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ARAPONGAS 2020 LEONARDO HENRIQUE DE ARAUJO VIEIRA METODOLOGIA DO ENSINO DO ATLETISMO LEONARDO HENRIQUE DE ARAUJO VIEIRA METODOLOGIA DO ENSINO DO ATLETISMO O referido trabalho, vai de encontro com os temas abordados nas aulas do dia 05 e 12 de maio do presente ano. Para a realização dessa síntese, foram utilizados os materiais enviados pelo Professor, as aulas ao vivo e a gravação das mesmas, que foram disponibilizadas no AVA. Além de algumas consultas que estão nas referências. Profº Me.: João Vagner Cavalari Arapongas 2020 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 2 SALTOS ................................................................................................................... 5 2.1 SALTO EM DISTÂNCIA .........................................................................................5 2.2 SALTO TRIPLO......................................................................................................6 2.3 SALTO EM ALTURA ..............................................................................................8 2.4 SALTO COM VARA................................................................................................9 3 ARREMESSO E LANÇAMENTOS ........................................................................ 11 3.1 ARREMESSO DE PESO......................................................................................11 3.2 LANÇAMENTO DO DISCO ..................................................................................12 3.3 LANÇAMENTO DE DARDO .................................................................................13 3.4 LANÇAMENTO DO MARTELO.............................................................................14 4 CONCLUSÃO .........................................................................................................16 REFERÊNCIAS .........................................................................................................17 5 1 INTRODUÇÃO Saltos, Lançamentos e Arremesso são outras duas modalidades que compõe o grande número de opções que o atletismo oferece. Dentro dessas próprias modalidades, abre-se um leque com provas distintas. Suas particularidades como regras, objetos utilizados e demais características específicas de cada prova. Os objetivos desse trabalho é mostrar as principais características dessa prova, a maneira que ela ocorre, como surgiu, algumas técnicas, tudo de maneira resumida e de acordo com a visão do acadêmico, onde será registrado aquilo que no seu entendimento é importante para se ter ao menos, o entendimento mínimo de cada uma dessas provas. As informações aqui registradas foram baseadas nas duas aulas disponibilizadas até o momento da elaboração do mesmo. Demais informações foram buscadas em pesquisas realizadas através da internet, sempre buscando fontes confiáveis e que são direcionadas ao atletismo. Filtrando tudo isso, as informações estão sendo apresentadas na sequência. Lembrando ainda que será explorado as características das provas e não o fator regras. 6 2 SALTOS Quando se fala em saltos, já devemos entender que o significado é diferente de pular, embora muitas pessoas possuem o entendimento que são as mesmas coisas. Porém é bem simples demonstrar que são antônimos, afinal quando alguém realiza a ação de pular, essa pessoa ao concluir esse ato, ela estará no mesmo ponto. Um exemplo bem simples seria a brincadeira de pular corda, onde você realiza a ação e ao concluir está no mesmo local. O salto pode até ter uma característica própria, porém quando ele é finalizado, essa pessoa que executou o mesmo, concluiu essa aterrissagem em um local diferente, em uma distância que dentro do atletismo, facilmente passa dos 15 metros, dependendo da prova. A partir do entendimento que saltar e pular são ações diferentes, destaco as quatro provas dentro do atletismo, que tem como fundamento específico o elemento saltos, são elas; Salto em Distância, Salto Triplo, Salto em Altura e Salto com Vara. Observa-se que na própria descrição da prova, nota-se que em algumas delas, o atleta utilizará determinado objeto para a sua execução, elas têm suas particularidades, porém em comum elas possuem as etapas de execução das fases sendo; corrida de aproximação, impulsão e voo, pôr fim a queda. As características desses saltos, elas ocorrem tanto na vertical (salto com vara e salto em altura), quanto na horizontal (salto em distância e salto triplo), destaco ainda que saltos são provas de campo. 2.1 SALTO EM DISTÂNCIA Essa prova é disputada desde o ano 656 a.C., era realizada de uma maneira bem diferente do que atualmente. Na ocasião esses atletas carregavam halteres nas mãos que podiam chegar até 4,5kg. Era permitido apenas uma curta corrida antes da realização do salto e a área de aterrissagem era um espaço cavado no chão que eles chamavam de skamma. Atualmente a forma é realizada de maneira bem diferente, pois os atletas possuem um espaço próprio que é formado por uma pista de balanço, uma tábua de balanço e uma caixa de areia. A Pista de Balanço tem 40m de comprimento, enquanto a Tabuá de chamada 7 tem 1,21 a 1,22m de comprimento, por 20cm (±2mm) de largura de 10cm de altura e a área de queda que é a caixa de areia tem a dimensão de 10m de comprimento. Quando o atleta realiza o salto em distância ele passará por quatro fases, sendo; corrida de aproximação, salto, voo e aterrisagem. 2.2 SALTO TRIPLO O salto triplo tem uma tipificação próxima do salto em distância, porém para realizar o mesmo, o atleta realiza uma combinação em ato contínuo de três saltos, finalizando com a queda em uma caixa de areia. O vencedor da prova será aquele que alcançar a distância maior. O atleta precisa ter muito sincronismo nas passadas para realizar um bom salto. A linha limite para a realização da ação, estará a uma distância mínima de 11m da caixa de areia. Os atletas passam por três processos até concluir o salto, sendo um primeiro salto antes da linha limite. Nessa ação o atleta cai sobre o mesmo pé do impulso. Na sequência ocorre um novo salto, mas dessa vez a queda ocorre no outro pé. Por fim o terceiro e último salto, onde o atleta cairá com os dois pés na caixa de areia. Quanto 8 mais força o atleta fizer em sua projeção, maior será a sua distância. Nessa prova, o atleta passa pela etapa da corrida, impulsão e pelos três saltos (hop, step e jump). Essa prova faz parte dos Jogos Olímpicos desde a sua primeira edição da era moderna, que teve início em Atenas no ano de 1896. O Brasil possuí muita tradição nessa prova. Destaque para Adhemar Ferreira da Silva, recordista mundial e bicampeão olímpico (Helsinque 1952 e Melbourne 1956). Na ocasião, em 1952 ele bateu o recorde olímpico e estabeleceu duas novas marcas mundiais: 16,12m e 16,22m. Já em 1956 novo ouro olímpico e também recorde olímpico com a marca de 16,35m. Nelson Prudêncio foi recordista mundial e obteve duas medalhas olímpicas. Foi prata no México em 1968 e Bronze na edição seguinte em Munique 1972. Além de atleta ele foi vice-presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Nelson Prudêncio foi, durante toda a vida, um dos grandes incentivadores da modalidade no Brasil. Em 23 de novembro de 2012, ele perdeu a batalha contra o câncer, em São Carlos, deixando saudades em todos os que conviveram com ele dentro e fora das pistas de competição. João Carlos de Oliveira, conhecido como "João do Pulo”, também é medalhista olímpico (1976 em Montreal no Canadá e 1980 em Moscou na Rússia). Ambasas 9 medalhas são de bronze. A carreira foi interrompida por um grave acidente de carro. Por fim o paranaense Jadel Gregório, natural de Jandaia do Sul no Paraná, que tem conquistas importantíssimas: ouro nos jogos Pan-americanos do Rio, em 2007 (17,27 m); prata, no Campeonato Mundial de Osaka, em 2007 (17,59 m); prata, no Campeonato Mundial Indoor, em Moscou, no ano de 2006 e em Budapeste, no ano de 2004; prata nos jogos Pan-americanos de Santo Domingo, em 2003. 2.3 SALTO EM ALTURA Do mesmo modo que a prova anterior faz parte dos Jogos Olímpicos da era moderna desde a sua primeira edição, o salto em altura para os homens também leva esse feito. Já para as mulheres apenas nas olimpíadas de Amsterdã no ano de 1928. Nessa modalidade a prova é realizada em um espaço que possuí uma área para a corrida de balanço e uma zona de salto, que é formada por dois postes, uma fasquia transversal e uma área de queda. Para realizar o salto os atletas empregam diferentes técnicas: tesoura, rolamento ventral e salto de costas (fosbury flop). É importante destacar que as duas primeiras técnicas já não se utilizam mais em competições, porém a técnica tesoura é importante no processo de aprendizagem. 10 As etapas que compõem o salto em altura passam pela corrida de balanço onde as últimas passadas deverão serem feitas em curvas. A impulsão deve-se apoiar o pé mais afastado do colchão em relação ao primeiro poste. O salto se concluí com o processo de voo e com a queda, onde o atleta deve cair de costas no colchão. O salto é anulado se o atleta derrubar a fasquia ou se tocar o colchão para fora das demarcações dos postes. O atleta terá até três tentativas para ultrapassar a fasquia. 2.4 SALTO COM VARA Diferente dos saltos anteriores, nessa prova o atleta necessita de um objeto para executar a ação. Os competidores utilizam uma vara longe e que é flexível para poder alcançar uma altura muito maior e ultrapassar uma barra transversal. A origem dessa prova é europeia e surgiu devido a uma necessidade muitas vezes diária. Que era o fato de os homens conseguirem atravessar os canais de água. No fim do século XIX as faculdades começaram a realizar competições nesses moldes. É sabido que nos dias atuais essas varas possuem cada vez mais, materiais de qualidade em sua produção, porém nas Olímpiadas de 1896 os atletas utilizavam uma vara de bambu, que era bem afiada em uma das pontas, onde os atletas competiam sob a grama. Naquela ocasião o recorde foi de 3,2m. Atualmente esse salto ocorre em uma pista, onde a sua superfície que se adapta a diferentes situações climáticas. A pista ainda possuí uma caixa de encaixe da vara, além de colchões onde ocorre a queda. 11 Essa modalidade é uma das mais complexas que se tem no atletismo. O atleta deve possuir muitas características como velocidade, flexibilidade, coordenação e força. Além do mais o instrumento utilizado é único para cada atleta, pois a vara é desenvolvida de acordo com as medidas antropométricas, além de analisar a força do atleta. Até a conclusão do salto, o atleta passará por seis processos diferentes: empunhadura, corrida de aproximação, encaixe, impulsão e pêndulo, elevação e giro, transposição e queda. O recorde mundial da modalidade são os seguintes: no masculino pertence ao sueco Armand Duplantis e seus 6,17m no Meeting em Torun, na Polônia 2020. No feminino a russa Yelena Isinbayeva (5.06m) em 2009, ou seja, já são 11 anos que nenhuma mulher atinge essa marca. 12 3 ARREMESSO E LANÇAMENTOS Ao falarmos em arremesso e lançamentos, encontramos outras quatro provas do atletismo, onde cada uma delas utiliza-se um objeto diferente. Embora elas tenham as suas particularidades, tanto arremesso quanto lançamentos possuem o mesmo significado. A técnica para executar essas provas também são similares em ambas, como por exemplo a forma de segurar o objeto, a posição inicial do atleta, apoios realizados por meio de giros e corridas, essas são apenas algumas das técnicas que independente dessas provas, os atletas utilizam. 3.1 ARREMESSO DE PESO A mais de 3 mil anos já é realizada, claro que antigamente era diferente dos dias atuais, tanto que o peso a ser arremessado eram pedras. No século XVII, soldados arremessavam balas de canhão nas competições que os mesmos organizavam. A prova também é olímpica e está presente desde a primeira edição em 1896. Atualmente esse objeto é uma esfera de ferro, chumbo ou bronze, pesando 4 kg para as mulheres e 7,2 kg para os homens. A área onde o atleta realiza os movimentos para poder arremessar tem um diâmetro de 2,135m, eles não podem sair desse espaço ao realizar o arremesso. É proibido o uso de luvas, porém pode ser utilizado substâncias que ajudam o atleta na pegada do peso. Visando evitar lesões, cinturão para proteger a coluna também é permitido. Os atletas finalistas tem direito a três arremessos e a prova exige movimentos e técnicas precisas entre elas: no início do arremesso, o peso deve estar colocado entre o ombro e o pescoço do atleta. O peso deve ser lançado com as pontas os dedos, e não com a palma da mão. Técnica linear e rotacional são as utilizadas, a diferença são os movimentos, pois na rotacional o atleta faz um pequeno giro antes de arremessar. 13 3.2 LANÇAMENTO DO DISCO A sua origem iniciou no ano 708 a.C., a estátua Discóbolo que foi criada pelo grego Míron é um símbolo que comprova o quanto a prova é antiga. Por esse fato acredita-se que os discos eram de pedras. Faz parte dos jogos olímpicos desde 1896. A prova como todas as outras mudaram no decorrer dos anos, antigamente esse lançamento era realizado de forma estática, enquanto atualmente os atletas realizam giros antes de lançar o disco. No momento em que o atleta vai competir ele fica em um espaço como se fosse ou jaula, esse local é cercado por redes que possuem 4m de altura e possuí uma abertura de ângulo de 40º, espaço esse que o disco é lançado. Além do mais, o atleta é obrigado a ficar dentro de um círculo de 2,5m de diâmetro. Atualmente o disco é feito de madeira ou fibra de vidro. O peso do disco muda de acordo com o sexo, mulheres 1 kg e homens 2kg. 14 Nos últimos anos, o Brasil teve duas mulheres que estiveram entre as melhores do mundo nessa prova. A paraibana Andressa Oliveira de Morais (Pinheiros), sétima colocada com 65,10 m, e a segunda é a gaúcha Fernanda Raquel Borges Martins (Orcampi Unimed), oitava com 64,66 m. Essas colocações se referem ao ranking mundial de 2018. 3.3 LANÇAMENTO DE DARDO Sua origem foi no contexto pré-histórico, podemos dizer que por sobrevivência do homem. Foi objeto de caça e até mesmo arma de combate na guerra. É tão antiga que já era disputada nos jogos olímpicos da antiga Grécia. Diferente das ações que vimos dos demais lançamentos, nesse aqui o atleta corre para realizar a ação. Essa pista por onde ele corre tem 34,9 m de comprimento por 4m de largura. Quando ele realiza o lançamento, o dardo chega a passar dos 100km/h. Os árbitros para fazerem a medição, consideram desde o limite da zona de lançamento até ao primeiro ponto onde o dardo tocou no chão. Essa técnica do lançamento consiste em o dardo ser pego pela empunhadura e lançado por cima do braço levantado ou dos ombros. É proibido ao atleta se virar completamente, de modo que que seu rosto fique em direção contrária ao lançamento. O dardo para os homens pesa 800g e 600 g para as mulheres. Seu comprimento também tem diferença, sendo 2,3m para elas e 2,7m para eles. Dentro dessa prova os atletas costumam realizar empunhaduras com técnicas diferentes, de acordo com aquilo que ele se senti mais confortável parao lançamento do dardo, onde são três técnicas diferentes. Na empunhadura finlandesa o atleta apoia o dardo no dedo indicador. Quando 15 se fala na técnica americana, o dardo estará apoiado entre o dedo indicador e o polegar. Por fim existe a empunhadura garfo onde o dardo fica apoiado entre o dedo médio e o indicador. 3.4 LANÇAMENTO DO MARTELO Relatos apontam que a sua origem ocorreu a cerca de 2000 a.C., quando um antigo guerreiro celta aplicou uma técnica idêntica à atual no lançamento da roda de uma carruagem a uma distância significativa. Com o passar do tempo foi evoluindo, na Inglaterra no século XVI era utilizado um martelo de ferreiro até que com diversas adaptações, chegou no objeto que se usa atualmente. Bem diferente do objeto que conhecemos por conta do nome, esse martelo possui uma bola que seria a cabeça do mesmo e uma alça em formato triangular. O comprimento do cabo que faz essa ligação pode chegar a 1,2m de comprimento, onde a bola tem 13cm de diâmetro. Para as mulheres o peso corresponde a 4kg, já para os homens quase dobra o peso, sendo de 7,26kg. Entre as etapas para realizar o lançamento estão: posição estacionária, na parte posterior do círculo e de costas para o setor de queda do lançamento, na sequência, vem a fase dos balanceios que iniciarão os molinetes. Onde nesse processo há uma transferência de peso entre as pernas ao mesmo tempo que ocorre uma compensação do quadril. São realizados dois ou três giros do martelo sobre a cabeça, esses giros vão de baixo para cima. Por fim são realizados até quatro giros com os braços bem estendidos, iniciando com o calcanhar e passando para a ponta do pé, ao final do último giro o martelo é lançado. 16 4 CONCLUSÃO Diante de tudo que foi visto até o presente momento dentro do atletismo, fica claro o quanto é imenso esse mundo se analisarmos, tudo aquilo que já foi visto dentro da disciplina, onde vimos um mundo de corridas, saltos, arremesso e lançamentos. Com a realização de mais um trabalho, fica ainda mais nítido o porque do atletismo ser considerado um esporte-base para todas as outras modalidades. A cada prova descrita a certeza de uma modalidade pré-histórica. Suas transformações ao longo dos séculos. Muitas vezes um ato de sobrevivência, que se tornou esporte. Uma modalidade muito técnica, onde cada ação faz toda a diferença. Anos de preparação para que tudo ocorra muitas vezes em pouquíssimos segundos. Ser o mais veloz, saltar mais alto, arremessar mais longe. O cuidado com cada passada e a atenção para não ultrapassar os limites que as mais diversas regras do atletismo cobram. Realizar a síntese desse trabalho é uma viagem a história da modalidade mais charmosa do mundo, é conhecer e comprovar que o ser humano, pode se superar sempre. 17 REFERÊNCIAS ATLETX.COM. Atletismo. Disponível em: <https://www.atletx.com.br/atletismo/atletas/jadel-gregorio.> Acesso em 16 mai. 2020. BRASIL ESCOLA. Biografia. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/biografia/adhemar-ferreira-silva.htm.> Acesso em 16 mai. 2020. CBAT. Regras Oficiais. Disponível em: <https://www.cbat.org.br/repositorio/cbat/documentos_oficiais/regras/regrasdecompe ticaoeregrastecnicas_edicao2020.pdf.> Acesso em 16 mai. 2020. COPACABANA RUNNERS. João Carlos de Oliveira – João do Pulo. Disponível em: <https://www.copacabanarunners.net/histpulo.html.> Acesso em 16 mai. 2020. GLOBO ESPORTE. Blog do Coach. Disponível em: < https://globoesporte.globo.com/natacao/blogs/blog-do-coach/post/2020/02/09/o- recorde-mundial-do-salto-com-vara-e-os-recordes-que-nao-caem.ghtml.> Acesso em 16 mai. 2020. OLIMPÍADA TODO DIA. Atletismo. Disponível em: <http://www.olimpiadatododia.com.br/atletismo/111071-atletas-no-top-10-do- lancamento-do-disco/.> Acesso em 17 mai. 2020. REDE NACIONAL DO ESPORTE. Medalhistas Brasileiros em Jogos Olímpicos. Disponível em: <http://www.rededoesporte.gov.br/pt- br/megaeventos/olimpiadas/medalhistas/nelson-prudencio> Acesso em 16 mai. 2020. https://www.atletx.com.br/atletismo/atletas/jadel-gregorio https://brasilescola.uol.com.br/biografia/adhemar-ferreira-silva.htm https://www.cbat.org.br/repositorio/cbat/documentos_oficiais/regras/regrasdecompeticaoeregrastecnicas_edicao2020.pdf https://www.cbat.org.br/repositorio/cbat/documentos_oficiais/regras/regrasdecompeticaoeregrastecnicas_edicao2020.pdf https://www.copacabanarunners.net/histpulo.html https://globoesporte.globo.com/natacao/blogs/blog-do-coach/post/2020/02/09/o-recorde-mundial-do-salto-com-vara-e-os-recordes-que-nao-caem.ghtml https://globoesporte.globo.com/natacao/blogs/blog-do-coach/post/2020/02/09/o-recorde-mundial-do-salto-com-vara-e-os-recordes-que-nao-caem.ghtml http://www.olimpiadatododia.com.br/atletismo/111071-atletas-no-top-10-do-lancamento-do-disco/ http://www.olimpiadatododia.com.br/atletismo/111071-atletas-no-top-10-do-lancamento-do-disco/ http://www.rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/olimpiadas/medalhistas/nelson-prudencio http://www.rededoesporte.gov.br/pt-br/megaeventos/olimpiadas/medalhistas/nelson-prudencio
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