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Desenvolvimento Embrionário

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Desenvolvimento Embrionário
Depois que ocorre a fecundação surge o zigoto ou ovo, que tem o núcleo do pai e da mãe, cada UM desses núcleos se chama pro núcleos e vão se fundir formando um único núcleo, fenômeno chamado de cariogamia, que vai conter todo DNA responsável pela formação d ser vivo. Todas células do seu corpo são originadas do zigoto.
O zigoto entra numa fase de segmentação, que o zigoto sofre várias divisões celulares (clivagem) para formar várias outras células para formar um ser pluricelulares. Essas divisões resultam na mórula, que são várias células chamadas de blastômeros todos os blastômeros provem do zigoto e possuem o mesmo DNA. Os blastômeros Ainda não são especializados, não sabem a sua função ainda, logo elas podem ser qualquer coisa, ou seja, são células tronco. (Estudo dirigido, utilização em estudo embrionário, o embrião resultado da fertilização in vitro). Muitas vezes a mórula acaba se dividindo em duas partes e assim são formados os gêmeos idênticos (gêmeos univitelinos ou monozigóticos sempre tem o mesmo sexo, apresentam mesmo dna, apenas há diferença na íris e impressão digital). Algumas vezes essas divisões que a mórula realiza pode ocorrer um erro, uma parte da mórula pode-se ficar conectados e aí surgem os gêmeos siameses.
Depois da mórula, ocorre a formação da blástula, as células da mórula migram para periferia, e dentro do embrião se forma uma cavidade chamada de blastocele, as células até aí diminuem de tamanho e aumentam a quantidade de célula. 
Depois da blástula formada, as células na parte inferior da periferia começam a invaginar, e forma uma estrutura onde tem células na parte interna e na parte externa do embrião essa estrutura se chama gástrula. O tecido externo da gástrula se chama ectoderma, que irá formar o sistema nervoso e tecido epitelial, o tecido interno, endoderma que irá formar o sistema digestório, respiratório, fígado e pâncreas, a cavidade interna/externa é o arquentero que será o intestino primitivo, a entrada da gástrula irá se chamar blastoporo, o blastoporo é responsável por formar a boca e o anus. Se o indivíduo primeiro formar a boca, ele será protostomio, se for primeiro ao ânus e depois a boca o animal é o deuterostomio. Os humanos e os cordados e os equinodermos são animais deuterostômios. Também a parte interna se forma a mesoderma, tecido responsável pela formação de quase todas as estruturas do nosso organismo, quem tem ecto e exoderma são os animais diblastico, se tiver ecto, endo e mesoderma esses animais serão os triblásticos. A partir da Gástrula as células aumentam de tamanho.
A próxima fase é a neurula, que será formado o sistema nervoso. A ectoderma se invagina e forma uma cavidade chamada de tubo neural, esse tubo que formará o sistema nervoso. Dentro da mesoderme se forma uma cavidade chamada de Celoma, os animais que apresentam os celomas são chamados de celomáticos. Pode se haver doenças quando há problema na invaginação da ectoderme, como anencefalia, encefalocele, mielomeningocele.
Sequência: MÃE (MORULA) BEM (BLASTULA) GORDA (GRASTULA) E NEUROTICA (NEURULA)
Reprodução Assexuada
Características:
1- Reprodução do tipo agâmica. Sem gametas, não tem espermatozoide nem ovulo.
2- Ela é muito rápida, bactérias se multiplicam em minutos
3- Extremamente econômica em energia do organismo 
4- Baixa taxa de variabilidade genética, organismos assexuados formam filhos geneticamente idênticos a ele, “clone”. Problema: é complicado para se adaptar, pois se o genitor não se adapta as condições presentes toda a prole falecerá, já que são iguais, corre risco de ser extinta.
Tipos de reprodução assexuada:
1- Cissiparidade, divisão binaria ou bipartição. Uma bactéria duplica seu material genético e depois se divide em duas novas células idênticas.
2- Brotamento, gemiparidade. Uma esponja do mar, por exemplo, as células fazem mitose e forma um ser igual a ele, que pode ficar grudado no corpo ou pode se desgarrar e se desenvolver. O brotamento não é especifico para seres pluricelulares.
3- Gemulação. Só ocorre em esponjas de água doce, em prolíferos de água doce. Quando esse indivíduo está em condições insalubres ele cria uma “cápsula” e põe dentro células que são capazes de fazer mitose para criar uma nova esponja, quando a capsula encontrar um ambiente favorável ela se abre e as células saem para fazer mitose e criar uma nova esponja.
4- Esporulação. Os esporângios se rompem e liberam esporos, quando os esporos que são células, quando se encontram um ambiente favorável eles começam a fazer mitose e criar novos fungos, plantas...
5- Fragmentação, regeneração, laceração. Como se caísse uma pedra em cima do indivíduo, e o dividiu em 3 pedaços, o indivíduo não morre, ela faz uma reprodução assexuada. Cada pedaço de seu corpo vai fazer mitose e se tornar um novo indivíduo. Por exemplo: planarias (verme)
6- Esquizogênese, semelhante a fragmentação, porém na fragmentação o indivíduo é fragmentado de forma mecânica (pedrada, pisão de pé *pisa menos, pfvr*, predador), no caso da esquizogênese o animal tem a capacidade de se dividir sozinha, por exemplo: vermes marinhos, poliquetas.
Propagação de cultura de tecidos:
Cultura de tecidos de plantas é uma técnica utilizada para propagar, estudar ou conservar células, tecidos ou órgãos vegetais, denominados de explantes. O princípio básico dessa técnica é a totipotência das células e o cultivo em ambiente axênico (asséptico). O uso mais conhecido dessa técnica é a micropropagação, técnico de clonagem vegetal que usa micropropágulos e ambiente asséptico para o desenvolvimento de diferentes fases: Estabelecimento in vitro; Multiplicação e Alongamento, enraizamento in vitro e aclimatização. A cultura de tecidos se apresenta como alternativa, por exemplo: i) quando a taxa de multiplicação da espécie é muito baixa; ii) quando novas cultivares são tecnicamente muito difíceis de serem propagadas pelos métodos clássicos; iii) quando estes são comercialmente muito caros.
Estaquia
A estaquia é um método de reprodução assexuada de plantas, que consiste no plantio de pequenas estacas de caule, raízes ou folhas que, plantados em um meio úmido, se desenvolvem em novas plantas. 
Utilizam-se, por exemplo, estacas de caule de roseiras, cana-de-açúcar e mandioca; estacas de raízes de batata-doce e estacas de folhas de violeta africana. Para que o novo vegetal se desenvolva, é necessário que se formem raízes nessas estacas. Para melhores resultados, podem-se utilizar hormônios vegetais, como o ácido indolacético e o ácido naftaleno-acético
Reprodução Sexuada
Características:
1- Reprodução gâmica, há presença de gametas.
2- Reprodução extremamente lenta.
3- Reprodução que gasta muita energia, dispendiosa.
4- Alta Taxa de Variabilidade Genética, promove a evolução dos seres.
Fecundação é o encontro de gametas. Fecundação externa: encontro fora do corpo (animais marítimos). Fecundação interna: encontro dentro do corpo. (Animais terrestres).
Monoico (Hermafrodita) ou. Dioico (macho/ Feema separados).
Desenvolvimento indireto: com larva
Desenvolvimento direto: Sem larva
Ovuliparo: animal em que a fecundação é externa, e os filhotes se desenvolvem fora do corpo do animal. (Peixes e anfíbios)
Ovíparo: animal que põe ovo, fecundação interna e desenvolvimento dos filhos fora. (Aves, ornitorrinco)
Ovovivíparo: fecundação e o desenvolvimento do filho é dentro do corpo. (Cascavel, tubarão)
Vivíparos: a fecundação e o desenvolvimento também são internos, a diferença com os ovovíparos não há trocas de nutrientes da mãe para o filho, já com os vivíparos há troca de nutrientes. (Humanos)
Tipos de reprodução
1- Conjugação: é uma estratégia de reprodução dos seres unicelares que fazem cissiparidades, como a reprodução assexuada não permite a mistura de genes, o organismo é obrigado a fazer uma reprodução sexuada. Há uma transferência de um material genético de um indivíduo para outra, não há produção de filhos, apenas uma variabilidade genética.
2- Poliembrionia: formação de gêmeos idênticos.
3- Poliovulação: formação de gêmeosfraternos, a mulher libera dois óvulos ao mesmo tempo, vão ser formados zigotos distintos que não possuem o mesmo dna, e cada um possui a mesma placenta.
4- Partenogênese: Quando de um ovulo surge um individuo. Ex. ABELHA. Uma abelha tem 16 cromossomos, de um ovulo surge uma abelha que possui 8 cromossomos, os zangões. Quando o zangão libera os espermatozoides pode se nascer uma operaria (infértil) se alimentada com pólen, ou uma rainha (fértil) se alimentada com lava real.
5- Neotenia: quando o indivíduo ainda larva desenvolve a capacidade de reprodução sexuada.
Sistema Genital Masculino
Saco escrotal: ele comporta os testículos, que funcionam a 33º C, quando está muito frio o saco encolhe para encostar o testículo no corpo para que possa absorver o calor do corpo, já no calor é o contrário. A função do saco escrotal é regular a temperatura do testículo.
Testículo: função dele é produzir o gameta masculino, produz espermatozoide, dentro dele há um conjunto de túbulos, túbulos seminíferos são ali que ocorre a produção do espermatozoide, e também a produção de testosterona.
Epidídimo: uma “bolsa” que faz a maturação dos espermatozoides, ali que ele adquire a movimentação do flagelo. Armazenador de espermatozoides, até que eles sejam eliminados pelo orgasmo. (punheteiros)
Vesícula seminal: há dois canais deferentes que se unem e formam a uretra. Passam pela vesícula para que recebam um liquido seminal que é responsável por nutrir os espermatozoides, liquido rico em açúcar, frutose. Depois disso os espermatozoides e o liquido seminal passam pela próstata.
Próstata: Serve para jogar um liquido alcalino nos espermatozoides que irão proteger os espermatozoides contra a acidez da vagina, os espermatozoides juntamente com o liquido da vesícula seminal e liquido prostático passa a ser chamado de sêmen.
Uretra: função reprodutiva e excretora.
Glândula bulbouretral: joga um liquido na uretra para lubrificar a uretra e regular acidez da urina, esse liquido é o lubrificante.
Vasectomia: Corte nos canais deferentes, onde não saem mais os espermatozoides que ficarão armazenados nos testículos que com um tempo irão absorve-los.
Gametogênese
Meiose: a célula vai fazer uma divisão em que vai reduzir o cromossomo ao meio. No caso dos humanos a célula tem 46 cromossomos, essas células diploides vão se dividir e formar 4 células haploides, que terão 23 cromossomos cada uma.
Espermatogênese: Vai ocorrer no saco escrotal, nos túbulos seminíferos que ocorre a formação do espermatozoide a uma temperatura de 34º C, as células se dividem por meiose para formar os espermatozoides. Essas células são chamadas de espermatogonia (matriz), ela começa diploide com 46 cromossomos, primeiro ela cresce e se chama de Espermatocito I, esse fenômeno é chamado de fase de crescimento. Ela precisa crescer antes de se dividir para acumular energia para a meiose, o espermatocito faz a meiose e formam duas novas células haploides com 23 cromossomos cada, e são chamadas de espermatocitos secundários, e eles fazem a meiose 2 que formaram 4 novas células, as espermatides, essa é a fase de maturação. Num processo de espermiogenese os espermatides se transformam em espermatozoides.
Ovulogênese: A Ovogomia (matriz), ela também tem 46 cromossomos, e também cresce e se transforma em ovócito primário na fase de crescimento, então é realizada a meiose 1 que forma 2 novas células, PORÉM APENAS UMA CELULA formará um ovócito secundário, e a outra será um globo polar. Caso haja a fecundação a meiose 2 acontece e se forma o ovulo e a formação de 3 globos polares que servem para nutrir o ovulo e depois serão descartados.

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