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….Ped����i� …..
Políticas Educacionais
O QUE SÃO POLÍTICAS PÚBLICAS
As políticas públicas possuem sua história e conceitos, conforme o Manual de Políticas
Públicas: conceitos e práticas do Sebrae, coordenado por Caldas (2008, p. 5):
A função que o Estado desempenha em nossa sociedade sofreu inúmeras transformações ao passar do tempo. No século XVIII e XIX, seu
principal objetivo era a segurança pública e a defesa externa 4 em caso de ataque inimigo. Entretanto, com o aprofundamento e expansão da
democracia, as responsabilidades do Estado se diversi�caram. Atualmente, é comum se a�rmar que a função do Estado é promover o bem-estar
da sociedade. Para tanto, ele necessita desenvolver uma série de ações e atuar diretamente em diferentes áreas, tais como saúde, educação, meio
ambiente.
Falar em políticas públicas para alguns é o mesmo que ser tópico, pois elas não surtem
efeitos desejáveis. Sim, vivemos uma realidade delicada e repleta de problemas, os quais
precisam ser passados a limpo. Mesmo que muitos não acreditem, já se deixaram levar pelo
descrédito da política, mesmo assim são necessários movimentos que reformulem todo o
sistema em que o Estado se encontra para assim determinarmos as ações e os programas
para a melhoria e estabilidade das áreas de segurança pública, saúde, educação, dentre
outras.
Podemos relatar também forte in�uência na Grécia Antiga, onde a palavra política tem
seu berço, onde �lósofos como 5 Aristóteles e Platão foram os precursores desta ciência.
Cabe, aqui, perguntarmos: política é uma ciência? Sim, a política é uma ciência, que
“determina quais são as ciências necessárias nas cidades, quais as que cada cidadão deve
aprender” (ABBAGNANO, 2000, p. 773).
Artigo 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I- igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III- pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições
públicas e privadas de ensino;
IV- gratuidade do ensino público em estabelecimentos o�ciais;
V- valorização dos pro�ssionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de
carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das
redes públicas;
(Redação dada pela Emenda Constitucional n° 53, de 2006) VI- gestão democrática do
ensino público, na forma da lei;
VII – garantia de padrão de qualidade;
VIII- piso salarial pro�ssional nacional para os pro�ssionais da educação escolar pública,
nos termos de lei federal. (Incluído pela Emenda Constitucional n° 53, de 2006) Parágrafo
único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados pro�ssionais da
educação básica e sobre �xação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de
carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Incluído
pela Emenda Constitucional n° 53, de 2006).
É importante ressaltar que o princípio da liberdade está relacionado ao princípio da
legalidade, estabelecido no inciso II do art. 5° da CF (BRASIL, 1988):
Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direto à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I- homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II- ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
● Ressaltamos que a escola pública é uma instituição que todo e qualquer indivíduo
poderá se matricular independentemente de classe social, religião ou raça. Estas
instituições são mantidas pelo Poder Público.
● Da valorização dos pro�ssionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei,
planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e
títulos, aos das redes públicas.
■ A nova redação do inciso substitui a expressão ‘pro�ssionais do ensino’ por
‘pro�ssionais da educação’, que possui um sentido mais amplo, já que não só trata
do magistério, mas de todos os pro�ssionais de educação escolar pública. O novo
texto também prevê que a valorização se aplica aos pro�ssionais do ensino privado,
mesmo que as garantias especi�cadas não os alcancem. Além disso, pela leitura do
inciso sob comento, todos esses pro�ssionais deverão contar com remuneração
condigna aos objetivos de sua pro�ssão, bem como condições adequadas de
trabalho (MACHADO; CUNHA, 2016, p. 1085).
● Piso salarial pro�ssional nacional para os pro�ssionais da educação escolar pública,
nos termos de lei federal.
● A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados pro�ssionais da
educação básica e sobre a �xação de prazo para a elaboração ou adequação de seus
planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios” (BRASIL, 1988).
● Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-pedagógica,
administrativa e de gestão �nanceira e patrimonial, e obedecerão aos princípios de
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I- educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade,
assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade
própria;
II- progressiva universalização do ensino médio gratuito;
III- atendimento educacional especializado aos portadores de de�ciência,
preferencialmente na rede regular de ensino;
IV- educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade;
V- acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a
capacidade de cada um;
VI- oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VII- atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de
programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e
assistência à saúde (BRASIL, 1988).
A GLOBALIZAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA NAS POLÍTICAS
PÚBLICAS EDUCACIONAIS
● Art. 1 Satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem: cada pessoa – criança,
jovem ou adulto – deve estar em condições de aproveitar as oportunidades
educativas voltadas para satisfazer suas necessidades básicas de aprendizagem.
● Art. 2 Expandir o enfoque: lutar pela satisfação das necessidades básicas de
aprendizagem para todos exige mais do que a rati�cação do compromisso pela
educação básica. É necessário um enfoque abrangente, capaz de ir além dos níveis
atuais de recursos, das estruturas institucionais; dos currículos e dos sistemas
convencionais de ensino, para construir sobre a base do que há de melhor nas
práticas correntes.
● Art. 3 Universalizar o acesso à educação e promover a equidade: a educação básica
deve ser proporcionada a todas as crianças, jovens e adultos. Para tanto, é necessário
universalizá-la e melhorar sua qualidade, bem como tomar medidas efetivas para
reduzir as desigualdades.
● Art. 4 Concentrar a atenção na aprendizagem: a tradução das oportunidades
ampliadas de educação em desenvolvimento efetivo – para o indivíduo ou para a
sociedade – dependerá, em última instância, de, em razão dessas mesmas
oportunidades, as pessoas aprenderem de fato, ou seja, apreenderem conhecimentos
úteis, habilidades de raciocínio, aptidões e valores.
● Art. 5 Ampliar os meios de e o raio de ação da Educação Básica: a diversidade, a
complexidade e o caráter mutável das necessidades básicas de aprendizagem das
crianças, jovens e adultos, exigem que se amplie e se rede�na continuamente o
alcance da educação básica.
● Art. 6 Propiciar um ambiente adequado à aprendizagem: a aprendizagem não
ocorre em situação de isolamento. Portanto, as sociedades devem garantir a todos os
educandos assistência em nutrição, cuidados médicos e o apoio físico e emocional
essencialpara que participem ativamente de sua própria educação e dela se
bene�ciem.
● Art. 7 Fortalecer as alianças: as autoridades responsáveis pela educação aos níveis
nacional, estadual e municipal têm a obrigação prioritária de proporcionar
educação básica para todos. Não se pode, todavia, esperar que elas supram a
totalidade dos requisitos humanos, �nanceiros e organizacionais necessários a esta
tarefa. Novas e crescentes articulações e alianças serão necessárias em todos os
níveis: entre todos os subsetores e formas de educação, reconhecendo o papel
especial dos professores, dos administradores e do pessoal que trabalha em
educação; entre os órgãos educacionais e demais órgãos de governo, incluindo os de
planejamento, �nanças, trabalho, comunicações, e outros setores sociais; entre as
organizações governamentais e não governamentais, com o setor privado, com as
comunidades locais, com os grupos religiosos, com as famílias.
● Art. 8 Desenvolver uma política contextualizada de apoio: políticas de apoio nos
setores social, cultural e econômico são necessárias à concretização da plena
provisão e utilização da educação básica para a promoção individual e social. A
educação básica para todos depende de um compromisso político e de uma vontade
política, respaldados por medidas �scais adequadas e rati�cados por reformas na
política educacional e pelo fortalecimento institucional.
● Art. 9 Mobilizar os recursos: para que as necessidades básicas de aprendizagem para
todos sejam satisfeitas mediante ações de alcance muito mais amplo, será essencial
mobilizar atuais e novos recursos �nanceiros e humanos, públicos, privados ou
voluntários. Todos os membros da sociedade têm uma contribuição a dar,
lembrando sempre que o tempo, a energia e os recursos dirigidos à educação básica
constituem, certamente, o investimento mais importante que se pode fazer no povo
e no futuro de um país.
● Art. 10 Fortalecer a solidariedade internacional: satisfazer as necessidades básicas
de aprendizagem constitui-se uma responsabilidade comum e universal a todos os
povos, e implica solidariedade internacional e relações econômicas honestas e
equitativas, a �m de corrigir as atuais disparidades econômicas. Todas as nações têm
valiosos conhecimentos e experiências a compartilhar, com vistas à elaboração de
políticas e programas educacionais e�cazes.
AS FUNÇÕES ESSENCIAIS NO SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO E DE
GESTÃO ESCOLAR
Dentro da gestão democrático-participativa são necessárias ações e intervenções para o seu
funcionamento. Para isso, Libâneo (2012, p. 469) determina que são quatro as funções:
● a) Planejamento: explicitação de objetivos e antecipação de decisões para orientar a
instituição. Prevendo o que se deve fazer para atingi-los.
● b) Organização: racionalização de recursos humanos, físicos, materiais, �nanceiros,
criando e viabilizando as condições para realizar o que foi planejado.
● c) Direção/coordenação: coordenação do esforço humano coletivo do pessoal da
escola.
● d) Avaliação: comprovação e avaliação do funcionamento da escola.
PPP – Projeto Político-Pedagógico
● É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante
determinado período de tempo.
● É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos
conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente
na sociedade, modi�cando os rumos que ela vai seguir.
● É pedagógico porque de�ne e organiza as atividades e os projetos educativos
necessários ao processo de ensino e aprendizagem (LOPES, 2010, p. 1)
A Lei de Diretrizes e bases da Educação – LDB (1996), encontraremos as seguintes ações
relativas à construção do projeto político-pedagógico:
Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu
sistema de ensino, terão a incumbência de:
I- Elaborar e executar sua proposta pedagógica.
Art. 13. Os docentes, incumbir-se-ão de: participar da elaboração da
proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II- elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino;
Art. 14. Os sistemas de ensino de�nirão as normas da gestão democrática do ensino
público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes
princípios:
I- Participação dos pro�ssionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da
escola;
II- Participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares e equivalentes.
Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – Parfor:
O Parfor, na modalidade presencial é um Programa emergencial instituído para atender o
disposto no artigo 11, inciso III do Decreto n° 6.755, de 29 de janeiro de 2009 e
implantado em regime de colaboração entre a Capes, os estados, municípios o Distrito
Federal e as Instituições de Educação Superior – IES. O Programa fomenta a oferta de
turmas especiais em cursos de:
● I. Licenciatura – para docentes ou tradutores intérpretes de Libras em exercício
na rede pública da educação básica que não tenham formação superior ou que
mesmo tendo essa formação se disponham a realizar curso de licenciatura na
etapa/disciplina em que atua em sala de aula;
● II. Segunda licenciatura – para professores licenciados que estejam em exercício há
pelo menos três anos na rede pública de educação básica e que atuem em área
distinta da sua formação inicial, ou para pro�ssionais licenciados que atuam como
tradutor intérprete de Libras na rede pública de Educação Básica;
● III. Formação pedagógica – para docentes ou tradutores intérpretes de Libras
graduados não licenciados que se encontram no exercício da docência na rede
pública da educação básica.
● Tendo como objetivo: Induzir e fomentar a oferta de educação superior, gratuita e
de qualidade, para professores em exercício na rede pública de educação básica, para
que estes pro�ssionais possam obter a formação exigida pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDB e contribuam para a melhoria da qualidade da
educação básica no País (FUNDAÇÃO CAPES, 2010, s.p., grifos do original).
● Foco no desenvolvimento pedagógico do conteúdo: em que são observados o uso de
estratégias que venham a garantir o aprendizado dos estudantes e dando assim uma
ampla visão do repertório do professorado, permitindo desta maneira compreender
o processo de aprendizagem dos conteúdos para com os educandos.
● Uso de metodologias ativas de aprendizagem: em que são considerados na pessoa
do formador alguém que seja facilitador deste processo de construção dos
aprendizados que ocorre entre todos os participantes.
● Trabalho colaborativo entre pares: ocorre e�ciência nestas formações quando os
pares dialogam e re�etem sobre suas práticas. Tendo sempre um mediador com
maior experiência. A troca entre os pro�ssionais com maior experiência, junto aos
iniciantes é primordial, pois todos de alguma maneira conseguem construir novos
olhares quanto a sua atuação como pro�ssional.
● Duração prolongada da formação: no documento referência.
● Coerência Sistêmica: em que se busca uma formação em que se articule de maneira
coerente com as diversas políticas das redes escolares como as demandas formativas
dos professores, relacionando com os projetos pedagógicos, os currículos, o sistema
de avaliação, bem como o plano de carreira e a progressão salarial considerando .
AS INSTITUIÇÕES FORMADORAS DO SISTEMA
EDUCACIONAL BRASILEIRO !
Alguns dos programas desenvolvidos por este fundo são:
● Biblioteca na Escola (PNBE) programa criado em 1997, tendo como
�nalidade enviar às bibliotecas das escolas obras e materiais de apoio a
atividades relativas à educação básica. Para recebimento dessas obras é
necessário realizar convênio, pois os materiais são recebidos a partir do
censo escolar realizado no ano anterior.
●

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