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AV1 - Contextualizada Embriologia

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Atividade Contextualizada – Embriologia Clínica
Aluna: Paula Karine Araújo B. Cabral
Matrícula: 01446756
Curso: Biomedicina
Dentre tantos estudos na medicina, cada vez mais inovações são incorporadas ao nosso cotidiano, entre eles os métodos contraceptivos. Existem atualmente 5 grupos, quais sejam: métodos de barreira, hormonais, intrauterinos, permanentes e alternativos.
Os de barreira, têm esse nome devido à sua função de criar uma barreira, tendo como exemplos, camisinhas feminina e masculina, o diafragma, a esponja, e o espermicida, todos esses impedem a passagem do esperma ejaculado, evitando assim sua chegada ao útero. Além de divergirem entre maior e menor eficácia, não são considerados 100% eficazes quando se trata de prevenção as doenças sexualmente transmissíveis, apenas a camisinha tem essa eficácia.
Os hormonais são os que utilizam estrogênio e progesterona para controle do ciclo menstrual, inibindo ou driblando assim a ovulação. Os contraceptivos hormonais, são encontrados em forma de: comprimido ou pílula anticoncepcional e do dia seguinte, como são conhecidas; Injetáveis podendo ser mensais ou trimestrais, variando conforme indicação; Adesivo, que é aplicado sobre a pele e permanece durante 7 dias, devendo ser trocado sequencialmente; Implante anticoncepcional, sendo realizada inserção subcutânea por profissional médico, geralmente na região interna do braço, tem durabilidade média de 3 anos; Anel vaginal, inserido pela própria mulher, é trocado após 3 semanas, durante esse prazo libera os respectivos hormônios de forma lenta. 
Os dispositivos intrauterinos - Diu, possuem 2 tipos: o revestido de cobre, onde é liberado lentamente os hormônios, pode permanecer no útero por até 10 aos, e o diu Mirena, que possui apenas um hormônio, e pode permanecer por até 5 anos no útero.
Os métodos permanentes têm a função de impedir toda e qualquer possibilidade de fertilidade, em ambos os sexos, são feitos de modo cirúrgico, no homem através da vasectomia, onde impede a liberação de espermatozoides no esperma ejaculado; E na mulher, pela ligação tubária ou ligação de trompas, que causa interrupção de ambas as trompas, impedindo assim que o espermatozoide chegue ao óvulo liberado.
Existem ainda, os métodos alternativos e não hormonais, o Coito interrompido, que evita a ejaculação no canal vaginal; a Tabelinha, onde a mulher que possui ciclo menstrual correto, conhecendo seus dias férteis, evita relações sexuais com ejaculação no canal vaginal nestas datas; o Muco cervical, onde o muco torna-se mais denso, mais espesso, demonstrando assim o período fértil, onde favorece o caminho a ser percorrido pelos espermatozoides em direção às trompas, entre outros.
Apesar de todos os formatos contraceptivos existentes, segundo a mencionada fonte, 75,5% das interrupções foram feitas em decorrência dos efeitos colaterais causados pelos mais diversos métodos, sejam eles, aumento do fluxo menstrual, ciclos irregulares, trombose, entre outros.
Fontes:
PINHEIRO, Pedro. 20 opções de métodos anticoncepcionais. MD.SAÚDE. 2022. Disponível em: https://www.mdsaude.com/ginecologia/anticoncepcionais/metodos-anticoncepcionais Acesso: 30/01/23. 
DA SILVA, Daniela Diniz Martins; DOS ANJOS, Elisa Costa Versiani; DINIZ, Mucio Barata. EFEITOS ADVERSOS E A DESCONTINUAÇÃO DO USO DE ANTICONCEPCIONAIS ORAIS. REVISTA INTERDISCIPLINAR CIÊNCIAS MÉDICAS, v. 6, n. 2, p. 22-27, 2022. Disponível em: http://revista.fcmmg.br/ojs/index.php/ricm/article/view/795 Acesso: 31/01/23.

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