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ENSINO CLÍNICO V - CIRÚRGICO

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4
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CAMPUS R9 – TAQUARA 
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
ENSINO CLÍNICO V - CIRÚRGICO 
Isabela Barreto
Rio de Janeiro – RJ 
Setembro 2015
ENSINO CLÍNICO V - CIRÚRGICO 
Trabalho apresentado ao curso de Enfermagem na instituição de ensino Universidade Estácio de Sá – CAMPUS R9 - Para fins de avaliação no desenvolvimento de pesquisas em nível de graduação e para composição da nota de AV1 sob orientação da Professora Marlene Vitorino Florêncio 
Rio de Janeiro – RJ
Setembro 2015
SUMÁRIO
1.	ATIVIDADES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS DO ENFERMEIRO COORDENADOR	4
2.	ATIVIDADES ASSISTÊNCIAS DO ENFERMEIRO COORDENADOR	4
3.	ATIVIDADES ASSISTÊNCIAS DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM	5
4.	ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO	5
5.	ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM	8
6.	ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO	9
7.	AUXILIAR ADMINISTRATIVO	11
8.	REFERÊNCIA	12
1. ATIVIDADES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS DO ENFERMEIRO COORDENADOR
· Realizar o planejamento estratégico e enfermagem;
· Estar presente em reuniões, quando solicitado, e promover reuniões com a equipe de trabalho;
· Executar rotinas e procedimentos pertinentes à sua função;
· Providenciar para que as normas e os regulamentos da instituição sejam cumpridos, assim como as rotinas da unidade;
· Implementar programa de melhoria da qualidade do serviço prestado aos clientes internos e externos;
· Elaborar relatório mensal;
· Supervisionar e orientar o correto preenchimento do débito dos serviços de enfermagem, utilizando, para tanto, impresso próprio da instituição;
· Participar do planejamento de formas e/ou da construção da planta física do setor.
2. ATIVIDADES ASSISTÊNCIAS DO ENFERMEIRO COORDENADOR
· Desenvolver a sistematização de assistência de enfermagem perioperatória (SAEP) com o paciente e sua família;
· Realizar pesquisas e implementá-las, proporcionando uma base científica para a atuação do enfermeiro no CC;
· Verificar o agendamento de cirurgias em mapa específico e orientar a montagem das salas;
· Avaliar continuamente o relacionamento interpessoal na equipe de enfermagem;
· Identificar os problemas de enfermagem e encaminhar propostas de soluções à gerência da área;
· Zelar pelas condições ambientais de segurança, buscando o bem-estar do paciente e da equipe interdisciplinar;
· Notificar possíveis ocorrências adversas ao paciente e também intercorrência administrativas, propondo soluções;
· Atuar em atendimentos de emergência e coordenar tais situações;
· Propor medidas e meios que visem à prevenção de complicações no ato anestésico-cirúrgico;
· Zelar para que todos os impressos referentes à assistência ao paciente no CC sejam corretamente preenchidos.
3. ATIVIDADES ASSISTÊNCIAS DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
Esse profissional exerce atividades auxiliares de nível técnico médio, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhe assistir o enfermeiro nas seguintes ações:
· Planejamento, programação, orientação e supervisão das atividades de assistência de enfermagem;
· Prestação de cuidados diretos de enfermagem para pacientes em estado grave;
· Prevenção e controle das doenças transmissíveis, em programas de vigilância epidemiológica;
· Prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar;
· Prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência à saúde.
4. ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO
No CC, o técnico de enfermagem tem as seguintes atribuições:
· Cumprir normas e regulamentos as instituição;
· Seguir, como norma, o Código de Ética profissional (COREN);
· Receber o paciente no CC;
· Participar das reuniões com seus lideres, quando solicitado;
· Fazer parte dos treinamentos e programas de desenvolvimento oferecido;
· Colaborar com o enfermeiro no treinamento de funcionários;
· Desenvolver procedimentos técnicos, conforme orientação do enfermeiro;
· Conservar seu ambiente de trabalho limpo e em ordem;
· Manter boa relação de trabalho com a equipe interdisciplinar;
· Zelar pelas condições ambientais de segurança do paciente e da equipe multiprofissional;
· Zelar pelo correto manuseio de equipamentos;
· Estar ciente das cirurgias marcadas para a sala de sua responsabilidade;
· Dar prioridade aos procedimentos de maior complexidade, conforme orientação do enfermeiro;
· Realizar limpeza preparatória no início do dia;
· Prover as salas com materiais e equipamentos adequados, de acordo com cada tipo de cirurgia e com as necessidades individuais do paciente, descritas no planejamento de assistência, realizado pelo enfermeiro do CC;
· Remover sujidades dos equipamentos expostos e das superfícies, levando em consideração as orientações da CCIH;
· Verificar a limpeza de paredes e do piso da SO;
· Checar o funcionamento dos gases e equipamentos;
· Verificar funcionamento da iluminação da SO;
· Tomar providências para a manutenção de temperatura da sala;
· Auxiliar a equipe na transferência do paciente da maca para a mesa cirúrgica, certificando-se da correta colocação de cateteres, sondas e drenos;
· Auxiliar a equipe na correta colocação do paciente para a anestesia e cirurgia;
· Notificar possíveis intercorrências ao enfermeiro responsável;
· Estar habilitado para executar as tarefas inerentes aos procedimentos cirúrgicos;
· Utilizar equipamentos, materiais permanentes, artigos descartáveis e roupas de maneira adequada;
· Preencher adequadamente os impressos pertinentes ao prontuário do paciente e da instituição;
· Comunicar ao enfermeiro os defeitos existentes em equipamentos e materiais;
· Controlar materiais, compressas e gazes como fator de segurança para o paciente;
· Auxiliar a equipe cirúrgica em sua paramentação;
· Abrir todos os materiais estéreis a serem utilizados com técnica asséptica;
· Solicitar a presença do enfermeiro sempre que necessário;
· Encaminhar peças, exames e outros pedidos realizados no transcorrer da cirurgia;
· Auxiliar o anestesiologista na indução e na reversão do procedimento anestésico, caso o enfermeiro não tenha condições de estar presente na sala neste momento;
· Ajudar na transferência do paciente da mesa cirúrgica para a maca, certificando-se da correta colocação de cateteres, sondas e drenos;
· Encaminhar o paciente para a SRPA e informar suas condições clinicas ao enfermeiro ou técnico responsável pelo indivíduo;
· Fazer a desmontagem da sala cirúrgica e encaminhar adequadamente o material para seu destino, seja descarte ou reprocessamento;
· Realizar limpeza concorrente ou terminal, conforme programação e rotina.
5. ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM
O auxiliar de enfermagem executa atividades auxiliares de nível médio, atribuídas à equipe de enfermagem, cabendo-lhes as seguintes ações:
· Preparar o paciente para consultas e exames e tratamentos;
· Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, conforme o nível de sua qualificação;
· Executar tratamentos especificamente prescritos ou de rotina, além de outras atividades de enfermagem, tais como: realização de controle hídrico; colocação de curativos; aplicação de oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma, enema e calor ou frio; execução de tarefas referentes à conservação e à aplicação de vacinas; controle de pacientes e de comunicantes em doenças transmissíveis; realização de testes e de leitura dos resultados para subsídios de diagnóstico; coleta de material para exames laboratoriais; prestação de cuidados de enfermagem nos períodos pré e pós operatórios; circulação em sala de cirurgia e , se necessário, instrumentação; execução de atividades de desinfecção e esterilização;
· Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e cuidar da sua segurança, alimentando-o, ou auxiliando-o a se alimentar, e zelando pela limpeza e pela ordem dos materiais, dos equipamentos e das dependências da unidade de saúde;
· Integrar a equipe de saúde;
· Tomar parte das atividades de educação em saúde, incluindo a orientação aos pacientes quanto ao cumprimento das prescrições médicas e de enfermagem na pós consulta e oauxílio ao enfermeiro e ao técnico de enfermagem na execução dos programas de educação para a saúde;
· Executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes;
· Participar dos procedimentos pós mortes.
6. ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO
No CC o auxiliar de enfermagem tem as seguintes responsabilidades:
· Seguir, como norma, o código de Ética Profissional do COREN;
· Cumprir normas e regulamentos da instituição;
· Participar de reuniões com seus líderes, quando solicitado;
· Participar dos treinamentos e programas de desenvolvimentos oferecidos;
· Conservar seu ambiente de trabalho limpo e em ordem;
· Manter boa relação de trabalho com a equipe interdisciplinar;
· Zelar pelas condições ambientais de segurança do paciente e da equipe multiprofissional e pelo correto manuseio de equipamentos;
· Estar ciente das cirurgias marcadas para a sala de sua responsabilidade;
· Atender ás cirurgias de menor complexidade;
· Promover as salas com material e equipamentos adequados, de acordo com cada tipo de cirurgia e necessidades individuais do paciente, descritas no planejamento da assistência realizado pelo enfermeiro do CC;
· Remover sujidade dos equipamentos expostos e das superfícies, levado em consideração as orientações da CCIH;
· Verificar a limpeza das paredes e do piso da SO; 
· Checar o funcionamento dos gases e dos equipamentos;
· Verificar o funcionamento da iluminação na SO;
· Providenciar manutenção da temperatura adequada da sala;
· Auxiliar a equipe na transferência do paciente da maca para a mesa cirúrgica, certificando-se da correta colocação de cateteres, sondas e drenos;
· Ajudar a equipe na correta colocação do paciente para o ato anestésico-cirúrgico;
· Notificar o enfermeiro responsável sobre possíveis intercorrências;
· Estar habilitado para executar as tarefas inerentes aos procedimentos cirúrgicos;
· Utilizar adequadamente equipamentos, materiais permanentes e descartáveis e roupas;
· Auxiliar o anestesista na indução e na reversão do procedimento anestésico, caso o enfermeiro e o técnico de enfermagem não tenham condições de estar presentes na sala;
· Preencher os impressos pertinentes ao prontuário do paciente e da instituição;
· Comunicar ao enfermeiro quaisquer defeitos em equipamentos e materiais;
· Controlar materiais, compressas e gazes como fator de segurança para o paciente;
· Auxiliar a equipe cirúrgica em sua paramentação;
· Abrir os materiais estéreis com técnicas assépticas;
· Solicitar a presença do enfermeiro sempre que necessário;
· Encaminhar peças, exames e outros pedidos realizados no transcorrer da cirurgia;
· Auxiliar a equipe na transferência do paciente da mesa cirúrgica para a maca, certificando-se da correta colocação de cateteres, sondas e drenos;
· Encaminhar o paciente para a SRPA e informar suas condições clínicas ao enfermeiro ou técnico responsável;
· Realizar a desmontagem da SO e efetuar sua limpeza, segundo a rotina.
7. AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Ao auxiliar administrativo, compete executar procedimentos administrativos específicos dessa área de atuação para garantir o bom atendimento. É possível elencar algumas funções desse profissional no CC, a exemplo de: 
· Atuar no apoio ao atendimento de clientes; 
· Auxiliar a equipe na organização do setor;
· Prestar atendimento telefônico aos clientes internos ou externos;
· Realizar agendamento de cirurgias, via telefone;
· Organizar escala de férias e rotinas
· Fazer pedidos de materiais de consumo;
· Organizar e protocolar peças para estudos anatomopatológicos, citológicos, e genéticos;
· Realizar qualquer atividade administrativa que se fizer necessária.
8. REFERÊNCIA
· Práticas recomendadas – SOBECC – 5ª Ed. 2009

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