanto à determinação de requisição de bens e serviços,nos moldes estipulados neste Decreto, sujeitará o infrator à responsabilização administrativa, civil e criminal.
§ 9º Nas hipóteses em que houver recusa à realização dos procedimentos estabelecidos neste artigo, a Secretaria Municipal de Saúde poderá solicitar à Procuradoria Geral do Município a adoção de medidas judiciais cabíveis, com o objetivo de atender ao interesse público e evitar o perigo ou risco coletivo, inclusive com notificação aos Ministérios Públicos Estadual e Federal e a solicitação de instauração de inquérito policial. (Redação dada pelo Decreto nº 18.661/2020)
Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Uberlândia, 20 de março de 2020.
Bibliografias: 
https://leismunicipais.com.br/a/mg/u/uberlandia/decreto/2020/1856/18553/decreto-n-18553-2020-declara-situacao-de-emergencia-no-municipio-de-uberl-ndia-e-define-outras-medidas-para-o-enfrentamento-ao-novo-coronavirus-covid-19
https://www.facebook.com/PrefeituraUdi/photos/a.391574000941537/2766336120131968/?type=3
Primeiros Socorros