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1- O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) tem por objetivo geral contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. Para fins desta seção, são adotadas algumas definições. Evento adverso se caracteriza por: a) Incidente que resulta em dano ao paciente. b) Características operacionalizadas pela gestão de segurança da organização. c) Redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário ao cuidado de saúde. d) Evento ou circunstância que poderia ter resultado dano aos profissionais de saúde 2- O Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) é a instância do serviço de saúde criada para promover e apoiar a implementação de ações voltadas à segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos serviços de saúde. Portanto, o NSP deve ser estruturado nos serviços de saúde: a) públicos, privados, filantrópicos, civis ou militares, excluindo aqueles que exercem ações de ensino e pesquisa b) públicos, privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo aqueles que exercem ações de ensino e pesquisa c) públicos, privados, filantrópicos, civis, excluindo os militares e aqueles que exercem ações de ensino e pesquisa d) públicos, privados, civis ou militares, excluindo os filantrópicos e incluindo aqueles que exercem ações de ensino e pesquisa 3- De acordo com a RDC no 36/2013,descreva a definição de Segurança do Paciente: Segundo a RDC as ações de notificação e monitoramento de eventos adversos relacionados tanto aos produtos quanto ás falhas nos processos de cuidado, ou seja, a redução a um mínimo aceitável do risco de dano desnecessário associado aos cuidados de saúde 4- A “Aliança Mundial para Segurança do Paciente” foi uma iniciativa lançada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no ano de 2004. Uma das abordagens dessa aliança envolveu a implantação de um protocolo universal de segurança do paciente cirúrgico, que integrou a campanha “Safe Surgery Saves Lives” (Cirurgia Segura Salva Vidas), em 2009. O objetivo dessa campanha foi reduzir a ocorrência de danos ao paciente cirúrgico e definir diretrizes mundiais para a segurança desse paciente. Para isso, estabeleceu-se uma lista de verificação de cirurgia segura, que foi dividida em três etapas, a saber: a) identificação (durante a visita pré-operatória), confirmação (antes da indução anestésica) e registro (antes de o paciente sair da sala cirúrgica). b) identificação (antes da indução anestésica), confirmação (antes da incisão cirúrgica) e registro (antes de o paciente sair da sala cirúrgica). c) identificação (antes da indução anestésica), confirmação (após a indução anestésica) e registro (antes de o paciente sair da sala cirúrgica). d) identificação (antes da indução anestésica), confirmação (durante a indução anestésica) e registro (antes de o paciente sair da sala cirúrgica). 5- Como ações para a segurança do paciente, instituídas pela RDC nº 36, de 2013, está a elaboração do plano de segurança do paciente. Sobre esse documento, analise as afirmativas a seguir e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas. (V). O plano de segurança do paciente deverá ser tanto elaborado, quanto implantado, também divulgado e atualizado pela direção do serviço de saúde. (F). Estabelece estratégias, ações de gestão de risco para identificação, análise, avaliação, monitoramento e comunicação dos riscos no serviço de saúde, de forma sistemática. (F). Aponta situações de risco, as estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a gestão de risco, à prevenção e mitigação dos incidentes, desde a admissão até a transferência, a alta ou o óbito do paciente no serviço de saúde. Assinale a sequência correta. a) F V V b) V F V c) F V F d) V F F
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