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Collaborative Planning, Forecasting and-unidade 3

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Tópicos Avançados 
em Supply Chain e 
Logística Integrada 
Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) – 
Planejamento Colaborativo de Previsão e Reabastecimento
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Maick Roberto Lopes
Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Introdução à Demanda Colaborativa;
• Collaborative Planning, Forecasting 
and Replenishment (CPFR).
Fonte: iStock/Getty Im
ages
Objetivos
• Conhecer o programa colaborativo de previsão da demanda e gestão do reabastecimento 
– Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR);
• Compreender que o CPFR tem como base a cooperação entre os parceiros da Cadeia de 
Suprimentos (CS);
• Entender que todos os membros pertencentes à CS devem adotar a mesma informação de pre-
visão da demanda, ou seja, uma antevisão de demanda única realizada de forma colaborativa;
• Assimilar exemplos de implantação do CPFR em diversas organizações, bem como 
seus benefícios.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Collaborative Planning, Forecasting and 
Replenishment (CPFR) – Planejamento 
Colaborativo de Previsão e Reabastecimento
UNIDADE 
Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) – 
Planejamento Colaborativo de Previsão e Reabastecimento
Contextualização
Caro(a) aluno(a),
Vamos brincar com a nossa imaginação? 
Consideremos, então, a Cadeia de Suprimentos (CS) de um veículo. 
Figura 1
Fonte: iStock/Getty Images
Agora, de uma maneira simples podemos apresentar a CS do aço utilizado para a 
fabricação desse automóvel, conforme mostrado na Figura 2:
Figura 2 – Cadeia de suprimentos para o aço utilizado no automóvel
 Fonte: Bowersox e colaboradores, 2014
Visualizando essa SC, você concorda que a venda de um produto ocorre somente 
quando o consumidor final o compra? Ou seja, todas as empresas envolvidas em uma 
CS, em teoria, vendem sempre a mesma quantidade. 
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7
Quando o consumidor final compra uma peça, automaticamente dispara a necessida-
de e a venda de uma peça em todas as empresas envolvidas para disponibilizar o produto 
ao mercado – para visualizar melhor este ponto, verifique a Figura 3:
Empresa 1 Empresa 2
• Previsão de
demanda: 1.500 un.
• Previsão de
demanda: 2.000 un.
• Compra real:
1.200 un.
• Previsão de
demanda: 1.400 un.
Empresa 3 Consumidor Final
Figura 3 – Previsão de demanda na cadeia de suprimentos
 Fonte: Elaborada pelo professor conteudista
Analisando a Figura 3, a pergunta é: Quantas unidades a CS vendeu?
Considerando que a cadeia de suprimentos vende apenas quando o consumidor final 
realmente compra, podemos inferir que a CS da Figura 3 vendeu a quantia de 1.200 
unidades. Ou seja, de nada adianta as empresas pertencentes a essa CS terem a previsão 
de vendas acima do que o consumidor final realmente comprará.
Outro ponto importante que visualizamos nesse exemplo é que cada organização de-
termina de forma individual a sua previsão de demanda, ou seja, as empresas não atuam 
com uma previsão de demanda única para toda a cadeia de suprimentos, o que pode 
ocasionar falhas no abastecimento ou gerar estoques desnecessários. Neste aspecto, a 
utilização da técnica Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) 
auxilia as organizações a “falarem a mesma língua”; quer dizer, todos os membros da CS 
atuam com o mesmo número de previsão de demanda. 
O vídeo ilustra o conceito e a aplicação de CPFR, acesse em: https://youtu.be/3_3gSWfuZ4o.
7
UNIDADE 
Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) – 
Planejamento Colaborativo de Previsão e Reabastecimento
Introdução à Demanda Colaborativa 
Qualquer organização funciona por meio de uma demanda, seja de serviços ou de 
produtos, é quem direcionará o porte da organização e a necessidade de recursos finan-
ceiros, operacionais e de mão de obra. Ademais, a grande dificuldade das empresas é 
entender qual será a quantidade de demanda a ser atendida. 
Por muitas vezes a demanda é prevista com base em fatores estatísticos, levando 
em consideração as quantidades vendidas em períodos anteriores; outro aspecto a ser 
levantado é que, comumente, cada organização faz a sua previsão de vendas com base 
em seus estudos mercadológicos ou em suas vendas anteriores, não levando em con-
sideração, contudo, o que seu cliente pretende vender ou nas condições de entrega de 
seus fornecedores.
Atuei em uma empresa onde um novo gerente de marketing decidiu dar ênfase nas 
vendas de um determinado produto que tinha um retorno financeiro interessante. Após 
diversas campanhas promocionais desse produto, as vendas foram aumentando de 
forma bem significativa. 
Ao tentar aumentar a quantidade de compra de matéria-prima junto ao fornecedor – que 
estava localizado na Suíça – para a fabricação desse produto, fomos informados que o 
fornecedor não conseguiria nos atender, pois havíamos aumentado muito a demanda e 
seus processos internos não tinham condições de realizar esse atendimento.
Ou seja, de nada adiantou fazer diversas campanhas promocionais, vender e prometer produ-
tos aos clientes se o fornecedor não teve condição de atender ao aumento da demanda.
A logística eficaz e moderna exige que sejam combinados os requisitos dos clientes, 
a capacidade da empresa e dos membros intervenientes na Cadeia de Suprimentos (CS) 
em fornecer os produtos ou serviços, de modo que a colaboração é fundamental.
Sem a colaboração para a realização da previsão de demanda, cada integrante da CS 
caminha por conta própria, faz a sua previsão de quanto venderá, por meio de uma análise 
individual – nem sempre plenamente assertiva. Com isso, geram-se estoques especulativos 
na CS ou, até mesmo, a falta de estoques ao atendimento a uma determinada demanda.
Bowersox e colaboradores (2014) citam que, historicamente, os fabricantes têm 
realizado alterações de preços – tanto para cima quanto para baixo –, lançamentos de 
novos produtos, promoções, eventos especiais etc., sem a colaboração do varejista – 
e isso acontece também de forma inversa, em que o varejo realiza ações que podem 
aumentar ou reduzir as vendas de determinados produtos sem a devida comunicação 
aos fabricantes. 
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Assim, sem um plano colaborativo esse descompasso entre fabricantes e varejistas 
causa o excesso ou a falta de estoque; já com a atuação de uma previsão colaborativa, 
na qual os parceiros da CS concordam com um objetivo comum e todos se alinham para 
alcançá-lo, o sucesso da cadeia de suprimentos é de maior probabilidade.
Quando se trata da previsão de demanda, esse plano colaborativo é dado pelo pro-
grama que será abordado a seguir.
Collaborative Planning, Forecasting 
and Replenishment (CPFR)
Conhecido em português como planejamento, previsão e reabastecimento colabora-
tivos, CPFR é um processo utilizado pelas empresas para atingir a coordenação entre as 
suas previsões – frequentemente realizado de forma individual – e as dos outros parcei-
ros da CS.Em essência, coordena a troca de informações na cadeia de suprimentos e 
sincroniza o “status” de vendas em tempo real (GOMES; RIBEIRO, 2004). 
Foi desenvolvido em 1995, em uma parceria entre o Wal-Mart e a Warner Lambert 
– indústria farmacêutica – nos Estados Unidos da América (EUA), na qual a rede varejista 
atuou junto à indústria para desenvolver um processo onde, para um produto que era 
lançamento à época – enxaguante bucal Listerine –, fosse realizado um trabalho cuja 
previsão de demanda seria definida em conjunto entre as duas empresas – atitude dife-
rente do que comumente ocorre, onde cada organização faz a sua previsão de demanda 
de forma individual.
Devido ao sucesso dessa prática, em 1998 o Voluntary Interindustry Commerce 
Solutions (Vics) definiu um modelo de processo com o intuito de ajudar as empresas a 
trabalharem com o CPFR, compartilhando informações.
Vics é uma associação voluntária de empresas norte-americanas ligadas ao varejo. Essa 
instituição permitiu que diversas empresas estadunidenses economizassem milhares 
de dólares apenas focando na redução de desperdícios e atrasos. Tal redução é aplicada 
com a criação, pela Vics, de práticas e padrões a serem seguidos, os quais levam a custos 
mais baixos e melhor disponibilidade de produtos aos consumidores; com isso, as 
empresas atuam com as melhores práticas, antecipando e otimizando os processos e 
custos de negócios.
Diversos autores consideram que CPFR é uma extensão do VMI, já que no primeiro a 
colaboração diz respeito à realização de planos em conjunto, sendo um elemento-chave 
o desenvolvimento de uma previsão conjunta, acordada e assinada por fornecedor e 
cliente (CHRISTOPHER, 2011).
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UNIDADE 
Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) – 
Planejamento Colaborativo de Previsão e Reabastecimento
Implantação do CPFR 
Com o intuito de padronizar o uso do CPFR, o Vics criou um modelo com nove pas-
sos para a implantação dessa prática, vejamos:
Figura 4 – Implantação da prática CPFR
Fonte: Christopher, 2011
O primeiro passo para a implantação do CPFR é o desenvolvimento de um acordo 
de colaboração, onde as empresas definirão as regras dessa cooperação, o produto a ser 
operado, bem como consolidar o acordo.
Em seguida figura a realização do plano de negócios em conjunto, o qual servirá como 
base para as tomadas de decisão acerca da demanda e reposição.
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No terceiro passo, as diversas exceções na previsão de demanda são listadas, tais 
como campanhas promocionais, sazonalidade de produtos etc. Após a definição das 
exceções, nas etapas seguintes a previsão de vendas é realizada conjuntamente pelas 
empresas, sendo discutidas e resolvidas as divergências que eventualmente apareçam 
até que a previsão de vendas seja realizada.
Após a realização da previsão de vendas do produto em questão, nos últimos três 
passos temos como saída a previsão da efetivação dos pedidos, a operação e entrega 
dos produtos ao varejista. 
Em nosso país, a associação ECR Brasil criou um modelo para a implantação do 
CPFR, adaptando a versão estadunidense à realidade nacional, onde os nove passos 
do Vics foram reduzidos a cinco, veja:
ECR BRASIL
Alinhamento Estratégico
Planejamento Tático
Planejamento de Demanda
Planejamento de Reposição
Reposição
Figura 5 – Passos para a implantação 
do CPFR, conforme a ECR Brasil
Fonte: Elaborada pelo professor conteudista
No modelo da ECR Brasil, o primeiro passo é o alinhamento estratégico entre as em-
presas, objetivando estabelecer as regras e os princípios do relacionamento colaborativo 
entre os parceiros. Nessa etapa, deve-se avaliar a capacitação dos parceiros ao CPFR e 
definir um acordo inicial.
Tal acordo inicial é a etapa fundamental ao processo de implantação do CPFR, dado 
que visa garantir o comprometimento da alta gerência, das equipes e a continuidade do 
projeto por parte de ambas as empresas. Para tanto, o acordo deve contemplar os seguin-
tes pontos: 
• Metas e objetivos;
• Acordo de colaboração;
• Competências, recursos e sistemas;
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UNIDADE 
Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) – 
Planejamento Colaborativo de Previsão e Reabastecimento
• Pontos de contato no CPFR;
• Necessidade de compartilhamento de informações;
• Incorporação de experiências prévias de CPFR;
• Compromissos de pedidos e manutenção do processo;
• Compromissos de envolvimento de recursos;
• Resolução de desacordos de colaboração;
• Ciclo de revisão do acordo.
Enquanto que ao término da primeira etapa, as empresas deverão ter:
• Entendido os critérios e a avaliação de capacitação ao CPFR;
• Aplicado essa avaliação para identificar o próprio grau de capacitação;
• Discutido os resultados com os parceiros;
• Definido se o CPFR será implementado;
• Definido o acordo inicial com os seus pontos detalhados.
O segundo passo é o planejamento tático, objetivando gerar, conjuntamente ao par-
ceiro de negócios, as ações táticas de um período, as quais detalharão os pontos previa-
mente acordados no alinhamento estratégico. Ademais, duas atividades são visualizadas 
nesse passo: definição de táticas da categoria de produtos e criação do plano de negócios 
em conjunto.
O terceiro intenta criar a previsão de vendas conjunta, fundamentada em informa-
ções nos históricos da demanda da empresa. As atividades realizadas nesse passo consis-
tem em analisar os dados históricos da demanda; examinar o calendário de promoções 
e eventos que poderão influenciar a demanda; gerar a previsão de vendas em conjunto; 
elaborar um plano de contingência para eventualidades.
Na quarta etapa há o planejamento da reposição, sendo o seu principal objetivo gerar 
o plano de pedidos que dirá em qual momento os pedidos devem ser realizados – a fim 
de evitar rupturas em estoque ou o aumento nos níveis de produtos estocados. Nesse mo-
mento as atividades realizadas são o mapa do ciclo de pedidos, a definição do modelo para 
reposição e criação do plano de pedidos.
O quinto e último passo para a realização do CPFR, segundo a ECR Brasil, é a 
execução do plano de pedidos, garantindo que sejam entregues dentro dos prazos 
acordados. Neste caso, as atividades realizadas são a geração dos pedidos e o acom-
panhamento das entregas.
Benefícios do CPFR 
Verificam-se diversos benefícios na utilização do CPFR pelas empresas, dado que os 
mais visíveis se referem à redução dos custos dos estoques e diminuição de stock-outs. 
Stock-outs: falta de produtos em estoque para a disponibilização ao comprador.
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Ademais, na Figura 6 outros benefícios são visualizados:
Figura 6 – Benefícios do CPFR
Fonte: Christopher, 2011
A redução no investimento do capital se dá pela atenuação da incerteza na CS. Como 
a previsão da demanda fica mais assertiva, não há mudanças inesperadas de demanda, 
tornando-se possível operar com estoques mais enxutos.
Ademais, a redução dos custos das mercadorias vendidas ocorre devido à melhoria 
do fluxo de produção, redução dos níveis de estoque e do abastecimento dos caminhões 
ao longo da CS.
Com a melhor gestão dos estoques – proporcionada pela implantação do CPFR –, 
a disponibilidade de produtos na prateleira aumenta, consequentemente, fidelizando o 
cliente e aumentando a receita. 
Assim, nesta Unidade vimos que o CPFR é uma prática usual para a melhor gestão da 
cadeia de suprimentos. A mencionada melhor gestão se dá, obrigatoriamente, por meio 
da colaboração entre os parceiros, com o intuito de realizar a previsão de demanda dos 
produtos de forma conjunta. 
Antes de irmos à próxima Unidade, não deixe de acessar o Material complementar 
com as indicações que lhe serão de grande importância na fixação do aprendizado.
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UNIDADE 
Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) – 
Planejamento Colaborativo de Previsão e Reabastecimento
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Ilos
Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) como mecanismode 
integração da cadeia de suprimentos.
https://goo.gl/ynaeoQ
Neogrid
Software para a aplicação do CPFR.
https://goo.gl/ofbY6N
 Leitura
Tentativa de adaptação do CPFR para a realidade brasileira: casos de sucesso e insucesso na 
cadeia de suprimentos do varejo
https://goo.gl/hh9izF
Métodos colaborativos na gestão de cadeias de suprimentos: desafios de implementação
https://goo.gl/ZZaEzg
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Referências
BOWERSOX, D. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4. ed. [S.l.]: 
McGraw Hill; Bookman, 2014.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 2. ed. 
São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GOMES, C.; RIBEIRO, P. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia 
da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 
VICS company profile: voluntary interindustry commerce solutions in the news. 
Supply Chain 247, [20--]. Disponível em: <http://www.supplychain247.com/com-
pany/voluntary_interindustry_commerce_solutions>. Acesso em: 29 jun. 2018
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