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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 1 ÍNDICE Da Proteção ao Trabalho da Mulher – Estabilidade da Gestante – Licença-Maternidade (Parte 2) ���������2 Estabilidade Gestante ��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2 Licença-Maternidade ��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3 Licença-Adotante ���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3 Salário-Maternidade ���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3 Artigos da CLT – Da Proteção à Maternidade ���������������������������������������������������������������������������������������������������������������4 AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 2 Da Proteção ao Trabalho da Mulher – Estabilida- de da Gestante – Licença-Maternidade (Parte 2) Estabilidade Gestante Garantia de emprego desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, não podendo a empregada ser dispensada, exceto por justa causa� Reza o Art� 10, II do Ato das Disposições Transi- tórias da CF que “ fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: (....) b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto�” Tal garantia também foi estendida à empregada doméstica por força da Lei 11�324 de 2006� O entendimento do TST é que a estabilidade é garantida mesmo que o empregador não tenha ciência da gravidez no momento da ruptura contratual, conforme teor da visada Súmula 244: SUM-244 GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (incorporadas as Orientações Jurispruden- ciais nºs 88 e 196 da SBDI-1 – redação do item III alterada pela sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012) I – O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da in- denização decorrente da estabilidade (Art. 10, II, b do ADCT). II – A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade. III – A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no Art.10, inciso II, alínea b, do ADCT, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado. A indenização devida compreende os salários desde a dispensa até o término do período estabilitário1� É importante destacar a alteração do entendimento do TST, no sentido de que a estabilidade gestante ocorre também na hipótese de contrato por prazo determinado� Da mesma forma, há direito à estabilidade se a gestação ocorreu no curso do aviso-prévio, ainda que indenizado, nos termos da Lei 12�812/2013 que acrescentou o Art� 391-A à CLT: Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso-prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do Art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Por intermédio da Lei Complementar 146 de 25-06-2014, nos casos em que ocorrer o falecimen- to da genitora, será assegurado o direito à estabilidade em questão, a quem detiver a guarda do seu filho� Dessa forma, atualmente podemos ter homens detentores de estabilidade gestante (o pai da criança, por exemplo)� O direito à estabilidade é irrenunciável� Nesse sentido, é a Orientação Jurisprudencial no 30 da SDC do TST: ESTABILIDADE DA GESTANTE. RENÚNCIA OU TRANSAÇÃO DE DIREITOS CONSTITUCIO- NAIS. IMPOSSIBILIDADE (inserida em 19.08.1998) – Nos termos do Art. 10, II, a, do ADCT, a proteção à maternidade foi erigida à hierarquia constitucional, pois retirou do âmbito do direito potestativo do empregador a possibilidade de despedir arbitrariamente a empregada em estado gravídico. Portanto, a teor do Art. 9º da CLT, torna-se nula de pleno direito a cláusula que estabelece a possibilidade de renúncia ou transação, pela gestante, das garantias referentes à manutenção do emprego e salário. Não há previsão legal específica para estabilidade gestante para hipótese de a criança nascer sem vida� Segundo a legislação previdenciária, se a gestação for a partir de 23 semanas, não se considera mais aborto e a empregada tem direito à licença-maternidade, mas a corrente majoritária doutriná- ria e jurisprudencial considera que não há direito à estabilidade gestante� 1 Súmula 396, I, TST – I – Exaurido o período de estabilidade, são devidos ao empregado apenas os salários do período com- preendido entre a data da despedida e o final do período de estabilidade, não lhe sendo assegurada a reintegração no emprego� AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 3 Outro aspecto importante a ressaltar é que a Lei 13�509/2017 garantiu estabilidade a(o) adotante, nos termos do parágrafo único acrescido ao art� 391-A da CLT, de seguinte teor: Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso-prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se ao empregado adotante ao qual tenha sido con- cedida guarda provisória para fins de adoção. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) Licença-Maternidade A licença-maternidade tem duração de 120 dias, podendo seu início ocorrer até 4 semanas (28 dias) antes do parto, nos termos do Art� 392 da CLT� Nos termos do Art� 392, § 2º, da CLT: Os períodos de repouso, antes e depois do parto, poderão ser aumentados de 2 (duas) semanas cada um, mediante atestado médico� Com o advento da Lei 11�770 de 09�09�2008, criou-se a possibilidade de prorrogação da licença-ma- ternidade por mais 60 (sessenta) dias, facultativamente, quando o empregador pessoa jurídica aderiu ao programa “empresa-cidadã”, hipótese em que receberá dedução da despesa respectiva (pagamento de salário da empregada) no imposto de renda� A empresa adere ao programa se quiser� Entretanto, se aderiu, a empregada tem o direito de requerer a prorrogação, não competindo à empregadora escolher se vai conceder o benefício a determinada trabalhadora, sob pena de configurar tratamento discriminatório� A empregada de empresa que aderiu ao programa tem direito a requerer a prorrogação da licença até o final do primeiro mês após o parto� No período de prorrogação da licença, a empregada não poderá exercer qualquer atividade remunerada, e a criança não poderá ser mantida em creche ou organização similar� Tal benefício também se estende à mãe adotante� → ATENÇÃO: uma novidade importante é a possibilidade de gozo da licença-maternidade pelo cônjuge ou companheiro, na hipótese de falecimento da genitora, nos termos do Art� 392-B da CLT, acrescentado pela Lei 12�873/2013: Em caso de morte da genitora, é asseguradoao cônjuge ou companheiro o gozo de licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo tempo restante que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono� Licença-Adotante Cabe licença-maternidade em caso de adoção, valendo destacar que a duração variável de acordo com idade da criança foi revogada pela Lei nº 12�010, de 03/8/2009, igualando-se à licença concedida à mãe biológica, nos termos do Art� 392-A da CLT, ou seja, com a mesma duração de 120 dias� Outra importante alteração no texto legal foi a previsão de que a licença-maternidade será con- cedida a um dos adotantes, empregado ou empregada, contemplando, assim, a situação de casais homoafetivos e retirando a exclusividade da mulher para requerer tal licença� Também foi conferida a garantia de gozo do restante da licença-maternidade pelo outro(a) com- panheiro(a), na hipótese de falecimento daquele(a) que estava usufruindo da licença� Por fim, a Lei 13�509/2017 incluiu a possibilidade de adoção de adolescentes, retirando-se a res- trição a crianças que havia no art� 392-A, caput, da CLT� Salário-Maternidade O salário-maternidade é pago pela Previdência Social (INSS) à empregada doméstica, traba- lhadora avulsa, autônoma etc� As empresas que tenham número suficiente de empregados pagam o salário-maternidade diretamente à empregada, podendo, entretanto, compensar depois os valores nas contribuições previdenciárias devidas (Art� 72, parágrafo 1º, da Lei de Benefícios da Previdência Social, LBPS, Lei 8�213 de 1991, na redação da Lei 10�710 de 05�08�2003)� http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1 AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 4 Nos termos do Art� 393 da CLT: Durante o período a que se refere o art. 392, a mulher terá direito ao salário integral e, quando variável, calculado de acordo com a média dos 6 (seis) últimos meses de trabalho, bem como os direitos e vantagens adquiridos, sendo-lhe ainda facultado reverter à função que anteriormente ocupava� Artigos da CLT – Da Proteção à Maternidade Art. 391 – Não constitui justo motivo para a rescisão do contrato de trabalho da mulher o fato de haver contraído matrimônio ou de encontrar-se em estado de gravidez. Parágrafo único – Não serão permitidos em regulamentos de qualquer natureza contratos coletivos ou indivi- duais de trabalho, restrições ao direito da mulher ao seu emprego, por motivo de casamento ou de gravidez. Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso-prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. (Incluído pela Lei nº 12.812, de 2013) Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se ao empregado adotante ao qual tenha sido con- cedida guarda provisória para fins de adoção. (Incluído pela Lei nº 13.509, de 2017) Art. 392. A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário. § 1º A empregada deve, mediante atestado médico, notificar o seu empregador da data do início do afasta- mento do emprego, que poderá ocorrer entre o 28º (vigésimo oitavo) dia antes do parto e ocorrência deste. § 2º Os períodos de repouso, antes e depois do parto, poderão ser aumentados de 2 (duas) semanas cada um, mediante atestado médico. § 3º Em caso de parto antecipado, a mulher terá direito aos 120 (cento e vinte) dias previstos neste artigo. § 4º É garantido à empregada, durante a gravidez, sem prejuízo do salário e demais direitos: I – transferência de função, quando as condições de saúde o exigirem, assegurada a retomada da função anteriormente exercida, logo após o retorno ao trabalho; II – dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, seis consul- tas médicas e demais exames complementares. § 5º (VETADO) Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será conce- dida licença-maternidade nos termos do art. 392. § 1º a 3º – Revogados. § 4º A licença-maternidade só será concedida mediante apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã. (Incluído pela Lei nº 10.421, 15.4.2002) § 5º A adoção ou guarda judicial conjunta ensejará a concessão de licença-maternidade a apenas um dos adotantes ou guardiães empregado ou empregada. (Incluído pela Lei nº 12.873, de 2013) Art. 392-B. Em caso de morte da genitora, é assegurado ao cônjuge ou companheiro empregado o gozo de licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono. (Redação dada pela Lei nº 12.873, de 2013) Art. 392-C. Aplica-se, no que couber, o disposto no art. 392-A e 392-B ao empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção. (Incluído pela Lei nº 12.873, de 2013) Art. 393 – Durante o período a que se refere o art. 392, a mulher terá direito ao salário integral e, quando variável, calculado de acordo com a média dos 6 (seis) últimos meses de trabalho, bem como os direitos e vantagens adquiridos, sendo-lhe ainda facultado reverter à função que anteriormente ocupava. Art. 394 – Mediante atestado médico, à mulher grávida é facultado romper o compromisso resultante de qualquer contrato de trabalho, desde que este seja prejudicial à gestação. Art. 394-A. A empregada gestante será afastada, enquanto durar a gestação, de quaisquer atividades, operações ou locais insalubres e exercerá suas atividades em local salubre, excluído, nesse caso, o paga- mento de adicional de insalubridade. § 1º (VETADO) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12812.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13509.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/Mensagem_Veto/2002/Vep264-L10421-02.pdf http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10421.htm#art2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12873.htm#art6 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12873.htm#art6 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12873.htm#art6 AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 5 § 2º – O exercício de atividades e operações insalubres em grau médio ou mínimo, pela gestante, somente será permitido quando ela, voluntariamente, apresentar atestado de saúde, emitido por médico de sua confiança, do sistema privado ou público de saúde, que autorize a sua permanência no exercício de suas atividades. (Redação dada pela Medida Provisória nº 808, de 2017) § 3º – A empregada lactante será afastada de atividades e operações consideradas insalubres em qualquer grau quando apresentar atestado de saúde emitido por médico de sua confiança, do sistema privado ou público de saúde, que recomende o afastamento durante a lactação. (Redação dada pela Medida Provisória nº 808, de 2017) Art. 395 – Em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de 2 (duas) semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento. Art. 396 – Para amamentar seu filho, inclusive se advindo de adoção, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais de meia hora cada um. (artigo alterado pela Lei 13.509/2017)§ 1º Quando o exigir a saúde do filho, o período de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critério da autori- dade competente. § 2º Os horários dos descansos previstos no caput deste artigo deverão ser definidos em acordo individual entre a mulher e o empregador. (artigo alterado pela Lei 13.467/2017 – Reforma Trabalhista) Art. 397 – O SESI, o SESC, a LBA e outras entidades públicas destinadas à assistência à infância manterão ou subvencionarão, de acordo com suas possibilidades financeiras, escolas maternais e jardins de infância, distribuídos nas zonas de maior densidade de trabalhadores, destinados especialmente aos filhos das mulheres empregadas. Art. 398 – Revogado Art. 399 – O Ministro do Trabalho conferirá diploma de benemerência aos empregadores que se distinguirem pela organização e manutenção de creches e de instituições de proteção aos menores em idade pré-escolar, desde que tais serviços se recomendem por sua generosidade e pela eficiência das respectivas instalações. Art. 400 – Os locais destinados à guarda dos filhos das operárias durante o período da amamentação deverão possuir, no mínimo, um berçário, uma saleta de amamentação, uma cozinha dietética e uma ins- talação sanitária. Exercícios 01. Constitui medida de proteção ao trabalho da mulher, a a) determinação de vagas exclusivas nos cursos de formação e qualificação de mão de obra, minis- trados por instituições governamentais, em percentual equivalente a cinquenta por cento� b) obrigatoriedade, nos estabelecimentos em que trabalham pelo menos vinte mulheres, com mais de dezesseis anos de idade, de local apropriado onde seja permitido às empregadas guardar sob vigilância e assistência os seus filhos no período de amamentação� c) garantia de que os locais destinados à guarda dos filhos das operárias durante o período da amamentação possuam, no mínimo, um berçário, uma saleta de amamentação, uma cozinha dietética e uma instalação sanitária� d) vedação de emprego de mulher em serviço que demande força muscular superior a quinze quilos para o trabalho contínuo, ou trinta e vinte quilos para o trabalho ocasional� e) possibilidade de afastamento do emprego da empregada gestante, mediante atestado médico, a partir do trigésimo dia antes do parto� 02. ‘Branca Pink, empregada da empresa “T”, obteve a guarda judicial da menor Soraya, de 7 anos de idade, para fins de adoção. Neste caso, segundo a Consolidação das Leis Trabalhis- ta, Branca Pink a) terá direito a 60 dias de licença-maternidade� b) não terá direito à licença-maternidade em razão da adoção e não da gestação� c) não terá direito à licença-maternidade em razão da adoção de menor com mais de cinco anos de idade� d) terá direito a 120 dias de licença-maternidade� e) terá direito a 30 dias de licença-maternidade� http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv808.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv808.htm#art1 AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 6 03. Com relação às regras de proteção ao trabalho da mulher: a) Em caso de parto antecipado, a mulher terá direito aos 60 (sessenta) dias de licença� b) Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, de um descanso especial de meia hora� c) À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será concedida licença-maternidade, com duração variável de acordo com a idade da criança adotada� d) É garantido à empregada, durante a gravidez, sem prejuízo do salário e demais direitos, dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, quatro consultas médicas e demais exames complementares� e) A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso-prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória� 04. Helena é empregada da empresa “ZZZ Ltda” e, na última segunda-feira, descobriu que está grávida. Para ter conhecimento de seus direitos, procurou sua amiga Natália, advogada re- cém-formada. Natália lhe informou que, dentre outros, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, Helena terá direito a) a deixar o serviço quinze minutos antes do término da jornada de trabalho, sem prejuízo do salário, nas três primeiras semanas após o retorno da licença-maternidade� b) a iniciar sua jornada de trabalho trinta minutos antes do horário previsto, sem prejuízo do salário, nas duas primeiras semanas após o retorno da licença-maternidade� c) a licença-maternidade de cento e oitenta dias corridos� d) a dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização de, no mínimo, seis consultas médicas e demais exames complementares� e) ao aumento do período de repouso, antes e depois do parto de três semanas cada um, mediante atestado médico� 05. Considerando as normas especiais de proteção ao trabalho da mulher e do menor contida na Consolidação das Leis do Trabalho é INCORRETO afirmar que: a) a empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será con- cedida licença-maternidade condicionada à apresentação do termo judicial de guarda à adotante ou guardiã� b) em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de 4 semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes do afastamento� c) os locais destinados à guarda dos filhos das operárias durante o período de amamentação deverão possuir, no mínimo, um berçário, uma saleta de amamentação, uma cozinha dieté- tica e uma instalação sanitária� d) as horas de trabalho em cada estabelecimento serão totalizadas, quando o menor de 18 anos for empregado em mais de um estabelecimento� e) é permitido ao menor firmar recibo pelo pagamento dos salários, mas em caso de rescisão contratual é vedado ao menor de 18 anos dar quitação ao empregador pelo recebimento da indenização que lhe for devida, sem a assistência dos seus responsáveis legais� Gabarito 01 - C 02 - D 03 - E 04 - D 05 - B Da Proteção ao Trabalho da Mulher – Estabilidade da Gestante – Licença-Maternidade (Parte 2) Estabilidade Gestante Licença-Maternidade Licença-Adotante Salário-Maternidade Artigos da CLT – Da Proteção à Maternidade
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