Prévia do material em texto
Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 FARMACOLOGIA APLICADA À EMERGÊNCIA Jorge Luiz Diógenes Pinto Farmacêutico (UFRN) Mestrado em Ciências Farmacêuticas (UFRN) Acadêmico em Odontologia UFRN CONCEITOS INICIAIS Urgência? Emergência? URGÊNCIA Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 EMERGÊNCIA TEMPO É VIDA FARMACÊUTICO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 ATRIBUIÇÕES CLÍNICAS DO FARMACÊUTICO Resolução 585 de 2013 do Conselho Federal de Farmácia ATRIBUIÇÕES CLÍNICAS DO FARMACÊUTICO Objetivo ATRIBUIÇÕES CLÍNICAS DO FARMACÊUTICO Atribuições Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 COMPONENTES DA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EPIDEMIOLOGIA APLICADA EPIDEMIOLOGIA APLICADA GONSAGA, Ricardo Alessandro Teixeira; RIMOLI, Caroline Fernandes; PIRES, Eduardo Araújo; ZOGHEIB, Fernando Scaramucci; FUJINO, Marcos Vinicius Tadao; CUNHA, Milena Bolini. Avaliação da mortalidade por causas externas. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, [S.L.], v. 39, n. 4, p. 263-267, ago. 2012. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912012000400004. Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 EPIDEMIOLOGIA APLICADA Feminino MALTA, Deborah Carvalho et al. Mortalidade de adolescentes e adultos jovens brasileiros entre 1990 e 2019: uma análise do estudo carga global de doença. Ciência & Saúde Coletiva, [S.L.], v. 26, n. 9, p. 4069-4086, set. 2021. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021269.12122021. EPIDEMIOLOGIA APLICADA Masculino MALTA, Deborah Carvalho et al. Mortalidade de adolescentes e adultos jovens brasileiros entre 1990 e 2019: uma análise do estudo carga global de doença. Ciência & Saúde Coletiva, [S.L.], v. 26, n. 9, p. 4069-4086, set. 2021. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021269.12122021. ATENDIMENTO AO TRAUMA •Airway (via aérea e proteção): manter a estabilização da coluna cervical, quando apropriado; •Breathing (respiração e ventilação): manter oxigenação adequada; •Circulation (circulação): controlar hemorragia e manter adequada a perfusão do órgão final; •Disability (neurológico): realizar a avaliação neurológica de base; •Exposure (exposição com controle ambiental): paciente se despir e procurar em todos os lugares possíveis lesões, evitando hipotermia. Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 A FARMÁCIA NO CONTEXTO DA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Insumos e materiais médico- hospitalares Manejo de vias aéreas; Manejo de acessos venosos; Contenção e suporte a hemorragias; Casos específicos. Medicamentos Sedativos e bloqueadores musculares; Anestésicos locais; Drogas vasoativas; Casos específicos. MATERIAIS ESSENCIAIS AO SUPORTE DE VIDA MEDICAMENTOS APLICADOS A URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Analgésicos; Sedativos – hipnóticos; Drogas vasoativas; Antídotos; Diversos (anticonvulsivantes, hipoglicemiantes, eletrólitos, expansores volêmicos, etc.) Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 SEDAÇÃO SEDAÇÃO Midazolam; Diazepam. • Benzodiazepínicos: Antídoto! Flumazenil KATZUNG, Bertram G.; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J.. Farmacologia Básica e Clínica. 12. ed. [si]: Mc Graw Hill, 2015. SEDAÇÃO COM MIDAZOLAM Midazolan:5mg/ml 4 ampolas = 40mL + SF0,9% 60mL IV em BIC: iniciar 10mL/h, titular conforme demanda, podendo aumentar conforme necessidade e peso do paciente (dose 0,02 a 0,6 mcg/kg/h) 100 mL de solução a ser infusionada por BIC O medicamento é fotossenssível? Qual a estabilidade? Pode correr em AVP? Via restrita? Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 RemifentenilaFentanilMorfinaNalbufinaTramadol Agonista do receptor opióide Aumenta o limiar da dor Agonista do receptor opióide Aumenta o limiar da dor Agonista do receptor opióide Agonista do receptor opióide Agonista do receptor opióide Inibição da recap. de noradrenalina e serotonina Mecanismo de ação 1-3min~2 min5-10 min2-3 min~ 30 minInício de ação 3-10min0,5-1h3-5h3-6h3-7hDuração do efeito EsterasesHepáticaHepáticaHepáticaHepáticaMetabolização RenalRenalRenalRenalExcreção N.A.N.A.N.A.N.A.ClCr < 30: espaçar p/ 12/12h Ajuste de dose MANEJO FARMACOLÓGICO ANALGÉSICO E SEDATIVO RemifentenilaFentanilMorfinaNalbufinaTramadol Alívio da dor, estado mental, PA, FC, FR. Parâmetros de monitoriz. Hipotensão (2% a 19%) Cefaleia (2% a 18%) Prurido (2% a 8%) Náusea (36% a 44%), Vômitos (16% a 22%), Rigidez muscular (~11%; inclui rigidez da parede torácica) *Pode provocar depressão ventilatória, hiperalgesia. RAM > 10%: Confusão, tontura, sonolência, fadiga, cefaleia, sedação, constipação, náusea, vômito, fraqueza muscular, rigidez torácica, dispneia. *Pode provocar depressão ventilatória, hipotensão. Cefaleia (<2% a 10%), Constipação (9% a 10%), Náusea (7% a 10%), Vômitos (2% a> 10%), Retenção urinária (<2%) *Pode provocar depressão ventilatória, prurido (liberação de histamina), hipotensão, broncoespasmo. Sedação (36%), Tontura (5%), Cefaleia (3%), Pele fria e úmida (9%), Náuseas e vômitos (6%), Xerostomia (4%) Tontura (≤33%), Vertigem (≤33%), Cefaleia (12% a 32%), Constipação (9% a 46%), Náusea (16% a 40%), Vômitos (5% a 17%), Fraqueza muscular (≤12%) *Pode provocar depressão ventilatória e hipotensão. Principais RAM Fo nt e: U pt oD at e - A ce ss o em ju lh o/ 20 18 MANEJO FARMACOLÓGICO ANALGÉSICO E SEDATIVO Dexmedetomidina PropofolMidazolam Agonista dos receptores alfa- 2 -adrenérgicos Agonista do receptor GABAa Possível bloqueio do receptor NMDA Agonista do receptor GABAaMecanismo de ação 5-10min0,5-1min3-5minInício de ação 1-2h3-10min~2hDuração do efeito HepáticaHepáticaHepáticaMetabolização RenalRenalRenalExcreção N.A.N.A.N.A.Ajuste de dose MANEJO FARMACOLÓGICO DA SEDAÇÃO Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 Dexmedetomidina PropofolMidazolam Nível de sedação; FC, FR, ritmo, PA. FC, PA, gasometria arterial, SRIP: acidose metabólica, hipercalemia, rabdomiólise ou CPK elevada, hepatomegalia e progressão de insuficiência cardíaca e renal. Níveis séricos de triglicerídeos. Nível de sedação, FR, FC, PA, saturação de oxigênio. Parâmetros de monitorização Hipotensão (24% a 56%), Bradicardia (5% a 42%), HTS (28%), Taquicardia (25%), HTD (12%), Agitação (5% a 14%), Constipação (6% a 14%), Náusea (3% a 11%), Depressão respiratória mínima (37%) *Pode inibir a salivação. Hipotensão (3% a 26%) Movimentos corporais involuntários (3% a 10%) Sensação de dor e ardor no local da infusão (≤ 18%), Apneia (> 60 segundos de duração: adultos: 12%) *Pode causar acidose e sepse. Pode causar depressão respiratória (>10%), instabilidade hemodinâmica e induzir delirium. Principais RAM Fo nt e: U pt oD at e - A ce ss o em ju lh o/ 20 18 MANEJO FARMACOLÓGICO DA SEDAÇÃO PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Vasopressores; Antiarrítmicos; Beta-bloqueadores; KLUG, Gustavo Alberto Briske et al. Manejo farmacológico da parada cardiorrespiratória em adultos / Pharmacological management of cardiorespiratory arrest in adults. Brazilian Journal Of Health Review, [S.L.], v. 4, n. 5, p. 20406-20425, 29 set. 2021. South Florida Publishing LLC. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv4n5-154 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA KATZUNG, Bertram G.; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J.. Farmacologia Básica e Clínica. 12. ed. [si]: Mc Graw Hill, 2015. GOLAN, David E. et al. Princípios de Farmacologia: as bases fisiopatológicas da farmacoterapia. 2. ed. [si]: Guanabara Koogan, 2009. Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Adrenalina 1 mg IV e pode ser repetida a cada 3a 5 minutos, Vasoconstricção; Ação cronotrópica; Ação inotrópica; KLUG, Gustavo Alberto Briske et al. Manejo farmacológico da parada cardiorrespiratória em adultos / Pharmacological management of cardiorespiratory arrest in adults. Brazilian Journal Of Health Review, [S.L.], v. 4, n. 5, p. 20406-20425, 29 set. 2021. South Florida Publishing LLC. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv4n5-154 VASOPRESSORESNoradrenalina; Dopamina; Vasopressina; Dobutamina*. Choques: Séptico; Hipovolêmico; Hipotensivo. BRANDÃO NETO, Rodrigo Antonio. Medicações Vasopressoras e Inotrópicas. Disponível em: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/7703/medicacoes_vasopressoras_e_ino tropicas.htm#:~:text=S%C3%A3o%20medica%C3%A7%C3%B5es%20comumente%20reser vadas%20para,uma%20propens%C3%A3o%20para%20causar%20arritmias.. Acesso em: 07 ago. 2023. GAMPER, Gunnar; HAVEL, Christof; ARRICH, Jasmin; LOSERT, Heidrun; PACE, Nathan L; MÜLLNER, Marcus; HERKNER, Harald. Vasopressors for hypotensive shock. Cochrane Database Of Systematic Reviews, [S.L.], p. 1-10, 15 fev. 2016. Wiley. http://dx.doi.org/10.1002/14651858.cd003709.pub4. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA Farmacoterapia na emergência 1. morfina; 2. nitratos; 3. Antiplaquetários; 4. Antagonista dos receptores glicoprotéicos iib e iiia; 4. Anti-isquêmicos; 5. Fibrinolíticos. https://www.facebook.com/cardiopapers/posts/4496953660379361/ Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 SÍNDROME CORONARIANA AGUDA https://linhasdecuidado.saude.gov.br/imgs/infarto-agudo-do-miocardio/resumo-prescricao.svg SÍNDROME CORONARIANA AGUDA https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/RVq200421-a2.pdf SÍNDROME CORONARIANA AGUDA https://www.lecturio.com/pt/concepts/tromboliticos/ Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 EMERGÊNCIA HIPERGLICÊMICA https://blog.artmed.com.br/orientacao-quanto-aos-tipos-de-insulina-utilizados-no-tratamento-do-diabetes- 102936339031 EMERGÊNCIA HIPERGLICÊMICA https://www.efdeportes.com/efd172/sindrome-metabolica-e-exercicio-fisico.htm EMERGÊNCIA HIPERGLICÊMICA https://www.efdeportes.com/efd172/sindrome-metabolica-e-exercicio-fisico.htm Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 EMERGÊNCIA HIPOGLICÊMICAS SOLUÇÕES DE GRANDE VOLUME MONITORANDO A SEDAÇÃO A monitorização da sedação pode ser feita através de escalas como a RASS, a SAS e a Ramsay. Protocolos de sedação; despertar diário e não sedação (ou sedação intermitente). Fonte: Emergências Clinicas – abordagem prática. 10ª ed. São Paulo. Manole, 2015. Cap. 13, p. 279 – 290. Medicina Intensiva – abordagem prática. 2ª ed. São Paulo. Manole, 2015. Cap. 29, p. 436 – 447. Jean-Louis Vincent et al. Comfort and patient-centred care without excessive sedation: the eCASH concept. Intensive Care Med (2016) 42:962–971. DOI: 10.1007/s00134-016- 4297-4. Algumas situações que podem necessitar de sedação profunda: Insuficiência respiratória e dissincronia paciente-ventilador; “Status epilepticus”; Condições cirúrgicas que necessitem imobilização rigorosa; Algumas lesões intracranianas acompanhadas de hipertensão intracraniana. Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 ESCALA DE RAMSAY 1. Ansioso, agitado ou inquieto; 2. Cooperativo, orientado e tranquilo; 3. Sedado, porém responde às ordens verbais; 4. Sedado, com resposta rápida ao leve estímulo glabelar ou forte estímulo auditivo; 5. Nenhuma https://www.cognys.com/materia/escala-de-nivel-de-consciencia-ramsay-x-rass ESCALA DE RASS (RICHIMOND AGITATION-SAFATION SCALE) RASS +4 Combativo Combativo, violento, representando risco para a equipe RASS +3 Muito agitado Puxa ou remove tubos ou cateteres, verbalmente agressivo RASS +2 Agitado Movimentos despropositados frequentes, briga com o ventilador RASS +1 Inquieto Apresenta movimentos, mas que não são agressivos ou vigorosos RASS 0 Alerta e calmo RASS -1 Sonolento Adormecido, mas acorda ao ser chamado (estímulo verbal) e mantém os olhos abertos por mais de 10 segundos RASS -2 Sedação leve Despertar precoce ao estímulo verbal, mantém contato visual por menos de 10 segundos RASS -3 Sedação moderada Movimentação ou abertura ocular ao estímulo verbal, mas sem contato visual RASS -4 Sedação intensa Sem resposta ao ser chamado pelo nome, mas apresenta movimentação ou abertura ocular ao toque (estímulo físico) RASS -5 Não desperta Sem resposta alguma a estímulos físicos ou verbais.https://www.cognys.com/materia/escala-de-nivel-de-consciencia-ramsay-x-rass CASO CLÍNICO Paciente masculino, 54 anos, vítima de acidente automobilístico carro-moto. Chega a unidade em viatura básica do SAMU. Apresenta trauma em terço superior da face, adbomem rígido, hipotenso, NCR, necessitando de IOT e suporte ventilatório invasivo. Equipe médica realiza a IOT, o paciente foi acoplado ao VM e o quadro estabilizado. Após isso, o médico prescreve a sedação de manutenção: Conduta: PRESCRIÇÃO FENTANIL 0,5MG/10ML - 05 FA (50ML) + SF0,9% 50ML (CONCENTRAÇÃO DE 0,025mg/mL) - EV - BIC C/ FLUXO ACM MIDAZOLAN 50MG/10ML - 03AMP + SF0,9% QSP 150ML - EV EM BIC C/ FLUXO ACM NOREPINEFRINA 8MG/4ML - 4 AMP + SG5% 234ML - EV - INFUNDIR EM BIC Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 ABORDAGEM FARMACÊUTICA Anamnese inicial: Paciente masculino, 54 anos, vítima de acidente automobilístico. Admitido no serviço de farmácia clínica desta UPA. Na visita, paciente encontra-se em sedação. S: NA O: Ferimenta lacerante em terço superior de face. IOT com Sedação as custas de midazolam 100 mL em BIC + Fenatnil 50 mL em BIC + DVA: noradrenalina. No momento, segue em RASS -5, em VM, sem eliminação de urina por SVD. Tempo de enchimento capilar = 2s. Normocorado, anictérico. Exames laboratoriais: Hb = 10,5 mg/dL. K = 3,5 mmol/L, Creatinina = 4,90 mg/dL, ClCr = 13,20 mL/min/1,73m2. SSVV dentro da normalidade. A: Sedativos diluídos e com taxas de infusões em conformidade. Paciente em EGG, com sedação efetiva e segura no momento da visita. Discuto hipocalemia com médico. P: Deixo tabela de incompatibilidades no prontuário e oriento enfermeira responsável pelo paciente. Reavaliar sedação diariamente. FUNCIONAMENTO DE UMA SALA DE ESTABILIZAÇÃO CARRO DE EMERGÊNCIA Farmácia X Enfermagem; (responsabilidade compartilhada) Farmacêutico: Inspeção periódica; Padronização; Organização; Reposição. Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 ELABORAÇÃO DE UM CARRO DE EMERGÊNCIA Medicamentos IOT Acesso venoso Soluções SEGURANÇA DO PACIENTE E MEDICAMENTOS CARRO DE EMERGÊNCIA – GAVETA DE MEDICAMENTOS • Ordem de organização; • Forma de identificação. CARRO DE EMERGÊNCIA – GAVETA DE MEDICAMENTOS Farmacêutico Jorge Diógenes 13/09/2023 IDENTIFICAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS Medicamentos Look like Sound like Medicamentos com sons e grafias semelhantes ClorproMAZINA e ClorproPAMIDA ROTEIRO DE ESTUDO 1. Qual a diferença de urgência e emergência? 2. Cite 3 materiais médico-hospitalares essenciais ao suporte de vida. 3. Cite 3 classes farmacológicas essenciais em uma unidade de urgência e emergência. 4. Qual o mecanismo de ação dos benzodiazepínicos? 5. Cite um analgésico opioide usado na intubação orotraqueal e sedação analgésica. 6. Quais os 2 principais medicamentos essenciais no atendimento às síndromes coronarianas? 7. Qual o nome do medicamento que pode ser usado em casos de IAM grave e qual seu mecanismo de ação? 8. Qual a importância do carro e emergência? 9. Quais as atribuições do farmacêutico quanto ao carro e emergência? 10. Qual a maneira mais segura de identificar medicamento com sons e grafias semelhantes? ABORDAGEM FARMACÊUTICA NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Jorge Luiz Diógenes Pinto Farmacêutico (UFRN) Mestrado em Ciências Farmacêuticas (UFRN) Acadêmico em Odontologia UFRN