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Sistema Respiratório de Equinos

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Sistema Respiratório de Equinos 
 Anatomia 
 Vias áreas superiores: narinas, faringe, laringe, bolsa gutural e 
traqueia = limpeza, aquecimento e condução do ar. 
 Vias áreas inferiores: brônquios, bronquíolos e pulmões (alvéolos) 
= condução final do ar e trocas gasosas. 
Funções 
 Captação de oxigênio 
 Eliminação de gás carbônico ► Regula equilíbrio ácido básico ► 
Controle da temperatura corporal ► Olfação 
 Fonação 
Semiologia 
 Anamnese 
 Inspeção 
 Palpação 
 Percussão do tórax 
 Auscultação 
 Percussão auscultatória 
 Punção exploradora ou toracocentese ► 12 a 20 respirações/minuto 
Etiologia das infecções respiratórias 
Fatores predisponentes: 
 Poeira, pó, esporos, fungos, pólen, gases poluentes, amônia. 
 Promovem irritação do epitélio respiratório – desencadeiam processo inflamatórios – 
migração de células inflamatórias para epitélio respiratório e luz – aumento secreção 
glandular – edema. 
 Etiologia das infecções respiratórias 
Fatores determinantes: 
 Penetram e se multiplicam nas vias aéreas – aumento da inflamação na via aérea. 
1. Infeccioso: virais; bacterianas, micóticos 
2. Alterações morfológicas: laringe 
3. Alergias: obstrução recorrente de via aérea (ORVA) (doença pulmonar obstrutiva crônica -
DPOC, doença inflamatória dias aéreas - DIVA, doença inflamatória das vias aéreas - IRVA) 
Viroses Influenza Equina 
Gripe equina 
Etiologia: 
 vírus da família Myxoviridae – A equi 1 e A equi 2 
 Rinofaringite e traqueobronquite 
 Pneumonia rara (A equi 2) – miosite e miocardites 
 Alta morbidade e baixa mortalidade. 
 Acomete animais 2 a 3 anos, campanha esportiva, 95 % dos animais. 
Sintomas: 
 Hipertermia, anorexia 
 Tosse seca e improdutiva (inicio) 
 Corrimento nasal bilateral seroso – mucoso (3 a 4 dias) profuso - mucopurulento 
(infecção bacteriana) 
 Discreta taquipneia 
Diagnostico: 
 Clinico, isolamento do vírus 
Tratamento: 
 Repouso – 50 a 100 dias 
 Movimentando na guia ou sendo solto no piquete ou a tarde (ar fresco) 
 Sem exercícios. 
 Antitérmicos 
 Expectorantes 
 Broncodilatadores 
 Antibióticos (amplo espectro: penicilina, gentamicina, sulfa com trimetropim) 
Profilaxia: 
Vacinação 
 
 
 
 
 
Herpes vírus equino – Rinopneumonia 
 São 8 EHV que acometem os equinos: 3 promovem infecções importantes. 
 EHV -1 subtipo 2: problemas respiratórios iguais da influenza, porém mais brandos. 
 EHV- 1 subtipo 1: aborto no 1/3 final da gestação. 
 Nascimentos de neonatos com problemas respiratórios graves (potros fracos) 
 Problemas respiratórios principalmente em potros ▪ Quadros neurológicos 
(encefalomielites) 
Sintomas: 
 Tosse 
 Temperatura aumentada 
 Secreção nasal 
 Rinofaringite e traqueobronquite 
 Predileção animais de até 1 ano (ataxia) 
 Diagnostico: 
 Sinais clínicos 
 Sorologia: 3 semanas após o aborto ou quadro 
clinico 
 Isolamento do vírus das secreções nasais 
Tratamento: 
 Antitérmicos (dipirona) ► Sintomático 
Profilaxia: 
Vacinas inativas 
Arterite viral equina 
 Transmissão via aérea ou venérea (copula) 
 Garanhões se tornam portadores por muitos meses ou anos (vida toda eliminando vírus) 
 Virus da arterite equina 
Sintomas: 
 Corrimento nasal e ocular ▪ febre (10 dias) 
 Tosse 
 Edema de membros e pálpebras ▪ Conjuntivite, rinite 
 Edema de prepúcio e escroto ▪ Aborto em éguas 
 Mortalidade rara 
Diagnostico 
 Sinais clínicos 
 Hemograma: leucopenia e linfopenia profundas ► Isolamento do vírus nas secreções 
nasais e sêmen 
Tratamento: 
 Sintomático: 
 Antitérmicos 
 Antibióticos 
 Vitaminas 
 Fluidoterapia 
 Repouso 
 Profilaxia 
 Exames sorológico em garanhões 
 Exames em animais de esporte 
 
 
Doenças bacterianas 
Adenite equina – “Garrotilho” 
 Doença supurativa do trato respiratório superior. Streptococcus equi – Bactéria Gram + 
Transmissão através de contato direto, fômites. 
 Sintomas: 
 Secreção purulentas no sistema linfático – fistulam para pele ou siste. Respiratório. 
 Corrimento nasal bilateral seroso – mucoso - 
mucopurulento. 
 Febre 
 Tosse com secreção 
 Sensibilidade faringieana 
 Enrijecimento do pescoço 
 Aumento dos linfonodos retrofaringeos submandibulares e 
parotideos. 
 Linfonodo se rompem para o exterior ou para o interior (bolsa gutural ou faringe) – depois de 3 a 
1-2 semanas. 
 Pode invadir sangue – via sistêmica- abcessos em órgãos fistular – septicemias- morte 
 1-2% - complicações – pneumonia, abcessos em fígado, rins baço mesentéricos – garrotilho 
bastardo. 
Diagnostico: 
 Sinais clínicos 
 Swab da secreção nasal – coloração gram 
 Tratamento: 
 Antibioticos: considerar o estado do abcesso. 
 Abecesso maduro – atb 
 Abcesso imaturo, atrapalha processo de maturação do linfonodo. 
 Penicilona bemzatina 40.000UI/kg SID, IM a cada 48h, 3 aplicações 
 Ampicilina sódica 11 – 22mg/kg TID ou QID, IV ou IM, 7 a 10 dias. 
 Compressa morna 
 Se os linfonodos estão infartados, mas o abcesso não está maduro – maturar abcesso 
(calminex, finalgopn, iodo) e depois aplicar atb. 
 Abcesso: depois de rompido, instilar diariamente iodo ou PVPI Tópico, até a 
cicatrização. 
Profilaxia: 
 Vacina: ameniza os sintomas 
 
 
 
Pneumonias 
 Rhodococcus equi: Pneumonia abcedante em potros 
 Pneumonias inespecíficas: 
 Bordetella bronchiseptica 
 Klebsiella pneumoniae 
 Pasteurella sp 
 Streptococcus zooepidemicus. 
 Pneumonia micótica: Aspergillus sp (bolsas guturais) 
Sintomas: 
 Tosse 
 Corrimento nasais: serosos, mucosos, purulentos, hemorrágicos e mistos. 
 Características: profusos (agudo) ou escassos (crônico) 
 Ruídos respiratórios: 
 Crepitação (estertor úmido) 
 Ronqueira, chiado, sibilo (estertor seco) 
 Taquipneia, dispneia 
 Febre, disfagia, mal desempenho, queda do desempenho físico. 
Diagnostico: 
 Auscultação 
 Lavado trans traqueal: coletar secreções nas porções mais altas da arvore respiratória. 
 Aspirado bronco alveolar: coletar secreções nas porções mais baixas da arvore 
respiratória. 
 Secreções: cultura e antibiograma/ citologia. 
 Radiografia 
 Ultrassonografia 
 Endoscopia 
 Toracocentese – drenagem, analise citológica, cultura e antibiograma. 
 Biopsia pulmonar. 
Tratamento 
 Antiinflamatorios, analgésicos e antipireticos ▪ Flunixin meglumine (1,1mg/kg, BID ou 
SID) 
 Dipirona (5 a 22 mg/kg a a cada 6 a 8h) 
Antibióticos: 
 Penicilinas + aminoglicosídeos, derivados das penicilinas + aminoglicosídeos, 
cefalosporinas de última geração (ceftiofur), sulfa + trimetoprin, antifúngicos. 
Broncodilatadores: 
 Clembuterol 0,8 microgramas/kg BID, IV. 
Expectorantes: 
 Acetilcisteina 5 a 10 mg/kg BID, PO ▪ Bromexina 30mg/kg 1x /dia, IV ou IM ▪ 
Dembrexina 0,3mg/kg 2x/dia, IV ou IM 
 Hidratação 
Pneumonia abscedante – Rhodococcus equi 
 Infecção crônica – abcessos pulmonares 
 80% de mortalidade 
 2 a 6 meses de idade 
Sintomas: 
 Aumento da FR 
 Corrimento nasal bilateral mucopurulento 
 Tosse 
 Aumento de temperatura 
 Depressão e letargia 
 Estertores e chiados 
 Diarreia – se envolvimento intestinal 
 Efusão articular – sinovite não séptica- sem claudicação. 
 Diagnostico: 
 Radiografia – “bolas de algodão” 
 Hemograma: Leucocitose aumento nos níveis plasmáticos de fibrinogênio. 
Tratamento: 
 Eritromicina (25 mg/kg PO, TID ou QID 
 Azitromicina 10mg/kg, SID 
 Claritromicina (7,5 mg/kg, BID) + Rifampicina - causa hipertermia- (10 mg/kg PO, 
BID) 3 a 4 semanas. 
 Fluidoterapia – limpeza mucociliar e expectoração 
 Monitoramento do animal (fibrinogênio, RX, ultrassom 1x por semana) 
 Profilaxia: 
 Vacinação das éguas com bacterinas de R. equi (45 e 15 dias antes do parto) 
 Administração desoro hiperimune aos 30 dias (1000 ml) ▪ Desinfecção as baias e 
piquetes. 
Pleuropneumonia 
 Etiologia: bactérias aeróbicas Gram +, Gram – e/ou anaeróbicas 
Sintomas: 
 Corrimento nasal mucopurulento a serosanguinolento ► Hipertermia 
 Tosse, Depressão, anorexia 
 Taquipneia associada ou não a dispneia 
 Estertores pulmonares 
 Intolerância ao exercício. 
► Sintomas adicionais 
 Halitose 
 Perda de peso 
 Derrame pleural 
 Cólica leve 
 Laminite 
Diagnostico: 
 Radiografia: pneumonia intersticial e derrame pleural ▪ Ultrassonografia 
 Toracocentese: se há derrame pleural 
 ✓ Lado esquerdo no 8° ou 9° espaço intercostal, 10 cm acima do cotovelo, na borda 
cranial da costela. 
 ✓ Lado direito no 6° ou 7° espaço intercostal. ✓ Agulha calibre 12 ou 14 com 6-7 cm de 
comprimento. 
Tratamento: 
 Antibioticoterapia 
▪ Penicilina benzatina (40.000 UI/kg IM a cada 48h) + Gentamicina (6,6 mg/kg IM ou IV SID) 
▪ Ceftiofur 2 a 4 mg/kg BID. 
▪ Trimetroprim – sulfa 15 a 30 mg/kg IV ou IM, BID. ▪ Metronidazol 
 Drenagem pleural pela toracocentese ► Melhora a amplitude respiratória ► Remove 
substancia inflamatórias ► Remove toxinas bacterianas 
 Antitérmico 
 Expectorante e broncodilatador 
 
Mormo 
Zoonose 
Notificação obrigatória – sacrifício sem indenização. 
Etiologia: 
 Burkholdeira mallei 
 Transmissão por água, fômites e alimentos contaminados e aerossóis – mucosa oro 
faringe e intersticial. 
Sintomas: 
 Descarga nasal serosa unilateral 
 Descarga nasal de coloração amarelo escura 
 Descarga nasal purulento hemorrágico 
 Abcesso em concha nasal, pulmão, subcutâneo. 
 Pneumonia 
 Aumento de linfonodo “rosário” 
 Edema de ulceração (membros posteriores). 
 Equinos: portador inaparente (crônica) 
 Asininos e muares: mais grave (aguda) 
Diagnostico: 
 Clinico epidemiológico 
 Teste de fixação de complemento (TFC) 
 Teste de maleina (TM) 
Tratamento: 
Não é recomendado: 
 Eficácia duvidosa 
 Leva ao estado de portador inaparente – fonte de infecção. 
 
Outras causas de doenças respiratórias 
Sinusites 
 Inflamações da mucosa dos seios. 
Etiologia: 
 Traumáticas, inflamatório, secundaria a garrotilho, tumores, decorrente a alvéolo 
periostite de pré molares e molares. 
Sinais clínicos: 
Acumulo de pus grumoso, odor fétido no interior dos seios fluindo pelas narinas. 
Diagnostico: 
 Aumento de volume na região do seio, corrimento nasal, soma maciço e percussão do 
seio. 
Tratamento: 
 Cirúrgico - trepanação 
 Lavados com permanganato de potássio 
 Antibiótico sistêmico 
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) 
 Asma e enfisema dos equinos 
Etiologia: 
 Alergia – esporos de fungos do feno 
 Acomete animais estabulados 
 Associado ao manejo do feno 
 Umidade – desenvolvimento de fungos (Aspergillus fumigatus e microspolypora faenis) 
 Muitas vezes o feno mofado é utilizado para cama ▪ Armazenamento de feno no galpão 
das baias ▪ Aumento de esporos no ar 
 Outros: poeira, poluição. 
 Patogenia: 
 Alérgenos – liberação de mediadores químicos: ► Broncoconstrição 
 Edema 
 Excesso de muco espesso (discrinia) 
 Consegue inspirar, mas a expiração é dificultada pelo edema e excesso de muco – 
contração da musculatura abdominal 
Sintomas: 
 leve, moderado e grave. 
Histórico: 
 ambiente fechado, feno, queda de desempenho, secreção mucopurulenta 
 Tosse durante exercício, intermitente ou continua em repouso. 
 Taquipneia 
 Ausculta: murmúrio vesicular, chiados 
 Placas de secreção mucosa ou mucopurulenta – chão 
 Dispneia acentuada narinas dilatadas cabeça e pescoço distendidos. 
 Linha abdominal de esforço 
 Crises de dispneia 
Diagnostico 
 Hemograma não se altera 
 Fibrinogênio aumenta se houver infecção secundaria 
 Lavado broncoalveolar 
 Endoscopia 
Tratamento: 
 Mudança de ambiente ou condição ambientais 
 Glicocorticoides – reverter edema, diminuir muco, diminuir broncoconstrição 
 Dexametasona (40 microgramas/kg VO,IM ou IV, SID durante 3 dias. 
 Prednisolona 1-2 mg/kg SID por 7 a 10 dias IM ou VO. 
Tratamento: 
 Broncodilatador 
 Expectorantes 
 Inalação - Cromoglicato dissodico ou cromolin (intal) 
 
Hemorragia pulmonar induzida pelo exercício (HPIE) 
 Cavalos “sangradores” 
 Sangramento pulmonar durante minutos ou horas após exercício (hemoptiase/ epistaxis) 
 Predisposição em cavalos PSI e QM (240 bpm) 
 Hemorragia pulmonar induzida pelo exercício (HPIE) 
Etiologia: 
 Exercício – aumenta FC e debito cardíaco – aumento de pressão arterial - paredes 
capilares finas – ruptura dos capilares dos alvéolos. 
 Hemorragia na região dorso-caudal do pulmão 
Sintomas: 
 Performance ruim 
 Tosse ou não após exercício 
 Sangramento nasal ou não (pode engolir o sangue) ▪ Sangramento nasal postural 
 Tosse, dispneia 
 Movimento de deglutição 
 Morte súbita 
Classificação da HPIE: 
 GRAU I: Estrias de sangue fina na traqueia 
 GRAU II: pequena quantidade de sangue na traqueia e coágulos. 
 GRAU III: grande quantidade de sangue na traqueia 
 GRAU IV: grande quantidade de sangue na narina, faringe, laringe, traqueia e epistaxis. 
 GRAU V: grau IV mais grave. 
Diagnostico: 
 Endoscopia 
 Raio x 
 Necropsia 
Tratamento: 
 Furosemida (0,6 a 1,0 mg/kg, IM ou IV) 1 a 4 h antes da corrida (diminuição da pressão) 
doping! 
 
Paralisia laríngea “cavalo roncador” 
 Paralisia do nervo laríngeo recorrente 
 Predisposição dos PSI. 
Sintomas: 
 Asfixia durante o trabalho 
 Presença de ruido 
Diagnostico: 
 Através de exame clinico 
 Rinolaringoscopia 
Tratamento: 
 cirúrgico 
TRATAMENTO 
 
 Anti térmicos 
 Dipirona sódica (D-500) – 5 a 22 mg/kg SID IM ou IV. 
 AINEs, Analgesicos: 
 Flunixin Meglumine 1,1 mg/kg – SID ou BID – IM 
Tratamento – Expectorantes 
 Acetilcisteina (mucomucil) 5 a 10 mg/kg BID PO 
 Utilizar por 15 -20 dias (principalmente se tratamento prolongado) 
 Bromexina (bisolvon) 30 mg/kg 1x/dia, IV ou IM. 
 Dembrexina (sputolisin) 0,3 mg/kg 2x/ dia, IV ou IM durante 12 dias. 
 
Tratamento– Mucolíticos 
Administrar grandes volumes de líquidos: 
 Hiper-hidratação: 30 L de solução fisiológica, IV ► 25mL/kg/h 
 Durante 3 horas, por 3 dias 
 Controlar FR e FC 
 Controlar edema pulmonar!! 
 
Tratamento – Broncodilatadores 
 Clembuterol (Ventipulmin, pulmonil) – Agonista b2 (pode aumentar FC) 
 0,8 microgramas/ kg IV, 2x/dia (10 a 14 dias) – dose efetiva para 25% dos casos 
(ventipulmin injetável = 2,5 mL/100kg) 
 
Tratamento– Bacterianos 
 Antibióticos 
 Repouso 
Suporte: 
 reposição 
 vitaminas e eletrólitos 
Hemogasometria: 
 oxigenioterapia

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