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QUESTIONÁRIO PLANTAS HEPATOPROTETORAS

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QUESTIONÁRIO PLANTAS HEPATOPROTETORAS 
 
1. Um grande número de agentes podem gerar lesões hepáticas. O papel dos hepatoprotetores é, justamente, 
proteger as células hepáticas desses agentes. Isso pode ocorrer por diferentes mecanismos, incluindo: 
estabilização da membrana do hepatócito; redução do estresse oxidativo; aumento dos níveis de glutationa; 
proteção dos hepatócitos (células hepáticas) da penetração de substâncias tóxicas; diminuição dos processos 
inflamatórios no fígado; e estímulo da síntese proteica no fígado. 
Sobre os mecanismos de ação pelos quais as plantas hepatoprotetoras atuam, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
A curcurmina, principal substância ativa da cúrcuma, exerce seu efeito hepatoprotetor por estimular a síntese 
proteica nos hepatócitos. 
As plantas conhecidas como hepatoprotetoras atuam principalmente inibindo o processo de dano hepático. 
Elas impedem que as substâncias tóxicas penetrem nos hepatócitos, reduzem o estresse oxidativo e bloqueiam a 
ativação de moléculas pró-inflamatórias e pró-fibrogênicas. Ao reduzir o estresse oxidativo, as plantas 
hepatoprotetoras diminuem os processos de lise e morte celular no fígado. O aumento da produção de glutationa 
não está incluído dentro os principais mecanismos que explicam a ação das plantas hepatoprotetoras. O cardo-
mariano é a planta com maior número de mecanismos já demonstrados, sendo que um dos mais importantes é 
sua ação na estabilização da membrana do hepatócitos. Esse é um dos principais mecanismos que explica sua 
utilização em casos de intoxicação pelo cogumelo Amanita phalloides. Estudos mostraram que a planta age 
impedindo a captação das toxinas do cogumelo pelo fígado e por estimular a síntese de proteína nas células 
hepáticas danificadas. Embora a atividade antioxidante contribua para o efeito terapêutico, ela não é a principal 
atividade nesse caso. A redução do estresse oxidativo pela neutralização e inibição da produção de radicais livres 
é um mecanismo comum a todas as plantas hepatoproteras; não explica, portanto, a especificidade do uso do 
cardo-mariano em intoxicação por Amanita phalloides. A ação antioxidante, aliás, é o principal mecanismo de ação 
hepatoprotetora da alcachofra, que não tem efeitos comprovados sobre a produção de glutationa. 
 
Você acertou! 
B. 
Os efeitos das plantas hepatoprotetoras na redução do estresse oxidativo diminuem os processos de lise e morte 
celular no fígado. 
As plantas conhecidas como hepatoprotetoras atuam principalmente inibindo o processo de dano hepático. 
Elas impedem que as substâncias tóxicas penetrem nos hepatócitos, reduzem o estresse oxidativo e bloqueiam a 
ativação de moléculas pró-inflamatórias e pró-fibrogênicas. Ao reduzir o estresse oxidativo, as plantas 
hepatoprotetoras diminuem os processos de lise e morte celular no fígado. O aumento da produção de glutationa 
não está incluído dentro os principais mecanismos que explicam a ação das plantas hepatoprotetoras. O cardo-
mariano é a planta com maior número de mecanismos já demonstrados, sendo que um dos mais importantes é 
sua ação na estabilização da membrana do hepatócitos. Esse é um dos principais mecanismos que explica sua 
utilização em casos de intoxicação pelo cogumelo Amanita phalloides. Estudos mostraram que a planta age 
impedindo a captação das toxinas do cogumelo pelo fígado e por estimular a síntese de proteína nas células 
hepáticas danificadas. Embora a atividade antioxidante contribua para o efeito terapêutico, ela não é a principal 
atividade nesse caso. A redução do estresse oxidativo pela neutralização e inibição da produção de radicais livres 
é um mecanismo comum a todas as plantas hepatoproteras; não explica, portanto, a especificidade do uso do 
cardo-mariano em intoxicação por Amanita phalloides. A ação antioxidante, aliás, é o principal mecanismo de ação 
hepatoprotetora da alcachofra, que não tem efeitos comprovados sobre a produção de glutationa. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A alcachofra é um exemplo de planta hepatoprotetora, cujo mecanismo de ação envolve o estímulo à síntese 
proteica no fígado. 
As plantas conhecidas como hepatoprotetoras atuam principalmente inibindo o processo de dano hepático. 
Elas impedem que as substâncias tóxicas penetrem nos hepatócitos, reduzem o estresse oxidativo e bloqueiam a 
ativação de moléculas pró-inflamatórias e pró-fibrogênicas. Ao reduzir o estresse oxidativo, as plantas 
hepatoprotetoras diminuem os processos de lise e morte celular no fígado. O aumento da produção de glutationa 
não está incluído dentro os principais mecanismos que explicam a ação das plantas hepatoprotetoras. O cardo-
mariano é a planta com maior número de mecanismos já demonstrados, sendo que um dos mais importantes é 
sua ação na estabilização da membrana do hepatócitos. Esse é um dos principais mecanismos que explica sua 
utilização em casos de intoxicação pelo cogumelo Amanita phalloides. Estudos mostraram que a planta age 
impedindo a captação das toxinas do cogumelo pelo fígado e por estimular a síntese de proteína nas células 
hepáticas danificadas. Embora a atividade antioxidante contribua para o efeito terapêutico, ela não é a principal 
atividade nesse caso. A redução do estresse oxidativo pela neutralização e inibição da produção de radicais livres 
é um mecanismo comum a todas as plantas hepatoproteras; não explica, portanto, a especificidade do uso do 
cardo-mariano em intoxicação por Amanita phalloides. A ação antioxidante, aliás, é o principal mecanismo de ação 
hepatoprotetora da alcachofra, que não tem efeitos comprovados sobre a produção de glutationa. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
O aumento da produção de glutationa é considerado o principal mecanismo pelo qual as plantas hepatoprotetoras 
atuam. 
As plantas conhecidas como hepatoprotetoras atuam principalmente inibindo o processo de dano hepático. 
Elas impedem que as substâncias tóxicas penetrem nos hepatócitos, reduzem o estresse oxidativo e bloqueiam a 
ativação de moléculas pró-inflamatórias e pró-fibrogênicas. Ao reduzir o estresse oxidativo, as plantas 
hepatoprotetoras diminuem os processos de lise e morte celular no fígado. O aumento da produção de glutationa 
não está incluído dentro os principais mecanismos que explicam a ação das plantas hepatoprotetoras. O cardo-
mariano é a planta com maior número de mecanismos já demonstrados, sendo que um dos mais importantes é 
sua ação na estabilização da membrana do hepatócitos. Esse é um dos principais mecanismos que explica sua 
utilização em casos de intoxicação pelo cogumelo Amanita phalloides. Estudos mostraram que a planta age 
impedindo a captação das toxinas do cogumelo pelo fígado e por estimular a síntese de proteína nas células 
hepáticas danificadas. Embora a atividade antioxidante contribua para o efeito terapêutico, ela não é a principal 
atividade nesse caso. A redução do estresse oxidativo pela neutralização e inibição da produção de radicais livres 
é um mecanismo comum a todas as plantas hepatoproteras; não explica, portanto, a especificidade do uso do 
cardo-mariano em intoxicação por Amanita phalloides. A ação antioxidante, aliás, é o principal mecanismo de ação 
hepatoprotetora da alcachofra, que não tem efeitos comprovados sobre a produção de glutationa. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O cardo-mariano é útil em casos de intoxicação por Amanita phalloides, principalmente devido a sua atividade 
antioxidante. 
As plantas conhecidas como hepatoprotetoras atuam principalmente inibindo o processo de dano hepático. 
Elas impedem que as substâncias tóxicas penetrem nos hepatócitos, reduzem o estresse oxidativo e bloqueiam a 
ativação de moléculas pró-inflamatórias e pró-fibrogênicas. Ao reduzir o estresse oxidativo, as plantas 
hepatoprotetoras diminuem os processos de lise e morte celular no fígado. O aumento da produção de glutationa 
não está incluído dentro os principais mecanismos que explicam a ação das plantas hepatoprotetoras. O cardo-
mariano é a planta com maior númerode mecanismos já demonstrados, sendo que um dos mais importantes é 
sua ação na estabilização da membrana do hepatócitos. Esse é um dos principais mecanismos que explica sua 
utilização em casos de intoxicação pelo cogumelo Amanita phalloides. Estudos mostraram que a planta age 
impedindo a captação das toxinas do cogumelo pelo fígado e por estimular a síntese de proteína nas células 
hepáticas danificadas. Embora a atividade antioxidante contribua para o efeito terapêutico, ela não é a principal 
atividade nesse caso. A redução do estresse oxidativo pela neutralização e inibição da produção de radicais livres 
é um mecanismo comum a todas as plantas hepatoproteras; não explica, portanto, a especificidade do uso do 
cardo-mariano em intoxicação por Amanita phalloides. A ação antioxidante, aliás, é o principal mecanismo de ação 
hepatoprotetora da alcachofra, que não tem efeitos comprovados sobre a produção de glutationa. 
 
2. 
Joana, gestante com 10 semanas de gestação, realizou um exame de sangue de rotina do pré-natal e ficou 
preocupada com uma pequena alteração nas enzimas hepáticas. Apreciadora de plantas medicinais, comprou um 
fitoterápico à base de extrato seco de Silybum marianum (cardo-mariano) como prevenção, caso estivesse com 
alguma doença hepática. Em casa, lendo a bula, ficou na dúvida sobre a quantidade de capsulas que deveria 
tomar. As seguintes informações estavam contidas na bula: 
“Cápsula gelatinosa contendo 180mg de extrato seco de Silybum marianum (L.) Gaertn, equivalentes a 140mg de 
silimarina expressas como silibina”. 
Considerando as informações fornecidas, avalie as afirmativas a seguir e selecione a opção correta. 
Você acertou! 
A. 
O uso do cardo-mariano não é recomendado para Joana, porque a planta pode ter efeitos teratogênicos, 
oferecendo risco ao feto. 
O cardo-mariano não é recomendado para gestantes, pois, em estudos científicos, a planta apresentou possíveis 
efeitos teratogênicos, oferecendo risco ao feto. Para pessoas que o uso é recomendado, o Ministério da Saúde 
definiu uma dose diária do extrato entre 154 a 400mg de silimarina – que é o marcador do extrato seco de cardo-
mariano, e não apenas a silibina. Para o controle de qualidade de um medicamento à base de cardo-mariano, é 
preciso quantificar a quantidade de silimarina presente. Dessa forma, a dose mínima que deve ser utilizada de 
extrato deve corresponder a 154mg de silimarina; a dose máxima é de 400mg. Portanto, um paciente deve tomar, 
no mínimo, uma cápsula e, no máximo, duas cápsulas do medicamento. A dose diária é baseada na quantidade de 
silimarina e não de extrato. Portanto, se um paciente tomasse 400mg de extrato, estaria ingerindo apenas 311 do 
principio ativo; o máximo que ele pode usar é 400mg de silimarina. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Um paciente deve utilizar no máximo uma cápsula desse medicamento, segundo recomendação do Ministério da 
Saúde. 
O cardo-mariano não é recomendado para gestantes, pois, em estudos científicos, a planta apresentou possíveis 
efeitos teratogênicos, oferecendo risco ao feto. Para pessoas que o uso é recomendado, o Ministério da Saúde 
definiu uma dose diária do extrato entre 154 a 400mg de silimarina – que é o marcador do extrato seco de cardo-
mariano, e não apenas a silibina. Para o controle de qualidade de um medicamento à base de cardo-mariano, é 
preciso quantificar a quantidade de silimarina presente. Dessa forma, a dose mínima que deve ser utilizada de 
extrato deve corresponder a 154mg de silimarina; a dose máxima é de 400mg. Portanto, um paciente deve tomar, 
no mínimo, uma cápsula e, no máximo, duas cápsulas do medicamento. A dose diária é baseada na quantidade de 
silimarina e não de extrato. Portanto, se um paciente tomasse 400mg de extrato, estaria ingerindo apenas 311 do 
principio ativo; o máximo que ele pode usar é 400mg de silimarina. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
O Ministério da Saúde recomenda que a dose mínima diária de silimarina administrada seja 140mg; portanto, um 
comprimido do medicamento. 
O cardo-mariano não é recomendado para gestantes, pois, em estudos científicos, a planta apresentou possíveis 
efeitos teratogênicos, oferecendo risco ao feto. Para pessoas que o uso é recomendado, o Ministério da Saúde 
definiu uma dose diária do extrato entre 154 a 400mg de silimarina – que é o marcador do extrato seco de cardo-
mariano, e não apenas a silibina. Para o controle de qualidade de um medicamento à base de cardo-mariano, é 
preciso quantificar a quantidade de silimarina presente. Dessa forma, a dose mínima que deve ser utilizada de 
extrato deve corresponder a 154mg de silimarina; a dose máxima é de 400mg. Portanto, um paciente deve tomar, 
no mínimo, uma cápsula e, no máximo, duas cápsulas do medicamento. A dose diária é baseada na quantidade de 
silimarina e não de extrato. Portanto, se um paciente tomasse 400mg de extrato, estaria ingerindo apenas 311 do 
principio ativo; o máximo que ele pode usar é 400mg de silimarina. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
O marcador do extrato seco de cardo mariano é a silibina, e o controle de qualidade desse medicamento é feito 
pela quantificação da substância. 
O cardo-mariano não é recomendado para gestantes, pois, em estudos científicos, a planta apresentou possíveis 
efeitos teratogênicos, oferecendo risco ao feto. Para pessoas que o uso é recomendado, o Ministério da Saúde 
definiu uma dose diária do extrato entre 154 a 400mg de silimarina – que é o marcador do extrato seco de cardo-
mariano, e não apenas a silibina. Para o controle de qualidade de um medicamento à base de cardo-mariano, é 
preciso quantificar a quantidade de silimarina presente. Dessa forma, a dose mínima que deve ser utilizada de 
extrato deve corresponder a 154mg de silimarina; a dose máxima é de 400mg. Portanto, um paciente deve tomar, 
no mínimo, uma cápsula e, no máximo, duas cápsulas do medicamento. A dose diária é baseada na quantidade de 
silimarina e não de extrato. Portanto, se um paciente tomasse 400mg de extrato, estaria ingerindo apenas 311 do 
principio ativo; o máximo que ele pode usar é 400mg de silimarina. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O Ministério da Saúde recomenda que sejam administrados, diariamente, no máximo 400mg de extrato seco 
de Silybum marianum. 
O cardo-mariano não é recomendado para gestantes, pois, em estudos científicos, a planta apresentou possíveis 
efeitos teratogênicos, oferecendo risco ao feto. Para pessoas que o uso é recomendado, o Ministério da Saúde 
definiu uma dose diária do extrato entre 154 a 400mg de silimarina – que é o marcador do extrato seco de cardo-
mariano, e não apenas a silibina. Para o controle de qualidade de um medicamento à base de cardo-mariano, é 
preciso quantificar a quantidade de silimarina presente. Dessa forma, a dose mínima que deve ser utilizada de 
extrato deve corresponder a 154mg de silimarina; a dose máxima é de 400mg. Portanto, um paciente deve tomar, 
no mínimo, uma cápsula e, no máximo, duas cápsulas do medicamento. A dose diária é baseada na quantidade de 
silimarina e não de extrato. Portanto, se um paciente tomasse 400mg de extrato, estaria ingerindo apenas 311 do 
principio ativo; o máximo que ele pode usar é 400mg de silimarina. 
 
3. 
Um analista de uma indústria produtora de fitoterápicos fez a análise de um lote de boldo-do-chile (Peumus 
boldus) na forma de droga vegetal pulverizada. Ele realizou uma análise de identificação por cromatografia em 
camada delgada. Como resultado, não encontrou as manchas castanhas esperadas para a amostra nem para o 
padrão, conforme descrito na Farmacopeia Brasileira. Ao conferir os reagentes utilizados, notou que utilizou 
como revelador uma solução de difenilborato de aminoetanol. 
Considerando as informações fornecidas e o seu conhecimento sobre o assunto, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
O analista deveria ter utilizado uma solução de cloreto de alumínio, que reage com os alcaloides presentes no 
boldo, formando manchas roxas. 
A Farmacopeia Brasileirapreconiza a análise qualitativa do boldo, pela técnica de cromatografia em camada 
delgada, utilizando como padrão o alcaloide boldina e como revelador uma solução de iodobismutato de potássio 
aquo-acético, seguida da solução de nitrito de sódio – não uma solução de difenilborato de aminoetanol. A 
solução utilizada, assim como a solução de cloreto de alumínio, é específica para a análise de flavonoides, não 
para a análise dos alcaloides presentes no boldo-do-chile. A boldina e os demais alcaloides presentes na espécie 
são responsáveis por seu efeito terapêutico, sendo considerados marcadores ativos. Ao utilizar o difenilborato de 
aminoetanol, não seriam observadas manchas amarelas em 365nm, nem manchas roxas utilizando cloreto de 
alumínio, porque estsas substâncias não reagem com alcaloides. Dessa forma, o analista deve repetir a 
análise utilizando o revelador adequado, que é o iodobismutato de potássio aquo-acético, seguido do nitrito de 
sódio. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Utilizando o difenilborato de aminoetanol, o analista deveria observar manchas de coloração amarela ao analisar o 
boldo-do-chile em 365nm. 
A Farmacopeia Brasileira preconiza a análise qualitativa do boldo, pela técnica de cromatografia em camada 
delgada, utilizando como padrão o alcaloide boldina e como revelador uma solução de iodobismutato de potássio 
aquo-acético, seguida da solução de nitrito de sódio – não uma solução de difenilborato de aminoetanol. A 
solução utilizada, assim como a solução de cloreto de alumínio, é específica para a análise de flavonoides, não 
para a análise dos alcaloides presentes no boldo-do-chile. A boldina e os demais alcaloides presentes na espécie 
são responsáveis por seu efeito terapêutico, sendo considerados marcadores ativos. Ao utilizar o difenilborato de 
aminoetanol, não seriam observadas manchas amarelas em 365nm, nem manchas roxas utilizando cloreto de 
alumínio, porque estsas substâncias não reagem com alcaloides. Dessa forma, o analista deve repetir a 
análise utilizando o revelador adequado, que é o iodobismutato de potássio aquo-acético, seguido do nitrito de 
sódio. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
O padrão utilizado para análise é o ácido cafeoilquínico, um flavonoide presente no boldo-do-chile responsável 
por seu efeito terapêutico. 
A Farmacopeia Brasileira preconiza a análise qualitativa do boldo, pela técnica de cromatografia em camada 
delgada, utilizando como padrão o alcaloide boldina e como revelador uma solução de iodobismutato de potássio 
aquo-acético, seguida da solução de nitrito de sódio – não uma solução de difenilborato de aminoetanol. A 
solução utilizada, assim como a solução de cloreto de alumínio, é específica para a análise de flavonoides, não 
para a análise dos alcaloides presentes no boldo-do-chile. A boldina e os demais alcaloides presentes na espécie 
são responsáveis por seu efeito terapêutico, sendo considerados marcadores ativos. Ao utilizar o difenilborato de 
aminoetanol, não seriam observadas manchas amarelas em 365nm, nem manchas roxas utilizando cloreto de 
alumínio, porque estsas substâncias não reagem com alcaloides. Dessa forma, o analista deve repetir a 
análise utilizando o revelador adequado, que é o iodobismutato de potássio aquo-acético, seguido do nitrito de 
sódio. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A cromatografia em camada delgada não é uma técnica adequada para análise do boldo-do-chile, por isso o 
analista não obteve o resultado esperado. 
A Farmacopeia Brasileira preconiza a análise qualitativa do boldo, pela técnica de cromatografia em camada 
delgada, utilizando como padrão o alcaloide boldina e como revelador uma solução de iodobismutato de potássio 
aquo-acético, seguida da solução de nitrito de sódio – não uma solução de difenilborato de aminoetanol. A 
solução utilizada, assim como a solução de cloreto de alumínio, é específica para a análise de flavonoides, não 
para a análise dos alcaloides presentes no boldo-do-chile. A boldina e os demais alcaloides presentes na espécie 
são responsáveis por seu efeito terapêutico, sendo considerados marcadores ativos. Ao utilizar o difenilborato de 
aminoetanol, não seriam observadas manchas amarelas em 365nm, nem manchas roxas utilizando cloreto de 
alumínio, porque estsas substâncias não reagem com alcaloides. Dessa forma, o analista deve repetir a 
análise utilizando o revelador adequado, que é o iodobismutato de potássio aquo-acético, seguido do nitrito de 
sódio. 
 
Você acertou! 
E. 
O analista deve repetir a análise, pois o revelador adequado, nesse caso, seria o iodobismutato de potássio aquo-
acético, seguido do nitrito de sódio. 
A Farmacopeia Brasileira preconiza a análise qualitativa do boldo, pela técnica de cromatografia em camada 
delgada, utilizando como padrão o alcaloide boldina e como revelador uma solução de iodobismutato de potássio 
aquo-acético, seguida da solução de nitrito de sódio – não uma solução de difenilborato de aminoetanol. A 
solução utilizada, assim como a solução de cloreto de alumínio, é específica para a análise de flavonoides, não 
para a análise dos alcaloides presentes no boldo-do-chile. A boldina e os demais alcaloides presentes na espécie 
são responsáveis por seu efeito terapêutico, sendo considerados marcadores ativos. Ao utilizar o difenilborato de 
aminoetanol, não seriam observadas manchas amarelas em 365nm, nem manchas roxas utilizando cloreto de 
alumínio, porque estsas substâncias não reagem com alcaloides. Dessa forma, o analista deve repetir a 
análise utilizando o revelador adequado, que é o iodobismutato de potássio aquo-acético, seguido do nitrito de 
sódio. 
 
4. 
Uma das principais causas de intoxicação hepática se deve ao uso de medicamentos hepatotóxicos, como o 
paracetamol, por exemplo. Em doses acima da recomendada, o fármaco, ao ser metabolizado no fígado, gera 
uma grande quantidade da substância tóxica n-acetil-p-benzoquinonaimina. Essa substância causa dano 
hepático, podendo chegar até a um quadro severo de insuficiência hepática. 
Considerando essas informações, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
O cardo-mariano não seria indicado em caso de intoxicação por paracetamol, porque não é efetivo em casos de 
doença hepática aguda. 
Estudos já demonstraram que a cúrcuma inibe a peroxidação lipídica, que aumenta em casos de intoxicação por 
paracetamol, podendo ser útil nesses casos. Porém, os curcuminóides presentes na planta não inibem a produção 
de glutationa. Já a alcachofra é uma planta hepatoprotetora, rica em ácidos fenólicos e flavonoides, e não em 
alcaloides. Essas substâncias são os principais princípios ativos do boldo-do-chile, que, por sua vez, não é 
recomendado em casos severos de doenças hepáticas, incluindo quadros muito graves de intoxicação hepática 
por paracetamol. Já o cardo-mariano tem seu uso como hepatoprotetor. Estudos mostram que ele é indicado e 
efetivo em casos de intoxicação hepática aguda por medicamentos, como o o paracetamol. 
 
Você acertou! 
B. 
A cúrcuma inibe a peroxidação lipídica, que aumenta em casos de intoxicação por paracetamol, podendo ser útil 
nesses casos. 
Estudos já demonstraram que a cúrcuma inibe a peroxidação lipídica, que aumenta em casos de intoxicação por 
paracetamol, podendo ser útil nesses casos. Porém, os curcuminóides presentes na planta não inibem a produção 
de glutationa. Já a alcachofra é uma planta hepatoprotetora, rica em ácidos fenólicos e flavonoides, e não em 
alcaloides. Essas substâncias são os principais princípios ativos do boldo-do-chile, que, por sua vez, não é 
recomendado em casos severos de doenças hepáticas, incluindo quadros muito graves de intoxicação hepática 
por paracetamol. Já o cardo-mariano tem seu uso como hepatoprotetor. Estudos mostram que ele é indicado e 
efetivo em casos de intoxicação hepática aguda por medicamentos, como o o paracetamol. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A alcachofra poderia ser uma opção para o tratamento da insuficiência hepática aguda, uma vez que é rica em 
alcaloides.Estudos já demonstraram que a cúrcuma inibe a peroxidação lipídica, que aumenta em casos de intoxicação por 
paracetamol, podendo ser útil nesses casos. Porém, os curcuminóides presentes na planta não inibem a produção 
de glutationa. Já a alcachofra é uma planta hepatoprotetora, rica em ácidos fenólicos e flavonoides, e não em 
alcaloides. Essas substâncias são os principais princípios ativos do boldo-do-chile, que, por sua vez, não é 
recomendado em casos severos de doenças hepáticas, incluindo quadros muito graves de intoxicação hepática 
por paracetamol. Já o cardo-mariano tem seu uso como hepatoprotetor. Estudos mostram que ele é indicado e 
efetivo em casos de intoxicação hepática aguda por medicamentos, como o o paracetamol. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Os curcuminoides presentes na cúrcuma podem atuar em quadros de intoxicação por paracetamol, porque inibem 
a produção de glutationa. 
Estudos já demonstraram que a cúrcuma inibe a peroxidação lipídica, que aumenta em casos de intoxicação por 
paracetamol, podendo ser útil nesses casos. Porém, os curcuminóides presentes na planta não inibem a produção 
de glutationa. Já a alcachofra é uma planta hepatoprotetora, rica em ácidos fenólicos e flavonoides, e não em 
alcaloides. Essas substâncias são os principais princípios ativos do boldo-do-chile, que, por sua vez, não é 
recomendado em casos severos de doenças hepáticas, incluindo quadros muito graves de intoxicação hepática 
por paracetamol. Já o cardo-mariano tem seu uso como hepatoprotetor. Estudos mostram que ele é indicado e 
efetivo em casos de intoxicação hepática aguda por medicamentos, como o o paracetamol. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O uso do boldo-do-chile é considerado seguro para tratamento de quadros muito severos de intoxicação hepática 
por paracetamol. 
Estudos já demonstraram que a cúrcuma inibe a peroxidação lipídica, que aumenta em casos de intoxicação por 
paracetamol, podendo ser útil nesses casos. Porém, os curcuminóides presentes na planta não inibem a produção 
de glutationa. Já a alcachofra é uma planta hepatoprotetora, rica em ácidos fenólicos e flavonoides, e não em 
alcaloides. Essas substâncias são os principais princípios ativos do boldo-do-chile, que, por sua vez, não é 
recomendado em casos severos de doenças hepáticas, incluindo quadros muito graves de intoxicação hepática 
por paracetamol. Já o cardo-mariano tem seu uso como hepatoprotetor. Estudos mostram que ele é indicado e 
efetivo em casos de intoxicação hepática aguda por medicamentos, como o o paracetamol. 
 
5. 
Produtos naturais muitas vezes são comercializados na Internet de forma clandestina, com indicações 
infundadas e sem controle de qualidade adequado. Esses produtos não estão registrados na Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária (ANVISA) e podem fornecer riscos para os consumidores. Considere que um produto a base 
de silimarina está sendo comercializado on-line com a seguinte descrição: 
“Cápsulas do rejuvenecimento. Cápsulas contendo silimarina, 200mg. Produto totalmente natural, que combate 
os radicais livres e retarda o envelhecimento.” 
Considerando essas informações e seu conhecimento sobre medicamentos a base de silimarina, assinale a opção 
correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Medicamentos à base de silimarina devem ser registrados na ANVISA como fitoterápicos, porque a silimarina é 
isolada de uma planta medicinal. 
O produto não pode ser registrado pela ANVISA como medicamento fitoterápico, porque contém silimarina 
isolada. O produto pode ser registrado pela ANVISA na categoria de medicamento especifico para a indicação 
como hepatoprotetor. Nesse caso, medicamentos à base de silimarina são preconizados para tratamento de 
cirrose hepática de origem alcoólica, baseado em resultados positivos de estudos clínicos. Para registro de outras 
indicações, como a capacidade de retardar o envelhecimento, devem ser realizados estudos científicos que 
comprovem a indicação, sendo que não existem indícios dessa atividade. O fato de a silimarina ser utilizada por 
período superior a 30 anos não permite seu registro com essa alegação de uso; esse critério é utilizado para 
fitoterápicos, o que não é o caso de medicamentos à base de silimarina isolada. Embora a alegação de uso do 
produto como rejuvenescedor seja infundada, a silimarina tem atividade contra radicais livres, o que pode ser um 
mecanismo de combate aos sinais de envelhecimento. Porém, não é suficiente para alegar que um produto tenha 
essa indicação terapêutica. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A presença de silimarina nas cápsulas do produto poderia ser confirmada utilizando o reagente de Dragendorff. 
O produto não pode ser registrado pela ANVISA como medicamento fitoterápico, porque contém silimarina 
isolada. O produto pode ser registrado pela ANVISA na categoria de medicamento especifico para a indicação 
como hepatoprotetor. Nesse caso, medicamentos à base de silimarina são preconizados para tratamento de 
cirrose hepática de origem alcoólica, baseado em resultados positivos de estudos clínicos. Para registro de outras 
indicações, como a capacidade de retardar o envelhecimento, devem ser realizados estudos científicos que 
comprovem a indicação, sendo que não existem indícios dessa atividade. O fato de a silimarina ser utilizada por 
período superior a 30 anos não permite seu registro com essa alegação de uso; esse critério é utilizado para 
fitoterápicos, o que não é o caso de medicamentos à base de silimarina isolada. Embora a alegação de uso do 
produto como rejuvenescedor seja infundada, a silimarina tem atividade contra radicais livres, o que pode ser um 
mecanismo de combate aos sinais de envelhecimento. Porém, não é suficiente para alegar que um produto tenha 
essa indicação terapêutica. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A descrição do efeito terapêutico do produto é infundada, porque a silimarina não apresenta atividade contra 
radicais livres. 
O produto não pode ser registrado pela ANVISA como medicamento fitoterápico, porque contém silimarina 
isolada. O produto pode ser registrado pela ANVISA na categoria de medicamento especifico para a indicação 
como hepatoprotetor. Nesse caso, medicamentos à base de silimarina são preconizados para tratamento de 
cirrose hepática de origem alcoólica, baseado em resultados positivos de estudos clínicos. Para registro de outras 
indicações, como a capacidade de retardar o envelhecimento, devem ser realizados estudos científicos que 
comprovem a indicação, sendo que não existem indícios dessa atividade. O fato de a silimarina ser utilizada por 
período superior a 30 anos não permite seu registro com essa alegação de uso; esse critério é utilizado para 
fitoterápicos, o que não é o caso de medicamentos à base de silimarina isolada. Embora a alegação de uso do 
produto como rejuvenescedor seja infundada, a silimarina tem atividade contra radicais livres, o que pode ser um 
mecanismo de combate aos sinais de envelhecimento. Porém, não é suficiente para alegar que um produto tenha 
essa indicação terapêutica. 
 
Você acertou! 
D. 
Medicamentos à base de silimarina são preconizados para tratamento de cirrose hepática de origem alcoólica. 
O produto não pode ser registrado pela ANVISA como medicamento fitoterápico, porque contém silimarina 
isolada. O produto pode ser registrado pela ANVISA na categoria de medicamento especifico para a indicação 
como hepatoprotetor. Nesse caso, medicamentos à base de silimarina são preconizados para tratamento de 
cirrose hepática de origem alcoólica, baseado em resultados positivos de estudos clínicos. Para registro de outras 
indicações, como a capacidade de retardar o envelhecimento, devem ser realizados estudos científicos que 
comprovem a indicação, sendo que não existem indícios dessa atividade. O fato de a silimarina ser utilizada por 
período superior a 30 anos não permite seu registro com essa alegação de uso; esse critério é utilizado para 
fitoterápicos, o que não é o caso de medicamentos à base de silimarina isolada.Embora a alegação de uso do 
produto como rejuvenescedor seja infundada, a silimarina tem atividade contra radicais livres, o que pode ser um 
mecanismo de combate aos sinais de envelhecimento. Porém, não é suficiente para alegar que um produto tenha 
essa indicação terapêutica. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Para registro da silimarina, não são necessários estudos de eficácia e segurança, já que é um produto utilizado há 
mais de 30 anos. 
O produto não pode ser registrado pela ANVISA como medicamento fitoterápico, porque contém silimarina 
isolada. O produto pode ser registrado pela ANVISA na categoria de medicamento especifico para a indicação 
como hepatoprotetor. Nesse caso, medicamentos à base de silimarina são preconizados para tratamento de 
cirrose hepática de origem alcoólica, baseado em resultados positivos de estudos clínicos. Para registro de outras 
indicações, como a capacidade de retardar o envelhecimento, devem ser realizados estudos científicos que 
comprovem a indicação, sendo que não existem indícios dessa atividade. O fato de a silimarina ser utilizada por 
período superior a 30 anos não permite seu registro com essa alegação de uso; esse critério é utilizado para 
fitoterápicos, o que não é o caso de medicamentos à base de silimarina isolada. Embora a alegação de uso do 
produto como rejuvenescedor seja infundada, a silimarina tem atividade contra radicais livres, o que pode ser um 
mecanismo de combate aos sinais de envelhecimento. Porém, não é suficiente para alegar que um produto tenha 
essa indicação terapêutica.

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