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SISTEMA DE ENSINO 100% ON LINE. CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA AMBIENTAL BACHARELADO UNIDADE JACAREPAGUÁ RJ FILIPE SANTOS FERNANDES RA: 3664672701 PROFESSORA: Jenai Oliveira Cazetta Relatório de aula prática: Movimento Retilíneo Uniformemente Variável FILIPE SANTOS FERNANDES RIO DE JANEIRO-RJ 2023 FILIPE SANTOS FERNANDES Relatório de aula prática: Movimento Retilíneo Uniformemente Variável Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Ambiental da UNOPAR. Disciplina: Física Geral e Experimental I Mecânica Tutor (a): Tatiana Peres Vanzella Schreiner RIO DE JANEIRO-RJ 2023 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 OBJETIVO 5 EQUIPAMENTOS 5 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 6 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS 8 CONCLUSÃO 12 REFERÊNCIAS 13 INTRODUÇÃO O Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) pode ser definido como o movimento de um móvel em linha reta, em que a velocidade é proporcional ao tempo e a aceleração é constante. Portanto, diz-se que a variação da velocidade é igual para intervalos de tempo iguais e a aceleração média é igual à aceleração instantânea em qualquer ponto. No movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV), o vetor velocidade de um móvel tem seu módulo variado no decorrer do tempo (sem variar a direção). Essa variação se dá de maneira uniforme, de modo que a aceleração é constante. 1- OBJETIVOS: O experimento tem como objetivo explorar o comportamento de um carrinho submetido a um movimento retilíneo uniformemente variado. Como parte das atividades você terá que fazer a montagem e ajustes dos equipamentos e instrumentos necessários para a realização do experimento, de acordo com as instruções do roteiro apropriado. Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de: · Caracterizar o movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV); · Fornecer a equação horária da posição e da velocidade de um móvel em MRUV, a partir de suas observações e medições; · Construir diferentes gráficos envolvendo as principais variáveis físicas do MRUV; · Interpretar gráficos das variáveis do MRUV. 2- EQUIPAMENTOS: Figura 0: ALGETEC Laboratórios virtuais Nível bolha: É utilizado para alinhar o plano inclinado. Fuso elevador: Usado para regular a angulação do plano inclinado no qual o corpo de prova irá percorrer. Sensor de passagem: É utilizado para verificar o tempo que o corpo de prova leva para percorrer o trajeto determinado. Cronômetro: É utilizado para medir o tempo que o corpo de prova leva para percorrer o trajeto determinado. Carrinho: Associado a uma régua de intervalos de medida, percorre a base de ensaio e passa pelo sensor para a obtenção dos intervalos de tempo durante o trajeto. Ímã: É utilizado para fixar o carinho na base de ensaio para que ele não realize o trajeto antes do tempo desejado. 3- METODOLOGIA EXPERIMENTAL: Figura 1: Ajustando o plano inclinado para iniciar o experimento Figura 2: Iniciando o experimento Figura 3: Finalizando o experimento 4- AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS ENCONTRADOS: Dados coletados S(m) t(s) t²(s²) 0,0000 0,0000 0,0000 0,0180 0,0266 0,0007 0,0360 0,0543 0,0029 0,0540 0,0796 0,0063 0,0720 0,1034 0,0107 0,0900 0,1262 0,0159 0,1080 0,1479 0,0219 0,1260 0,1688 0,0285 0,1440 0,1889 0,0357 0,1620 0,2083 0,0434 0,1800 0,2271 0,0516 Fonte: Autor 4.1-Construído o gráfico S x t (Espaço x Tempo) Figura 4: Gráfico Espaço x Tempo 4.2- Com base em conhecimentos, qual tipo de função representada pelo gráfico “ Espaço x Tempo”? Qual o significado do coeficiente angular (declividade da tangente) do gráfico construído? Resposta: A função representada no gráfico significa a posição do objeto em relação ao tempo a partir da posição inicial. Neste caso, o coeficiente angular representa a distância do objeto em relação ao ponto 0, onde ainda está tendo movimentação e aceleração, o coeficiente angular representa a inclinação da reta em relação ao eixo das abcissas (x). 4.3- Construindo o gráfico S x t² (Espaço x Tempo²) Figura 5: Gráfico Espaço x Tempo² 4.4- Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “Espaço x Tempo²”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? Resposta: É uma função do 2° grau, que representa a posição do objeto em relação a pontos de tempo mais curtos, ou seja, mais próximo do t inicial (t=0). O coeficiente angular apresenta o início do movimento e da aceleração do carrinho, também apresenta a posição da parábola, quando é positivo a parábola é voltada para cima. 4.5- Calcule as velocidades para os pontos medidos t2, t4, t6, t8 e t10 e anote em uma tabela. Fórmula utilizada: Vm(trecho) = para encontrar as velocidades. Intervalos Vm (m/s) S0 a S2 0,6630 S2 a S4 0,7332 S4 a S6 0,8090 S6 a S8 0,8780 S8 a S10 0,9424 Fonte: Autor 4.6- Construa o gráfico Vm x t (Velocidade x Tempo). Figura 6: Gráfico Velocidade Média x Tempo 4.7- Com base em seus conhecimentos qual o tipo de função representada pelo gráfico “velocidade x tempo”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído (Lembre se que no MRUV, a velocidade é dada por v = v0 + at). Resposta: Representa a função da aceleração do móvel. 4.8- Qual a aceleração média deste movimento? Resposta: 0,2 m/s 4.9- Ainda utilizando o gráfico encontre a velocidade inicial do carrinho no t0. Para isso basta extrapolar o gráfico e verificar o valor da velocidade quando a curva “cruza “o eixo y. 4.10- Diante dos dados obtidos e dos gráficos construídos: 4.11- Monte a função horária do experimento. S=S0+V0t+1/2at² Onde · a = Aceleração (m/s²) · t = Tempo (s) · V0= Velocidade Inicial (t0) · S0= Posição Inicial (Lembre se da marcação onde o sensor foi posicionado) S=S0+V0t+a/2t² S=0,018+0,662x0,0266+1/2 0,0266² 4.12- Por que é possível afirmar que esse movimento é uniformemente variado? Resposta: Devido ocorrer a variação de velocidade em intervalos iguais, velocidade constante e diferente de 0. 4.13- Faça o experimento com inclinação de 20° e compare os resultados. Intervalos Vm (m/s) S0 a S2 0,967 S2 a S4 1,153 S4 a S6 1,107 S6 a S8 1,204 S8 a S10 1,118 Fonte: Autor A velocidade sofre oscilações entre diminuir e aumentar em relação a posição. CONCLUSÃO O Experimento para investigar o movimento descrito por um móvel em trajetória retilínea através de um espaço demarcado em relação ao tempo, foi realizado com matérias já informados no relatório. Demostrou se as principais características do Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV). REFERÊNCIAS Algetec- Laboratórios virtuais. Simulador “Movimento Retilíneo Uniforme-MRU” Disponível em: https://www.virtuslab.net/ualabs/ualab/10/637562f019554.html Acesso em: 02/09/2023 CHAVES, Alaor. Física Basica: Mecanica. Grupo GEN 2007.E-book.ISBN 978-85-216-1932-1 Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1 Acesso em: 30/08/2023; HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos da Física- Vol1-Mecanica, 10° edição.Grupo GEN 2016.E-book 9788521632054 Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1. Acesso em: 30/08/2023; HEWITT, Paul. Física Conceitual.Grupo A, 2015.E-book ISBN: 9788582603413Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1. Acesso em: 30/08/2023 SISTEMA DE ENSINO 100% ON LINE. CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA AMBIENTAL BACHARELADO UNIDADE JACAREPAGUÁ RJ FILIPE SANTOS FERNANDES RA: 3664672701 PROFESSORA: Jenai Oliveira CazettaRelatório de aula prática: Estática – Balança de Prato FILIPE SANTOS FERNANDES RIO DE JANEIRO-RJ 2023 FILIPE SANTOS FERNANDES Relatório de aula prática: Estática – Balança de Prato Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Ambiental da UNOPAR. Disciplina: Física Geral e Experimental I Mecânica Tutor (a): Tatiana Peres Vanzella Schreiner RIO DE JANEIRO-RJ 2023 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1-OBJETIVO 4 2-EQUIPAMENTOS 4 3-METODOLOGIA EXPERIMENTAL 4 4-AVALIANDO OS RESULTADOS ENCONTRADOS 6 CONCLUSÃO 7 REFRÊNCIAS 8 INTRODUÇÃO Estática é a parte da Física que estuda corpos sob ações de forças que estão em equilíbrio. O conceito de equilíbrio decorre diretamente da primeira lei de Newton que estabelece que quando a resultante das forças externas que atuam em um corpo é nula, este corpo permanece em repouso, diz-se que se encontrar em equilíbrio dinâmico. Ao se estudar o equilíbrio de corpos rígidos, faz-se necessário considerar duas importantes condições. A primeira diz respeito ao equilíbrio das forças, ou seja, para haver equilíbrio é necessário que o somatório das forças atuante no corpo seja nulo. A segunda diz respeito ao equilíbrio de momentos, ou seja, é preciso que o somatório dos momentos destas forças também seja nulo. O experimento se fundamentou através dos conceitos da estática, tendo uma balança de prato como exemplo e demonstrando o equilíbrio estático do sistema, onde foram colocados diferentes contrapesos em posições distintas da haste, chegando até o equilíbrio e utilizando a fórmula de momento para descobrir a massa do corpo acima do prato. M=d x F 5- OBJETIVOS: Esse experimento teve como objetivo geral observar o comportamento da balança, com a diferença de cada peso, em cada posição da haste, assim anotando todos os valores e com objetivo final, calculando através da fórmula de momento da massa do corpo. 6- EQUIPAMENTOS: FIGURA 1: BALANÇA DE PRATOS Massas: Blocos com massas desconhecidas. Balança de prato: Dispositivo utilizado na determinação das massas dos blocos. 7- METODOLOGIA EXPERIMENTAL: Corpo 1: Determinação da distância entre o centro do corpo e o eixo da rotação da balança, e entre o contrapeso e o eixo de rotação da balança. Corpo 2: Determinação da distância entre o centro do corpo e o eixo da rotação da balança, e entre o contrapeso e o eixo de rotação da balança. Corpo 3: Determinação da distância entre o centro do corpo e o eixo da rotação da balança, e entre o contrapeso e o eixo de rotação da balança. Corpo 4: Determinação da distância entre o centro do corpo e o eixo da rotação da balança, e entre o contrapeso e o eixo de rotação da balança. 8- AVALIANDO OS RESULTADOS ENCONTRADOS: Após os procedimentos experimentais realizou se os cálculos das massas dos corpos de prova utilizando se a fórmula de momento de uma força = os resultados figuram na tabela abaixo: Corpo Distância do prato ao eixo central em (cm) Distância do contrapeso ao eixo central em(cm) Massa do prato da balança em gramas Massa do contrapeso em gramas Massa do corpo de prova em gramas 1 14,5 10,2 200 500 151,72 2 14,5 8,6 200 500 96,55 3 14,5 7,8 200 500 68,96 4 14,5 7,3 200 500 51,72 Tabela 1 fonte: o autor Qual a relação entre o peso do corpo posicionado no prato da balança e a distância do contrapeso do pivô? Quanto menor o peso, menor é a distância entre o contrapeso e o prato. . CONCLUSÃO Ao adicionar o peso no prato obteve um desequilíbrio entre a balança, com auxílio do contrapeso forem feitos ajustes até o prato ficar centralizado na balança. Ao encontrar o equilíbrio a haste se alinhará. Utilizando a equação do equilíbrio de momentos para validar o equilíbrio de um corpo rígido, assim foi encontrado a massa e a força de cada corpo rígido, foi analisado que quanto maior o peso, menor será a distância do contrapeso para o prato da balança. REFERÊNCIAS Algetec- Laboratórios virtuais. Simulador “Balança de pratos” Disponível em: https://www.virtuslab.net/ualabs/ualab/10/637562f019554.html Acesso em: 02/09/2023 CHAVES, Alaor. Física Basica: Mecanica. Grupo GEN 2007.E-book.ISBN 978-85-216-1932-1 Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1 Acesso em: 30/08/2023; HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos da Física- Vol1-Mecanica, 10° edição.Grupo GEN 2016.E-book 9788521632054 Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1. Acesso em: 30/08/2023; HEWITT, Paul. Física Conceitual.Grupo A, 2015.E-book ISBN: 9788582603413Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1. Acesso em: 30/08/2023 SISTEMA DE ENSINO 100% ON LINE. CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA AMBIENTAL BACHARELADO UNIDADE JACAREPAGUÁ RJ FILIPE SANTOS FERNANDES RA: 3664672701 PROFESSORA: Jenai Oliveira Cazetta Relatório de aula prática: Princípio da Conservação da Energia FILIPE SANTOS FERNANDES RIO DE JANEIRO-RJ 2023 FILIPE SANTOS FERNANDES Relatório de aula prática: Princípio da Conservação da Energia Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Ambiental da UNOPAR. Disciplina: Física Geral e Experimental I Mecânica Tutor (a): Tatiana Peres Vanzella Schreiner RIO DE JANEIRO-RJ 2023 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1-OBJETIVO 4 2-EQUIPAMENTOS 4 3-METODOLOGIA EXPERIMENTAL 5 4-AVALIANDO OS RESULTADOS ENCONTRADOS 6 CONCLUSÃO 7 REFRÊNCIAS 8 INTRODUÇÃO Como todos sabemos a energia mecânica é a soma da energia cinética coma energia potencial gravitacional, em resumo EM (Energia mecânica) = EC (Energia cinética) + EP (Energia potencial e Energia potencial elástica). Essa teoria só pode observar devido aos estudos de Galileu Galilei, no qual, o mesmo no ano de 1638 publicou várias analises em diversas situações, onde entre essas analises foi incluído o “pendulo- ininterrupto”, que pode ser descrito como a conversão continua de energia potencial em energia cinética e vice-versa, garantido que a soma entre as duas energias, dá-se o nome de energia mecânica, porém Galileu não mencionou o processo usando o conceito de energia. No período de 1676 e 1689 Leibniz tentou realizar uma primeira formulação matemática de energia associada do movimento, onde percebeu que em vários sistemas mecânicos a grandeza era conservada enquanto as massas não interagissem. Para entender melhor o princípio da conservação de energia mecânica, realizaremos ao longo do relatório o experimento de conservação de energia. 1- OBJETIVOS: Obter os valores da Energia Potencial Gravitacional em Energia Cinética, avaliar a conservação da energia em um movimento, compreender os processos de transformação de energia na descrição de um movimento, levando em consideração o princípio de conservação de energia. 2- EQUIPAMENTOS: FIGURA 1: Plano inclinado · Nível bolha; · Fuso elevador; · Multicronômetro; · Sensor fotoelétrico; · Plano inclinado; · Corpo de prova cilíndrico oco; · Corpo de prova cilíndrico maciço. 3- METODOLOGIA EXPERIMENTAL: Corpo 1: Experimento com cilindro ocoCorpo 2: Experimento com cilindro maciço. 4- AVALIANDO OS RESULTADOS ENCONTRADOS: 4.1) Velocidade linear em (m/s) Cilindro oco Cilindro Maciço Descida 1 0.96 1.06 Descida 2 0.98 1.04 Descida 3 0.100 1.06 Média 0.68 1.05 Tabela 1: valores adquiridos no experimento 4.2) Especificações Cilindro oco Cilindro Maciço Massa -m(g) 110 300 Diâmetro interno-dj(mm) 40 - Diâmetro externo-de(mm) 50 50 Densidade do aço 7,86 7,86 Tabela 2: Especificações dos corpos de prova 4.3) Grandezas Cilindro oco Cilindro Maciço Momento de inércia I(Kg.m²) 0.000963 0.01275 Velocidade linear média V(m/s) 0.775598 0.542839 Velocidade angular w(rad/s) 15.551196 10.85678 Energia cinética de translação Kt (J=Kg ) 0.112267 0.170431 Energia cinética de rotação Kr (J=Kg ) 0.004717 0.007254 Energia cinética total K (J=Kg ) 0.116984 0.177685 Energia potencial gravitacional U (J=Kg ) 0.065252 0.176764 Erro relativo percentual em relação à energia inicial do cilindro – ER% (%) 15.424% 0.502% Tabela 3: Grandezas relacionadas à conservação de energia 4.4). É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias cinéticas de translação e rotação? Por quê? Não. Pois a energia potencial gravitacional é uma forma de energia potencial que está associada à altura de um corpo em relação a uma região com campo de gravidade. 4.5). Calcule o erro relativo entre energia envolvida quando o corpo de prova está no topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior que maior que zero, qual seria o motivo para isto? Se o erro relativo for maior que 0, significa que há uma diferença entre as energias e que existe um erro entre os valores observados. 4.6). Como você definiria a conservação da energia em termos das energias envolvidas neste experimento? A conservação da energia total se dá pela soma de energia cinética que é encontrada quando existe algo em movimento e a energia potencial gravitacional que se dá quando tem um referencial de altura e de gravidade. Neste experimento não existiu atrito, logo essa energia foi conservada. . CONCLUSÃO Pelos resultados do experimento, podemos constatar que a velocidade linear do corpo oco é moderadamente inferior à do corpo maciço, o que também ocorre no tempo de descida, onde o corpo maciço também apresenta um tempo de descida mais veloz do que o corpo oco. REFERÊNCIAS Algetec- Laboratórios virtuais. Simulador “ Princípio da conservação de energia” Disponível em: https://www.virtuslab.net/ualabs/ualab/10/637562f019554.html Acesso em: 02/09/2023 CHAVES, Alaor. Física Basica: Mecanica. Grupo GEN 2007.E-book.ISBN 978-85-216-1932-1 Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1 Acesso em: 30/08/2023; HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos da Física- Vol1-Mecanica, 10° edição.Grupo GEN 2016.E-book 9788521632054 Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1. Acesso em: 30/08/2023; HEWITT, Paul. Física Conceitual.Grupo A, 2015.E-book ISBN: 9788582603413Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1. Acesso em: 30/08/2023 SISTEMA DE ENSINO 100% ON LINE. CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA AMBIENTAL BACHARELADO UNIDADE JACAREPAGUÁ RJ FILIPE SANTOS FERNANDES RA: 3664672701 PROFESSORA: Jenai Oliveira Cazetta Relatório de aula prática: Lançamentos Horizontais e Colisões. FILIPE SANTOS FERNANDES RIO DE JANEIRO-RJ 2023 FILIPE SANTOS FERNANDES Relatório de aula prática Relatório de aula prática: Lançamentos Horizontais e Colisões. Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Ambiental da UNOPAR. Disciplina: Física Geral e Experimental I Mecânica Tutor (a): Tatiana Peres Vanzella Schreiner RIO DE JANEIRO-RJ 2023 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1-OBJETIVO 4 2-EQUIPAMENTOS 4 3-METODOLOGIA EXPERIMENTAL/ AVALIANDO RESULTADOS 4 CONCLUSÃO 6 REFRÊNCIAS 7 INTRODUÇÃO A Cinemática é a parte da Física mecânica que estuda o movimento. Com esse estudo é possível prever a velocidade, a posição e descrever o tipo de trajetória de uma matéria se soubermos a posição inicial, velocidade inicial e o tipo de movimento. No experimento de lançamento vertical e colisões será possível prevê trajetórias e analisar o que acontece com as grandezas físicas envolvidas. 1- OBJETIVOS: Esse experimento teve como objetivo geral explorar os conceitos de lançamentos horizontais e colisões entre corpos, com o objetivo de simular situações do nosso cotidiano. 2- EQUIPAMENTOS: EPI´s · Jaleco Equipamentos (Virtuais) · Rampa de lançamento; · Esferas metálicas; · Papeis ofícios e carbono; · Régua; · Compasso; · Caneta. 3- METODOLOGIA EXPERIMENTAL/ AVALIANDO RESULTADOS: 3.1). Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados? Valor médio de 26,4 cm=0,264 m 3.2). Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa? V²=2.g.h V²=2.9,8.0,1 V= =1,4 m/s 3.3). No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada circunferência. 1° circunferência (mais próxima da referência) – Esfera 2 (24,3g) 2° circunferência (mais distante da referência) - Esfera 1 (24,1g) 3.4). Qual alcance de cada esfera no ensaio de colisão? Esfera 1= 23,8 cm = 0,238 m Esfera 2= 2,7 cm = 0,027m 3.5). Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão? t= = = 0,25 s Sabendo que A = v. t, temos que v = Esfera 1: v = = 0,95 m/s Esfera 2: v = = 0,11 m/s . CONCLUSÃO O estudo de lançamento horizontal e colisões são de grande importância para antecipar o comportamento dos corpos. O conceito de lançamento horizontal é aplicável sempre que um corpo é lançado com velocidade vertical inicial desprezível, como uma aeronave que voa paralelamente ao chão e deixa cair um objeto, ou ao empurrarmos um objeto de uma mesa. Já as colisões acontecem no nosso cotidiano quando dois objetos se chocam, citando como exemplos batidas automotivas ou bolas de sinuca. REFERÊNCIAS Algetec- Laboratórios virtuais. Simulador “Lançamentos horizontais e colisões” Disponível em: https://www.virtuslab.net/ualabs/ualab/10/637562f019554.html Acesso em: 02/09/2023 CHAVES, Alaor. Física Basica: Mecanica. Grupo GEN 2007.E-book.ISBN 978-85-216-1932-1 Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1 Acesso em: 30/08/2023; HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos da Física- Vol1-Mecanica, 10° edição.Grupo GEN 2016.E-book 9788521632054 Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1. Acesso em: 30/08/2023; HEWITT, Paul. Física Conceitual.Grupo A, 2015.E-book ISBN: 9788582603413Disponível em: https//:integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-1932-1. Acesso em: 30/08/2023 Espaço x Tempo Valores Y 0 1.7999999999999999E-2 3.5999999999999997E-2 5.3999999999999999E-2 7.1999999999999995E-2 0.09 0.108 0.126 0.14399999999999999 0.16200000000000001 0.18 0 2.6599999999999999E-2 5.4300000000000001E-2 7.9600000000000004E-2 0.10340000000000001 0.12620000000000001 0.1479 0.16880000000000001 0.18890000000000001 0.20830000000000001 0.2271 Espaço(m) Tempo(s) Espaço x Tempo² Valores Y 0 1.7999999999999999E-2 3.5999999999999997E-2 5.3999999999999999E-2 7.1999999999999995E-2 0.09 0.108 0.126 0.14399999999999999 0.16200000000000001 0.18 0 6.9999999999999999E-42.8999999999999998E-3 6.3E-3 1.0699999999999999E-2 1.5900000000000001E-2 2.1899999999999999E-2 2.8500000000000001E-2 3.5700000000000003E-2 4.3400000000000001E-2 5.16E-2 Espaço(m) Tempo²(t) Velocidade Média x Tempo Valores Y S0 a S2 S2 a S4 S4 a S6 S6 a S8 S8 a S10 0.66300000000000003 0.73319999999999996 0.80900000000000005 0.878 0.94240000000000002 Velocidade Média (m/s) Tempo(s)
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