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P á g i n a | 231 
 
ARQUIDIOCESE DE TERESINA 
PAROQUIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA 
COMUNIDADE SÃO LUCAS 
PASTORAL DA CATEQUESE 
INICIAÇÃO A VIDA CRISTÃ CRISMA 2022/2024 
CATEQUISTA: ADRIANO DA SILVA 
 
 
E – PARTE FORMATIVA 02 – PREPARAÇÃO AO CRISMA 
43.ENC – CIC E COMPÊNDIO 01 A 24 
 
 
P á g i n a | 232 
 
ORAÇÃO INICIAL/FINAL (ver página 67) 
 
PALAVRA DE DEUS COMENTADA (LECTIO DIVINA) (15min) 
 
 
JEREMIAS 17, 1 – 5 
 
CATECISMO DA IGREJA NA CATEQUESE (60min) 
PRIMEIRA PARTE – PRIMEIRA SEÇÃO – PRÓLOGO E CAPÍTULO PRIMEIRO 
Resumindo 
44. O homem é, por natureza e vocação, um ser religioso. Vindo de Deus e caminhando para 
Deus, o homem não vive uma vida plenamente humana senão na medida em que livremente 
viver a sua relação com Deus. 
45. O homem foi feito para viver em comunhão com Deus, em quem encontra a sua felicidade: 
«Quando eu estiver todo em Ti, não mais haverá tristeza nem angústia; inteiramente repleta 
de Ti, a minha vida será vida plena» (18). 
46. Quando escuta a mensagem das criaturas e a voz da sua consciência, o homem pode 
alcançar a certeza da existência de Deus, causa e fim de tudo. 
47. A Igreja ensina que o Deus único e verdadeiro, nosso Criador e Senhor; pode ser 
conhecido com certeza pelas suas obras, graças à luz natural da razão humana (19). 
48. Nós podemos realmente falar de Deus partindo das múltiplas perfeições das criaturas, 
semelhanças de Deus infinitamente perfeito, ainda que a nossa linguagem limitada não 
consiga esgotar o mistério. 
49. «A criatura sem o Criador esvai-se» (20). Por isso, os crentes sentem-se pressionados 
pelo amor de Cristo a levar a luz do Deus vivo aos que O ignoram ou rejeitam. 
PRIMEIRA PARTE – PRIMEIRA SEÇÃO – CAPÍTULO SEGUNDO 
ARTIGO 01 – A REVELAÇÃO DE DEUS Resumindo: 
68. Por amor, Deus revelou-Se e deu-Se ao homem. Dá assim uma resposta definitiva e 
superabundante às questões que o homem se põe a si próprio sobre o sentido e o fim da sua 
vida. 
69. Deus revelou-Se ao homem, comunicando-lhe gradualmente o seu próprio mistério, por 
ações e por palavras. 
70. Além do testemunho que dá de Si mesmo através das coisas criadas, Deus manifestou-Se 
a Si próprio aos nossos primeiros pais. Falou-lhes e, depois da queda, prometeu-lhes a 
salvação (35) e ofereceu-lhes a sua aliança. 
71. Deus concluiu com Noé uma aliança eterna entre Si e todos os seres vivos (36). Essa 
aliança durará enquanto durar o mundo. 
72. Deus escolheu Abraão e concluiu uma aliança com ele e os seus descendentes. Fez deles 
o seu povo, ao qual revelou a sua Lei por meio de Moisés. E preparou-o, pelos profetas, a 
acolher a salvação destinada a toda a humanidade. 
73. Deus revelou-Se plenamente enviando o seu próprio Filho, no qual estabeleceu a sua 
aliança para sempre. O Filho é a Palavra definitiva do Pai, de modo que, depois d'Ele, não 
haverá outra Revelação. 
ARTIGO 02 – A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA 
Resumindo: 
P á g i n a | 233 
 
96. O que Cristo confiou aos Apóstolos, estes o transmitiram, pela sua pregação e por escrito, 
sob a inspiração do Espírito Santo, a todas as gerações, até à vinda gloriosa de Cristo. 
97. «A sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um único depósito sagrado da 
Palavra de Deus» (66), no qual, como num espelho, a Igreja peregrina contempla Deus, fonte 
de todas as suas riquezas. 
98. «Na sua doutrina, vida e culto, a Igreja perpetua e transmite a todas as gerações tudo 
aquilo que ela é, tudo aquilo em que acredita» (67). 
99. Graças ao sentido sobrenatural da fé, o povo de Deus, no seu todo, não cessa de acolher 
o dom da Revelação divina, de nele penetrar mais profundamente e de viver dele mais 
plenamente. 
100. O encargo de interpretar autenticamente a Palavra de Deus foi confiado unicamente ao 
Magistério da Igreja, ao Papa e aos bispos em comunhão com ele. 
COMPÊNDIO 
1. Qual é o desígnio de Deus acerca do homem? 
1 – 25 Deus, infinitamente perfeito e bem-aventurado em si mesmo, num desígnio de pura 
bondade, criou livremente o homem para o tornar participante da sua vida bem-aventurada. 
Na plenitude dos tempos, Deus Pai enviou o seu Filho, como Redentor e Salvador dos homens 
caídos no pecado, convocando-os à sua Igreja e tornando-os filhos adoptivos por obra do 
Espírito Santo e herdeiros da sua eterna bem-aventurança. «És grande, Senhor, e digno de todo 
o louvor [...]. Fizeste-nos para Ti e o nosso coração não descansa enquanto não repousar em 
Ti» (S. Agostinho). 
2. Por que é que no homem existe o desejo de Deus? 
27-30; 44-45 Ao criar o homem à sua imagem, o próprio Deus inscreveu no coração humano 
o desejo de O ver. Mesmo que, muitas vezes, tal desejo seja ignorado, Deus não cessa de 
atrair o homem a Si, para que viva e encontre n’Ele aquela plenitude de verdade e de 
felicidade, que ele procura sem descanso. Por natureza e por vocação, o homem é um ser 
religioso, capaz de entrar em comunhão com Deus. É este vínculo íntimo e vital com Deus 
que confere ao homem a sua dignidade fundamental. 
3. Como é que se pode conhecer Deus apenas com a luz da razão? 
31-36; 46-47 A partir da criação, isto é, do mundo e da pessoa humana, o homem pode, só 
pela razão, conhecer com certeza a Deus como origem e fim do universo e como sumo bem, 
verdade e beleza infinita. 
4. Basta, porém, a exclusiva luz da razão para conhecer Deus? 
37-38 Ao conhecer Deus só com a luz da razão, o homem experimenta muitas dificuldades. 
Além disso, não pode entrar só pelas suas próprias forças na intimidade do mistério divino. 
Por isso é que Deus o quis iluminar com a sua Revelação não apenas sobre verdades que 
excedem o seu entendimento, mas também sobre verdades religiosas e morais que, apesar de 
serem por si acessíveis à razão, podem deste modo ser conhecidas por todos, sem 
dificuldade, com firme certeza e sem mistura de erro. 
5. Como se pode falar de Deus? 
39-43; 48-49 É possível falar de Deus a todos e com todos, a partir das perfeições do homem 
e das outras criaturas, que são um reflexo, embora limitado, da infinita perfeição de Deus. É, 
porém, necessário purificar continuamente a nossa linguagem de tudo o que ela contém de 
imaginário e imperfeito, na consciência de que nunca será possível exprimir plenamente o 
infinito mistério de Deus. 
A REVELAÇÃO DE DEUS 
P á g i n a | 234 
 
6. O que é que Deus revela ao homem? 
50-53; 68-69 Deus revela-se ao homem, na sua bondade e sabedoria. Mediante acontecimentos 
e palavras, Deus revela-se a Si mesmo e ao seu desígnio de benevolência, que Ele, desde a 
eternidade, preestabeleceu em Cristo a favor dos homens. Tal desígnio consiste em fazer 
participar, pela graça do Espírito Santo, todos os homens na vida divina, como seus filhos 
adoptivos no seu único Filho. 
7. Quais as primeiras etapas da Revelação de Deus? 
54-58; 70-71 Deus manifesta-se desde o princípio aos nossos primeiros pais, Adão e Eva, e 
convida-os a uma comunhão íntima com Ele. Após a sua queda, não interrompe a revelação e 
promete a salvação para toda a sua descendência. Após o dilúvio, estabelece com Noé uma 
aliança entre Ele e todos os seres vivos. 
8. Quais as etapas sucessivas da Revelação de Deus? 
59-64; 72 Deus escolhe Abrão chamando-o a deixar a sua terra para fazer dele “o pai duma 
multidão de povos” (Gn 17,5), e promete abençoar nele “todas as nações da terra” (Gn 12,3). 
Os descendentes de Abraão serão o povo eleito, os depositários das promessas divinas feitas 
aos patriarcas. Deus forma Israel como seu povo salvando-o da escravidão do Egito; conclui 
com ele a Aliança do Sinai, e dá-lhe a sua Lei, por meio de Moisés. Os profetas anunciam uma 
redenção radical do povo e uma salvação que incluirá todas as nações numa Aliança nova e 
eterna, que será gravada nos corações. Do povo de Israel, da descendência do rei David, 
nascerá o Messias: Jesus. 
9. Qual é a etapa plena e definitiva da Revelação de Deus? 
65-66; 73 É aquela realizada no seuVerbo encarnado, Jesus Cristo, mediador e plenitude da 
Revelação. Sendo o Filho Unigénito de Deus feito homem, Ele é a Palavra perfeita e definitiva 
do Pai. Com o envio do Filho e o dom do Espírito, a Revelação está, finalmente, completada, 
ainda que a fé da Igreja deva recolher todo o seu significado ao longo dos séculos. «A partir 
do momento em que nos deu o Seu Filho, que é a Sua única e definitiva Palavra, Deus disse-
nos tudo ao mesmo tempo e duma só vez, e nada mais tem a acrescentar» (S. João da Cruz). 
10. Qual o valor das revelações privadas? 
67; Embora não pertençam ao depósito da fé, elas podem ajudar a viver esta mesma fé, desde 
que mantenham uma estrita orientação para Cristo. O Magistério da Igreja, ao qual compete 
discernir as revelações privadas, não pode, por isso, aceitar aquelas que pretendem superar ou 
corrigir a Revelação definitiva que é Cristo. 
ARTIGO 03 – A SAGRADA ESCRITURA Resumindo: 
134. Toda a Escritura divina é um só livro, e esse livro único é Cristo, «porque toda a 
Escritura divina fala de Cristo e toda a Escritura divina se cumpre em Cristo» (115). 
135. «As Sagradas Escrituras contêm a Palavra de Deus; e, pelo fato de serem inspiradas, 
são verdadeiramente a Palavra de Deus» (116). 
136. Deus é o autor da Sagrada Escritura, ao inspirar os seus autores humanos: age neles e 
por eles. E assim nos dá a garantia de que os seus escritos ensinam, sem erro, a verdade da 
salvação (117). 
137. A interpretação das Escrituras inspiradas deve, antes de mais nada, estar atenta ao que 
Deus quer revelar, por meio dos autores sagrados, para nossa salvação. O que vem do 
Espírito não é plenamente entendido senão pela ação do Espírito (118). 
138. A Igreja recebe e venera, como inspirados, os 46 livros do Antigo e os 27 do Novo 
Testamento. 
139. Os quatro evangelhos ocupam um lugar central, dado que Jesus Cristo é o seu centro. 
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140. A unidade dos dois Testamentos deriva da unidade do plano de Deus e da sua Revelação. 
O Antigo Testamento prepara o Novo, ao passo que o Novo dá cumprimento ao Antigo. Os 
dois esclarecem-se mutuamente; ambos são verdadeira Palavra de Deus. 
141. «A Igreja sempre venerou as Divinas Escrituras, tal como o próprio Corpo do Senhor» 
(119) ambos alimentam e regem toda a vida cristã. «A vossa Palavra é farol para os meus 
passos e luz para os meus caminhos» (Sl 119, 105) (120). 
A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA 
11. Por que e como deve ser transmitida a Revelação? 
74 Deus «quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade» 
(1 Tm 2,4), isto é, de Jesus Cristo. Por isso, é necessário que Cristo seja anunciado a todos os 
homens, segundo o seu mandamento: «Ide e ensinai todos os povos» (Mt 28, 19). É o que se 
realiza com a Tradição Apostólica. 
12. O que é a Tradição Apostólica? 
75-79; 83; 96.98 A Tradição Apostólica é a transmissão da mensagem de Cristo, realizada 
desde as origens do cristianismo, mediante a pregação, o testemunho, as instituições, o culto, 
os escritos inspirados. Os Apóstolos transmitiram aos seus sucessores, os Bispos, e, através 
deles, a todas as gerações até ao fim dos tempos, tudo o que receberam de Cristo e aprenderam 
do Espírito Santo. 
13. Como se realiza a Tradição Apostólica? 
76 A Tradição Apostólica realiza-se de duas maneiras: mediante a transmissão viva da Palavra 
de Deus (chamada também simplesmente a Tradição) e através da Sagrada Escritura que é o 
próprio anúncio da salvação transmitido por escrito. 
14. Que relação existe entre a Tradição e a Sagrada Escritura? 
80-82; 97 A Tradição e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre 
si. Com efeito, ambas tornam presente e fecundo na Igreja o mistério de Cristo e provêm da 
mesma fonte divina: constituem um só sagrado depósito da fé, do qual a Igreja recebe a certeza 
acerca de todas as coisas reveladas. 
15. A quem é confiado o depósito da fé? 
84, 91, 94, 99 O depósito da fé é confiado pelos Apóstolos a toda a Igreja. Todo o povo de 
Deus, mediante o sentido sobrenatural da fé, conduzido pelo Espírito Santo, e guiado pelo 
Magistério da Igreja, acolhe a Revelação divina, compreende-a cada vez mais e aplica-a à vida. 
16. A quem compete interpretar autenticamente o depósito da fé? 
85-90; 100 A interpretação autêntica do depósito da fé compete exclusivamente ao Magistério 
vivo da Igreja, isto é, ao Sucessor de Pedro, o Bispo de Roma, e aos Bispos em comunhão com 
ele. Ao Magistério, que, no serviço da Palavra de Deus, goza do carisma certo da verdade, 
compete ainda definir os dogmas, que são formulações das verdades contidas na Revelação 
divina; tal autoridade estende-se também às verdades necessariamente conexas com a 
Revelação. 
17. Que relação existe entre a Escritura, a Tradição e o Magistério? 
95 De tal maneira estão unidos, que nenhum deles existe sem os outros. Todos juntos 
contribuem eficazmente, cada um a seu modo, sob a ação do Espírito Santo, para a salvação 
dos homens. 
A SAGRADA ESCRITURA 
18. Por que é que a Sagrada Escritura ensina a verdade? 
105-108; 135-136 Porque o próprio Deus é o autor da Sagrada Escritura: por isso ela é dita 
inspirada e ensina sem erro aquelas verdades que são necessárias para a nossa salvação. Com 
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efeito, o Espírito Santo inspirou os autores humanos, os quais escreveram aquilo que Ele nos 
quis ensinar. No entanto, a fé cristã não é «uma religião do Livro», mas da Palavra de Deus, 
que não é «uma palavra escrita e muda, mas o Verbo Encarnado e vivo» (S. Bernardo de 
Claraval). 
19. Como ler a Sagrada Escritura? 
109-119; 137 A Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com a ajuda do Espírito Santo 
e sob a condução do Magistério da Igreja segundo três critérios: 1) atenção ao conteúdo e à 
unidade de toda a Escritura; 2) leitura da Escritura na Tradição viva da Igreja; 3) respeito pela 
analogia da fé, isto é, da coesão entre si das verdades da fé. 
20. O que é o cânone das Escrituras? 
120; 138 O Cânone das Escrituras é a lista completa dos escritos sagrados, que a Tradição 
Apostólica levou a Igreja a discernir. O Cânone compreende 46 escritos do Antigo Testamento 
e 27 do Novo. 
21. Que importância tem o Antigo Testamento para os cristãos? 
121-123 Os cristãos veneram o Antigo Testamento como verdadeira Palavra de Deus: todos 
os seus escritos são divinamente inspirados e conservam um valor permanente. Eles dão 
testemunho da divina pedagogia do amor salvífico de Deus. Foram escritos sobretudo para 
preparar o advento de Cristo Salvador do universo. 
22. Que importância tem o Novo Testamento para os cristãos? 
124-127; 139 O Novo Testamento, cujo objeto central é Jesus Cristo, entrega-nos a verdade 
definitiva da Revelação divina. Nele, os quatro Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, 
enquanto são o principal testemunho da vida e da doutrina de Jesus, constituem o coração de 
todas as Escrituras e ocupam um lugar único na Igreja. 
23. Que unidade existe entre o Antigo e o Novo Testamento? 
128-130; 140 A Escritura é una, uma vez que única é a Palavra de Deus, único é o projeto 
salvífico de Deus, única a inspiração divina dos dois Testamentos. O Antigo Testamento 
prepara o Novo e o Novo dá cumprimento ao Antigo: os dois iluminam-se mutuamente. 
24. Qual a função da Sagrada Escritura na vida da Igreja? 
131-133; 141 A Sagrada Escritura dá sustento e vigor à vida da Igreja. É para os seus filhos 
firmeza da fé, alimento e fonte de vida espiritual. É a alma da teologia e da pregação pastoral. 
Diz o Salmista: ela é «lâmpada para os meus passos, luz no meu caminho» (Sal 119,105). Por 
isso, a Igreja exorta à leitura frequente da Sagrada Escritura, uma vez que «a ignorância das 
Escrituras é ignorância de Cristo» (S. Jerónimo). 
Atividade de Casa 
Responder as questões do COMPENDIO de maneira pessoal (aquilo que você entendeu 
ARQUIDIOCESE DE TERESINA 
PAROQUIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIODE FÁTIMA 
COMUNIDADE SÃO LUCAS 
PASTORAL DA CATEQUESE 
INICIAÇÃO A VIDA CRISTÃ CRISMA 2022/2024 
CATEQUISTA: ADRIANO DA SILVA

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