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03/11/2023, 12:16 Aluno AVA
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Disciplina: 101318 - HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL
Abaixo estão as questões e as alternativas que você selecionou:
QUESTÃO 1
Sobre a Missão Artística Francesa, de 1816, assinale a alternativa correta.
a )
Os franceses não tinham a intenção de fundar uma Academia de arte no país, mas apenas de prestar serviços à
coroa e à Corte portuguesa, por meio da pintura de retratos.
b )
Os franceses não estranharam a escravidão no Brasil, pois o regime escravo ainda existia na França e em suas
colônias após a Revolução Francesa de 1789.
c )
Jean-Baptiste Debret foi o artista que menos tempo permaneceu no país - durante cinco anos apenas. Já
Nicolas-Antoine Taunay residiu no Rio de Janeiro por 15 anos.
d )
Vieram ao Brasil apenas pintores e escultores, pois o objetivo da colônia de artistas franceses era fundar uma
Academia de Belas Artes, sem a inclusão das artes aplicadas.
e )
Apesar de o episódio ser referido na historiografia, desde o início do século XX, como "missão", foi
demonstrado, pela análise recente de fontes documentais, que a iniciativa de vir ao Brasil partiu dos
franceses, não da coroa portuguesa.
Ver justificativa da resposta
Justificativa
1
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03/11/2023, 12:16 Aluno AVA
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Alguns documentos conservados em arquivos no Brasil e em Portugal mostraram que os artistas franceses
ligados a Napoleão se viram em uma situação difícil com a queda dele e buscaram refúgio fora do país.
Como o príncipe regente de Portugal e sua Corte haviam se transferido recentemente à colônia portuguesa na
América - lugar onde tudo ainda estava por fazer - e como a paz entre os portugueses e franceses fora firmada
em 1815, os antigos pintores de Napoleão viram no Brasil uma possibilidade de futuro e ofereceram seus
serviços à Coroa portuguesa. A viagem, contudo, foi financiada ou por eles mesmos, ou pela burguesia
portuguesa. Eles só passaram a receber uma subvenção do Estado monárquico, com a condição de fundar
uma Escola de Artes e Ofícios, quando efetivamente chegaram aqui. Assim, vieram ao Brasil não apenas
artistas, mas também artífices. A escravidão chamou-lhes a atenção, pois fora abolida em sua terra natal
recentemente, em 1794, após a Revolução Francesa (embora não tivesse se efetivado nas colônias francesas).
Os escravos são frequentemente representados pelos pintores em suas telas do período brasileiro. A maioria
do grupo retornou à França. Taunay ficou apenas cinco anos no Brasil; jáDebret, um entusiasta da
independência, passou aqui 15 anos, chegando a dar aulas na Academia Imperial antes mesmo de ela ser
oficialmente aberta.
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QUESTÃO 2
Sobre os quilombos, assinale a alternativa correta.
a )
As comunidades de escravos fugidos não se preocupavam com a defesa do seu território, fazendo com que
fosse fácil para os colonos encontrá-las e destruí-las.
b )
Dentro dos quilombos, desenvolveram-se tradições sincréticas, ou seja, que fundiam elementos brasileiros e
africanos.
c )
As autoridades portuguesas conviviam bem com os quilombos
d )
Ganga Zumba, líder do quilombo dos Palmares, é um nome próprio e não apresenta nenhuma relação com
uma instituição africana chamada ki-lombo.
e )
Muitos documentos a respeito dos quilombos chegaram até nós, o que facilita a pesquisa na área.
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Ver justificativa da resposta
Justificativa
Os quilombos, também chamados de mocambos, eram comunidades de escravos fugidos organizadas
próximas às áreas de plantação de cana e aos engenhos, porém de difícil acesso. Eram compostos por
diferentes etnias africanas e acolhiam também índios e brancos renegados, ou "foras-da-lei". Pouquíssimos
documentos sobre essas comunidades chegaram até nós. Na planta do Buraco do Tatu, desenhada pelos
portugueses que destruíram o quilombo em 1763, é possível observar características da arquitetura dos
engenhos e de culturas africanas, de modo que as tradições que ali se desenvolveram podem ser descritas
como sincréticas. O africanista Stuart Schwartz sugere que a palavra "quilombo" deriva de ki-lombo, uma
instituição africana que reunia jovens de diferentes etnias e os iniciava na vida adulta e guerreira por meio de
práticas rituais. Ganga Zumba era um título sacerdotal importante usado nesses ki-lombo africanos. Palmares,
liderado por um homem chamado de Ganga Zumba, tio de Zumbi, parece, portanto, ter tido alguma relação
com essa instituição da África. Os portugueses se sentiam obviamente ameaçados pelos quilombos, pois a
população escrava era muito grande (no Nordeste, maior que a branca) e, quanto mais os escravos se reuniam
e se organizavam, maiores eram as chances de reivindicarem em massa a sua liberdade, o que destruiria as
bases do sistema de produção colonial e, com ele, os privilégios dos colonos.
00:0000:00 ⁄⁄ 03:1803:1800:0000:00 ⁄⁄ 03:1803:18
QUESTÃO 3
Sobre os trabalhos em azulejaria na arte colonial brasileira, assinale a alternativa correta.
a )
Trata-se de uma técnica que chegou ao Brasil por meio dos árabes que ocuparam o sul da Espanha, e não por
intermédio de Portugal.
b )
Os azulejos eram usados para revestir apenas os pavimentos.
c )
Todos os azulejos eram fabricados na colônia por escravos, em oficinas montadas ao lado dos canteiros de
obras.
d )
As imagens representadas nos azulejos eram figurativas ou abstratas, feitas primeiro somente em azul e
branco, e, a partir do século XVIII, em amarelo, azul e branco.
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e )
Desde o século XVI, os azulejos portugueses empregavam muitas cores diferentes.
Ver justificativa da resposta
Justificativa
A azulejaria é uma arte tipicamente portuguesa, que se desenvolveu durante a longa ocupação árabe da
Península Ibérica. No entanto, eles chegam ao Brasil por intermédio de Portugal, não da Espanha. Não eram,
no período colonial, fabricados na colônia, mas importados, já prontos, da metrópole. Eram usados como
revestimento de paredes e mais raramente no teto ou em pavimentos. No século XVI, apresentam apenas as
cores azul e branca por influência da porcelana chinesa, que chegava pela colônia portuguesa de Macau, na
China. A partir do século XVIII, é acrescentada também a cor amarela. Os temas representados eram,
geralmente, religiosos, e as composições, quando figurativas, consistiam em cópias de gravuras que
circulavam na Europa. Algumas igrejas no Brasil possuem também trabalhos de azulejaria decorada com
motivos geométricos.
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QUESTÃO 4
O evolucionismo e comparativismo etnográfico, como método de pesquisa em arqueologia, foi criticado
devido aos seguintes motivos:
I.Buscava informações sobre a pré-história em sociedades atuais no mesmo "estágio evolutivo", supondo que
funcionariam do mesmo modo.
II.Demonstrava um preconceito ao considerar sociedades indígenas contemporâneas "primitivas", como se
estivessem em um estágio inferior de desenvolvimento apenas por não compartilhar dos mesmos valores
civilizatórios dos europeus.
III.Cada cultura possui bases e estruturas próprias, de modo que os métodos comparativos não devem ser
usados indiscriminadamente para estudá-las.
IV.Mesmo distantes no tempo e no espaço, diferentes sociedades pré-históricas evoluíram exatamente da
mesma maneira.
Assinale a alternativa correta.
a )
Apenas as alternativas I, II e III estão corretas.
b )
Apenas a alternativa IV está correta.
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c )
Todas as alternativas estão corretas.
d )
As alternativas II, III e IV estão corretas.
e )
Nenhuma alternativa está correta.
Ver justificativa da resposta
Justificativa
O evolucionismo e comparativismo etnográfico explicava os desenhos de bisões do período Paleolítico nas
paredes das cavernas, na Europa, com base na observação do comportamento dos aborígenes que viviam na
Austrália no século XX, por exemplo. Essa comparação se mostrou problemática, pois trata-se de contextos
muito distintos. Para ser válida, tal abordagem precisaria provar que existe uma relação entre essas duas
culturas tão distantes uma da outra no tempo e no espaço, o que é muito difícil. Do mesmo modo, para citar
outro exemplo, apenas o critério de que todas as culturas indígenas em períodos mais recentes produzem
objetos cerâmicos não é suficiente para interpretar um objeto cerâmico feito por uma delas com base em
quaisquer outros feitos fora delas. Novamente, é necessário provar que existe uma relação entre as culturas
que produziram os objetos, em algum nível e de modo pertinente, para que se justifique a comparação.
Afinal, repetimos: diferentes sociedades pré-históricas distantes no tempo e no espaço não evoluíram da
mesma maneira e possuem, cada uma, suas particularidades.
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QUESTÃO 5
O que faz um arqueólogo?
a )
Coleta, analisa e interpreta vestígios materiais do passado.
b )
Estuda a cultura de um povo de um modo amplo, recorrendo especialmente à tradição oral.
c )
Escreve textos críticos sobre exposições de arte contemporânea que ocorrem em museus e galerias.
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d )
Passa longos períodos convivendo com índios em suas aldeias, com o objetivo de entender a organização
social deles.
e )
Coordena grupos de cientistas que estudam as mudanças climáticas em projetos financiados pela ONU.
Ver justificativa da resposta
Justificativa
O arqueólogo estuda uma cultura ou civilização já extinta com base nos vestígios materiais que ela deixou
para trás. Ele faz a prospecção de terrenos para propor a demarcação de sítios arqueológicos a serem
escavados, coleta materiais nessas escavações, submete-os a análises físico-químicas em laboratórios, analisa
e interpreta os resultados e, finalmente, publica-os em artigo ou livro para que sejam avaliados pelos seus
pares. É o antropólogo, não o arqueólogo, quem estuda a cultura de um povo de modo amplo, recorrendo
para isso, à tradição oral. Geralmente passa períodos longos convivendo com os grupos culturais que estuda.
São os críticos de arte, e não arqueólogos, que avaliam eventos no campo da arte no tempo presente e
publicam textos a respeito.
00:0000:00 ⁄⁄ 01:3801:3800:0000:00⁄⁄ 01:3801:38
QUESTÃO 6
Sobre as igrejas jesuíticas do Brasil colonial, assinale a alternativa correta.
a )
A Igreja de Gesù, em Roma, primeira igreja da Companhia de Jesus, não teve, do ponto de vista
arquitetônico, nenhuma influência sobre as igrejas jesuíticas brasileiras construídas durante os séculos XVII e
XVIII.
b )
A igreja de São Miguel das Missões, no Rio Grande Sul, foi totalmente destruída e só possuímos informações
sobre sua arquitetura por meio de relatos de viajantes do século XIX.
c )
As igrejas jesuíticas foram construídas apenas para os padres morarem e celebrarem missas entre si, sem a
participação dos índios, os quais tiveram sua cultura respeitada e protegida pela coroa portuguesa.
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d )
A igreja de São Roque, em Lisboa, projetada por Filippo Terzi, constitui, do ponto de vista arquitetônico, um
precedente importante das primeiras igrejas jesuíticas construídas no Brasil.
e )
A capela de São Miguel Arcanjo, em São Paulo, e a Igreja Nossa Senhora da Assunção, no Espírito Santo,
são exemplos da fase final da arquitetura jesuítica no Brasil colônia.
Ver justificativa da resposta
Justificativa
Em sua fase inicial, a arquitetura jesuítica no Brasil colônia era bastante simples, composta por capelas
erguidas com a técnica da taipa de pilão. A capela de São Miguel Arcanjo, em São Paulo, e a Igreja Nossa
Senhora da Assunção, no Espírito Santo, são exemplos da fase inicial da arquitetura jesuítica. Os jesuítas
vieram ao Brasil a mando da coroa portuguesa para catequizar os índios, e essas igrejas eram, em geral, parte
de um complexo que incluía outros edifícios, como as moradias dos índios e dos próprios padres. Na fase
inicial, a igreja de São Roque, em Lisboa, parece ter sido uma referência para a concepção arquitetônica das
capelas. A igreja de São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, é um exemplo da fase final dessa
arquitetura no Brasil e suas ruínas podem ser visitadas ainda hoje. Na fase final, segundo o historiador John
Bury, os modelos arquitetônicos principais são a Igreja de Gesù, primeira igreja jesuítica, ou igreja-matriz, da
Companhia de Jesus, em Roma, e a igreja de São Vicente de Fora, da ordem agostiniana, em Lisboa.
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QUESTÃO 7
Leia as afirmativas a seguir sobre a fotografia no Brasil no século XIX.
I.A daguerreotipia, inventada em 1839, chega ao Brasil já em 1840.
II.Hercule Florence, francês que veio ao Brasil para participar da Missão Langsdorff, desenvolveu de modo
isolado um processo fotográfico a partir de 1833.
III.No período, a fotografia foi usada para registrar as paisagens urbana, rural e natural.
IV.No período, a fotografia foi usada para realizar, em estúdio, retratos que eram vendidos como lembranças
a turistas.
Assinale a alternativa correta.
a )
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
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b )
Apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.
c )
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
d )
Apenas as afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
e )
Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
Ver justificativa da resposta
Justificativa
A fotografia, inventada por Louis Daguerre em 1839, chega ao Brasil já em 1840, quando é apresentada à
monarquia brasileira pelo abade Louis Compte. Apesar de a data convencional da invenção ser 1839, Hercule
Florence desenvolveu, de modo paralelo e isolado, um processo fotográfico no Brasil. Ele fixou residência no
país depois de participar da Missão Langsdorff, a mesma que havia trazido Rugendas ao país. Ao longo do
século XIX, verificam-se duas grandes vertentes da fotografia: o registro das paisagens urbana, rural e natural
e o retrato de estúdio. Este era feito, em parte, para suprir uma demanda turística por imagens pitorescas ou
típicas do país.
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QUESTÃO 8
A antropóloga Denise Gomes estuda a cerâmica tapajônica na qualidade de objetos simbólicos, que
representam uma concepção de mundo. No contexto da pesquisa, que tipo de concepção é essa?
a )
Ela é mítica e refere-se ao pensamento dos aborígenes, na Austrália, sobre a origem das espécies.
b )
Ela é mítica e refere-se ao pensamento dos índios da região amazônica a respeito da relação entre o ser
humano e outras espécies animais.
c )
Ela é mítica e refere-se ao modo como os índios que hoje habitam a região da Amazônia praticam a caça.
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d )
Ela é científica e explica o modo como as diferenças biológicas entre as espécies afetam seus pontos de vista.
e )
Ela é científica, adotada por Charles Darwin para explicar a diferença entre animais predadores e animais de
presa na cadeia alimentar.
Ver justificativa da resposta
Justificativa
Um modo de estudar a cerâmica produzida na Amazônia durante a pré-história é aproximá-la da mitologia de
povos indígenas que continuam habitando essa região. Denise Gomes, por exemplo, observou que muitos
vasos tapajós retratam figuras zooantropomorfas - meio humanas, meio animais - e encontrou uma chave
para interpretar essas peças na concepção mítica sobre as relações entre os homens e os animas que tinham os
índios que vivem hoje na Amazônia, onde está na base de práticas xamânicas. Segundo essa concepção
mítica, o xamã é o único capaz de assumir o ponto de vista de outros animais, vestir sua pele durante os
transes extáticos e depois voltar à sua forma original. Nesse processo de negociação com o invisível que
envolve as metamorfoses corporais, o xamã protege a sua comunidade e mantém a estabilidade social. Os
objetos cerâmicos da cultura tapajó parecem participar desse mundo simbólico.
Assim, segundo esta perspectiva de análise, a concepção de mundo representada na cerâmica tapajônica é
mítica, não científica. O mito não propõe uma explicação do mundo e dos fenômenos com base no método
científico, de demonstração racional e teste experimental de hipóteses. Além disso, a cerâmica tapajônica não
é feita pelos aborígines australianos e os mitos descritos por Gomes não se referem a técnicas de caça, mas,
como vimos, às práticas xamânicas.
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