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1webconferencia de doenças infecto-parasitarias

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CUIDADO INTEGRAL AO PACIENTE NAS 
DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS 
Professora: Enfª Taciana Mirella dos Santos 
•Principais Conceitos e 
Epidemiologia das doenças 
infecto-parasitárias humanas 
 
•Tríade epidemiológica das 
doenças infecto-parasitárias 
humanas 
•Etapas da sistematização da 
assistência de enfermagem 
nas principais doenças 
infectocontagiosas 
Unidade 1 - Introdução aos estudos das doenças infecto-parasitárias humanas 
 
 
• Doença origina-se da palavra DOR 
• Doença Infecciosa (DI): 
Ocorre quando formas de vidas microscópicas (parasitas, ou por partes das 
suas estruturas celulares ou toxinas) geram processos infecciosos no corpo 
humano 
Unidade 1 - Estudo das Doenças Infecto-
Parasitárias (DIP) ou infectocontagiosas humanas 
 
DIP?? 
Unidade 1 - Estudo das Doenças Infecto-
Parasitárias (DIP) ou infectocontagiosas humanas 
 
Sobre o que vamos estudar? 
Unidade 1 - Estudo das Doenças Infecto-
Parasitárias (DIP) ou infectocontagiosas humanas 
 
Sobre o que vamos estudar? Estudar o mundo das doenças infectocontagiosas é entender as estruturas e 
os comportamentos dos vírus, bactérias, fungos, helmintos e artrópodes de 
interesses da saúde, além de compreender a relação parasito-hospedeiro e 
meio ambiente, para estabelecer o controle do agente infeccioso. 
Principais Conceitos 
Figura 1 - Ilustração da microbiologia – parasitas humanos Fonte: Azat Valeev, Shutterstock, 2020. 
Na imagem temos ilustrações de várias formas de vidas microscópicas presentes no 
interior do corpo humano, que acometem a espécie humana e são chamados de 
parasitas humanos. 
As DIP são consideradas como problema de saúde 
pública mundial, principalmente pelo descaso por parte 
dos investimentos na saúde pública e pela falta do 
saneamento básico. 
Por isso, têm ressurgido ou reemergido doenças que 
eram consideradas erradicadas ou quase que eliminadas 
com características diferenciadas provindas dos agentes 
agressores modificados 
Epidemiologia das Doenças 
Infecto-parasitárias Humanas 
No Brasil, os diversos estudos sobre a situação de saúde da população apontam para a 
ocorrência, no final do século XX, de declínio nas taxas de mortalidade devido às Doenças 
Infecciosas e Parasitárias (DIP) e, em especial, às Doenças Transmissíveis, para as quais se 
dispõe de medidas de prevenção e controle. 
Por outro lado, embora a tendência verificada para a morbidade por esse grupo de causas 
seja igualmente decrescente, este declínio não apresenta a mesma intensidade observada 
na mortalidade 
Epidemiologia das Doenças 
Infecto-parasitárias Humanas 
Epidemiologicamente Relevantes (2010 -
2017) 
Dengue; doença de Chagas aguda; 
esquistossomose; hanseníase; hepatite A; 
leishmaniose tegumentar; leishmaniose 
visceral; leptospirose; malária; e tuberculose . 
10.301.310 
Internações por doenças 
infecciosas e parasitárias no 
Brasil (2011 - 2021) 
Epidemiologia das Doenças 
Infecto-parasitárias Humanas 
Incidência de doenças infecciosas e parasitárias 
nos municípios brasileiros 
O que observamos na imagem? 
O que observamos na imagem? 
 
 
 
 
 
um método de construção de casa chamada de vernacular 
(consiste no uso do barro e da madeira para criar moradias). 
 
No meio dessas construções existem espaços. Entre as 
construções são lançados esgotos, caracterizando a falta do 
saneamento básico na comunidade. 
Epidemiologia das Doenças 
Infecto-parasitárias Humanas 
As DIP são consideradas como problema de saúde pública mundial, 
principalmente pelo descaso por parte dos investimentos na saúde pública e pela 
falta do saneamento básico. 
• Doenças Emergente (Covid-19 e AIDS) 
• Doenças Reemergentes (Tuberculose) 
Agentes etiológicos 
 
 
VIROSES 
Chamamos de viroses as patologias orgânicas 
ocasionadas pelos vírus e são tratadas por fármacos 
ou medicamentos chamados de antivirais. 
 
As doenças mais conhecidas: 
 
Covid-19, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida 
(AIDS), caxumba, dengue, zika, chikungunya, Covid-19, 
ebola, febre amarela, gripe, H1N1, hepatites, herpes, 
HPV, meningite, raiva, rubéola, sarampo, varicela e 
poliomielite são consideradas viroses ou doenças virais. 
São seres vivos, microscópicos, pertencentes ao Reino Monera. 
No geral, são seres procariontes unicelulares 
Bactérias 
Muitas bactérias formam esporos, que são estruturas de resistência e 
proteção ao meio ambiente inadequado ou impróprio para sobreviver. 
Formados quando o meio se encontra desfavorável e protege as 
bactérias até reencontrarem sua condição ideal de sobrevivência. 
São consideradas doenças bacterianas: 
tuberculose, hanseníase, coqueluche, difteria, tétano, botulismo, sífilis, gonorreia... 
Fungos Seres vivos eucarióticos, pluricelular ou unicelular, imóveis e 
que não fazem fotossíntese -Reino Fungi. 
Estão inclusos nesse reino de ser vivo os cogumelos, 
bolores e leveduras 
Quando agem em seres humanos ocasionando 
as doenças chamadas de micoses 
Os protozoários pertencem ao Reino Protista. São unicelulares, 
microscópicos, eucariontes, apresentam de formas variadas, 
ocupando habitats úmidos (vidas livres) ou são considerados parasitas 
do interior de outros seres vivos 
Protozoário 
Principais doenças causadas por protozoários: Amebíase, doença de 
chagas, giardíase, leishmaniose, malária, toxoplasmose e tricomoníase 
Os animais são considerados multicelulares ou pluricelulares 
Não fabricam o próprio alimento e obtêm seu alimento por ingestão 
de nutrientes do meio (são considerados heterótrofos). 
Animalia 
Os grupos de animais platelmintos e nematelmintos são considerados 
helmintos ou vermes, ocasionando as verminoses ou parasitoses intestinais no 
organismo da espécie humana e são bem estudados no ramo das doenças 
infectocontagiosas e parasitárias humanas. 
Os animais são considerados multicelulares ou pluricelulares 
Não fabricam o próprio alimento e obtêm seu alimento por ingestão 
de nutrientes do meio (são considerados heterótrofos). 
Animalia 
Os grupos de animais platelmintos e nematelmintos são considerados 
helmintos ou vermes, ocasionando as verminoses ou parasitoses 
intestinais no organismo da espécie humana e são bem estudados no 
ramo das doenças infectocontagiosas e parasitárias humanas. 
ENDOPARASITAS ECTOPARASITAS 
Hospedeiros e vetores 
 Hospedeiro é o organismo vivo 
 Nem todos os organismos parasitas causam as disfunções orgânicas ou 
doenças. 
 Alguns hospedeiros, podem se adaptar com a presença do parasita sem 
ocasionar transtorno, mas sendo uma fonte ativa de reprodução. Esses 
hospedeiros são chamados de hospedeiro natural. 
Para que uma doença infecciosa ou parasitária consiga se desenvolver no 
corpo do hospedeiro, faz-se necessário que um outro ser vivo, denominado de 
vetor, carregue e transmita de forma ativa ou passiva o agente etiológico ou 
infectante 
Os ciclos biológicos dos parasitas 
CICLO MONOXENO OU MONOGENÉTICOS 
Ocorre quando o ser vivo parasita possui 
somente um único hospedeiro para 
completar o ciclo vital ou evolutivo 
Os ciclos biológicos dos parasitas 
CICLO HETEROXENO OU DIGENÉTICOS 
Ocorre quando o parasita possui dois 
ou múltiplos hospedeiros para 
completar o seu ciclo vital ou 
evolutivo. EX:Esquistossomose 
ARTRÓPODES TRANSPORTADORES DE DOENÇAS 
• São um grupo de animais invertebrados, articulados, com presença de 
esqueleto externo de alta resistência para se adaptar aos diferentes ambientes. 
 
• Para a área da saúde o principalmente o grupo de artrópodes são os insetos, 
devido a transmissão agentes patológicos infecciosos. 
ARTRÓPODE TRANSMISSOR DE DOENÇAS 
• como a malária, febre amarela e dengue 
atualmente constituem importantes 
preocupações para os profissionais de 
saúde pública. 
ARTRÓPODES PRODUTORES DE DOENÇAS 
• São animais invertebrados que 
desenvolvem as doenças. Podemos 
exemplificaras pediculoses e escabioses. 
 TRÍADE EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HUMANAS 
Precisamos entender que o conjunto dos 
seres vivos (bióticos) interagindo com os 
fatores físicos e químicos do ambiente 
(abiótico) é chamado de ecossistema. 
 História natural da doença 
A descrição do surgimento ininterrupto de uma patologia em um 
homem desde a exposição aos agentes infecciosos até a reabilitação, 
recuperação ou a morte é a história natural da doença. 
Quais as 4 fases da história natural das doenças? 
Período inicial da patogênese ou de incubação 
Período prodrômico* 
Período manifestação clínicas 
Evolução (cura, cronicidade). 
Quais são os períodos do processo saúde-doença? 
Há duas fases no desenvolvimento da história natural da 
doença: 
 Pré-patogênico: antes de o indivíduo adoecer 
Patogênico: quando o indivíduo já manifesta os sintomas 
da doença e deve ser tratado. 
 
Período prodrômico*: Sucede o período de 
incubação e apresenta sinais e sintomas 
inespecíficos (4 a 7 dias), o que dificulta o 
diagnóstico nesse período 
 História natural da doença 
(Leavell & Clark, 1976) 
Iniciamos com a suscetibilidade do 
hospedeiro em desenvolver a doença 
(pré-patogênese) em que são 
necessárias ações da atenção primária 
(proteção específica e promoção da 
saúde) para não adoecer. 
 
O segundo momento é a detecção 
precoce da doença (fase pré-clínica) 
em que é preciso a prevenção 
secundária com diagnósticos precoce. 
 
O terceiro momento chamado de 
patogênese refere-se à doença e as 
suas complicações no hospedeiro, 
sendo preciso investir na atenção 
terciária com a reabilitação para 
que o paciente não evolua para última 
fase, que é a morte. 
Principais Conceitos 
Crítico Especializado Complexo 
O setor ou unidade hospitalar das DIP é considerado: 
Quem são? 
Quais são seus objetivos? 
Qual a importância na equipe? 
O enfermeiro 
Infectologista 
● Nesse contexto, o enfermeiro é considerado um dos principais profissionais de saúde que atua tanto 
na prevenção como no acompanhamento dos casos. 
 
● Nos sintomáticos: 
• Orientar sobre sinais de alarme; 
• Retorno para reavaliação clínico laboratorial em 24 horas e reestadiamento. 
 
 
● É relevante propor um plano de cuidados específicos aos pacientes com dengue, de acordo com as 
reações/manifestações apresentadas. 
 
● a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que pode ser utilizada com o objetivo de 
auxiliar na redução das complicações durante o tratamento 
Assistência de Enfermagem 
O enfermeiro 
Infectologista 
 5 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS 
PRINCIPAIS DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS 
Toda instituição de saúde, pública e privada, sendo que cabe privativamente ao enfermeiro realizar todas as 
etapas da SAE. A presente resolução organiza o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, 
tornando possível a operacionalização do Processo de Enfermagem (PE) descrito em cinco etapas: coleta de 
dados, diagnóstico de enfermagem, planejamento de enfermagem, implementação e avaliação de enfermagem 
(COFEN, 2009). 
 5 ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS 
PRINCIPAIS DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS 
As ações de enfermagem no controle das doenças transmissíveis infectocontagiosas e 
parasitárias por nível de promoção e prevenção dependem do conhecimento científico 
da história natural da doença e da tríade epidemiológica ou ecológica. Para 
compreender o tema, indicamos a leitura do artigo “Trajetória das doenças infecciosas 
no Brasil nos últimos 50 anos: um contínuo desafio” 
Promoção à Saúde 
Tratamento 
Pesquisa 
Prevenção 
Diagnóstico 
Vigilância em 
Saúde 
Reabilitação 
Revisão 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
 Literatura recomendada 
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/3703/1/Doenc
as-Infecto-Contagiosas-2016.pdf 
Recapitulando 
UNIDADE 1 
 
A sistematização da assistência de enfermagem 
nas principais doenças infecto-parasitárias 
humanas 
Conceito básicos das doenças infecto-parasitárias humanas 
função da tríade epidemiológica das doenças infecto-
parasitárias humanas 
A história natural das doenças infecto-parasitárias; 
Aprender as características dos componentes de 
ecossistema ou meio ambiente 
Navegação recomendada 
http://dados.recife.pe.gov.br/dataset/casos-de-dengue-
zika-e-chikungunya 
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinannet/cnv/
denguebpe.def 
1. World Health Organization (WHO). Integrating neglected tropical diseases in global health and development Fourth WHO report on neglected 
tropical diseases. Genebra: WHO; 2017. Disponível em: https://unitingtocombatntds.org/wp-content/uploads/2017/11/4th_who_ntd_report.pdf 
Acessado em 04 de agosto de 2022. [Ref list] 
2. Souza HP, Oliveira WTGH, Santos JPC, Toledo JP, Ferreira IPS, Esashika SNGS, et al. Doenças infecciosas e parasitárias no Brasil de 2010 a 
2017: aspectos para vigilância em saúde. Rev Panam Salud Publica. 2020;44:e10. https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.10 
3. SoaresW. D., AbrittaM. L. R., TorresS. R., PrataH. L. R. S. de G., & FreitasD. A. (2021). Perfil de produtividade de bolsistas do CNPq em 
Doenças Infecto-Parasitárias. REVISTA CEREUS, 13(2), 206-217. Recuperado de http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/3435 
4. Barreto, M. L., Teixeira, M. G., Bastos, F. I., Ximenes, R. A. A., & Barata, R. B. (2014). Sucessos e Fracassos no Controle de Doenças 
Infecciosas no Brasil: O Contexto Social e Ambiental, Polıticas, Intervençoes e Necessidades de Pesquisa. Lancet. Saúde no Brasil 3, 47–
60. download. thelancet. com/flatcontentassets/pdfs/brazil/brazilpor3. pdf. 
5. BRASIL, Ministério da Saúde. Dengue Manual de Enfermagem. 2013. 
6. BRASILa, Ministério da Saúde - Protocolo para Atendimento aos Pacientes com suspeita de Dengue, 2014 
7. Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, & Departamento de Vigilância Epidemiológica. (2010). Doenças infecciosas e 
parasitárias: guia de bolso. 
Literatura recomendada 
https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.10
https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.10
http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/3435
http://www.ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/3435
NOME DO 
APRESENTADOR 
CONTATOS CARGO 
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agravos? 
Como podemos contribuir? 
Professora: Enfª Taciana Mirella dos Santos

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