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AV2 FOLOSOFIA

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Lupa Calc. Notas 
 
 
 
 
 
 
 CONFERIR E ENCAMINHAR 
 
 
Aluno: JAQUELINE FONSECA CUNHA Matr.: 202302651216 
Disc.: ARA0099 - FILOSOFIA 2023.1 (G) 
 
 
 
Olá, 
 
Antes de começar seu SIMULADO, lembre-se que nesse exercício você pode obter até 0,5 pontos na AV1, acertando as 
questões. São 5 questões objetivas referentes aos temas propostos no Plano de Ensino da sua disciplina. 
 
Após a finalização, você terá acesso ao gabarito no mesmo local de acesso do simulado. 
 
Atenção: você terá apenas UMA oportunidade para realizar o simulado em cada disciplina! Por isso, certifique-se das 
opções marcadas antes de finalizar! 
 
Aluno de Exatas: para visualizar adequadamente questões com fórmula, instale o plug-in MathPlayer para o navegador 
Internet Explorer ou o MathJax para o Chrome. 
MathPlayer para IE 
https://www.dessci.com/en/products/mathplayer/download.htm 
MathJax para Chrome 
https://chrome.google.com/webstore/detail/mathjax-forchrome/elbbpgnifnallkilnkofjcgjeallfcfa?hl=en-GB 
Um bom simulado e ótimas provas! 
 
 
 
Quest.: 1 
 
1. 
 
 
" Imagina homens que vivem numa espécie de morada subterrânea em forma de caverna, que possui uma 
entrada que se abre em toda a largura da caverna para a luz; no interior dessa morada eles estão, desde a 
infância, acorrentados pelas pernas e pelo pescoço, de modo a ficarem imobilizados no mesmo lugar, só vendo 
o que se passa na sua frente, incapazes, em virtude das cadeias, de virar a cabeça. Quanto à luz, ela lhes vem 
de um fogo aceso numa elevação ao longe, atrás deles. Ora, entre esse fogo e os prisioneiros, imagina um 
caminho elevado ao longo do qual se ergue um pequeno muro, semelhando ao tabique que os exibidores de 
fantoches colocam à sua frente e por cima dos quais exibem seus fantoches ao público". PLATÃO. Alegoria da 
Caverna. In: A República. Tradução Maria Helena da Rocha Pereira. 9. ed. Lisboa: Fundação Calouste 
Gulbbenkian, 2001 
No livro A República, Platão apresenta o mito (ou alegoria) da caverna. O que Platão pretendia discutir ao 
formular o mito da caverna? 
 
 
Levantar questões sobre a importância da educação dos filósofos, que no futuro poderiam ser os 
governantes da cidade. Usando principalmente a racionalidade. 
 
 Não questionar e nem usar a racionalidade, mas sim a emoção e as crenças. 
 
 Provar a imortalidade da alma humana. 
 
 Refletir sobre a anarquia como um péssimo sistema de governo. 
 
 Mostrar que os cidadãos são geralmente injustos com aqueles que querem ser justos. 
 
 
 
Quest.: 2 
 
2. 
 
Leia o texto abaixo: 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear.asp?nome_periodo=
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javascript:alert('Quest%C3%A3o%20com%20o%20c%C3%B3digo%20de%20refer%C3%AAncia%20202307553261.')
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:calculadora_on();
javascript:anotar_on();
 
"O estado de guerra é um estado de inimizade e destruição [...] nisto temos a clara diferença entre o estado de 
natureza e o estado de guerra, muito embora certas pessoas os tenham confundido, eles estão tão distantes um 
do outro ". LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978. 
Os filósofos contratualistas elaboraram suas teorias sobre os fundamentos ou origens do poder do Estado a 
partir de alguns conceitos fundamentais tais como, a soberania, o estado de natureza, o estado civil, o estado de 
guerra e o pacto social. Com base no texto, marque a alternativa correta: 
 
 
O estado de natureza é um estado de destruição, inimizade, enfim uma guerra de todos os homens contra 
todos os homens. 
 
 O estado de natureza é de relativa paz e harmonia. 
 
 O estado de natureza se confunde com o estado de guerra. 
 
 
Uma das semelhanças entre Locke e Hobbes está no fato de ambos utilizarem o conceito de estado de 
natureza exatamente com o mesmo significado. 
 
 O estado de natureza do homem é de bondade e a sociedade o corrompe. 
 
 
 
Quest.: 3 
 
3. 
 
 
Para Jean-Jacques Rousseau, uma sociedade só será democrática quando ninguém for tão rico que possa 
comprar alguém e ninguém seja tão pobre que tenha de se vender a alguém. Quanto a democracia participativa 
e deliberativa pode-se afirmar. 
I. A democracia participativa pode ocorrer por meio de assembleias de bairro, local de trabalho ou iniciativa 
popular de referendos. 
II. Na democracia deliberativa são comuns as experiências com cidadãos selecionados por amostragem 
representativa da população. 
III. A democracia deliberativa é um sistema político aberto ao autogoverno dos cidadãos, que são responsáveis 
diretamente pela decisão. 
Estão corretas as afirmativas. 
 
 I e III apenas. 
 
 II e III apenas. 
 
 III apenas. 
 
 I, II e III. 
 
 I e II apenas. 
 
 
 
Quest.: 4 
 
4. 
 
 
Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, 
quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de 
atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. pois sendo Ele fonte suprema de Bondade, nunca 
poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: 
Sétimo Selo, 2005 (adaptado). Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque: 
 
 Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má. 
 
 por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal. 
 
 Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal. 
 
 o surgimento do mal é anterior à existência de Deus. 
 
 o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus. 
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Quest.: 5 
 
5. 
 
 
A Filosofia medieval é determinada pelo diálogo entre a fé religiosa e a razão grega. Constituída na Idade Média, 
um ponto essencial surge: dogmas religiosos, determinantes para o teocentrismo. Dessa forma, em nome de 
uma filosofia que integre-se aos dogmas religiosos muito dos conhecimentos gregos produzidos antes de Cristo 
ficarão guardados em Mosteiros e, posteriormente, são guardados no Vaticano. Em outras palavras: Na Idade 
Média ocorreu um intenso sincretismo entre o conhecimento clássico e as crenças religiosas. Como forma de 
analisar a constituição da Filosofia Medieval ela é dividida em dois momentos, que são: 
 
 Escolástica e Universitária 
 
 Clássica e Religiosa 
 
 Patrística e Agostiniana 
 
 Medieval e Moderna 
 
 Patrística e Escolástica 
 
 
 
 
 
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