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09/11/23, 08:48 Course Status – Faculdade Educavales https://ava.educavales.universaeducacional.com.br/course-status/ 1/3 AVALIAÇÃO – ENSINO REFLEXIVO CRÍTICO NA SALA DE AULA: PESQUISADOR DE SUAS PRÁTICAS PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 10 Lima (2008, 13) lembra que a língua cria sentido somente porque é: Resposta Marcada : Carregada por esses aspectos sociais, culturais, econômicos e históricos. PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 10 Todo processo envolve estrutura e sistematização, e no processo do chamado ensino re�exivo não é diferente. Diversos autores, como os citados a seguir, identi�caram etapas consideradas necessárias para o desenvolvimento pro�ssional de um professor re�exivo. A sistematização torna-se, então: Resposta Marcada : O caminho mais adequado, quando muitos professores reconhecem suas práticas, di�culdades, necessidades, mas ainda não encontraram um caminho ordenado que possa conduzi-los à ação e transformação, quando necessário. PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 10 Magalhães (2002, p. 39) baseando-se em Smyth (1991) propõe o desenvolvimento da re�exão crítica a partir de ações de linguagem caracterizadas em 4 etapas: São elas: Resposta Marcada : Descrever, informar, confrontar e reconstruir. PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 10 Entendemos que o ensino de língua Inglesa, embasado na abordagem do letramento crítico, pode possibilitar ao aprendiz a construção de sua visão crítica para que ele possa agir socialmente partindo do trabalho com o conhecimento que o aluno tem da língua inglesa ao construir diversos signi�cados dos diversos textos trazidos para a sala de aula. Entendemos que, independente do nível linguístico da língua adicional que o aluno possua, a formação crítica pode e deve ser: Resposta Marcada : Trabalhada mesmo que momentos em que a língua materna seja utilizada em sala. 09/11/23, 08:48 Course Status – Faculdade Educavales https://ava.educavales.universaeducacional.com.br/course-status/ 2/3 PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 10 Nota-se, portanto, nessa sessão, que o grupo de formadoras estabelece um diálogo com as leituras de autores citados na seção 2, inclusive de modo explícito, ao citarem nominalmente alguns deles. O formato do grupo focal possibilitou que a conversa tivesse elementos da colaboração entre pares conforme propostos por Pugach e Johnson (1990). Nesse tipo de diálogo, um dos participantes assume o papel de “iniciador” (initiator) e o outro o de facilitador, ao guiar seu parceiro na utilização da estratégia adequada. De acordo com aqueles autores, os 4 passos que tornam possível a colaboração envolvem: I. Identi�cação do problema, através de autoquestionamento em uma situação de aprendizagem guiada que permita rede�ni-lo; II. Resumo do problema rede�nido; III.Geração de possíveis soluções e predição do que pode ocorrer caso sejam adotadas; IV. Consideração de várias maneiras de avaliar a e�cácia da solução escolhida. Está correto o que se a�rma em: Resposta Marcada : Todas as opções. PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 10 Autores como Prabhu (1990), Brown (1997, 2001), Celani (2009), entre outros, referem-se à era atual como aquela do pós-método. Os estudiosos observam que o mais importante em um programa de ensino de línguas é levar em conta os princípios que norteiam o aprendizado, independentemente do contexto. Tais princípios, adaptados às necessidades dos alunos, contribuiriam para: Resposta Marcada : O sucesso do programa de aprendizagem, onde o método cumpriria a função de estruturar o plano de ensino aplicado em sala de aula. PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 10 Ribas (2002) traz o conceito de re�exão como possibilitador de uma formação mais humana e preocupada com o desenvolvimento da pessoa em sua totalidade. Ela se baseia em Dewey (1959) para defender que a re�exão é o meio para explicitar a situação problema e chegar a uma solução satisfatória. A melhor maneira de se saber se os resultados foram legítimos é: Resposta Marcada : Interrogar se houve mudança de uma situação não resolvida para outra clara e ordenada. PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 0 Green (1998 apud Gee at al. 1996) a�rma que: A dimensão do letramento crítico é a base para assegurar que os indivíduos sejam não apenas capazes de participar de algumas práticas de letramento existentes, fazendo uso delas, mas que sejam também, de vários modos, capazes de transformar e produzir ativamente estas práticas. (Green, 1998, p.156) Entendemos que a visão de Green se assemelha ao pensamento Freiriano quando este concebe a visão de língua como elemento libertador, pois Freire acreditava que: Resposta Marcada : A língua não podia ser utilizada como ferramenta de reconstrução social e libertação contra forças opressoras. 09/11/23, 08:48 Course Status – Faculdade Educavales https://ava.educavales.universaeducacional.com.br/course-status/ 3/3 90 / 100 PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 10 Grimett (apud MAGALHÃES e CELANI, 2005, 09) sugere que a re�exão envolve: I. Repensar a situação através de perguntas esclarecedoras; II. Discutir aspectos ignorados anteriormente; III. Atribuir novo sentido à situação discutida. Está correto o que se a�rma em: Resposta Marcada : Todas as opções. PONTUAÇÃO TOTAL: 10PONTUAÇÃO OBTIDA 10 Na história do Brasil, o espaço dado ao ensino de línguas estrangeiras na escola regular vem sofrendo modi�cações desde o Império até os dias atuais. As diminuições de carga horária, as ______________, entre outros diversos fatores acabaram di�cultando as oportunidades de se aprender uma ________________ em sala de aula, onde a ênfase está na leitura e escrita, apresentadas como _______________, considerando o contexto brasileiro onde professores com _____________ não conseguiriam ______________ como a da fala em uma turma de até 50 crianças, em duas horas semanais (CELANI, 2009). Marque a alternativa que complete corretamente e sequencialmente as lacunas: Resposta Marcada : Mudanças curriculares – língua estrangeira – necessidades sociais – falta de preparo – desenvolver habilidades. Total
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