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Principais Abordagens em 
Psicologia Clínica
A Clínica sob a ótica da 
Teoria da Gestalt
Conceitos básicos e o corpo na Gestalt-
terapia
Bloco 1
Stella Luiza Moura Aranha Carneiro
Conceitos básicos – Temporalidade
Figura 1 – Terapeuta e cliente
Fonte: SDI Productions/istock.com.
Conceitos básicos – Figura-fundo
Figura 2 – Figura-fundo 
Fonte: nadla/istock.com.
Conceitos básicos – Homeostase ou autorregulação organísmica
Figura 3 – Equilíbrio
Fonte: http://www.fotogestoeber.de/istock.com.
Conceitos básicos – Self
Figura 4 – Representação de self com suas partes
Fonte: elaborada pela autora.
Se
lf
Id
Ego
Personalidade
Conceitos básicos – Awareness
Figura 5 – Pessoa pensando
Fonte: Damir Khabirov/istock.com.
Conceitos básicos – Ajustamento criativo
Figura 6 – Casal feliz 
Fonte: JohnnyGreig/istock.com.
Contato: fases do contato
Figura 7 – Fases do contato 
Fonte: elaborada pela autora.
Pré-contato
Contato
Contato final 
Pós-contato
Ciclo do contato
Figura 8 – Ciclo do contato
Fonte: elaborada pela autora.
Self
Interação
Proflexão
Satisfação
Egotismo
Retirada 
Confluência
Fluidez
Fixação
Sensação
Dessensibilização
Consciência
Deflexão
Mobilização
Introjeção
Ação
Projeção
Corpo na Gestalt-terapia
Figura 9 – Gestos corporais 
Fonte: AaronAmat/istock.com.
A Clínica sob a ótica da 
Teoria da Gestalt
Algumas técnicas da Gestalt-terapia
Bloco 2
Stella Luiza Moura Aranha Carneiro
Conquista da awareness
Cliente: Não sei o que falar hoje.
Terapeuta: O que você tem na consciência agora?
Cliente: Gosto de estar na terapia, mas estou 
preocupado com a doença de meu filho. Eu já sei o 
diagnóstico, ele já está sendo medicado e tentei me 
organizar mentalmente, enquanto esperava aqui, 
sobre de que forma vai ser feito o tratamento.
Terapeuta: Do que você está necessitando agora?
Dramatização
Figura 10 – Dramatização em grupo
Fonte: fizkes/istock.com.
Polaridades
Figura 11 – Exemplo de polaridade
Fonte: elaborada pela autora.
Razão
Emoção
Amplificação
Terapeuta: O que você faz com seus dedos enquanto 
fala?
Cliente: Com os dedos? Não sei... Estava atento ao 
que estou te contando. 
Terapeuta: Sugiro que você continue a fazer o que 
estava fazendo com seus dedos, aumentando os 
estalos de seus dedos. 
Técnicas das cadeiras
Figura 12 – Grupoterapia
Fonte: Vladimir Vladimirov/istock.com.
Trabalho com sonhos
Figura 13 – Mulher dormindo
Fonte: Ridofranz/istock.com.
A Clínica sob a ótica da 
Teoria da Gestalt
O diagnóstico na Gestalt-terapia
Bloco 3
Stella Luiza Moura Aranha Carneiro
Diagnóstico na Gestalt-Terapia
Sofrimentos Qualidades
Dificuldades Potencialidades
Figura 14 – Diagnóstico para a Gestalt-terapia
Fonte: elaborada pela autora.
Motivo da consulta em Gestalt-terapia
Significado 
na vida da 
pessoa.
Objetivos 
da pessoa.
Figura 15 – Motivo da consulta
Fonte: elaborada pela autora.
O Gestalt-terapeuta e o diagnóstico
Cliente
Meio
Terapeuta
Figura 16 – Fatores que envolvem o diagnóstico
Fonte: elaborada pela autora.
Self e Personalidade
Funcionamento 
Saudável
Adoecimento 
Psicológico
Figura 17 – Funcionamento do indivíduo 
Fonte: elaborada pela autora.
Desenvolvimento de Psicopatologias
Psicose
Psicopatologias
Neurose
Figura 18 – Psicopatologias: neurose e psicose
Fonte: elaborada pela autora.
Teoria em Prática
Bloco 4
Stella Luiza Moura Aranha Carneiro
Reflita sobre a seguinte situação
Fulano tem 30 anos, é casado e tem um filho de dois 
anos. Iniciou a terapia há seis meses. 
Na infância, quando tinha dois anos, perdeu o pai e foi 
criado junto com suas três irmãs pela mãe e pelo 
padrasto, com quem nunca se deu bem. Com frequência 
procura suas irmãs, bem mais velhas do que ele, para 
escutar histórias sobre o seu pai, como ele era e o que 
gostava de fazer. Elas dizem que o pai o amava muito, 
principalmente por ser um menino. 
Fulano falava em algumas sessões sobre esse assunto e 
sobre como se sentia triste, com uma sensação de vazio e 
com medo de perder as pessoas que amava. Em uma 
determinada sessão, trouxe, inclusive, o retrato do pai.
Reflita sobre a seguinte situação
Reflita sobre o trabalho do Gestalt-terapeuta e sobre 
suas possibilidades técnicas. Como um Gestalt-
terapeuta poderia entender a situação de Fulano? 
Qual estratégia técnica ele poderia utilizar na sessão 
para melhorar o estado emocional de seu paciente?
Norte para a resolução...
• Sentimentos de Fulano.
• Visão da Gestalt sobre a vivência de Fulano.
• Estratégia técnica possível para trabalhar o 
sofrimento de Fulano.
Dica do(a) Professor(a)
Bloco 5
Stella Luiza Moura Aranha Carneiro
O Caso Glória
Figura 19 – Friederich Salomon Perls
Fonte: captura de tela de 
https://www.youtube.com/watch?v=OLlHfD7zyc8. Acesso em: 30 
set. 2021.
Referências
BARBUKE, E. V. Teorias e técnicas humanistas e grupoterapia. Salvador: Sanar, 2019.
FRAZÃO, L. M. Compreensão clínica em Gestalt-terapia: pensamento diagnóstico 
processual e ajustamentos criativos funcionais e disfuncionais. In: FRAZÃO, L. M.; 
FUKUMITSU, K. O. A clínica, a relação terapêutica e o manejo em Gestalt-terapia. São 
Paulo: Summus, 2015. p. 83-102.
FREDERICK PERLS - Caso Gloria. Produção de Bill McGaw. California: Western Behavioral 
Sciences Institute de La Jolla, 1965. (30 min.), son., color. Legendado. Disponível em: 
https://youtu.be/5dD0GxD2Vbw. Acesso em: 21 maio 2021.
TENÓRIO, C. M. D. As psicopatologias como distúrbios das funções do self: uma 
construção teórica na abordagem gestáltica. Rev. Abordagem Gestalt, Goiânia, v. 18, n. 
2, p. 224-232, dez. 2012. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/ 
pdf/rag/v18n2/v18n2a13.pdf. Acesso em: 30 set. 2021.
Bons estudos!

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