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Prof. Trigo ECONOMIA EMPRESARIAL O que vimos na aula anterior... ECONOMIA EMPRESARIAL Contas Nacionais ECONOMIA EMPRESARIAL Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todo s bens e serviços finais produzidos em uma economia em um determinado período de tempo, normalmente um ano. Y = C + I + G + (X-M) De forma geral, a contabilidade nacional é um sistema contábil que permite a avaliação da economia em certo período de tempo, em seus mais variados aspectos, assim como indicadores socioeconômicos. PIB REAL VS. PIB NOMINAL ECONOMIA EMPRESARIAL Uma das principais desvantagens do PIB nominal é que ele pode aumentar sem que tenha havido um efetivo aumento de produção, bastando que os preços da economia se elevem. Isso faz do PIB nominal um indicador de produção extremamente deficiente em países de alta inflação. Os índices de preços são médias ponderadas dos preços de cada período nos quais cada bem ou serviço é valorado, de acordo com seu ‘peso’ ou importância para o produto total. OUTROS INDICADORES ECONOMIA EMPRESARIAL PIB per capta É a renda média individual de um país 𝑃𝐼𝐵𝑝𝑒𝑟 𝑐𝑎𝑝𝑡𝑎 = 𝑃𝐼𝐵 𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 Produto Nacional Bruto (PNB) A diferença entre o PIB e o PNB decorre do fato de uma parte dos fatores de produção empregados internamente ser de propriedade de residentes no exterior, e de que esse mesmo país também tem investimentos fora. OUTROS INDICADORES ECONOMIA EMPRESARIAL Produto Nacional Líquido (PNL) É a renda média individual de um país 𝑃𝑁𝐿 = 𝑃𝑁𝐵 − 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 Produto Nacional Bruto (PNB) A diferença entre o PIB e o PNB decorre do fato de uma parte dos fatores de produção empregados internamente ser de propriedade de residentes no exterior, e de que esse mesmo país também tem investimentos fora. Tema V – Políticas macroeconômicas 5.1 Demanda e oferta agregadas 5.2 As metas de macroeconomia 5.3 Os efeitos das políticas macroeconômicas 5.4 Sustentabilidade ambiental 5.5 Setor externo: apresentação do balanço de pagamentos Objetivos • Conhecer a demanda agregada e seus componentes, através da teoria e cases apresentados, para identificar sua importância para o ritmo da atividade econômica. • Compreender a noção de oferta agregada, relacionando-a ao Produto do país e ao seu estoque de recursos produtivos. • Conhecer as metas de Macroeconomia, com base nos parâmetros de bom desempenho de um país preconizados pela teoria, como pré-requisito essencial ao entendimento da gestão de políticas econômicas. ECONOMIA EMPRESARIAL Ciclos Econômicos ECONOMIA EMPRESARIAL Para simplificar nosso entendimento vamos pressupor a dinâmica dos ciclos como a alternância de períodos de recessão e expansão, apesar de muitos economistas citarem quatro fases: o auge, a recessão, a depressão e a recuperação. Ciclos Econômicos ECONOMIA EMPRESARIAL Para simplificar nosso entendimento vamos pressupor a dinâmica dos ciclos como a alternância de períodos de recessão e expansão, apesar de muitos economistas citarem quatro fases: o auge, a recessão, a depressão e a recuperação. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/contas-nacionais/9300-contas-nacionais-trimestrais.html?=&t=series- historicas&utm_source=landing&utm_medium=explica&utm_campaign=pib#evolucao-taxa https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/contas-nacionais/9300-contas-nacionais-trimestrais.html?=&t=series-historicas&utm_source=landing&utm_medium=explica&utm_campaign=pib#evolucao-taxa Recessão técnica ECONOMIA EMPRESARIAL X Lei de Okun ECONOMIA EMPRESARIAL Os determinantes do ciclo econômico de curto prazo são diferentes dos determinantes de longo prazo X HORIZONTES DE TEMPO NA MACROECONOMIA ECONOMIA EMPRESARIAL A maioria dos economistas entende que a principal diferença entre o curto e o longo prazo está na forma como os preços se comportam. X ECONOMIA EMPRESARIAL HORIZONTES DE TEMPO NA MACROECONOMIA DEMANDA AGREGADA ECONOMIA EMPRESARIAL Na Teoria Macroeconômica Clássica, supõe-se que os preços se ajustam para garantir que a quantidade demandada de produto seja igual à quantidade ofertada. A oferta de bens e serviços, por sua vez, depende da capacidade de produção da economia e está atrelada às ofertas de capital e de mão de obra, além da tecnologia disponível para a produção. Demanda agregada (DA) aponta para a quantidade de bens e serviços que as pessoas desejam adquirir para cada nível de preços ECONOMIA EMPRESARIAL Teoria Quantitativa da Moeda (TQM) VELOCIDADE DA MOEDA MONTANTE DO PRODUTO ECONOMIA EMPRESARIAL Teoria Quantitativa da Moeda (TQM) VELOCIDADE DA MOEDA Frequência média com que uma unidade de moeda troca de mãos em uma transação econômica OFERTA MONETÁRIA Quantidade total de dinheiro disponível em uma economia em um determinado período do tempo. ECONOMIA EMPRESARIAL Encaixes monetários reais É a razão de quantidade de moeda M sobre o nível de preços P. ✓Compra/Venda de Títulos Públicos ✓Depósitos Compulsórios ✓Taxa de Juros ECONOMIA EMPRESARIAL DESLOCAMENTOS NA DEMANDA AGREGADA O que aconteceria se o Banco Central decidisse alterar a oferta monetária? RECOMENDAÇÃO DE LEITURA ECONOMIA EMPRESARIAL VASCONCELLOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel. Fundamentos de Economia. 4ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018. PP. 135 ATÉ 176 ECONOMIA EMPRESARIAL Tema V – Políticas macroeconômicas 5.1 Demanda e oferta agregadas 5.2 As metas de macroeconomia 5.3 Os efeitos das políticas macroeconômicas 5.4 Sustentabilidade ambiental 5.5 Setor externo: apresentação do balanço de pagamentos Objetivos
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