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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES ROMILDO DA SILVA KLEM NETTO O USO DO MODELLUS NO ENSINO DA FÍSICA BOM JARDIM – RJ 2017 UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES ROMILDO DA SILVA KLEM NETTO O USO DO MODELLUS NO ENSINO DA FÍSICA Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Ensino de Física. BOM JARDIM - RJ 2017 1 O USO DO MODELLUS NO ENSINO DA FÍSICA Romildo da Silva Klem Netto 1 RESUMO A Globalização trouxe uma grande abertura para os mercados internacionais, por ter descaracterizado as fronteiras físicas entre os países que trocam informações em alta velocidade e possibilitam ao comércio internacionalizar-se definitivamente. Por outro lado, disseminou a utilização das novas Tecnologias da Informação e da Comunicação, levando inclusive as Instituições de Ensino a buscarem estratégias para manterem seus alunos motivados para o aprendizado. Nesse contexto, as escolas têm que apoiar-se em recursos altamente tecnologizados para atender sua clientela ávida por tecnologias, mas que não têm experiência para utilizá-la de modo conveniente para buscar o conhecimento. São os professores que devem esmerar- se no sentido de propiciar meios cada vez mais sofisticados para manterem alunos envolvidos. Esse estudo tem como objetivo abordar sobre o uso do Modellus para melhorar a performance dos alunos no estudo da disciplina de Física e investigar se os ambientes estudados reforçam o conteúdo abordado nas aulas da disciplina facilitando a aprendizagem dos alunos que usaram as ferramentas. A metodologia adotada para o desenvolvimento dessa pesquisa é a pesquisa bibliográfica, a escolha das fontes bibliográficas, que neste caso são os livros e artigos referentes ao tema. Por resultados, vimos que as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na educação podem ajudar no aprendizado. Tais tecnologias podem facilitar e motivar o aprendizado de jovens e adultos em ensino presencial ou a distância. Com o aumento da oferta de Ensino a Distância (EaD) e da Educação Inclusiva, programas como o Modellus sobressaem-se como ferramentas pedagógicas de grande relevância no processo de ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Educação. Tecnologia. Modellus. Introdução Desde o início da civilização, o homem demonstrou capacidade de comunicação através de imagens. Estamos falando da pintura rupestre que os homens das cavernas legaram à modernidade. Conforme afirma a antropóloga Cláudia Pires: Sobre a relação entre a (linguagem simbólica) – expressa através de símbolos abstratos pintados – e a sua intenção, digamos que foi através destas imagens que o homem entendeu que podia fazer passar uma 1 Graduado em Licenciatura em matemática pela UFF e professor do Ensino Básico. 2 mensagem, um pensamento, o seu estado de espírito, etc. Estas pinturas demonstram o valor que os homens da pré-história conferiam às suas criações. O conjunto destes desenhos-escritos, passíveis de serem compreendidos por todos os membros de um mesmo grupo, tornam a designação de pictogramas. Pertencem, pois, ao conjunto das escritas pictográficas, que no grego significam descrição da imagem, para servir de símbolo. (PIRES, 2004, p. 4). Os indivíduos têm grande apreensão audiovisual. Por isso, a imagem tem gerado bons resultados na educação desde a mais tenra idade quando as crianças expressam suas emoções e fantasias por meio de desenhos. Isso acontece antes mesmo de dominarem a escrita. Corrobora Sardelich (2006, p. 459) afirmando que “as imagens não cumprem apenas a função de informar ou ilustrar, mas também de educar e produzir conhecimento”. Esse trabalho mostrará que a experiência da utilização de imagens no ensino através das TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação), em especial o uso do software Modellus melhora o aprendizado de Física. Camargo (2007, p. 112) define que “a palavra ‘imagem’ vem do latim imago e corresponde à ideia de semelhança, que por sua vez, teve origem no grego mimeses, corresponde à ideia de imitação”. A sociedade atual vive a era do conhecimento, onde o ensino e a formação tomam uma importância nunca antes experimentada na história da civilização, pois o mercado de trabalho, cada vez mais, exige profissionais capazes e dotados de competências. A educação formal procura formar cidadãos críticos, criativos e especializados em aprender para enfrentarem uma realidade social em constantes transformações devido à grande velocidade com que as informações circulam, provocando um conhecimento em desenvolvimento em meio a um mundo globalizado conduzido pelas novas tecnologias da informação e da comunicação. No entanto, Tardy (1976, p. 27), defende que o maior desafio dos professores contemporâneo ocorre porque “atualmente os alunos pertencem a uma civilização icônica, enquanto os professores pertencem a uma civilização pré-icônica”. Nesse contexto, as escolas precisam firmar ou melhorar suas parcerias com relação aos recursos altamente tecnologizados. Tal objetivo, visa atender suas clientelas ávidas por tais tecnologias, porém, deficientes quanto à experiência para utilizá-la autonomamente de maneira mais conveniente em busca dos conhecimentos e dos objetivos almejados. São os professores que devem esmerar- 3 se no sentido de proporcionar meios cada vez mais sofisticados para manterem alunos envolvidos ativamente no processo ensino/aprendizagem. Hernandez assegura que: Se o ensino da arte quiser chegar a ser um veículo de conhecimento e contribuir para uma visão intercultural e alternativa diante da homogeneização da atual cultura global e tecnológica, é necessária uma mudança que se vincule à transformação da formação dos professores e que possa voltar a pensar a função da escolaridade. (HERNANDEZ, 2000, p. 89). Segundo Valente (1991 e 2001, p. 2), “A quantidade de programas educacionais e as diferentes modalidades de uso do computador mostram que esta tecnologia pode ser bastante útil no processo de ensino-aprendizado”. Isso reforça que o uso dos aplicativos com o objetivo de levar o conhecimento ao aluno, só tende a somar como fator positivo na esfera acadêmica, facilitando sobremaneira o entendimento, uma vez que os alunos podem ver na prática como funciona a sua linha de código. O papel do professor nesse contexto é muito importante, pois incentiva o uso das ferramentas para contribuir com o conhecimento através da visualização, já que sem o uso de tais ferramentas não é possível visualizar como o seu código vai se comportar. Este trabalho tem como objetivos os estudos dos ambientes que irão miscigenar o conhecimento teórico com a prática, incentivando o uso dos mesmos, pois conforme afirma Molina (2007. p. 24), há ainda um grande predomínio em não usar as ferramentas “restringindo o suporte visual meramente à ilustração de um conhecimento dado como devidamente elaborado”. Os softwares, e de modo particular o Modellus, portanto, tornam-se uma importante ferramenta no processo de ensino da física, auxiliando na compreensão da execução das atividades necessárias para a compreensão dos alunos. Desenvolvimento O software educacional foi analisado por Dias (2012, p. 41) em um contexto educacional de uma escola pública da Região Central do Estado do Rio Grande do Sul, onde o software auxiliou o entendimento de conceitos de Física fundamentais. A 4 utilização do software aumentou a motivação e o interesse dos alunos pelas aulas de física. O uso do Software Educacional (SE) vai além do uso da tecnologia. Neste sentido, acrescenta ao processo de ensino aprendizagem o conhecimento, possibilita o cálculo mentale cria espaço para a troca de ideias, onde um aprende com o outro. (DIAS, 2012, p. 41) Pinto (2002, p. 25) argumenta que o software pode possibilitar a concentração em uma só suíte, o Notebook de diversas funcionalidades concomitantes para facilitar o aprendizado dos conteúdos específicos de áreas distintas representadas por “disciplinas pertinentes às grandes áreas das ciências exatas do conhecimento como ciência da computação, engenharias, ciências físicas, medicina e matemática a existência de uma série de estágios associados à necessidade de construção do processo de aprendizado”: Os diversos estágios do desenvolvimento do aprendizado das disciplinas citadas acima foram separados por módulos para adequarem-se às finalidades pedagógicas, “que por sua vez são ramificados segundo hierarquias de aumento de complexidade de conteúdo, permitindo a construção de um processo de aprendizado mais dinâmico, personalizado e estimulando a autonomia”. (PINTO, 2002, p. 25) Os PCN’s – Parâmetros Curriculares Nacionais para os 3º e 4º Ciclos do Ensino Fundamental, especificamente sobre Física, publicados em 1998 pelo Ministério da Educação e Cultura reconhecem a importância dos jogos na estimulação de habilidades cognitivas e emocionais no educando: “Os jogos podem contribuir para um trabalho de formação de atitudes - enfrentar desafios, lançar-se à busca de soluções, desenvolvimento da crítica, da intuição, da criação de estratégias e da possibilidade de alterá-las quando o resultado não é satisfatório - necessárias para aprendizagem da Física”. Silva (2009) propõe que se utilize softwares de estratégias computacionais no processo de ensino-aprendizagem de alunos do Ensino já que constatam-se grandes dificuldades na compreensão e motivação para o aprendizado desta disciplina. Os softwares normalmente são abertos e gratuitos, possibilitando o fácil 5 acesso aos alunos tanto na escola durante as aulas quanto em casa em seus momentos de estudo ou entretenimento. Os educadores da Física demonstram preocupações em obter ferramentas para facilitar e incrementar seu arsenal de possibilidades de ações pedagógicas condizentes com o constante desenvolvimento tecnológico pelo qual passa a sociedade, mas há que descobrir como compatibilizar a nova consciência de mundo embalada pela nova cultura profissional originada pela globalização. (SELLA; PEREIRA, 2008) Para Sella & Pereira (2008), os softwares de física e dinâmica funcionam bem como ambientes possibilitadores aos usuários “se expressarem, confrontarem e refinarem suas ideias, criando e reformulando, constantemente, as suas estratégias”. Os ensinos fundamental e médio têm grande influência para a escolha das futuras profissões e carreiras profissionais, conducentes ao Ensino Superior ou ao mercado de trabalho logo após o término do segundo grau, pois entende-se que a maioria das profissões são escolhidas na infância ou na adolescência, pois quando têm sob os seus olhos e como objeto de suas leituras e reflexões as “informações de ciência e tecnologia desperta o desejo de atuar nessas áreas. A divulgação científica em livros, revistas especializadas e não especializadas, noticiários televisivos, em meio eletrônico on-line favorecem e influenciam a escolha”. (KILL, 2005, p. 49) [...] muito mais que influenciar jovens na escolha de suas carreiras, atualmente o jornalismo de ciência tem uma responsabilidade na educação científica que incide diretamente na construção e na manutenção de uma sociedade democrática. É preciso capacitar os cidadãos a decidir sobre o seu futuro. Assim como eles precisam participar das decisões sobre a política e a economia, eles precisam também decidir sobre os rumos da saúde pública, do meio ambiente, do desenvolvimento tecnológico e da própria política científica. (p. 49). O Ensino formal está concebido sobre determinadas normas e leis que devem ser observadas, respeitantes à sua regulamentação, visando sua qualidade e à manutenção dos critérios sociais acima dos interesses meramente econômicos. 6 Apesar de pressões da Lei de Diretrizes e Bases de 1996, das mudanças globais, de transformações na percepção quanto à qualidade de ensino, há uma tendência à manutenção das características atuais do ambiente ligado ao ensino superior, pois sua estrutura de poder é composta por diferentes blocos de interesse. Nas raízes da expansão do ensino superior, observa-se a predominância dos critérios de busca de atendimento de necessidades voltados para o mercado, ou seja, prevalecem critérios econômicos. Ocorre, assim, a comercialização do ensino superior, a predominância de critérios utilitaristas, com o prejuízo de ações que privilegiem os aspetos sociais e o atendimento aos interesses de um pequeno grupo. Cabe discutir a forma de compreensão empregada ao ambiente de Educação Superior, que deve ser muito mais do que a simples categorização do status educacional de um indivíduo. (COLOSSI; CONSENTINO; QUEIROZ, 2001, p. 50) Modellus é um programa de computador que permite aos usuários projetar, construir e explorar modelos matemáticos interativos que ele cria ou pode ser baixado a partir da rede. Ele é usado para a simulação de equações algébricas ou equações diferenciais, mas este programa pode incorporar fotos, vídeos, gráficos, tabelas de valores, etc. Conforme Sousa (2015) o Modellus pretende contribuir para a compreensão das diferentes representações de fenômenos e os modelos propostos pelas ciências experimentais. De acordo com Leal (2012) o Modellus é uma aplicação disponível gratuitamente que permite que os alunos e professores (ensino médio e superior) utilizem a matemática para criar ou explorar modelos de forma interativa, considerando uma criação fácil e intuitiva de modelos matemáticos usando apenas notação matemática padrão, por ter a possibilidade de criar animações com objetos interativos que têm propriedades matemáticas expressas no modelo, para permitir a exploração de múltiplas representações e para permitir a análise de dados experimentais em forma de imagens, animações, gráficos e tabelas. O principal foco do Modellus é a modelação e o significado dos modelos. Uma aplicação efetiva de Modellus em uma sala de aula requer uma estratégia de ensino cuidadosamente desenhada. As atividades dos cursos são divididas em três componentes complementares: palestras onde as bases teóricas foram às primeiras introduzidas, lições de resolução de problemas de papel e lápis e classes de modelagem computacional com base em Modellus (SOUSA, 2015). 7 Segundo Benito (2011), a Semiótica (teoria geral dos signos; ciência que trata do estudo dos signos na vida social) torna-se importante no contexto educacional, porque se apresenta sob duas modalidades que podem ser utilizadas como técnicas de abordagem no processo de ensino aprendizagem com imagens, por exemplo: como produção de significados quando os alunos contemplam um quadro ou uma estátua de um artista profissional como representacional quando os alunos produzem eles mesmos em conjunto uma obra de arte que reflita suas vivências cotidianas na escola ou no bairro, por exemplo. Ambas as modalidades servirão como exercícios de reflexão para debates em sala de aula. Segundo Nogueira; Ferreira; Fonseca (2003, p. 11): [...] as imagens se estruturam em dois domínios que interagem entre si. No primeiro como representações visuais e objetos materiais – desenhos, pinturas, gravuras, fotografias, cinema, televisão, vídeo, infografia, holografia, que representam o nosso ambiente audiovisual. O segundo domínio tem caráter imaterial – visões, fantasias, imaginações são representações mentais. A educação do olhar estético é importante porque pelos olhos apreendemos o mundo exterior e, posteriormente, formamos os nossos conceitos e nossa visão de mundode acordo com os repertórios que cada um possui. A iconografia requer reflexão, porque pode-se fazer bom ou mal uso dela. As ilustrações dos livros didáticos, em outras épocas tiveram teor altamente tendencioso a serviço do poder vigente, como podemos citar muitas imagens ilustrativas da Guerra do Paraguai, cujo intuito foi valorizar o exército brasileiro, omitindo a força representada pelos negros que alistaram-se no exército brasileiro em troca de sua liberdade após os conflitos. Os adultos que estiveram muito tempo fora da escola e voltam para complementar seus estudos ou aqueles que adentram as escolas pela primeira vez, possuem uma visão de mundo bastante peculiar resultante da somatória das experiências vividas por ele por já estarem inseridos no mercado de trabalho, de responsabilidades familiares, de valores morais e éticos empíricos. Assim, é um indivíduo que porta muitos dogmas e crenças bem constituídos. Para reler o mundo de outras formas, 8 ele precisa ser orientado para a interpretação de imagens, descrevendo-as, analisando-as Borges; Aranha; Sabino (2010) realçam Programas como o Modellus como arte visual de grande potencial para utilização na educação de adultos, porque representa uma técnica altamente rica de significados e, ao mesmo tempo, bem acessível para a manipulação durante as aulas. Os autores propõem o desenvolvimento de uma conscientização ambiental por meio da imagem, realçando os conceitos de belo, de natureza. Borges; Aranha; Sabino (2010) desenvolveram um estudo qualitativo sobre a utilização de Modellus com grupos diferentes, onde o mesmo conteúdo foi apresentado para dois grupos diferentes: em um dos grupos, as informações foram acompanhadas de fotografias e no outro, as mesmas informações foram apresentadas sem as fotografias. Como resultado, o grupo que teve o recurso visual demonstrou maior assimilação do conteúdo por meio de um maior número de respostas corretas. Conclusão São múltiplos os usos da imagem na educação, porque servem para desenvolver raciocínio quando se trata de uma sociedade democrática ou servem para incutir dogmas e ideologias quando se trata de uma sociedade ditatorial, de linha autoritária. Assim, é preciso fazer uma reflexão mais aprofundada sobre a utilização da imagem no processo ensino/aprendizagem. A Globalização tem provocado uma grande revolução nas organizações que são obrigadas a reverem suas estruturas para manterem-se competitivas em um mercado de alta concorrência. Elas precisam munir-se de pessoal especializado e empenhado para elevar a produtividade da empresa. Nesse aspecto, a criatividade e a iniciativa dos profissionais do corpo docente em todas as hierarquias, podem estabelecer um novo padrão de comportamento educacional. Com relação à utilização de Modellus para a educação, há um grande caminho a percorrer, porque a internet tem sido mais utilizada para esse fim. No entanto, ela é razoavelmente recente e muitas ferramentas ainda terão que ser 9 desenvolvidas para possibilitar eficiência e bons resultados nesta modalidade de ensino. No entanto, o Modellus desperta a curiosidades dos alunos, fazendo com que eles possam realizar suas próprias experiências ao invés de esperar por uma resposta pronta do professor formador e/ou professor mediador. Isto faz dos alunos mais autodidatas o que é esperado de um aluno dessa era da informação digital, pois melhora a forma de conhecimento através de uma metodologia prática. Estes ambientes possibilitam aos alunos a pesquisa e a prática dos exercícios para solucionar suas dúvidas, pois antes as dúvidas eram respondidas pelo professor, na maioria das vezes, sem ao menos o aluno tentar solucioná-la, o professor respondia suas dúvidas quase que imediatamente aos seus questionamentos. REFERÊNCIAS ALVARES, S. C. Arte e Educação Estética para Jovens e Adultos: as transformações no olhar do aluno. Dissertação (Mestrado em Educação). São Paulo: USP/Faculdade de Educação, 2006 ANDRADE, F. E. Solução de equações diferenciais acopladas pela técnica de transformada integral e computação simbólica. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação). Fortaleza/CE: UFC, 1996. ANDRADE, F. E. Solução de equações diferenciais acopladas pela técnica de transformada integral e computação simbólica. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação). Fortaleza/CE: UFC, 1996. BENITO, M. C. R. 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