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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA CAMPUS MINISTRO PETRÔNIO PORTELA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA - DZOO DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA PROFESSOR: DR. JOÃO SAMMY NERY DE SOUZA AULA PRÁTICA N° 01: DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO EQUIPE: Amabbyly Kannanda Cunha Sousa Fontinele - 20219011463 Júlia de Andrade Ferreira Barreto - 20219004182 Juliana Matos Nascimento - 20219006409 Shailane Vitória Costa de Oliveira - 20219006463 Tatielly Silva Ferreira - 20219016334 TERESINA/PI 08 de Setembro de 2021 1. Introdução: As substâncias possuem certas propriedades físicas específicas capazes de identificá-las, tais propriedades podem ser analisadas sem alterar sua composição química. Entre essas propriedades, temos o ponto de fusão que segundo Silveira (2014) é a temperatura onde percebemos a mudança de um estado cristalino ordenado para um estado líquido aleatório. Desta forma é possível se identificar uma substância a partir da análise e determinação do seu ponto de fusão. Uma substância pura é exatamente o que o termo indica: uma única substância com composição característica deliberada e com um conjunto definido de propriedades (RUSSEL, 1994). Tendo propriedades bem definidas, as substâncias puras apresentam uma faixa de ponto de fusão, ou intervalo de fusão, constante. Intervalo de fusão é a diferença entre a temperatura em que se observa o início da desagregação (temperatura de degelo) dos cristais e a temperatura em que a amostra se torna completamente líquida (temperatura de fusão) (CONSTANTINO et. al., 2004). Já que a temperatura é um medidor de energia cinética das partículas, mostrando como a matéria se comporta com a absorção ou liberação de calor (energia calorífica), o intervalo de fusão indica o aumento dessa energia, ou seja, a absorção de calor a partir da temperatura de degelo até a fusão completa da substância, como essa faixa de temperatura se apresenta de forma constante em substâncias com alto grau de pureza sua identificação se torna mais clara e comumente precisa. Segundo Kotz et. al. (2016), para identificar uma substância de forma conclusiva, como a água, será necessário examinar suas propriedades cuidadosamente e compará-las com as propriedades já conhecidas da água pura. Visto isso, identificar uma substância a partir do seu ponto de fusão significa, primeiramente, encontrar a temperatura na qual a amostra de tal substância, a uma determinada pressão, passa de seu estado sólido (cristalino) para o líquido, podendo desta forma comparar o resultado ao ponto de fusão já conhecido de determinada substância. Porém, vale ressaltar que quando posta em contato com impurezas ou se é submetida a uma mistura, o ponto de fusão da amostra em questão sofre alteração, de modo que a temperatura antes registrada apresenta um valor diferente da sua condição pura. A presença de pequenas quantidades de impurezas miscíveis ou parcialmente miscíveis produz um considerável aumento no intervalo de fusão e provoca o início da fusão a uma temperatura inferior ao ponto de fusão da amostra pura (CONSTANTINO et. al., 2004). Desta forma, além da identificação, o ponto de fusão pode ser usado como critério para determinar o grau de pureza de uma substância, indicando até que ponto a amostra pode ter sofrido alteração em contato com impurezas ou misturas, ou seja, quando a amostra além da substância de interesse contém outras adjuntas. O ponto de fusão de uma substância pode ser analisado a partir de dois métodos experimentais, o primeiro deles consiste em utilizar um método mais comum de banho líquido, no qual uma pequena quantidade da substância que se quer analisar em seu estado sólido é inserido em um tubo capilar e mergulhado em um fluido para 1 ser aquecido no bico de bunsen juntamente com uma tela de amianto. A escolha do banho líquido, depende, evidentemente, do ponto de fusão a ser determinado. Atualmente os óleos de silicone são os líquidos mais empregados para esses banhos, por serem mais estáveis, podendo ser aquecidos a 200°C dependendo do tipo de óleo (CONSTANTINO et. al., 2004). Já o segundo método experimental usado para determinar o ponto de fusão consiste no uso de um aparelho automático, é um método mais moderno e que promete maior precisão e rapidez, neste método a amostra é colocada em tubos capilares e o equipamento terá um resultado preciso. Por conseguinte, o objetivo do experimento descrito no presente relatório foi determinar o ponto de fusão de uma amostra desconhecida, utilizando essa propriedade física específica para identificar a substância amostral, podendo ser ela identificada como ácido benzóico ou - Naftol.α 2. Normas de segurança em laboratório: Não cumprir normas de segurança em laboratório e a deficiência ou irregularidade técnica existentes no local são causas de acidentes. Os riscos podem ser ambientais, químicos, biológicos, físicos, de acidentes e ergonômicos, tanto para professores, quanto para técnicos e alunos. Portanto, é necessário conhecer os EPI's (Equipamentos de proteção individual), ter consciência dos riscos das substâncias utilizadas e conhecer os procedimentos em caso de acidente. Deve-se tomar conhecimento da vestimenta necessária e de como se comportar no laboratório, lembrando sempre de estar atento e manter o foco enquanto estiver no laboratório para diminuir os riscos de acidentes. É importante nunca estar sozinho no laboratório e tirar dúvidas sobre como utilizar equipamentos desconhecidos com o professor ou técnico presentes, como, por exemplo, saber ligar e desligar o bico de bunsen, um equipamento que envolve o uso de gás e chama, ou quando e como utilizar a capela de exaustão, um equipamento de proteção coletiva. Também se faz necessário localizar, com antecedência, os extintores, chuveiros, lava-olhos e saídas de emergência para utilizá-los em casos de contato com produtos tóxicos e corrosivos ao corpo ou em caso de incêndios. 3. Material e Reagentes: a) Bico de Bunsen: O bico de bunsen, utilizado em laboratório como fonte de aquecimento, foi utilizado no experimento para selar uma das extremidades do tubo capilar. 2 Figura 1 - Bico de Bunsen. Fonte: Constantino et. al, 2004, p-42. b) Vidro de relógio: Para preparar a amostra da substância, a mesma é posta em pequena quantidade em um vidro de relógio, um vidro côncavo de formato circular. Figura 2 - Vidro de relógio. Fonte: Constantino et. al, 2004, p-91. c) Espátula: Foi utilizada uma espátula de metal para pulverizar a amostra facilitando a transferência da mesma para o tubo capilar. 3 Figura 3 - Espátula. Fonte: Amrita University, 2015. d) Tubo Capilar: O tubo capilar é um tubo de vidro, com um diâmetro pequeno, no experimento referente ao presente relatório, o tubo capilar foi utilizado para embalar a amostra da substância, até então desconhecida. Figura 4 - Tubo Capilar. Fonte: UMN Organic Chemistry, 2014 e) Tubo de vidro: Para melhor embalar a amostra analisada no tubo capilar é utilizado um tubo de vidro grande. 4 Figura 5 - Tubo de vidro. Fonte: Jocelyn Ireland, 2019. f) Termômetro: O termômetro, de 400°C, foi utilizado para aferir a temperatura da substância analisada durante o experimento. Figura 6 - Termômetro. Fonte: Amrita University, 2015. g) Aparelho para ponto de fusão: Para determinar o ponto de fusão foi utilizado um aparelho de medição do mesmo, neste aparelho é colocado o termômetro, na cavidade própria para este, e o tubo capilar com a amostra da substância. 5 Figura 7 - Aparelho para ponto de fusão. Fonte: Supreme Science, 2014. h) Substâncias possíveis para a amostra analisada: As substâncias apresentadas como possíveis para a amostra utilizada foram -Naftol e ácido benzoico.α Figura 8 - Fórmula estrutural do -Naftol.α Fonte: Lide, 2003-2004, p- 43. Figura 9 - Fórmula estrutural do ácido benzóico. Fonte: Lide, 2003-2004, p- 421. 6 4. Procedimento experimental: a) Preparo do tubo capilar: Primeiramente, o bico de bunsen foi ligado para lacraruma das extremidades do tubo capilar, para ligar o equipamento, primeiramente, o registro de gás da bancada foi aberto, fazendo-se o mesmo com o regulador do bico, ou janela, deixando-o entreaberto. Em seguida, com o uso de um fósforo, o bico de bunsen foi devidamente ligado. Uma das extremidades do tubo capilar foi colocada em contato com a chama, como mostrado na figura 10, sendo iniciado um movimento de rotação nesse tubo até ser formado um nódulo, possível de ser identificado quando a chama tornou-se vermelha, na extremidade indicando que ela estava selada. Figura 10 - Extremidade do tubo capilar em contato com a chama do bico de bunsen. Fonte: UMN Organic Chemistry, 2014. b) Situação problema: Com a realização do experimento buscou-se determinar o ponto de fusão de uma amostra desconhecida em forma de pó branco, sendo que as possíveis amostras tidas eram - Naftol ou ácido benzóico.α c) Preparo da amostra: Inicialmente, foi colocada uma pequena quantidade da amostra desconhecida, a qual buscava-se encontrar o ponto de fusão, no vidro de relógio, em seguida, a amostra foi triturada com o uso de uma espátula, como mostrado na figura 11, e transformada em um pó fino, para então ser transferido um centímetro do mesmo ao tubo capilar empurrando a extremidade aberta de encontro com a amostra, como mostrado na figura 12. 7 Para que a amostra se depositasse mais ao fundo, foi necessário chocar o lado fechado do tubo capilar contra a bancada. Para facilitar o processo, o tubo capilar foi colocado em um tubo de vidro comprido, posicionado verticalmente e apoiado no chão do laboratório, com a intenção de compactar a amostra ao fundo, deixando-a melhor embalada. Soltou-se o capilar na extremidade superior do tubo de vidro, sendo que o lado fechado do tubo capilar estava voltado para baixo, até que a amostra fosse depositada no fundo do tubo capilar, ou seja, a aproximadamente 1 cm em seu interior. Figura 11 - Amostra sendo triturada com uma espátula. Fonte: Supreme Science, 2014. Figura 12 - Amostra sendo transferida para o tubo capilar. Fonte: Supreme Science, 2014. 8 d) Determinação do ponto de fusão: Foi introduzido um termômetro de 400°C no aparelho de ponto de fusão, o termômetro, com seu bulbo virado para baixo, foi introduzido em uma cavidade da aparelhagem onde é possível observar a temperatura de derretimento. O tubo capilar, com a amostra que buscava-se determinar o ponto de fusão também foi colocado no aparelho, um pouco à frente de onde o termômetro estava inserido, com a extremidade fechada virada para baixo. Com o termômetro e o tubo capilar devidamente colocados no aparelho, garantiu-se que o nível de potência, que determina com qual rapidez a temperatura muda, estava em zero. Em seguida o interruptor do aparelho foi ligado, sendo possível perceber o acendimento de uma luz no interruptor, iniciando assim o processo de determinação. O nível de potência foi alterado para seis, neste momento começou-se a observar a amostra através da lupa presente no aparelho, como mostrado na figura 13. Próximo ao início do derretimento da amostra, o nível de potência foi diminuído para três. A temperatura foi primeiramente registrada ao que apareceu a primeira gota de líquido, posteriormente foi registrada a temperatura na qual o restante da porção sólida desapareceu. A faixa de temperatura registrada foi o ponto de fusão encontrado para a substância pura utilizada. Figura 13 - Observação da amostra no aparelho de medição. Fonte: Supreme Science, 2014. 9 5. Resultados: A primeira temperatura registrada, ao aparecer a primeira gota de líquido, foi de 121º C e o resultado final registrado ao desaparecer o restante da porção sólida foi de 123º C, como mostrado na tabela 1. Tendo-se o resultado do ponto de fusão, 121-123°C, foi realizada a identificação da substância desconhecida usada como amostra. Sendo as duas substâncias apresentadas como possíveis para a amostra analisada - Naftol e ácidoα benzóico, foi analisado o ponto de fusão conhecido de cada uma comparando-os a faixa de temperatura obtida no resultado final do experimento. Feito isso, foi possível identificar o ácido benzóico como sendo a substância da amostra que foi analisada, já que esta possui seu ponto de fusão mais próximo ao registrado, como mostrado na tabela 2. Tabela 1 - Resultados obtidos no final do experimento Resultados obtidos ao: Temperatura registrada Aparecer a primeira gota de líquido 121°C Desaparecer o restante da porção sólida 123°C Tabela 2 - Pontos de fusão das substâncias possíveis para a amostra Substância Ponto de fusão - Naftolα 95°C Ácido benzóico 122°C Fonte: Lide, 2003-2004, p-42 e 420. 6. Discussão: Assim como observado por Kotz et. al (2016), foi possível fazer a identificação da amostra analisada a partir de uma de suas propriedades físicas específicas, no caso o ponto de fusão, analisando e comparando o resultado obtido com a propriedade já conhecida. A partir do resultado e da comparação com a temperatura, ou faixa de temperatura, já conhecida para o ponto de fusão das substâncias apresentadas como possíveis, - Naftol e ácido benzoico, teve-se aα identificação da amostra como sendo a segunda citada anteriormente. Podemos 10 destacar que as substâncias citadas, são compostos orgânicos que detêm pontos de fusão baixos, facilitando a análise do experimento. Levando-se em consideração os dados representados nas tabelas acima, pode-se observar que os resultados obtidos foram satisfatórios em relação aos valores padronizados dos pontos de fusão das substâncias apresentadas como possíveis para a amostra analisada. Foi possível também analisar e identificar os possíveis métodos para a realização do ponto de fusão, teoricamente e, no caso do utilizado para a realização do experimento, na prática, sendo adotado o uso do aparelho de ponto de fusão que se mostrou eficiente apresentando resultados em suma contundentes, tornando possível a identificação da substância, até então desconhecida, de forma clara e concisa, podendo-se observar durante o processo a fusão da amostra presente no tubo capilar. 7. Conclusão: Conclui-se portanto, que o experimento descrito no presente relatório serviu tanto para determinar o ponto de fusão, 121-123° C, quanto para identificar a amostra utilizada através desta determinação. Assim, foi possível identificar a substância, inicialmente desconhecida, como sendo o ácido benzóico, que do aparecimento da primeira gota de líquido até o desaparecimento completo do seu estado sólido, tem seu ponto de fusão apresentado entre 122 e 123° C. 8. Referências: CHEMISTRY, UMN. Organic. How to Prepare a Melting Point Capillary Tube. Youtube, 28 jul. 2014. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=zzsQkVYRq_g>. Acesso em: 11 set. 2021. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de química experimental. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. v. 53, p. 98-180. COZINHA, Uma química vegana. Regras ou normas de segurança em laboratório de química. YouTube, 11 Ago. 2020. Disponível em: <https://youtu.be/saDGPH3RHUc>. Acesso em: 13 set. 2021. IRELAND, Jocelyn. CH111 Lab, Melting Point of Benzoic Acid. Youtube, 18 fev. 2019. Disponivel em: <https://www.youtube.com/watch?v=JKURgAm2mLY>. Acesso em: 14 set. 2021. LABORATÓRIO, Gestão de resíduos biológicos e segurança. Segurança em laboratório - Módulo I, II e III. YouTube, 18 Ago. 2017. Disponível em: 11 https://www.youtube.com/watch?v=zzsQkVYRq_g https://youtu.be/saDGPH3RHUc https://www.youtube.com/watch?v=JKURgAm2mLY <https://m.youtube.com/playlist?list=PLIBEVSS_w0aNJZcpXmC19n0kDDSthE2en> . Acesso em: 13 set. 2021. LIDE, David. R. Handbook of chemistry and physical. 84 th. Edition. CRC press LLC, 2003-2004, p. 42-420. KOTZ, J. C.; Treichel, P. M.; Townsend, J. R.; Treichel, D. A. Química geral e reações químicas. 9. ed norte - americana. São Paulo: Cengage learning, 2016. v. 1, p. 13-16. MATOS, Jivaldo. Vídeo 1B - Bico de bunsen completo. YouTube, 30 nov. 2020. Disponívelem: <https://www.youtube.com/watch?v=q-PRoaF2vos>. Acesso em: 13 set. 2021. RUSSEL, John. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Darllen Guimarães, 1994. v. 1, p. 22-29. SCIENCE, Supreme. Melting Point Determination - The Mel-Temp. Youtube, 17 set. 2014. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=D-AwTmJ7Nf4>. Acesso em: 11 set. 2021. SILVEIRA, Ana. J. Química orgânica teórica. 1. ed. Belém: EditAedi, 2014, p. 92. SOUZA, João. S. N.et. al. Aula prática n° 01: Determinação do ponto de fusão. 8 set. 2021. UNIVERSITY, Amrita. Melting Point of an Organic Compound - MeitY OLabs. Youtube, 2 fev. 2015. Disponivel em: <https://www.youtube.com/watch?v=nQNaTfqXECk>. Acesso em: 14 set. 2021. 12 https://m.youtube.com/playlist?list=PLIBEVSS_w0aNJZcpXmC19n0kDDSthE2en https://www.youtube.com/watch?v=q-PRoaF2vos https://www.youtube.com/watch?v=D-AwTmJ7Nf4 https://www.youtube.com/watch?v=nQNaTfqXECk QUESTIONÁRIO (PÓS-LABORATÓRIO) 1. Que se entende por ponto de fusão? Com que finalidade é usado? É denominado como ponto de fusão a temperatura na qual as substâncias passam do estado sólido para o líquido a determinada pressão atmosférica. Sua finalidade é tanto identificar uma substância quanto determinar seu grau de pureza. 2. Procurar na bibliografia indicada o ponto de fusão do -naftol, do ácidoα benzóico, da cocaína. Comparar com os resultados obtidos. Os pontos de fusão encontrados para o ponto de fusão do - Naftol, do ácidoα benzóico e da cocaína foram respectivamente 95°C, 122°C, 98°C. 3. Por que se recomenda que a determinação do ponto de fusão seja realizada inicialmente com o -naftol e não com o ácido benzóico?α O principal motivo de inicia-se o procedimento com o -naftol é o ponto deα fusão baixo que essa substância apresenta em comparação com o ácido benzóico, facilitando o experimento. 4. Tendo em vista a estrutura molecular do -naftol, do ácido benzóico,α apresentar uma explicação para as diferenças de seus pontos de fusão. Indubitavelmente o ácido benzóico é um composto orgânico aromático, cristalino e incolor com baixa solubilidade, pertencente ao grupo funcional dos ácidos carboxílicos de fórmula molecular C6H5COOH e o -naftol apesar deα também ser cristalino e incolor, sua fórmula molecular é C10H8O. Logo, suas estruturas divergentes fazendo com que o ponto de fusão também seja diferente. 5. De acordo com o ponto de fusão pesquisado, qual deveria ser a temperatura em que o ácido benzóico passaria do estado líquido para o sólido, ou seja, qual seria o ponto de solidificação do ácido benzóico? Visto que a solidificação se dá como um processo inverso a fusão, a faixa de temperatura em que o ácido benzóico passaria do estado líquido para o sólido deveria ser de (-122°C). 13
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