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Caso clinico torax 3

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Caso 10 
 
Durante o exame físico de uma menina de 12 anos, um jovem médico, no primeiro ano de 
residência, auscultou os pulmões na face posterior do tórax, depois na face lateral do tórax e, 
finalmente, na região anterior. Após, preparou-se para realizar a ausculta dos batimentos cardíacos. 
Entretanto, ao colocar o estetoscópio no foco mitral, não auscultou nenhum batimento cardíaco. O 
pulso radial, porém, estava normal. Depois de pensar sobre o assunto, o médico conseguiu 
novamente resolveu examinar e menina e auscultou batimentos cardíacos normais. 
1. Onde o médico normalmente tentaria auscultar os batimentos cardíacos? Descreva os locais de 
ausculta e ao som de quais valvas correspondem. 
 
 
 
 
• A ausculta com foco pulmonar deve ser feita com a campânula posicionada no 2º 
espaço intercostal, próximo a borda esquerda do esterno. 
• A ausculta com foco aórtico deve ser feita com a campânula posicionada no 2º 
espaço intercostal, próximo a borda direita do esterno. 
• A ausculta com foco tricúspide deve ser feito com a campânula posicionada no 5º 
quarto espaço intercostal, na parte esquerda ao longo do esterno, próximo à borda 
esternal. 
• A ausculta com foco mitral deve ser feita com a campânula posicionada no 5º espaço 
intercostal, no lado esquerdo da linha média clavicular esquerda(linha imaginária 
vertical que atravessa o ponto médio da clavícula-LMC). 
• A ausculta com foco acessório deve ser feita com a campânula posicionada no 3º 
espaço intercostal, próximo a borda esquerda do esterno. 
 
2. Que anomalia congênita cardíaca poderia ser responsável pela incapacidade de auscultar os 
batimentos cardíacos no hemitórax esquerdo? 
Devido a um problema embrionário o dobramento anormal do tubo cardíaco para a esquerda ao 
invés da direita, causa uma inversão do coração para o lado direito da linha mediana, conhecido 
como dextrocardia, podendo ela ocorrer uma transposição geral das vísceras abdominais e 
torácicas, ou isolada no qual a uma transposição das grandes artérias podendo gerar complicações. 
 
 3. E, em relação a ausculta pulmonar, descreva os locais de ausculta dos lobos de ambos os 
pulmões à direita e a esquerda, nas regiões anterior, posterior e lateral do tórax. 
 
Vista anterior 
 
Pulmão direito 
Lobo superior: para à ausculta desse lobo é necessário posicionar o estetoscópio entre a base do 
pescoço supraclavicular e superiormente a quarta costela. 
Lobo médio: abaixo a quarta costela e superiormente a sexta costela em posição mais medial. 
Lobo inferior: superolateral a sexta costela e inferior a oitava costela em posição lateral. 
Pulmão esquerdo 
Lobo superior: para à ausculta desse lobo é necessário posicionar o estetoscópio entre a base do 
pescoço, supraclavicular, e superiormente a sexta costela (entre o quinto espaço intercostal, 
localiza-se mais medialmente) 
Lobo inferior: Lateralmente o quinto espaço intercostal e superolateral a oitava costela. 
Vista posterior 
 
Para aumentar o espaço possível de ausculta o pulmão posteriormente é necessário abduzir os 
braços para manter a borda medial da escapula em posição mais lateral 
Em ambos os pulmões para auscultar o lobo superior é necessário posicionar o estetoscópio entre a 
base do pescoço e superomedial a quarta costela até a borda superolateral da sexta costela. 
Em ambos os pulmões para auscultar o lobo inferior é necessário posicionar o estetoscópio 
inframedial a quarta costela até a borda infralateral da sexta costela, e superiormente ao nono 
espaço intercostal. 
Vista Lateral 
Pulmão direito 
 
• Lobo superior: superiormente a região axilar 
• Lobo médio: entre a região infra-axilar e a linha axilar média -LAM 
• Lobo inferior: inferiormente a região infra-axilar e posterior a LAM 
Pulmão esquerdo 
 Lobo superior: região axilar 
Lobo inferior: região infra-axilar

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