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Relatorio de drica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
   
  
CURSO: ENFERMAGEM     DISCIPLINA: ENFERMAGEM 
NOME DO ALUNO: ADRIANA CONCEIÇÃO DE JESUS 
R.A: 2207648     POLO DE MÁTRICULA: UNIP SÃO JOÃO BATISTA 
  
DOCENTE: WENDERSON BARROS 
POLO DE PRÁTICA: UNIP SÃO JOSÉ 
DATAS DAS AULAS PRÁTICAS: 23/09/2023; 30/09/2023  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
                                                    INTRODUÇÃO 
 
Aula prática de Propedêutica e Processo de Cuidar na saúde do Adulto da UNIP que foi realizada nos dias 23/09/2023 e 30/09/2023 no polo da UNIP de são José ministrada pelo professor Wenderson. Onde este expôs para todos a importância de termos conhecimento para o manejo adequado dos materias bem como a forma correta de manipulação, no âmbito hospitalar o conhecimento é de suma importância para tratar de forma correta e diminuir tempo no cuidado com o paciente pois cada minuto conta. 
Apresenta-se neste relatório de estudo teórico prático relacionados com seguintes temas: 
 
1. OXIGENIOTERAPIA 
2. ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL 
3. AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCURSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA CARDIOVASCULAR (SÓ DISCURSÃO EM SALA) 
4. PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
5. INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA 
6. INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA 
7. AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCURSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SITEMA DISGESTÓRIO (SÓ DISCURSSÃO EM SALA)  
8. SONDAGEM VESICAL DE DEMORA- FEMININA 
9. SONDAGEM VESICAL DE DEMORA- MASCULINO 
10. AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCURSSÃO COM ENFOQUE NO SISTEMA RENAL (SÓ DISCURSSÃO EM SALA) 
11. AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCURSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA NEUROLÓGICO 
12. CURATIVOS 
13. PUNÇÃO VENOSA PERÍFERICA 
14. MEDICAÇÃO VIA INTRAVENOSA(IV) 
15. BANHO NO LEITO 
16. ATIVIDADES DADAS EM SALA
 
 
 
 
 
 
 
                                                   AULA PRÁTICA 
 
                                                       ROTEIRO 1     
 
                                               OXIGENIOTERAPIA       
                             
A oxigenoterapia é um tratamento que consiste na administração de oxigênio para suprir uma deficiência do paciente, que pode ocorrer por diversos motivos 
Abaixo estão algumas informações importantes sobre o tema: 
Indicações: A oxigenoterapia é indicada para pacientes que apresentam deficiência de oxigênio no organismo, como em casos de insuficiência respiratória, doenças pulmonares, insuficiência cardíaca, entre outros. 
Tipos de dispositivos: Existem diversos tipos de dispositivos utilizados na oxigenoterapia, como cânulas nasais, máscaras faciais, cateteres nasais, entre outros. 
Protocolo: O protocolo de oxigenoterapia pode variar de acordo com a condição do paciente e a gravidade da deficiência de oxigênio. É importante que o tratamento seja monitorado por um profissional de saúde capacitado. 
Suplementação de oxigênio no atendimento pré-hospitalar: Em situações de emergência, a suplementação de oxigênio pode ser necessária no atendimento pré-hospitalar. É importante que os socorristas estejam capacitados para realizar o procedimento corretamente. 
Oxigenoterapia de alto fluxo nasal: É uma técnica que consiste na administração de oxigênio em altas taxas e fluxos através de um dispositivo nasal. É uma opção terapêutica para pacientes em situação crítica, mas é importante que seja realizada com monitoramento adequado. 
Na aula ministrada pelo professor Wenderson tivemos a orientação que para uso de oxigenioterapia seja ela por cateteres nasal, cânula nasais, máscaras faciais entre outros estes só podem ser instalados após prescrição médica. Sendo de responsabilidade da equipe de Enfermagem a observação e anotação dos seguintes sinais no paciente: Perfusão Periférica, Frequência Respiratória, Frequência Cardíaca e Alterações no Nível de Consciência. 
O professor dividiu em equipe para apresentação onde Oxigenioterapia ficou com minha equipe composta por Adriana; Salete e Leandro simulamos um desmame onde o paciente iniciou com a máscara não reinalante após observar melhora no quadro do mesmo o médico pediu a substituição pela máscara de reservatório inicialmente ofertando 50% para o mesmo com uso de 4l/m onde podemos observar que para esta mascara existe conectores coloridos onde para cada valor ofertado tem seu respectivo valor de 02 a ser administrado, onde o paciente após anotações e observação do profissional comunicou ao médico que o seu João apresentou melhora vindo a saturar 95%, após mudou da máscara para cateter de 02 que este pode ofertar em seu total 5 litros onde foi gradualmente reduzindo a oferta até retirada total. Todo material deve estar instalado no sistema que é canalizado e está disponível na parede atrás da cama representado por cores (verde oxigênio; amarelo ar comprimido) ou disponíveis em cilindros. 
 
 
 
                                           Figura:1      
     Fonte: Oxigenioterapia intensiva-Enfermagem Ilustrativa internet. 
 
 
                                                       AULA PRÁTICA 
 
                                                           ROTEIRO 2 
 
                                           ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL 
  
A aspiração endotraqueal é um procedimento para remover secreções pulmonares em pacientes com via aérea artificial. É um procedimento comum em terapia intensiva, mas deve ser realizado com cuidado para evitar complicações. Algumas boas práticas para a aspiração de vias aéreas de pacientes em terapia intensiva incluem: 
· Avaliar os sinais vitais dos pacientes, especialmente frequência cardíaca e saturação de oxigênio, durante o procedimento 
 
· Conectar a Ventilação Mecânica (VM) nos intervalos entre uma aspiração e outra 
 
· Controlar o tempo da aspiração, que deve durar em média de seis a 15 segundos 
 
· Implementar cuidados após o procedimento de aspiração, como avaliar a necessidade de aspiração, escolher o tamanho da sonda para a aspiração por sistema aberto de modo a não exceder 50% do diâmetro do tubo endotraqueal, não manter a pressão de sucção até 150 mmHg negativo e hiper oxigenar o paciente com fração inspirada de oxigênio. 
 
· Realizar o procedimento com cuidado para evitar complicações, como hipoxemia, lesão traqueal e infecção. 
 
Nesse tema o professor Wenderson explicou que a finalidade da aspiração endotraqueal é melhorar o padrão respiratório e promover conforto ao paciente pois após este procedimento liberamos as vias áreas pérvias retirando a secreção para preparo se possível posteriormente extubação ou para exame laboratorial, seguindo sempre pela linha da forma correta desde a lavagens das mãos, uso de material correto para resultado satisfatório no procedimento e prezar pela saúde do paciente. 
Onde foi apresentado pelo grupo composto por: Taisa; Débora; Aline; Jaqueline onde elas explicaram passo a passo desde a importância do uso das luvas de procedimento, óculos de proteção; máscara; luva estéril se for aspiração de tubo e traqueostomia; água destilada e um recipiente com água para lavagem da sonda e gaze para necessidade de limpar o local onde apresentar necessidade, quando aspirar boca atentar para iniciar na lateral da bochecha sempre com cuidado para não ferir a cavidade oral do paciente, iniciar aspiração sempre do mais contaminado para o menos se caso for um paciente entubado ou traque ostomizado Tubo ou TQT; Nariz e Boca, existe os aspiradores portátil esses mais usados em centro cirúrgico, samu, emergência. Acabando procedimento desprezar material em local específico tanto secreção quando sonda, luva entre outros. 
 
  
                                                     AULA PRÁTICA 
                                                         ROTEIRO 3  
AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCURSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA CARDIOVASCULAR 
 
Neste roteiro foi feito discursão em aula sobre a questão proposta onde o professor enfatizou que para uma boa investigação no exame clínico temos que priorizar histórico do paciente bem como suas patologias, ao avaliar exames laboratoriais atentar as referênciasde valores baseadas no histórico de doença e correlacionar, atentar para as medicações e suas funções: diuréticas; hipertensivas...buscando manter atento aos horários, prescrições, possíveis suspensão das mesmas e vias de administração. O enfermeiro tem como objetivo buscar dentro das informações colhidas montar estratégias para a promoção de saúde deste paciente. 
 
                                                    AULA PRÁTICA 
 
       ROTEIRO 4    
   
PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
 
 
Preparar e administrar medicamentos é uma atividade crucial na área da saúde e requer cuidados para evitar erros de medicação. Algumas dicas importantes para o preparo e administração de medicamentos incluem: 
 
· Identificar o paciente corretamente antes de administrar o medicamento 
 
· Verificar a prescrição médica e a dosagem correta 
 
· Conferir a validade e a integridade do medicamento 
 
· Utilizar técnicas assépticas para evitar contaminação 
 
· Conhecer as vias de administração e as técnicas adequadas para cada uma delas 
 
· Registrar a administração do medicamento no prontuário do paciente 
 
· Observar o paciente após a administração do medicamento para detectar possíveis reações adversas. 
 
É importante lembrar que o preparo e administração de medicamentos é uma atividade de grande responsabilidade e relevância nos cuidados com o paciente, e deve ser realizada com cuidado e atenção para garantir a segurança e eficácia do tratamento. 
O professor nos explicou as vias de administração de medicamentos que podem ser: Oral; Subcutânea; Intravenosa; Intramuscular e que para realizar cada administração devemos atentar para as lavagens das mãos, bem como o uso correto dos materiais e a prescrição médica, atentar para os 13 acertos. 
 
 
                                                     AULA PRÁTICA 
                                                         ROTEIRO 5
  
                                 INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA 
 
Este procedimento tem como objetivo realizar descompressão gástrica, ou lavagem estomacal, tratar uma obstrução ou um local com sangramento, obter conteúdo gástrico para análise ou até mesmo administração de medicação é um procedimento privativo do Enfermeiro onde o técnico de enfermagem auxilia. A enfermagem tem um papel importante para realização desde procedimento atentar para os matérias usados e local para passagem da mesma onde o professor fez orientações na sala de aula: higiene das mãos, separar corretamente material: luva de procedimento, sonda de tamanho apropriado, anestésico, esparadrapo ou micropore, gaze, seringa de 20 ml, estetoscópio, bandeja, orientar ao paciente quanto a importância do procedimento e solicitar cooperação, posicionar o mesmo; proteger o tórax com toalha ou outro material disponível; limpar o nariz com gaze atentando para retirada da oleosidade da pele; medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice; marcar com micropore ou esparadrapo; calçar luvas; lubrificar a sonda com anestésico; introduzir a sonda em uma das narinas solicitando ao paciente que faça movimento de deglutição evitando tossir pois dificulta passagem, pedindo também que ele encoste o queixo no tórax; vai deslizando a sonda devagar e observando se há resistência; conectar a seringa de 20 ml para aspirar resíduo confirmando assim seu posicionamento quando chegar na marca e após realizar testes fazer a fixação atentando para não apertar evitando lesão no nariz; adaptar o coletor de sistema aberto na extremidade da sonda. Após realização do mesmo manter o local em ordem e realizar anotações de enfermagem bem como seu resultado. 
                                                    
      
                                                 AULA PRÁTICA  
                                                      ROTEIRO 6 
                           INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA 
 
Neste caso a sonda é usada no intuito de nutrição ou administração de medicação, na resolução do cofen n.277/2003 afirma que o enfermeiro deve assumir o acesso gastrintestinal assegurando o posicionamento adequado por avaliação radiológica. Então o professor nos orientou que após a passagem da mesma existe testes a ser realizado e após realizar atentar à realização do exame de raio x e só após esta confirmação retirar o fio guia, é indicado manter o paciente lateralizado para o lado direito onde facilita a migração da sonda para a segunda porção do duodeno, ficando no aguardo da liberação médica para demais condutas. Realizamos o procedimento no boneco que dei o nome de João separei material: luva de procedimento, sonda de tamanho apropriado, anestésico, esparadrapo ou micropore, gaze, seringa de 20 ml, estetoscópio, bandeja. Daí calcei as luvas; orientei ao paciente quanto a importância do procedimento e solicitei cooperação, posicionei o mesmo; protegi o tórax com toalha ou outro material disponível; limpei o nariz com gaze atentando para retirada da oleosidade da pele; medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice; marquei com micropore ou pode ser esparadrapo;  lubrifiquei a sonda com anestésico; introduzir a sonda em uma das narinas solicitando ao seu João que faça movimento de deglutição evitando tossir pois dificulta passagem, pedindo também que ele encoste o queixo no tórax; fui deslizando a sonda devagar e observando se há resistência; quando chegou na marca, conectei a seringa de 20 ml para aspirar resíduo e realizar teste introduzindo ar e com auxílio de estetoscópio fazer auscultar ouvindo borbulho  confirmando assim seu posicionamento após fiz a fixação atentando para não apertar evitando lesão no nariz. Após realização do mesmo manter o local em ordem e realizar anotações de enfermagem bem como seu resultado. 
 
 
                                                  
                                                     AULA PRÁTICA  
                                                           ROTEIRO 7 
 AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCUSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA DIGESTÓRIO 
       
Neste roteiro foi discutido em sala o diagnóstico da paciente seu histórico de doença, onde o enfoque está sendo direcionado para escala de dor e local, seguido de exame físico e laboratorial, onde teremos que se atentar sempre para o resultado de exame e suas alterações. 
 
                                                     
  AULA PRÁTICA  
                                                           ROTEIRO 8 
                             SONDAGEM VESICAL DE DEMORA- FEMININA 
 
 
Tem como finalidade drenar artificialmente a urina através de sondas ou cateteres introduzido na bexiga através da uretra, com objetivo de alívio, mensurar o volume urinário, promoção de ambiente seco em caso de pacientes que estão por longo ou curto tempo acamados, que passaram ou irá passar por processo cirúrgico, administração de medicação ou líquido com tempo de permanência longo prescrito pelo médico. 
Este procedimento deve ser estéril, matérias utilizados: 01 sonda vesical tipo folley; 01 bolsa coletora de sistema fechado; 01 par de luva estéril; 01 par de luva de procedimento; solução antisséptica clorexidina aquosa; lidocaína gel; 01 seringa de 20 ml; 20 ml de água destilada; 02 agulhas; pacote de gaze; fita adesiva porosa micropore; material para higiene intima; biombo se necessário; saco de lixo.  
 Explicar ao paciente sobre o procedimento, realizar lavagem das mãos; , posicionar a paciente em posição ginecológica; realizar antissepsia da paciente se necessário utilizar agua e sabão antes com luva de procedimento, promover um ambiente privativo e iluminado, com o auxílio do técnico de enfermagem organizar o material  colocar campo fenestrado se realidade do local de trabalho, já com luva estéril, após iniciar a passagem obedecendo as normas para evitar contaminação de seu material vindo retorno urinário, insufla o balão de segurança com a agua destilada seguindo o volume indicado na mesma,no caso de sonda de alivio observou retorno aguarda esvaziar a bexiga e remove a sonda imediatamente. Atentar para fixação da sonda para não vim causar danos ao paciente. 
 
                                                    
  
  AULA PRÁTICA  
                                                           ROTEIRO 8 
                             SONDAGEM VESICAL DE DEMORA- MASCULINA 
 
Tem como finalidade drenar artificialmente a urina através de sondas ou cateteres introduzido na bexiga através da uretra, com objetivo de alívio, mensurar o volume urinário, promoção de ambiente seco em caso de pacientes que estão por longo ou curto tempo acamados, que passaram ou irá passar por processo cirúrgico, administração de medicação ou líquido com tempo de permanência longo prescrito pelo médico. 
Este procedimento deve ser estéril, materias utilizados: 01 sonda vesical tipo folley; 01 bolsa coletora de sistema fechado; 01 par de luva estéril; 01 par de luva de procedimento; solução antisséptica clorexidina aquosa; lidocaína gel; 01 seringa de 20 ml; 20 ml de água destilada; 02 agulhas; pacote de gaze; fita adesiva porosa micropore; material para higiene intima; biombo se necessário; saco de lixo.  
O professor dividiu em equipes onde está composta pelos seguintes membros: Marivaldo; Ricardo; Michele; Leandro; Adriana de jesus; Adriana; Jhovenir onde ela realizou no boneco seu João antissepsia e atentou que se necessário utilizar agua e sabão antes com luva de procedimento, promover um ambiente privativo e iluminado, com o auxílio do técnico de enfermagem organizar o material  colocar campo fenestrado se realidade do local de trabalho, já com luva estéril, após iniciar a passagem obedecendo as normas para evitar contaminação de seu material e inserir sonda até chegar na conexão das vias vindo retorno urinário, insufla o balão de segurança com a agua destilada seguindo o volume indicado na mesma, pós faz uma leve tração para assegurar que está tudo ok no caso de sonda de alivio observou retorno aguarda esvaziar a bexiga e remove a sonda imediatamente. Atentar para fixação da sonda para não vim causar danos ao paciente. Atentar para identificação na bolsa coletora e seu manuseio de acordo com o protocolo das instituições. 
 AULA PRÁTICA 
 ROTEIRO 10 
AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCURSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SITEMA RENAL
 
O professor fez outras avaliações em sala de aula vindo a não se aprofundar nestas questões onde nos orientou que temos como prioridade a busca do conhecimento dentre cada assunto pertinente a enfermagem para então poder usar em nossos pacientes, deixando claro sempre a necessidade de usarmos o sistema NANDA; NIC E NOC. Onde Nanda é Diagnostico; Nic é planejamento e Noc avaliação do que colocou em prática. 
 
 AULA PRÁTICA 
 ROTEIRO 11 
AVALIAÇÃO CLÍNICA E DISCURSSÃO DE CASO COM ENFOQUE NO SISTEMA NEUROLÓGICO 
O professor fez outras avaliações em sala de aula vindo a não se aprofundar nestas questões onde nos orientou que temos como prioridade a busca do conhecimento dentre cada assunto pertinente a enfermagem para então poder usar em nossos pacientes, deixando claro sempre a necessidade de usarmos o sistema NANDA; NIC e NOC. 
 
 
 AULA PRÁTICA 
 ROTEIRO 12 
 CURATIVOS 
Para entendimento deste o professor dividiu novamente em equipes e os colegas Marivaldo e Jhovenir apresentou sobre uma ferida que foi acometida por corto contuso em acidente onde o boneco seu João estava com está ferida na região da perna direita e que ao colocar o mesmo em maca explicando a importância da lavagem do ferimento para realização de sutura que será realizada pelo médico, onde foi usado soro fisiológico em jato para retirar os resíduos do material e poeira que possam vim a contaminar e provocar infecção da lesão, os mesmos usaram luva de procedimento no primeiro momento, anestésico em gel para minimizar a dor no local para lavagem, e foi passado para turma que caso ferida infectada atentar para o uso de luva estéril, observar o tipo de tecido que está lesão apresenta para o uso correto de pomadas , soluções que venham promover ação de cicatrização da ferida que é o esperado pela equipe multiprofissional, observando também o estado nutricional do paciente e suas patologias. Atentar sempre que para limpeza da ferida vim do menos contaminado para o mais contaminado. 
 
 AULA PRÁTICA 
 ROTEITO 13 
 PUNÇÃO VENOSA 
Neste a equipe de Tania; Michele e Ricardo explicaram com clareza que ao separar o material atentar para o número do aboca-te ou scalp, algodão, álcool, garrote, seringa com medicação ou só hidrolisar o polifix com soro após comunicar ao paciente sobre o procedimento e calçar luvas de procedimento escolher o membro e após garrotear, apalpar a veia e visualizar após com o aboca-te puncionar com o bicel virado para cima após pegar veia tirar garrote e retirar a parte agulha manter só o silicone conectar polifix e fazer fixação com esparadrapo, ou sistema disponível em seu estabelecimento de trabalho. 
 
 AULA PRÁTICA 
 ROTEIRO 14 
 MEDICAÇÃO VIA INTRAVENOSA(IV) 
Este tem como objetivo medicar ou administrar soro para o paciente, atentando para as prescrições e seguindo todo protocolo de: Paciente certo; Medicação certa; Dose certa; Diluição certa; Hora certa; Identificação certa, após feito todas essas observações separar material na bandeja e administrar no paciente com luva de procedimento, limpar o sistema antes de fazer medicação com o algodão embebecido no álcool, após certificar que fechou sistema corretamente. Evitando assim contaminação. 
 
 AULA PRÁTICA 
 
  ROTEIRO 15
 
 BANHO NO LEITO 
Este foi apresentado por Taisa e Aline onde iniciaram o banho pela higiene da cabeça e após higiene oral, vindo depois a lavar o tórax e membros inferiores mantendo preservado a região intima do paciente, após iniciar lavagem das pernas retornando por último para genitália onde o professor nos orientou que quando nas extremidades mão , pé iniciar após dirigir-se no caso dos braços axila e quando nas pernas após fêmur, limpar com cuidado a região da genitália após posicionar lateralizado cuidando do manejo nesta hora para não ferir o paciente, lateralizado lava as costas após pernas finalizando na região das nadegas, retira o lençol limpa colchão inicia a colocação de um novo lençol após vira novamente agora para o lado contrário para poder terminar de colocar o lençol e a fralda do paciente e hidratar a pele. Material usado sabão líquido; compressa de pano; luva de procedimento; escova de dente com gaze ou espátula, enxaguante bucal; fralda; toalha; roupão. 
 
 
 
 
 
        
 
 
 
  
 
REFERÊNCIAS: 
 
Scielo Oxigenioterapia, figura 1 Fonte: Oxigenioterapia intensiva-Enfermagem Ilustrativa internet; 
Journal of nursing and healt (Boas práticas para aspiração de vias aéreas de pacientes em terapia intensiva); 
Scielo 2, O processo de preparo e administração de medicamentos. 
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