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Saúde da mulher 1984 - Programa de atenção integral a saúde da mulher (PAISM): integralidade e equidade com uma visão global da saúde da mulher. 2000 – Programa de humanização do pré-natal e nascimento, no âmbito do sistema único de saúde (SUS): melhoria do acesso, cobertura e qualidade no pré-natal, parto e puerpério. 2004 – 1º Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres: I plano nacional de políticas para as mulheres (PNAISM): humanização e qualidade do atendimento. O papel do fisioterapeuta A principal causa de morte das mulheres são doenças cardiovasculares – infarto agudo e AVC. 2011 – Rede cegonha: direito a reprodução e a gravidez humanizada. Eletroterapia, crioterapia, termoterapia, cinesioterapia, RTM, reeducação postural, biofeedback. Melhora qualidade de vida Revisão do sistema reprodutor feminino 2 ovários, 2 tubas uterinas, 1 útero, 1 vagina, 1 vulva. Músculos do diafragma ou assoalho pélvico – levantador do ânus e coccígeo. Além desses, dois outros cobrem as paredes da pelve verdadeira: o obturador interno e o piriforme; Músculos do períneo anterior –superficiais – transverso superficial, isquiocavernoso e bulbo cavernoso; profundos – transverso profundo e esfíncter externo da uretra; Músculo do períneo posterior –esfíncter externo do ânus Ciclo menstrual Ovulação: folículos ovarianos se desenvolvem secretando estrogênio, quando maturado se rompe liberando o ovócito secundário (gameta femenin0). Fase menstrual: quando a camada funcional do endométrio se descama. Fase folicular ou proliferativa: estrogênios recuperam o endométrio, crescimento glandular e multiplicação das células do estroma. Fase progestacional: entotilhamento das glândulas e edema do estroma. Fase pré-menstrual: se o ovulo não é fertilizado, corpo lúteo degenera, isquemia da cama funcional. Tipos de parto e principais complicações Antes do parto pode se notar: Ruptura prematura das membranas, gestação pós termo e pós maturidade, posição e apresentação anormal do feto, nascimentos múltiplos. Durante o parto: Embolia por líquido amniótico, distócia do ombro, trabalho de parto prematuro, muito lento, prolapso do cordão umbilical, cordão nucal. Alternativas: Indução artificial de trabalho de parto, uso de fórceps ou extrator a vácuo, parto por cesárea. Puerpério Imediato: 1º a 1º dia. Tardio 10º a 45º. Remoto após 45 dias. Assistência fisioterapêutica na gestação, parto e puerpério Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde (CIF) Idade gestacional: adiciona 7 ao primeiro dia da última menstruarão e subtrai 3 do algarismo do mês. Intervenção fisioterapêutica no pré-natal Exercícios de fortalecimento e alongamento específicos: estabilização lombo pélvica Correções e treinamento de padrões de movimentos: adaptações ergonômicas Termoterapia: calor superficial Recursos terapêuticos manuais Eletroterapia: TENS (a partir do 1 º trimestre) Hidroterapia: favorece retorno venoso e condiciona o coração Uso de órteses: estabilizar as articulações e reduzir quadro de algia. Não é indicado uso continuo para não enfraquecer a musculatura. Pelo menos 30 minutos, duas a três vezes por semana. Em gestantes sedentárias iniciar com 15 minutos até progredir paras os 30 minutos.
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