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TCC -CONHECIMENTO DE PROFESSORES SOBRE PRIMEIROS SOCORROS NO AMBIENTE ESCOLAR_ REVISAO SISTEMATICA docx

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
MARIA JULIANE GOMES DE MEDEIROS
CONHECIMENTO DE PROFESSORES SOBRE PRIMEIROS SOCORROS NO
AMBIENTE ESCOLAR: REVISÃO SISTEMÁTICA
SANTA CRUZ - RN
2023
MARIA JULIANE GOMES DE MEDEIROS
CONHECIMENTO DE PROFESSORES SOBRE PRIMEIROS SOCORROS NO
AMBIENTE ESCOLAR: REVISÃO SISTEMÁTICA
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Faculdade de Ciências da
Saúde do Trairi da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte, como requisito
parcial para obtenção do título de
Bacharel em Enfermagem.
Orientadora: Profa. Ms. Maria Leonor
Paiva da Silva.
SANTA CRUZ - RN
2023
Esta obra está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição 4.0
Internacional. Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam seu
trabalho, mesmo comercialmente, desde que creditem a você pela criação original.
Link dessa licença: creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Sistema de Bibliotecas - SISBI
Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial da Faculdade de Ciências da Saúde do
Trairi - FACISA - Santa Cruz
Medeiros, Maria Juliane Gomes de.
Conhecimento de professores sobre primeiros socorros no ambiente
escolar: revisão sistemática / Maria Juliane Gomes de Medeiros. -
2023.
28f.: il.
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (graduação) - Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, Faculdade de Ciências da Saúde do
Trairi, Curso de Enfermagem. Santa Cruz, RN, 2023.
Orientação: Profa. Ms. Maria Leonor Paiva da Silva.
1. Primeiros socorros - TCC. 2. Docentes - TCC. 3. Conhecimento
- TCC. 4. Enfermagem - TCC. I. Silva, Maria Leonor Paiva da. II.
Título.
RN/UF/FACISA CDU 616-083.98
Elaborado por José Gláucio Brito Tavares de Oliveira - CRB-15-321
MARIA JULIANE GOMES DE MEDEIROS
CONHECIMENTO DE PROFESSORES SOBRE PRIMEIROS SOCORROS NO
AMBIENTE ESCOLAR: REVISÃO SISTEMÁTICA
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Faculdade de Ciências da
Saúde do Trairi da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte, como obrigatório
para obtenção do título de Bacharel em
Enfermagem.
Aprovado em: 09 / 03 / 2023
BANCA EXAMINADORA
Profa. Ms. Maria Leonor Paiva da Silva
Orientadora
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Prof. Dr. Luiz Alves Morais Filho
Membro da banca
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Profa. Ms. Beatriz Tavina Viana Cabral
Membro da banca
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Dedico este trabalho à minha família que me apoiou durante toda minha trajetória,
não permitindo que desistisse nunca e segurando minha mão nos dias mais difíceis.
Essa conquista é nossa!
AGRADECIMENTOS
O ingresso na faculdade foi uma mistura de sentimentos, tomada por uma
intensa alegria e sensação de conquista por estar alí, juntamente acompanhada de
dor pela partida de casa.
Diante dos obstáculos surgiam um grande desejo de desistir e abandonar
tudo que tinha conquistado até aquele momento, foram diversas noites embargadas
de choro. Mas a vontade de vencer na vida prevalecia no final.
Agradeço a Deus por ter me sustentado até aqui, e por me dar luz em
momentos tão escuros.
Sou grata também a minha família que mesmo distante, me transmitia
coragem, amor e acolhimento.
À minha orientadora Profa. Ms. Maria Leonor Paiva da Silva por todo carinho
e apoio durante toda minha trajetória acadêmica.
À FACISA, a todos os professores e servidores que foram muito mais que
educadores, mas também amigos.
E aos amigos que se tornaram minha família e fizeram da graduação uma
experiência mais leve. Gratidão a todos!
O senhor é o Deus eterno, o criador de toda a terra, ele não se cansa e nem
fica exausto, sua sabedoria é insondável. Ele fortalece o cansado e dá vigor ao que
está sem forças. Até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e
caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Eles voam alto
como águias, eles correm e não ficam exaustos, eles andam e não se cansam.
Isaías 40:28-31
RESUMO
CONHECIMENTO DE PROFESSORES SOBRE PRIMEIROS SOCORROS NO
AMBIENTE ESCOLAR: REVISÃO SISTEMÁTICA
Maria Juliane Gomes de Medeiros¹
Um dos responsáveis pelo alto número de atendimentos em unidades de urgência e
emergência, são os acidentes. Onde o ambiente escolar é um cenário habitual para
esses acontecimentos. Diante disso objetivou-se identificar as evidências na
literatura sobre o conhecimento de profissionais da educação sobre primeiros
socorros. Estudo tipo revisão sistemática decorreu no mês de dezembro de 2022 a
fevereiro de 2023 nas bases de dados no Portal de Periódicos da Capes
(Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), pelo acesso
através da Comunidade Acadêmica Federada (CAFe)/Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, onde a bases de dados utilizadas foram: Directory of Open Access
Journals (DOAJ), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Web of Science e US National
Library of Medicine (PubMed) e Scopus, tendo como questão norteadora: Os
profissionais da educação apresentam conhecimento em primeiros socorros para
atender às urgências no ambiente escolar? As pesquisas mostraram como os
profissionais da educação estão despreparados para situações de urgência e
emergência, onde os conhecimentos populares são muito utilizados, o que pode ser
prejudicial, tornando-se fundamental promover o conhecimento teórico/prático
simples de ações que podem salvar vidas. O ambiente escolar é um cenário
privilegiado para a educação em saúde, pois recebe indivíduos em fase de
formação, demonstrando necessidade de desenvolver programas educativos em
todos os níveis e em parceria.
Palavras-chaves: Primeiros socorros, docentes, conhecimento, enfermagem.
1 Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
ABSTRACT
KNOWLEDGE OF TEACHERS ABOUT FIRST AID IN THE SCHOOL
ENVIRONMENT: SYSTEMATIC REVIEW
Maria Juliane Gomes de Medeiros¹
One of those responsible for the high number of attendances in urgent and
emergency units are accidents. Where the school environment is a usual setting for
these events. In view of this, the objective was to identify the evidence in the
literature on the knowledge of education professionals about first aid. A systematic
review type study took place from December 2022 to February 2023 in the databases
on the Portal de Periódicos da Capes (Coordination for the Improvement of Higher
Education Personnel), accessed through the Federated Academic Community
(CAFe)/Universidade Federal do Rio Grande do Norte, where the databases used
were: Directory of Open Access Journals (DOAJ), Virtual Health Library (BVS), Web
of Science and US National Library of Medicine (PubMed) and Scopus, with the
guiding question: Do education professionals have knowledge in first aid to respond
to emergencies in the school environment? Research has shown how education
professionals are unprepared for urgent and emergency situations, where popular
knowledge is widely used, which can be harmful, making it essential to promote
simple theoretical/practical knowledge of actions that can save lives. The school
environment is a privileged scenario for health education, as it receives individuals in
the training phase, demonstrating the need to develop educational programs at all
levels and in partnership.
Keywords: First aid, teachers, knowledge, nursing.
1 Student of the Nursing Course at the Federal University of Rio Grande do Norte.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 10
2 OBJETIVOS 12
3 METODOLOGIA 12
4 RESULTADOS 14
5 DISCUSSÃO 23
6 CONCLUSÃO 25
REFERÊNCIAS 26
1 INTRODUÇÃO
Um dos responsáveis pelo alto número de atendimentos em unidades de
urgência e emergência, são os acidentes, que são acontecimentos inesperados,
provocados por forças externas, que podem causar dano físico ou mental (SANTOS
et al., 1985). Onde o atendimento inicial, é necessário para evitar ou agravar danos,
atendimento esse chamado de primeiros socorros,classificado como o atendimento
primário e imediato de uma vítima fora do ambiente hospitalar, que pode ser
realizado por qualquer pessoa treinada para preservar a vida, proporcionar
bem-estar e prevenir agravamentos. Quando executados de forma correta, ágil
resolutiva podem reduzir agravos e salvar uma vida (BRASIL, 2003).
Segundo o DATASUS, entre os anos de 2012 a 2020 houve 64.711 mortes por
causas externas de crianças e adolescentes, além de 3.300 crianças e adolescentes
morreram em razão de um acidente em 2018, onde as principais causas são por
acidentes de trânsito (30%), afogamento (26%) e sufocação (24%). No ano de 2019
as principais causas de internações por acidentes foram por quedas (47%) e
queimaduras (19%) (BRASIL, 2022).
O ambiente escolar é um cenário habitual na ocorrência de acidentes, e
apesar de ser bastante comum, os educadores mostram um baixo ou nulo
conhecimento sobre noções de primeiros socorros, não sabendo agir diante
situações (FARIA et al., 2020). Faltando empoderamento diante das emergências
por parte dos professores, o que leva a sentimentos de angústia, preocupação e
medo perante acidentes escolares (GALINDO et al., 2018).
O desconhecimento sobre primeiros socorros da população leiga gera medo e
ansiedade, fatores que muitas vezes os impedem de agir em situações de
emergência. É necessário iniciar a introdução de conhecimentos sobre Suporte
Básico de Vida (SBV). Sendo mais eficaz começar no ensino fundamental, pois o
índice de compreensão e capacidade de aprendizagem é mais alto nessa faixa
etária (CHEHUEN NETO et al., 2016).
Não só o profissional, mas o leigo também pode identificar e começar os
cuidados emergenciais, como acionar o serviço especializado e prestar os cuidados
possíveis enquanto o atendimento não chega. Essas ações aumentam a chance de
sobrevivência da vítima, mesmo que executados por socorristas leigos, que são
10
Mobile User
pessoas sem formação em uma área da saúde, mas que podem ajudar a reduzir
sequelas e até salvar uma vida (COSTA et al., 2015). Em razão disso, percebe-se a
importância da capacitação de leigos, como nas instituições escolares, para redução
de acidentes e agravos. Como demanda a Lei Lucas (Lei Nº 13.722, de 4 de outubro
de 2018), a qual faz obrigatório a capacitação de professores e servidores de
estabelecimentos de ensino.
Acredita-se que o número de professores e servidores sem treinamento
adequado para a prática de primeiros socorros é alta, onde o presente estudo se
torna fundamental para o enriquecimento e a atualização do referencial teórico sobre
a temática, proporcionando a busca de capacitações nesses cenários, o que
contribuirá para redução de acidentes e mortalidade.
11
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.722-2018?OpenDocument
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.722-2018?OpenDocument
Mobile User
2 OBJETIVOS
Identificar as evidências na literatura sobre o conhecimento de profissionais
da educação sobre primeiros socorros.
12
3 METODOLOGIA
Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão sistemática. Sistematizado a
partir de um checklist adaptado embasado no Preferred Reporting Items for
Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), a qual contém 08 pontos
elementares: tema, objetivo, questão norteadora, estratégias de busca, seleção dos
estudos, estratégia para extração de dados dos estudos, análise dos dados e
apresentação dos resultados.
A questão norteadora consistiu-se em: Os profissionais da educação
apresentam conhecimento em primeiros socorros para atender às urgências no
ambiente escolar?
A questão norteadora do presente trabalho foi obtida a partir da estratégia
PICO (ERIKSEN; FRANDSEN 2018), onde a letra “P” (população) corresponde aos
profissionais da educação, “I” (intervenção) conhecimento em primeiros socorros, “C”
(controle) no qual não se aplica a esse estudo e “O” (desfecho) atender às urgências
no ambiente escolar.
A coleta de dados foi realizada no mês de dezembro de 2022 a fevereiro de
2023 no Portal de Periódicos da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior), com acesso através da Comunidade Acadêmica
Federada (CAFe)/Universidade Federal do Rio Grande do Norte. As bases de dados
utilizadas foram: Directory of Open Access Journals (DOAJ), Biblioteca Virtual em
Saúde (BVS), Web of Science e US National Library of Medicine (PubMed) e
Scopus. Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) utilizados foram: #1
Primeiros socorros; #2 Docentes; #3 Conhecimento, para as bases de dados em
língua portuguesa e os Medical Subject Headings (MeSH) “#1 First aid; #2 Teachers;
#3 Knowledge; aplicando o cruzamento AND, atribuídos em todas as bases de
dados.
Foi utilizado como critério de inclusão: estudos nos idiomas inglês, espanhol e
português, publicados nos últimos 10 anos, que equivalem ao tema do estudo, e os
disponíveis para acesso gratuito na íntegra. Foram excluídos os estudos com que
não estavam relacionados ao tema e os indisponíveis de aquisição na íntegra.
13
Os trabalhos foram pré-selecionados através da leitura dos títulos e resumos
dos estudos, e posteriormente selecionados através da leitura do texto completo
daqueles eleitos de acordo com os critérios citados.
Os dados foram analisados através de uma planilha criada no software
Microsoft Excel® composta pelos tópicos: título, autores, país/ano de publicação,
tipo de estudo, objetivo e resultados obtidos
Em relação aos aspectos éticos da pesquisa, por se tratar de uma pesquisa na
qual analisa dados já publicados e analisados eticamente, não houve necessidade
da análise pelo Comitê de Ética em Pesquisa.
14
4 RESULTADOS
Na seleção inicial foram identificados 3.024 estudos. Nos quais 10 formaram a
amostra final. Na tabela abaixo está demonstrado a seleção dos estudos no
fluxograma (Figura 1).
Figura 1 - Fluxo do processo de seleção dos estudos, adaptado do PRISMA. Santa Cruz
RN, Brasil, 2023.
Fonte: Adaptado Prisma.
Os estudos selecionados foram publicados entre os anos 2017 e 2022, com
destaque para o ano de 2019, com 3 (30%) estudos. Em relação ao local de
publicação, o continente predominante foi a América, com 7 estudos (70%), e o mais
15
frequente idioma foi o português, com 7 (70%) registros. Quanto ao desenho dos
estudos, foram identificados 4 estudos quase-experimentais (40%), 2 estudos
transversais (20%), 2 estudos descritivos e exploratórios (20%), 1 estudo de campo
(10%) e 1 estudo prospectivo (10%).
O Quadro 1 apresenta a caracterização detalhada dos estudos
(representados pela letra E), conforme o país de origem do estudo, ano de
publicação, tipo do estudo, objetivo e resultados.
16
Quadro 1 - Caracterização detalhada dos estudos, Santa Cruz, RN, Brasil, 2023.
Estudo / Título Autores
País / Ano
de
publicação
Tipo de
estudo
Objetivo Resultados
E1 - Primeiros
socorros na
escola:
conhecimento
dos professores
Elaine Viana
Cabral, Maria
de Fátima
Alves Oliveira
Brasil/ 2019 Estudo de
campo
Investigar o conhecimento
dos professores de
educação básica sobre
primeiros socorros a fim de
conhecer suas dificuldades
e assim elaborar
estratégias de ensino sobre
o tema.
Foi possível observar que muitas
atitudes tomadas pelos professores,
são baseadas em conhecimentos
populares inadequados ou
ultrapassados. O que evidencia que
existe um conhecimento limitado
sobre o tema.
E2 - Atitudes
dos docentes
de educação
infantil em
situação de
acidente escolar
Hercules de
Oliveira Carmo,
Rosalin
Cristine de
Araújo Souza,
Claudia Lysia
de Oliveira
Araújo, Alison
Gonçalves
Brasil/ 2017 Estudo
descritivo e
exploratório
Investigar as atitudes dos
docentes de uma escola de
educação infantil diante de
um acidente escolar.
Os professores são leigos em
relação ao atendimento inicial em
acidentes escolares, mas mostram
interesse em aprender, sugerindo
que essas atividades práticasdeveriam ser obrigatórias durante o
seu dia de trabalho.
17
Francisco
E3 -
Determinantes
de
conhecimento,
atitude e prática
de primeiros
socorros entre
professores de
jardim de
infância e
ensino
fundamental na
cidade de
Gondar,
noroeste da
Etiópia
Belayneh
Shetie
Workneh,
Enyew
Getaneh
Mekonen,
Mohammed
Seid Ali
Reino Unido/
2021
Estudo
transversal
Avaliar o conhecimento, a
atitude, a prática e os
fatores associados aos
primeiros socorros entre
professores de educação
infantil e ensino
fundamental na cidade de
Gondar, noroeste da
Etiópia, 2021.
Dois terços dos professores têm
conhecimento de primeiros socorros
e uma boa atitude nessas situações.
Os que trabalham em escolas
primárias e particulares têm um
conhecimento prévio de noções
básicas de urgência e emergência,
aumentando as chances de
conhecimento, atitude e prática
diante as situações.
E4 - Primeiros
socorros na
escola:
treinamento de
Lucas Felix
Calandrim,
Adriana Breves
dos Santos,
Brasil/ 2017 Estudo quase
experimental
Avaliar o conhecimento
de professores e
funcionários acerca de um
treinamento de primeiros
Os profissionais traziam consigo
alguns conhecimentos do senso
comum, mas ainda com muitos
déficits. Houve melhora significativa
18
professores e
funcionários
Lais Rodrigues
de Oliveira,
Luciana
Gonçalves
Massaro,
Cleuza
Aparecida
Vedovato, Ana
Paula
Boaventura
socorros. imediatamente após o
curso/treinamento.
E5 - Posturas e
conhecimentos
de educadoras
em relação aos
primeiros
socorros na
escola.
Felipa Rafaela
Amadigi, Thaila
Antunes
Ploêncio,
Monica Motta
Lino, Rosani
Ramos
Machado,Tanis
e Gonçalves de
Freitas
Brasil/ 2022 Estudo
descritivo-
exploratória
Conhecer como as
educadoras de uma escola
municipal de Florianópolis,
Santa Catarina, Brasil,
reagem diante situações de
urgência/emergência no
cotidiano escolar.
Os resultados diferem das
exigências atuais em relação à
promoção da saúde. As noções
sobre primeiros socorros são
essenciais nos diferentes segmentos
sociais, principalmente no âmbito
escolar, propício para acidentes,
dada a sua natureza.
E6 - Avaliação Jackeline Brasil/ 2019 Estudo quase Analisar o efeito de Evidenciou-se uma quantidade
19
de treinamento
sobre primeiros
socorros para
equipe técnica
de escolas de
ensino
especializado
Gonçalves
Brito, Ingrydy
Maria da Silva,
Christine
Baccarat de
Godoy, Ana
Paula dos
Santos Jesus
Marques
França
experimental atividade educativa, sobre
primeiros socorros em
acidentes escolares,
realizada para a equipe
técnica de escolas de
atendimento educacional
especializado para pessoas
com deficiência.
significativa de participantes que não
tinha nenhuma capacitação anterior
sobre prevenção de acidentes e
primeiros socorros. Não sabendo
agir mediante situações, após
capacitação, houve significativa
mudança em relação a isso.
E7 - Efeito de
capacitação
sobre primeiros
socorros em
acidentes para
equipes de
escolas de
ensino
especializado
Jackeline
Gonçalves
Brito, Inês
Pereira de
Oliveira,
Christine
Baccarat de
Godoy, Ana
Paula dos
Santos Jesus
Marques
França
Brasil/ 2018 Estudo quase
experimental
Analisar o efeito de uma
capacitação no
conhecimento da equipe
multidisciplinar de escolas
de ensino especializado
sobre primeiros socorros
diante de acidentes
escolares.
Notou-se pouco ou nenhum
conhecimento sobre o correto
manejo diante de um trauma com
avulsão dentária, quanto às
manobras de desobstrução de vias
aéreas em lactentes e em crianças
maiores/adolescentes, o manejo em
situação de choque elétrico, em
queimaduras e não sabiam o número
de emergência. Após a capacitação,
ocorreu um aumento imediato em
relação às noções básicas de
20
urgência e emergência.
E8 - Primeiros
socorros como
objeto de
educação em
saúde para
profissionais de
escolas
municipais
Priscila Alvim
de Lima,
Thaísa Mariela
Nascimento
Oliveira,, Ana
Cândida
Martins Grossi
Moreira,
Ricardo
Castanho
Moreira, Eleine
Aparecida
Penha Martins,
Aline Balandis
Costa.
Brasil/ 2021 Estudo quase
experimental
Analisar o conhecimento
dos profissionais de
escolas municipais após a
prática educativa de
atendimento de primeiros
socorros na infância.
Encontrou-se 58,71% de acertos em
relação a como agir em situações de
urgência e emergência, valor muito
próximo ao encontrado na literatura
(66,8%), em que também se utilizou
um questionário estruturado para
avaliar o conhecimento inicial de
profissionais sobre primeiros
socorros na infância.
E9 -
Conhecimento
de primeiros
socorros em
Geha Raj
Dahal, Pradeep
Vaidya
Nepal/ 2022 Estudo
prospectivo
Avaliar o conhecimento de
professores e alunos da
escola e o efeito do
treinamento de primeiros
O conceito de primeiros socorros era
bem conhecido pela maioria dos
participantes. Onde mais de 70%
sabiam sobre o gerenciamento nos
21
escolares e
professores
socorros. casos de fratura e choque elétrico.
Mas engasgo, medidas de primeiros
socorros de picada de cobra,
inconsciência e envenenamento
foram os temas menos conhecidos
pelos participantes.
E10 -
Conhecimento
de professores
iranianos sobre
primeiros
socorros no
ambiente
escolar
Mohsen
Adib-Hajbagher
y, Zahra
Kamrava
China/ 2019 Estudo
transversal
Avaliar o conhecimento dos
professores da escola
sobre primeiros socorros
em Kashan.
Quanto aos conhecimentos sobre
primeiros socorros, mais de 63,3%
mostraram conhecimento moderado,
e 36,7% mostraram pouco
conhecimento de primeiros socorros.
Fonte: Produção própria (2023).
22
5 DISCUSSÃO
Através das pesquisas observou-se como os profissionais da educação estão
despreparados para situações de urgência e emergência. Notou-se que um dos
principais desafios enfrentados diante o fornecimento de primeiros socorros na
escola é a falta de informação, dado que os que possuem o conhecimento teórico
não sabem aplicar na prática e nem o motivo pelo qual se usam as técnicas
(RIBEIRO et al., 2019).
Outros estudos realizados no Brasil, Índia e África, mostraram que os
educadores atestam ciência ao seu despreparo para agir nessas situações.
Sucintamente, a carência de capacitação por parte da escola reflete no despreparo
dos educadores, gerando situações de descontrole, por vezes traumáticas,
incômodas e rodeada por sentimentos negativos (GALINDO NETO et al., 2018;
SANTOS; BOAVENTURA, 2018).
Mediante uma situação de acidente o professor se vê na responsabilidade de
socorrer a criança, muitas vezes usa de seus conhecimentos populares, o que pode
ser prejudicial. Um estudo realizado com 17 funcionários de uma escola de
educação infantil no município de Rio Grande do Sul, mostrou do mesmo modo, a
inaptidão e o uso de conhecimentos populares no suporte a crianças vítimas de
acidentes, mencionando uso de pomadas sem prescrição médica em ferimentos e o
uso de clara de ovo em queimaduras (FONTANA; SANTOS, 2014).
Um estudo apontou que após questionamentos se estavam ou não
preparados para agir mediante essas situações, 100% mostrou que não se
encontravam. E imediatamente após intervenção, o número reduziu em 77 %, onde
apenas 23% dos entrevistados ainda se declararam como não preparados (FIORUC
et al., 2017). Portanto, a educação em saúde é primordial para a prevenção de
acidentes e o manejo adequado. É fundamental promover o conhecimento
teórico/prático simples de ações que podem salvar vidas, como recomendado pelo
National Safety Council.
Alguns estudo afirmam que em casos de vítimas em PCR (Parada
Cardiorrespiratória), a intervenção deve ser imediata, pois o tempo gasto entre o
evento e o início do primeiro atendimento é de suma importância para a sobrevida
23
da vítima, e que quanto maior o tempo de espera, menor é a chance da vítima
sobreviver, e sair sem sequelas, uma vez que a hipóxia pode causar danos
irreversíveis ao cérebro. E nessas situações a massagem cardíaca imediata e a
desfibrilaçãoprecoce são procedimentos que deverão ser realizados após a
constatação da PCR para se obter uma resposta positiva e salvar vidas (AHA, 2010;
LYRA et al., 2012).
Vale ressaltar a relevância da atualização das instruções de todos os
colaboradores da escola, o estímulo da gestão institucional e o envolvimento da
unidade de saúde. Além de transformar, o conhecimento proporciona autonomia e
segurança nas práticas e condutas dos servidores que atuam com crianças
(MARTINS, A. et al., 2018; MARTINS, H. et al., 2015).
A falta de conhecimento técnico científico adequado pode levar a atitudes
inadequadas no atendimento de crianças vítimas de acidentes, implicando inclusive
no desenvolvimento de sequelas e até a morte. Portanto observamos que as ações
educativas em saúde são imprescindíveis na formação dos profissionais da
educação e devem estar incorporadas no processo de cuidar da enfermagem e ir
além do espaço assistencialista, atingindo também o ambiente escolar (CABRAL;
OLIVEIRA, 2019).
O enfermeiro é uma parte fundamental no papel de capacitar leigos que
trabalham em contato com crianças, oferecendo-lhes um mínimo de saberes.
Especialmente para essa classe profissional, propagadora do saber, conceituando a
educação em saúde uma ferramenta de conhecimento para todos (GALINDO et al.,
2017; BÖTTIGER et al., 2017; SILVA et al., 2018). A ação educativa deve fornecer
informação em saúde, educação em saúde e conhecimento essencial para melhorar
a qualidade de vida individual e coletiva. Nesse contexto, os enfermeiros são
provedores e avaliadores das ações de educação em saúde (JANINI et al.,2015;
CASTRO et al., 2018; RAMOS et al., 2018).
24
Mobile User
6 CONCLUSÃO
Conforme os achados da pesquisa, o nível de conhecimento de primeiros
socorros entre os profissionais das escolas era relativamente baixo. Entretanto,
acidentes na infância são comuns e ocorrem em ambiente escolar, exigindo dos
professores da educação básica conhecimentos sobre primeiros socorros.
A falta de conhecimento científico e técnico adequado pode levar a atitudes
inadequadas de cuidado com as crianças vítimas de acidentes, podendo levar a
sequelas e até mesmo à morte.
O ambiente escolar é um cenário privilegiado para a educação em saúde,
pois recebe indivíduos em fase de formação e é onde ocorrem muitos agravos à
saúde, cuja gravidade pode acometer igualmente crianças e adolescentes. A
prevenção é a forma mais eficaz de reduzir o alto índice de acidentes entre crianças,
principalmente nas escolas. Portanto, há a necessidade de desenvolver programas
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