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Jornada de trabalho

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1. A CLT regulamenta a jornada de trabalho na intenção de assegurar a concessão de intervalos para que o trabalhador descanse e possa se dedicar às demais áreas de sua vida.
A respeito dos intervalos intrajornada e interjornada, nos termos previstos na CLT e pelas orientações jurisprudenciais e súmulas do Tribunal Superior do Trabalho (TST), assinale a alternativa correta. ​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. Entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 12 horas consecutivas para descanso.
Entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso. Não excedendo 6 horas de trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração ultrapassar 4 horas. Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho representam tempo à disposição da empresa. Quando o intervalo intrajornada não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Resposta incorreta.
B. Não excedendo 4 horas de trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração ultrapassar 2 horas.
Entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso. Não excedendo 6 horas de trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração ultrapassar 4 horas. Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho representam tempo à disposição da empresa. Quando o intervalo intrajornada não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Resposta incorreta.
C. Os intervalos de descanso serão computados na duração do trabalho.
Entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso. Não excedendo 6 horas de trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração ultrapassar 4 horas. Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho representam tempo à disposição da empresa. Quando o intervalo intrajornada não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Você acertou!
D. Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço extraordinário, se acrescidos ao final da jornada.
Entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso. Não excedendo 6 horas de trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração ultrapassar 4 horas. Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho representam tempo à disposição da empresa. Quando o intervalo intrajornada não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Resposta incorreta.
E. Quando o intervalo intrajornada não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de, no mínimo, 25% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso. Não excedendo 6 horas de trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração ultrapassar 4 horas. Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho representam tempo à disposição da empresa. Quando o intervalo intrajornada não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
2. Todo trabalhador tem direito a intervalos para descansar de seu trabalho. Alguns intervalos são concedidos durante a jornada; outros, entre uma jornada e outra; outros, semanalmente; e um deles, anualmente (férias). A CLT regulamenta a duração mínima de tais intervalos a fim de assegurar a proteção à saúde do trabalho.
Sobre esse tema, é correto afirmar que, tendo cumprido sua jornada de trabalho de 8 horas diárias, o empregado somente poderá iniciar a próxima jornada de trabalho após o intervalo mínimo de​​​​​​​:
Resposta incorreta.
A. 9 horas.
De acordo com o art. 66 da CLT, entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso.
Resposta incorreta.
B. 10 horas.
De acordo com o art. 66 da CLT, entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso.
Você acertou!
C. 11 horas.
De acordo com o art. 66 da CLT, entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso.
Resposta incorreta.
D. 8 horas.
De acordo com o art. 66 da CLT, entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso.
Resposta incorreta.
E. meia hora.
De acordo com o art. 66 da CLT, entre duas jornadas de trabalho, haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso.
3. O período da noite é reconhecidamente aquele destinado ao descanso. A medicina demonstra que o sono durante o dia não é revigorante da mesma forma que o sono da noite. Atenta a isso, a CLT estabelece normas na intenção de compensar financeiramente o trabalhador que presta atividade nesse período. O primeiro ponto de relevância é estabelecer o que a lei considera como período noturno.
Nesse sentido, conforme previsão contida na CLT, para o trabalhador urbano, considera-se noturno o trabalho executado:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. das 21h de um dia às 5h do dia seguinte.
Conforme art. 73, § 2º, da CLT, considera-se noturno o trabalho executado das 22h de um dia às 5h do dia seguinte.
Resposta incorreta.
B. das 20h de um dia às 4h do dia seguinte.
Conforme art. 73, § 2º, da CLT, considera-se noturno o trabalho executado das 22h de um dia às 5h do dia seguinte.
Você acertou!
C. das 22h de um dia às 5h do dia seguinte.
Conforme art. 73, § 2º, da CLT, considera-se noturno o trabalho executado das 22h de um dia às 5h do dia seguinte.
Resposta incorreta.
D. das 20h de um dia às 5h do dia seguinte.
Conforme art. 73, § 2º, da CLT, considera-se noturno o trabalho executado das 22h de um dia às 5h do dia seguinte.
Resposta incorreta.
E. das 21h de um dia às 6h do dia seguinte.
Conforme art. 73, § 2º, da CLT, considera-se noturno o trabalho executado das 22h de um dia às 5h do dia seguinte.
4. A CLT estabelece que, durante a jornada, o empregado terá direito a alguma(s) pausa(s) para repouso e alimentação. Trata-se do intervalo intrajornada, cuja finalidade é assegurar a proteção da saúde do trabalhador. Sabe-se que o tempo de duração de tal intervalo é variável, a depender do tempo de duração da jornada.
Sendo assim, analise as jornadas de três trabalhadores:
- Caio trabalha na farmácia ABC e tem jornada diária de trabalho de 5 horas.
- Mévio trabalha na farmácia XYZ e tem jornada diária de trabalho de 4 horas.
- Tício trabalha no supermercado KWY e tem jornada diária de trabalho de 7 horas.
Quanto à concessão e à duração do intervalo intrajornada de Caio, Mévio e Tício, é correto afirmar que:
Resposta correta.
A. Caio terá direito a 15 minutos de intervalo, Mévio não terá direito a intervalo e Tício terá direito a uma hora.
Segundo o art. 71 da CLT, o intervalo de uma hora de duração será devido ao trabalhador que realizar jornada superiora 6 horas. Nas jornadas com duração superior a 4 horas que não ultrapassem 6 horas, deve-se conceder um intervalo de 15 minutos. Já, nas jornadas de até 4 horas de duração, não há intervalo intrajornada. Sendo assim, Caio, que labora 5 horas diárias, terá direito ao intervalo de 15 minutos. Mévio, que labora 4 horas diárias, não terá direito ao intervalo. Tício, que labora 7 horas diárias, terá direito ao intervalo de uma hora.
Resposta incorreta.
B. Caio e Mévio não terão direito ao intervalo e Tício terá direito a uma hora de intervalo.
Segundo o art. 71 da CLT, o intervalo de uma hora de duração será devido ao trabalhador que realizar jornada superior a 6 horas. Nas jornadas com duração superior a 4 horas que não ultrapassem 6 horas, deve-se conceder um intervalo de 15 minutos. Já, nas jornadas de até 4 horas de duração, não há intervalo intrajornada. Sendo assim, Caio, que labora 5 horas diárias, terá direito ao intervalo de 15 minutos. Mévio, que labora 4 horas diárias, não terá direito ao intervalo. Tício, que labora 7 horas diárias, terá direito ao intervalo de uma hora.
Você não acertou!
C. Caio e Mévio terão direito a 15 minutos de intervalo e Tício terá direito a uma hora de intervalo.
Segundo o art. 71 da CLT, o intervalo de uma hora de duração será devido ao trabalhador que realizar jornada superior a 6 horas. Nas jornadas com duração superior a 4 horas que não ultrapassem 6 horas, deve-se conceder um intervalo de 15 minutos. Já, nas jornadas de até 4 horas de duração, não há intervalo intrajornada. Sendo assim, Caio, que labora 5 horas diárias, terá direito ao intervalo de 15 minutos. Mévio, que labora 4 horas diárias, não terá direito ao intervalo. Tício, que labora 7 horas diárias, terá direito ao intervalo de uma hora.
Resposta incorreta.
D. Caio e Mévio terão direito a 15 minutos de intervalo e Tício terá direito a 30 minutos de intervalo.
Segundo o art. 71 da CLT, o intervalo de uma hora de duração será devido ao trabalhador que realizar jornada superior a 6 horas. Nas jornadas com duração superior a 4 horas que não ultrapassem 6 horas, deve-se conceder um intervalo de 15 minutos. Já, nas jornadas de até 4 horas de duração, não há intervalo intrajornada. Sendo assim, Caio, que labora 5 horas diárias, terá direito ao intervalo de 15 minutos. Mévio, que labora 4 horas diárias, não terá direito ao intervalo. Tício, que labora 7 horas diárias, terá direito ao intervalo de uma hora.
Resposta incorreta.
E. Caio, Mévio e Tício terão direito a 15 minutos de intervalo.
Segundo o art. 71 da CLT, o intervalo de uma hora de duração será devido ao trabalhador que realizar jornada superior a 6 horas. Nas jornadas com duração superior a 4 horas que não ultrapassem 6 horas, deve-se conceder um intervalo de 15 minutos. Já, nas jornadas de até 4 horas de duração, não há intervalo intrajornada. Sendo assim, Caio, que labora 5 horas diárias, terá direito ao intervalo de 15 minutos. Mévio, que labora 4 horas diárias, não terá direito ao intervalo. Tício, que labora 7 horas diárias, terá direito ao intervalo de uma hora.
5. A CLT estabelece normas a respeito do intervalo intrajornada, ou seja, aquele intervalo para repouso e alimentação do trabalhador que deve ser concedido durante a jornada diária de trabalho. Tal intervalo tem a finalidade de assegurar a proteção à saúde, física e mental, do trabalhador. Sobre esse assunto, analise o caso a seguir:
Amália labora em uma tecelagem. Sua jornada diária de trabalho é de 8 horas e a semanal é de 44 horas. No entanto, diariamente, Amália tem direito a apenas 40 minutos de intervalo intrajornada, o que foi determinado por ordem de seu empregador.
Nesse sentido, de acordo com o que estabelecem a Constituição e a CLT, Amália tem direito a:
Resposta incorreta.
A. uma hora extra diária em virtude da supressão do intervalo integral, acrescida de 50%.
No caso de Amália, ocorreu a supressão parcial do seu intervalo intrajornada. Ela fazia jus ao intervalo de uma hora, sendo-lhe suprimidos, diariamente, 20 minutos. Desde a reforma trabalhista, em ocorrendo a supressão parcial do intervalo intrajornada, o trabalhador tem direito apenas ao período suprimido, com o acréscimo de 50%, já que será tal período considerado como hora extra. É o que prevê o art. 71, § 4º, da CLT. Assim, não é correto alegar ter ocorrido a supressão integral do intervalo, tendo havido a supressão parcial de 20 minutos. Sobre esses 20 minutos, incidirá o acréscimo de 50% por se tratar de hora extra realizada. Logo, não podem ser devidos 20 minutos sem acréscimo de 50%.
Você acertou!
B. 20 minutos extras diários em virtude da supressão parcial do intervalo, acrescidos de 50%.
No caso de Amália, ocorreu a supressão parcial do seu intervalo intrajornada. Ela fazia jus ao intervalo de uma hora, sendo-lhe suprimidos, diariamente, 20 minutos. Desde a reforma trabalhista, em ocorrendo a supressão parcial do intervalo intrajornada, o trabalhador tem direito apenas ao período suprimido, com o acréscimo de 50%, já que será tal período considerado como hora extra. É o que prevê o art. 71, § 4º, da CLT. Assim, não é correto alegar ter ocorrido a supressão integral do intervalo, tendo havido a supressão parcial de 20 minutos. Sobre esses 20 minutos, incidirá o acréscimo de 50% por se tratar de hora extra realizada. Logo, não podem ser devidos 20 minutos sem acréscimo de 50%.
Resposta incorreta.
C. uma hora extra diária em virtude da supressão do intervalo integral, sem acréscimo de 50%.
No caso de Amália, ocorreu a supressão parcial do seu intervalo intrajornada. Ela fazia jus ao intervalo de uma hora, sendo-lhe suprimidos, diariamente, 20 minutos. Desde a reforma trabalhista, em ocorrendo a supressão parcial do intervalo intrajornada, o trabalhador tem direito apenas ao período suprimido, com o acréscimo de 50%, já que será tal período considerado como hora extra. É o que prevê o art. 71, § 4º, da CLT. Assim, não é correto alegar ter ocorrido a supressão integral do intervalo, tendo havido a supressão parcial de 20 minutos. Sobre esses 20 minutos, incidirá o acréscimo de 50% por se tratar de hora extra realizada. Logo, não podem ser devidos 20 minutos sem acréscimo de 50%.
Resposta incorreta.
D. 30 minutos extras diários em virtude da supressão do intervalo integral, sem acréscimo de 50%.
No caso de Amália, ocorreu a supressão parcial do seu intervalo intrajornada. Ela fazia jus ao intervalo de uma hora, sendo-lhe suprimidos, diariamente, 20 minutos. Desde a reforma trabalhista, em ocorrendo a supressão parcial do intervalo intrajornada, o trabalhador tem direito apenas ao período suprimido, com o acréscimo de 50%, já que será tal período considerado como hora extra. É o que prevê o art. 71, § 4º, da CLT. Assim, não é correto alegar ter ocorrido a supressão integral do intervalo, tendo havido a supressão parcial de 20 minutos. Sobre esses 20 minutos, incidirá o acréscimo de 50% por se tratar de hora extra realizada. Logo, não podem ser devidos 20 minutos sem acréscimo de 50%.
Resposta incorreta.
E. 20 minutos extras diários em virtude da supressão parcial do intervalo, sem acréscimo de 50%.
No caso de Amália, ocorreu a supressão parcial do seu intervalo intrajornada. Ela fazia jus ao intervalo de uma hora, sendo-lhe suprimidos, diariamente, 20 minutos. Desde a reforma trabalhista, em ocorrendo a supressão parcial do intervalo intrajornada, o trabalhador tem direito apenas ao período suprimido, com o acréscimo de 50%, já que será tal período considerado como hora extra. É o que prevê o art. 71, § 4º, da CLT. Assim, não é correto alegar ter ocorrido a supressão integral do intervalo, tendo havido a supressão parcial de 20 minutos. Sobre esses 20 minutos, incidirá o acréscimo de 50% por se tratar de hora extra realizada. Logo, não podem ser devidos 20 minutos sem acréscimo de 50%.

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