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Material Didático 
I N S T I T U T O N A C I O N A L S A B E R
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V
A
D
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S
 
Aspectos introdutórios e 
conceituais sobre a metodologia 
e a pesquisa científica 
 
 
 
INSTITUTO NACIONAL SABER 
 
O Instituto Nacional Saber tem por objetivo especializar 
profissionais em diversas áreas, capacitando alunos e os inserindo no 
mercado de trabalho, fazendo com que tenham destaque e ampliem suas 
carreiras. 
Nosso objetivo não é apenas oferecer conhecimento, mas formar 
profissionais capacitados e aptos para exercer as profissões que 
desejam, para participar do desenvolvimento de sua sociedade, e 
colaborar na sua formação contínua. 
Oferecemos conteúdos elaborados por conceituais profissionais, e 
tendo em vista os esforços de nossos colaboradores para a entrega do 
mais seleto conhecimento, assim aproximando-o ainda mais do mercado 
de trabalho. 
Pensando na necessidade dos nossos alunos em realizar o curso 
de forma flexível e mais acessível, o Instituto disponibiliza a 
especialização (Pós-Graduação Lato sensu), 100% EAD com 
reconhecimento do MEC, e com a mesma qualidade e peso de um estudo 
presencial. 
 
 
Desejamos sucesso e bons estudos! 
Equipe Instituto Nacional Saber 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário ................................................................................................................... 3 
1 Aspectos introdutórios e conceituais sobre a metodologia e a pesquisa 
científica 4 
1.1 Pesquisa científica ------------------------------------------------------------------- 4 
1.2 Metodologia científica -------------------------------------------------------------- 6 
1.3 Inovação na pesquisa acadêmica ------------------------------------------------ 7 
1.4 Postura de um pesquisador ----------------------------------------------------- 10 
1.5 Referências bibliográficas -------------------------------------------------------- 11 
 
SUMÁRIO 
 
4 
 
 
 
1 Aspectos introdutórios e conceituais sobre a 
metodologia e a pesquisa científica 
 
A principal atividade de qualquer cientista, independentemente da área de atuação, é 
produzir ciência por intermédio do desenvolvimento de pesquisas científicas, mesmo 
considerando-se que esse profissional também possui outras atribuições importantes 
inseridas em seu escopo de atuação. De acordo com Casarin e Casarin (2012), o 
principal aspecto que traz a diferenciação da pesquisa executada ou conduzida por 
um cientista em relação à pesquisa realizada por qualquer outro profissional ou 
mesmo por um cidadão comum corresponde ao emprego de métodos científicos. 
Dessa forma, é fundamental considerar que a pesquisa científica é alicerçada em 
observações e evidências científicas, tem como ponto de apoio todo o conhecimento 
acumulado associado à área em que a mesma é desenvolvida. Também é necessário 
que seus resultados sejam adequadamente divulgados para a comunidade científica 
através, por exemplo, de publicações científicas nos periódicos pertencentes à área 
em que a pesquisa foi realizada. Este capítulo foi elaborado pelo Prof. Dr. Leonardo 
Contri Campanelli. 
1.1 Pesquisa científica 
De acordo com Gil (2007), a pesquisa científica é o procedimento racional e 
sistemático que tem como principal objetivo possibilitar respostas a eventuais 
problemas ou questões que venham a ser propostos. Em linhas gerais, a pesquisa 
científica se desenvolve por intermédio de um processo que é composto por várias 
etapas, partindo-se da formulação clara do problema até a apresentação e discussão 
dos resultados obtidos. A pesquisa só tem início se houver uma pergunta (“ponto de 
partida”), ou seja, uma dúvida para a qual se almeja buscar uma resposta concreta, 
podendo-se afirmar que pesquisar é, portanto, procurar reposta(s) para alguma coisa. 
Nesse contexto, Gerhardt e Silveira (2009) afirmam que as razões que conduzem à 
execução de uma pesquisa científica podem ser dividas basicamente em dois grupos: 
razões intelectuais (que dizem respeito ao desejo de conhecer atrelado à própria 
 
5 
 
satisfação de conhecer) e razões práticas (que se referem ao desejo de 
conhecer com vistas a realizar algo de maneira mais eficaz). 
Segundo Casarin e Casarin (2012), para que o cientista ou pesquisador possa 
chegar à solução de um determinado problema, deve partir do arcabouço de 
conhecimento já existente sobre o tema (por exemplo, revisões bibliográficas na 
literatura científica), adotar procedimentos sistematizados e pautar-se por uma 
rigorosa metodologia científica. Após isso, os resultados obtidos devem ser analisados 
cuidadosamente, de tal forma a sinalizar possíveis soluções para a questão inicial. 
Note que, para que uma pesquisa científica possa ser adequadamente realizada, não 
basta apenas o desejo do pesquisador em executá-la; é de extrema importância ter o 
conhecimento e o domínio do assunto a ser pesquisado, bem como contar com 
recursos humanos, materiais e financeiros necessários (GERHARDT; SOUZA, 2009). 
A Figura 1 traz um esboço de todo o processo de desenvolvimento de uma pesquisa 
científica, cujos detalhes, inclusive sobre cada um dos estágios, serão abordados em 
momento posterior. 
 
Figura 1 – Ilustração do ciclo da pesquisa científica. 
Fonte: Adaptado de The Office of Research Integrity ([s.d.]). 
 
6 
 
1.2 Metodologia científica 
Para Gerhardt e Souza (2009), a palavra metodologia é derivada de 
“methodos”, que significa organização, e de “logos”, que corresponde a estudo 
sistemático, pesquisa, investigação. Diante disso, considerando-se a etimologia da 
palavra, metodologia diz respeito ao estudo da organização, dos caminhos a serem 
trilhados, para que uma pesquisa ou estudo possam ser adequadamente realizados, 
ou mesmo para se fazer ciência dentro de qualquer área do conhecimento. Ainda 
levando-se em consideração a etimologia da palavra, pode-se afirmar que 
metodologia significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para 
executar uma pesquisa científica. Nesse contexto, é importante destacar a diferença 
entre metodologia e métodos. A metodologia tem interesse particular pela validade do 
caminho escolhido para que se possa chegar ao fim proposto pela pesquisa, não 
devendo ser confundida com o conteúdo (referencial teórico) nem com os 
procedimentos empregados (os métodos propriamente ditos) na pesquisa 
(GERHARDT; SOUZA, 2009). A Figura 2 mostra como estes conceitos podem ser 
analisados sob uma perspectiva hierárquica. 
 
 
 
 Figura 2 – Hierarquização dos conceitos de metodologia e método. 
Fonte: Adaptado de Sanders (2009). 
 
 
7 
 
 
Note que a metodologia extrapola a simples descrição dos procedimentos, ou 
seja, dos métodos e técnicas a serem empregados na pesquisa, incluindo também a 
opção teórica realizada pelo pesquisador com o intuito de abordar precisamente o 
objeto de estudo. Minayo (2007) também forneceu algumas contribuições para a 
definição de metodologia. Dentre outros aspectos, o autor a caracteriza como a 
organização adequada e justificada dos métodos, técnicas e dos instrumentos 
operativos que devem ser utilizados para as buscas relativas às questões da 
investigação encabeçada pelo pesquisador. Essa apresentação não é simplesmente 
uma regra a ser seguida, mas varia significativamente com as diferentes áreas do 
conhecimento (CASARIN; CASARIN, 2012). Por exemplo, pesquisas que são 
desenvolvidas nas áreas de saúde e ciências biológicas utilizam, em geral, 
metodologias distintas das que são empregadas na área de ciências humanas e 
sociais, ou mesmo ciências exatas. Outros fatores como, por exemplo, instrumentação 
e formas de análise dos resultados também contribuem para essa diferenciação. 
1.3 Inovação na pesquisa acadêmica 
O principal desafio para os pesquisadores em geral está relacionado com a 
originalidade de seus trabalhos de pesquisa, ou seja, ser capaz deproduzir pesquisa 
original e de alto impacto, independentemente da área do conhecimento em que 
esteja inserida. Todo trabalho de pesquisa tem que ter um caráter inovador e 
possibilitar algum tipo de contribuição para a comunidade científica e acadêmica. A 
reputação de um pesquisador está diretamente relacionada com a originalidade dos 
trabalhos de pesquisa desenvolvidos e com a relevância da contribuição científica que 
eles possibilitam. 
É importante destacar que a preocupação com a integridade acadêmica 
relacionada à pesquisa científica não é recente. No início da década de 1970, alguns 
estudos desenvolvidos pelo sociólogo americano Robert Merton já demonstravam o 
alto valor atribuído à originalidade dos trabalhos acadêmicos e também para a boa 
reputação dos pesquisadores, relacionando esses aspectos à dificuldade de se 
produzir pesquisa original, inovadora e de impacto significativo para a comunidade 
acadêmica (MERTON, 1973; SUZIGAN; GARCIA; MASSARO, 2021). No entanto, o 
que se tem verificado nos últimos anos, de acordo com Biagioli (2009) e Suzigan, 
 
8 
 
Garcia e Massaro (2021), é o crescimento de práticas de fraude e de má 
conduta acadêmica nas atividades de pesquisa científica, geralmente associadas com 
o aumento das pressões por publicações, em sua maioria vinculadas à necessidade 
ou ao anseio de progressão na carreira acadêmica e ao acesso a fundos de 
financiamento para as atividades de pesquisa. No que diz respeito à má conduta 
acadêmica atrelada à pesquisa científica, Suzigan, Garcia e Massaro (2021) a definem 
como correspondendo à fabricação, à falsificação ou ao plágio ao propor realizar ou 
revisar pesquisas acadêmicas, ou ainda ao relatar resultados de pesquisas. 
 
 
 
A fabricação citada consiste na prática de inventar dados, evidências materiais 
ou resultados e registrá-los ou relatá-los pelo profissional que conduz a pesquisa 
como se fossem verídicos, ocorrendo, portanto, durante o processo de pesquisa. Já 
com relação à falsificação, esta consiste em alterações de materiais, equipamentos 
ou processos de pesquisa, ou ainda em alterações ou omissões de dados ou 
resultados de forma que o registro da pesquisa não reflita com precisão os seus 
resultados reais (SUZIGAN; GARCIA; MASSARO, 2021). O plágio, por sua vez, é o 
terceiro exemplo de má conduta acadêmica e, segundo Silveira, Córdova e Bueno 
(2009), pode ser conceituado como o ato de assinar ou mesmo apresentar uma obra 
intelectual de qualquer natureza contendo partes de uma obra pertencente a algum 
outro autor, sem a inserção dos créditos devidos para esse autor original. Pode-se 
 
 
 
Um conhecimento um pouco mais detalhado sobre o triste e crescente 
cenário de fraude em estudos científicos brasileiros pode ser encontrado na 
seguinte referência: 
ALENCAR, G. P.; MONTEIRO, G. M.; CARVALHO, A. M. A. Reflexões 
sobre o plágio e a fraude em estudos brasileiros. Revista Bioética, v. 29, n. 3, 
p. 641-647, 2021. 
Link para consulta: doi.org/10.1590/1983-80422021293499 
https://doi.org/10.1590/1983-80422021293499
 
9 
 
afirmar ainda que o plágio se configura como uma prática de repassar o 
trabalho ou as ideias de outra pessoa como se fossem suas. 
Os exemplos de práticas de má conduta acadêmica, além de violarem os 
preceitos da ética associados à condução das atividades científicas e acadêmicas, 
têm afetado drasticamente a integridade e a qualidade dos trabalhos científicos 
propostos, erradicando qualquer possibilidade de inovação e de contribuição. 
Thomaz, Nelson e Silverman (2012) listam uma série de sanções impostas a um 
pesquisador por má conduta científica, as quais o autor agrupa em internas e externas 
à instituição onde a pesquisa é desenvolvida. As principais sanções internas incluem: 
repreensão formal, afastamento do projeto, desligamento da instituição, 
congelamento de pagamentos, responsabilização por danos e multas. Já as sanções 
externas dizem respeito àquelas impostas por agências de fomento à pesquisa, 
revistas científicas que publicaram os resultados do projeto e grupos acadêmicos ou 
profissionais; tais sanções incluem: suspensão de contratos com agências de 
fomento, proibição de novos suportes financeiros à pesquisa, divulgação de 
informações de conduta para organizações profissionais, anulação de publicações, 
processos judiciais e multas. 
 
 
Diante do exposto, o papel do pesquisador ou autor de um trabalho acadêmico 
é, portanto, garantir a ética na pesquisa. Além do simples ato por parte do pesquisador 
de citar corretamente o autor de uma obra para evitar o plágio, alguns aspectos que 
podem ser aprimorados pela comunidade científica e acadêmica visando à melhoria 
da qualidade dos trabalhos de pesquisa são: maior acompanhamento e supervisão 
das atividades de pesquisa realizadas por estudantes de graduação e de pós- 
graduação; maior rigor por parte das agências de fomento à pesquisa para a avaliação 
 
 
 
O plágio ou a violação de autorais é crime previsto no artigo 184 do Código 
Penal. 
 
10 
 
e aprovação de projetos de pesquisa; análise mais criteriosa por parte 
de periódicos e revistas científicas para a aceitação de artigos científicos submetidos; 
adoção e implantação de softwares com ferramentas que atuam na detecção de má 
conduta acadêmica. 
De fato, tem-se tornado uma prática crescente no país que instituições de 
ensino exijam dos estudantes de graduação de pós-graduação a apresentação de um 
relatório de similaridade junto da monografia de conclusão de curso, dissertação de 
mestrado e tese de doutorado. O relatório de similaridade é um documento gerado 
por um software quando este compara o texto desejado com inúmeros documentos 
disponíveis na internet. Este documento não verifica plágio, mas sim a similaridade 
entre textos e fornece um valor percentual; quanto maior este valor, maior é a 
quantidade de texto que possui similaridade com a literatura. Pezuk et al. (2020) 
mencionam uma variedade de softwares de detecção de similaridade ou plágio e 
reforçam ainda que toda essa facilidade tecnológica não é suficiente para combater 
as más condutas. São necessárias ações complementares à tecnologia no âmbito 
pedagógico para a conscientização dos pesquisadores. 
1.4 Postura de um pesquisador 
Além evidentemente de uma postura ética, um profissional que executa uma 
pesquisa científica deve atentar-se a outros aspectos. Isso decorre do fato do 
pesquisador possuir uma enorme responsabilidade em suas mãos no momento em 
que encara o desafio de produzir a ciência que será aplicada na sociedade em que 
está inserido. Desse modo, as perguntas a seguir trazem um convite para uma 
autorreflexão sobre a postura do pesquisador: 
 O pesquisador não deve estar sempre atento à maneira como faz uso da 
língua portuguesa especialmente no desenvolvimento da pesquisa 
científica? 
 O pesquisador não deve produzir uma obra científica cuidadosamente 
formatada, com um layout adequado e suficientemente formal? 
 O pesquisador não deve tomar muito cuidado quando elabora um e-mail 
ou até mesmo com a sua atitude nas redes sociais tão utilizadas na 
atualidade? 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 BIBLIOGRAFIA 
 
 
BASSO, M. As exceções e limitações aos direitos do autor e a observância da 
regra do teste dos três passos (three-step-test). Revista da Faculdade de Direito da 
Universidade de São Paulo, v. 102, p. 493-503, 2007. 
BIAGIOLI, M. Before and After Photoshop: Recursive Fraud in the Age of Digital 
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CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria à prática. 
Curitiba: Editora InterSaberes, 2012. 
GERHARDT, T. E.; SOUZA, A. C. Unidade 1 – Aspectos teóricos e conceituais. 
In: GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: 
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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa.4. ed. São Paulo: Atlas, 
2007. 
MERTON, R.K. The Sociology of Science: Theoretical and Empirical 
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MINAYO, M. C. S. O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em 
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PEZUK, J. A. et al. El uso de softwares para identificar plagio en textos 
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SANDERS, L. Exploring co-creation on a large scale: designing for new 
healthcare environments. In: Designing for, with, and from user experience, 2009, 
Delft. Proceedings… Deft: ID StudioLab, 2009. p. 10-26. 
SILVEIRA, D. T.; CÓRDOVA, F. P.; BUENO, A. L. M. Unidade 5 – Tecnologias 
de 
informação e comunicação. In: GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (org.). 
 
12 
 
Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. p. 89-
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SUZIGAN, W.; GARCIA, R.; MASSARO, T. Boas práticas em pesquisa e a 
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e021004, 2021. 
THE OFFICE OF RESEARCH INTEGRITY. Module 1: Introduction: What is 
Research? [s.d.]. Disponível em: <https://ori.hhs.gov/module-1-introduction-what-
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THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. (org.). Métodos de 
Pesquisa em Atividade Física. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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