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NOME:LETICIA GIBELLI RA:6725261 TURMA:003207B02 PROFESSOR: ALICIO SANTOS PETIZ APS - PROCESSO DO TRABALHO 1) Agiu corretamente o Magistrado na distribuição do ônus da prova no caso acima apresentado? Fundamente sua opção de forma completa, inclusive abordando brevemente a questão da inversão do ônus da prova no processo do trabalho. Resposta: Diante do caso narrado, o magistrado exerce perfeitamente em relação ao ônus da prova, conforme o art 818, I, II da CLT, dado que ao reclamante cabe o ft impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Referente a inversão do ônus da prova, no processo do trabalho com a finalidade e o equilíbrio na relação trabalhista, modificando assim, o ônus da prova que seria destinado ao empregador quando for o caso de acordo com o art 818 §1 da CLT. 2) Qual a finalidade do protesto apresentado pelo advogado do autor? RESPOSTA: O objetivo do processo apresentando pelo advogado do autor, é de registrar o processo para recorrer em momento oportuno, no que é um direito do advogado para deixar registrado isso no processo, com fundamento legal conforme o art 795 e 817 da CLT 3) O juiz poderia dispensar o interrogatório das partes? RESPOSTA: Sim, o Juiz tem o poder de dispensar o interrogatório das partes. O interrogatório das partes se refere a uma possibilidade dos julgados,e não uma obrigação conforme estabelece o artigo 848, caput da CLT. 4) Explique à luz da doutrina, legislação e jurisprudência os fundamentos que deveriam ser utilizados pelo advogado de Genivaldo ao formular a contradita. RESPOSTA: Conforme o carro narrado, o advogado de Genivaldo deve ter um fundamento referente a contradita testemunhal conforme estabelece o artigo 477 §3, I do CPC. Dessa forma, mesmo com discordância complicada de provar, no caso narrado o meio correto de seguir, é que para provar a contradita, é necessário provar que as testemunhas estão inteiradas nas dependências da empresa e do sócio da empresa com 40% de participação de lucro. 5) Explique o que são razões finais remissivas? Se hipoteticamente os advogados optassem por razões finais orais, quais as cautelas que deveriam ser observadas? RESPOSTA: As razões finais remissivas se caracterizam em se reiterar tudo o que foi mostrado pela parte do processo. Dessa forma, é a ratificação do advogado sobre tudo que foi apresentado naquele determinado ponto do processo. Já os argumentos de fechamento, se refere aqueles que persistem em tudo o que a parte já disse no processo. Assim, a aprovação do advogado de tudo o que é mostrado naquele ponto específico do processo. Se caso decidir em optar pela razão final na forma oral, decidirem pelas razões finais de forma oral, será necessário se atentar ao tempo fornecido para ambas as partes, confore estabelce o 364, caput do CPC, em que fala que o tempo de 20 minutos para ambas as partes, podendo ser prorrogado por mais 10 minutos conforme a analise do Juiz. No entanto, em casos litisconsórcio, o prazo será de 30 minutos, divididos em partes iguais tanto para o Autor quanto para a Reclamada (litisconsortes) conforme o §1 do referido artigo citado acima. 6) Agiu corretamente o juiz ao arbitrar os honorários sucumbências no percentual de 20% a ser calculado considerando o valor da causa? RESPOSTA: Sim, o Juiz agiu de forma certa referente aos honorários de sucumbência, em que foram estabelecidos em 20%, calculados sobre o valor arbitrado na causa, conforme o artigo 85 §2 do CPC. 7) Qual a medida processual utilizada pelo autor para o exame dos pontos omissos da sentença? Qual o prazo? Se tivesse sido acolhida a medida quais os seus efeitos? RESPOSTA: Conforme o caso narrado,poderá ser cabível os embargos de declaração que deverão ser interpostos no prazo de 5 dias úteis. Se caso o embargos for acolhido, o Juiz poderia ter deferido a justiça gratuita e a referida ação julgada improcedente passaria a ser parcialmente procedente. 8) Qual a medida processual apresentada pelo autor após o indeferimento da medida processual em relação à omissão? Qual o prazo e o marco inicial desse prazo? Quais os seus pressupostos genéricos? RESPOSTA: A medida processual cabível é após o indeferimento dos embargos de declaração, seria o Recurso Ordinário, que estabelece o prazo de 8 dias úteis para ser interposto, devendo ser contado a partir da intimação que deferiu a decisão. 9) Qual a medida judicial cabível da denegação da medida judicial referida no item 5? Quais as obrigações da parte que havia essa medida? Qual o juízo de interposição? Qual o juízo de conhecimento? Qual o objetivo dessa medida? RESPOSTA: A medida Judicial cabível após o indeferimento do RO, e interpor com Agravo de Instrumento, em que estipula a parte juntar cópia da decisão agravada, junto com a referida intimação, procurações outorgadas aos advogados do Agravante de Agravado, petição inicial, contestação, decisão ordinária e o comprovante do depósito recursal e recolhimento das custas. - O Juízo de interposição e o Juízo “a quo”. - O Juízo de conhecimento é o Juízo “ad quem”. - O objetivo dessa medida é destrancar o RO para que o mesmo seja apreciado em 2° grau. 10) Considerando-se que o Tribunal deu provimento a medida judicial que combateu a decisão denegatória da medida principal, bem como provimento parcial a própria medida principal reconhecendo o direito às horas extras e o direito de Genivaldo receber valores relacionados ao empréstimo sem apresentar tese explícita o que resta do ponto de vista processual para que Genivaldo possa defender seus interesses com relação a justa causa e a litigância de má fé? Apresente a(s) medida(s), prazo(s), finalidade(s) e pressuposto(s) específico(s) ao caso concreto. RESPOSTA: As medidas especificar, o recurso que terá que ser interposto é o Recurso de Revista com prazo estipulado de 8 dias úteis, sendo previsto as finalidades e pressupostos conforme o artigo 896, alíneas a, b, c e incisos da CLT. 11) Como o Tribunal reformou a sentença com relação ao empréstimo, qual ou quais as medidas que a empresa pode adotar? Qual ou quais os seus prazos, pressupostos, efeitos, juízo de admissibilidade, julgamento e fundamento jurídico? RESPOSTA: A média cabível que a empresa poderá adotar é o RO com prazo de 8 dias, como já citado anteriormente, conforme os artigos 895, II e 899 da CLT. Estudo II: 1) Agiu corretamente o juiz na homologação dos cálculos? Explique. RESPOSTA: Conforme a homologação dos cálculos, sim, o i. Magistrado agiu corretamente, em intimar as partes para fazer os cálculos de liquidação de sentença. Dessa forma, poderá o Juiz abrir vista para a impugnação, com o prazo de 8 dias para a impugnação fundamentada conforme a indicação dos itens e valores referente aos objetos de discordância, sob pena de preclusão conforme o artigo 879 §2 da CLT. 2) Qual a medida jurídica que pode ser utilizada pela empresa e/ ou por seu sócio em razão da penhora? Em que prazo? Qual o fundamento a ser utilizado pela empresa e/ou por seu sócio nessa medida? RESPOSTA: Conforme o caso narrado a medida que poderá ser utilizado é os Embargos à execução, já que que penhorado os bens (automóvel dos sócios da empresa), assim, o executado terá o prazo 5 dias para apresentar os embargos, devendo a empresa impugnar a sentença de liquidação, conforme estabelece o artigo 884 §3 da CLT. 3) Qual o recurso cabível da decisão proferida que manteve a penhora do carro? Qual o prazo, quais os requisitos desse recurso? RESPOSTA: Nesse caso, o recurso cabível em relação a essa fase do processo é o Agravo de Petição, que estabelece o prazo de 8 dias, que é o recurso em que estimula o requisito de admissibilidade diz respeito ao conteúdo do recurso, o qual deve expressamente conter: - A matéria específica impugnada; - Os valores expressamente impugnados, delimitado dos valores incontroversos. A delimitação da matéria e dos valores têm como finalidade a continuidade da execução em face da parcela incontroversa, nos termos da Súmula 416 do TST,artigo 897, a), §19 da CLT. 4) Na hipótese de não provimento desse recurso pode a empresa manusear outro recurso? Qual? Sob qual fundamento intrínseco. RESPOSTA: Sim, a empresa poderá manusear outro recurso, no caso o Recurso de Revista, é o último recurso, de caráter extraordinário, no processo do trabalho conforme estabelece o artigo 896, CLT. Dessa forma, para que o recurso de revista trabalhista possa ser admitido em um processo, é fundamental que as decisões proferidas se enquadrem em alguma das seguintes situações, conforme o Artigo 896, a, b, c, da CLT No entanto, o recurso deve ser fundamentado de maneira nítida conforme o trecho da decisão que o alvo da controvérsia, com a indicação de dispositivos, súmulas e jurisprudências conflitantes, em razões do pedido e a impugnação e dos fundamentos jurídicos da decisão e com a transcrição das ementas e acórdãos que demonstram o conflito.
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