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DOENÇA PERIODONTAL SIALOCELE PERIODONTITE GENGIVITE ESTOMATITE COMPLEXO GENGIVITE ESTOMATITE FARINGITE FELINA (CGEF) LESÃO REABSORTIVA COMO OCORRE Acúmulo de bactérias vivas e calcificação da placa dentária Acúmulo de saliva no tecido subcutâneo por conta de ruptura/obstrução Proliferação bacteriana + produção de toxinas + acúmulo de cálculo dentário; irreversível; Causada por FIV, FELV, Bartonella henselae, Calicivirus felino, etc; É a fase inicial da doença periodontal; Reversível; Inflamação da boca. Causada por imunossupressão, a estomatite é secundária Causa imunomediada; Reação antigênica faz com que o gato produza muito anticorpo; Doença comum de superpopulações Cárie dos gatos; pode acometer um único dente; Odontoclastos destroem os dentes; Patognomonico: Hiperplasia gengival – a gengiva cresce sobre o dente por que por baixo existe destruição do dente QUEM ACOMETE Cães e Gatos 4 a 8 anos maior incidencia Cães e Gatos de 2 à 4 anos. Pastor Alemão e Poodle GATOS c/ FIV, FELV, Calicivirus Felino Cães e Gatos com doenças já instaladas Cães e Gatos com doenças já instaladas: FIV, FELV, Diabetes, Hiperadreno; Felinos (Maine Coon – ñ é do tipo linfoplasmocítica) Gatos (60% dos gatos têm. Após os 15 anos, essa % > mais) CLASSIFICAÇÃO - - - - Primária: Trauma, corpos estranhos, queimaduras; Secundária: Doenças sistêmicas, Cálculo dentário; cáries; Língua: Glossite; Lábio: Queilite; Gengiva: Gengivite; LROF – Lesão Reabsorção Odontoplástica Felina; Vírus: FIV, FELV, Calicivirus; Bactérias: Staphylococcus, Bartonella, Imunomediada; I: Inflamatória; II: Não inflamatória (mais comum); SINAIS CLINICOS Halitose; desenvolvimento está associado com o estado geral do paciente; Disfagia, edema na língua/faringe; anorexia; inchaço submandibular; hiporexia; Halitose, disfagia, salivação excessiva, perda de dentes Halitose, retração gengival, disfagia, perda de dentes Halitose, salivação, perda de peso; Halitose, sialorreia espessa, apetite seletivo, emagrecimento, lesões ulceradas/proliferativas nos arcos glossopalatinos Halitose, apetite caprichoso, perda de peso, letargia DIAGNÓSTICO Exame físico Exame físico; RX intra-oral (?) Exame físico RAIO-X; Cães: placa e cálculo; Gatos: Lesão Reabsortiva Exame físico Biopsia (plasmócitos); RAIO-X (LROF); Diagnóstico diferencial: Granuloma Eosinofilico e Neoplasias Exame oral e RAIO- X intra-oral TRATAMENTO Eliminação da placa bacteriana; Raspagem de cálculo da coroa; Extração dentária última opção; Massa aberta e drenada - a) Retirada de tártaro; b) Antissepticos orais; c) Antibioticoterapia (Clindamicina); Lavagem com antissepticos bucais, dieta liquida/pastosa, antibióticos sistêmicos (periovet); Metronidazol e Clindamicina se não encaminhar para dentista PREDNISOLONA (cuidado com diabetes mellitus) Apenas controle e suporte; Dieta pastosa e antissépticos bucais; Extração dentária dos posteriores; Clindamicina e Metronidazol; Extração dentária total quando o tratamento não funciona; Somente a exodontia funciona SINAL REGURGITAÇÃO VÔMITO Náusea antes de expelir: Não Normalmente Tentativa de vômito Não Normalmente Material produzido: Alimento Bile Sangue Alimento em formato tubular Não +/- (não digerido) Alimento digerido +/- +/- (digerido ou não digerido) Quantidade de Material Qualquer quantidade Qualquer quantidade Tempo relativo a alimentação: A qualquer momento A qualquer momento Evento Passivo Ativo Distensão do esôfago cervical Raro Não Análise do material com tiras reagentes pH Bile >7 Não <5 ou >8 +/- DOENÇAS DO ESÔFAGO: ESOFAGITE ESPIROCERCOSE MEGAESÔFAGO CAUSAS Inflamação no esfogado por causas secundárias: Parasitas (S. lupi), corpos estranhos, neoplasias, refluxo gastroesofágico, AINE’s, clindamicina (especialmente em gatos); Parasita: Spirocerca Lupi; estágio larval: parede de artérias; adulto: estomago e esofago; Animais caçadores que vivem em fazenda; Ingestão de vísceras contaminadas; Dilatação total ou parcial do esôfago; Megaesofago idiopático: Sempre vai ser total; sem causa definida; MEGAESÔFAGO TOTAL: MEGAESOFAGO PARCIAL: neuropatias, doença na JNM (miastenia gravis); hipotireoidismo, intoxicação por metais pesados (chumbo) S. lupi; PAAD; Estenoses cicatriciais; SINAIS CLÍNICOS Regurgitação (principal); anorexia, sialorreia, hematêmese Regurgitação (principal); disfagia; Granuloma (fibrossarcoma) e Metástase pulmonar Regurgitação (principal); polifagia; emagrecimento; MEGAESOFAGO IDIOPÁTICO MEGAESOFAGO PAAD Schnauzer mini; fox; diagnostico por exclusão; Tratamento c/ dieta pastosa em posição bipedal; Cuidado com Pneumonia por aspiração e desnutrição; Dilatação esofágica; Regurgitação pós desmame; Tosse produtiva; Pastor Alemão; RX simples e contrastado; Correção Cirúrgica; DIAGNÓSTICO RX simples/contrastado; Endoscopia; Biopsia Raio X; Endoscopia; Coproparasitológico Anamnese, exame físico, RX simples e contrastado, pesquisa de doença 1°aria MEGAESOFAGO MIASTENIA GRAVIS Dilatação esofágica por conta da produção de anticorpos contra os receptores de acetilcolina; Fraqueza e Cansaço; Regurgitação; Exames neurológicos (diagnostico da forma generalizada); Pastor Alemão; Golden Retriver; DIAGNÓSTICO: Dosagem sérica de anticorpos contra os receptores de AcH; US; TRATAMENTO: Manejo e Anticolinesterásicos; TRATAMENTO Dieta rica em PTN, anti-ácidos (Omeprazol, cimetidina); pro- cineticos (metoclopramida); protetor de mucosa (sucralfato); Milbemicina Oxima (dia 0, 7 e 28); Doramectina; Febendazole; Praziquantel + Febantel; Pesquisar Doença primária DOENÇAS DO ESTÔMAGO: GASTRITE NEOPLASIAS ÚLCERAS O QUE É Inflamação da mucosa gástrica por quebra de barreira protetora ou aumento da produção de HcL Adenocarcinoma – mais comum; Neoplasias gástricas mais comum em cães, machos, 7 a 10 anos. Lesão na mucosa gástrica que alcança a camada muscular. CAUSA PRIMÁRIAS: Infecciosa (Helicobacter; Cinomose; Parvo); Mecânica (CE); Neoplásica; Medicamentosa (AINE’s); SECUNDÁRIAS: Inflamatórias; Tóxicas; Metabólicas; Causas primárias: Esofagites, estenose, úlceras gástricas, peritonites AINE’s, corpo estranho, insuficiência renal, insuficiência hepática, infecções sistêmicas SINAIS CLÍNICOS Posição de prece; Dores abdominais; Vômitos espumosos c/ ou s/ alimento; Anorexia - Hematemese, melena, dor abdominal, anorexia, vômito; DIAGNÓSTICO Endoscopia, citologia/histopatologia; Prova de Urease: urease transforma ureia em amônia – meio muda da cor (+ para helicobacter) a) Anamnese + exame físico; b) Laboratorial (hemograma, bioquímica, coproparasitologico); c) Imagem: RX simples/contrastado; d) Laparotomia Endoscopia e US TRATAMENTO Claritromicina + Amoxicilina + Metronidazol; Pró- cinéticos (CUIDADO – chances de aumento da motilidade e rupturas intestinais); Controle de vômito; Remoção da causa primária; corrigir eletrólitos; Manejo dietético; Antiácidos; Inibidores no SNC; Procinéticos; Protetores de mucosa; Fluidoterapia; Tratar causa de base DIARREIA OSMÓTICA DIARREIA SECRETÓRIA DIARREIA EXSUDATIVA DIGESTÃO Excesso de água + Excesso de nutrientes não absorvidos = diarreia pastosa Excesso de secreção de líquido Ulceração da mucosa com sangramento; fezes líquidas NUTRIENTES Possível identificação Não Não DESIDRATAÇÃO Sim, diarreia pastosa, associada a flatulência, cheiro azedo, amarelada; Sim, deprime o paciente, risco de acidose metabólica; não tem lesão de mucosa; Sim, diarreia com sangue, proteína e muco JEJUM Cessa com jejum Não cessa com jejum Não cessam com jejum ETIOLOGIAS Dieta (intolerância alimentar, alimentos de baixa digestibilidade,alimentação depravada, sobrecarga alimentar); Parasitos (Nematódeos e Protozoários) Aumento do parassimpático (fármacos como domperidona, cisaprida) e Intoxicações (alimentos, venenos); Doenças: Cinomose, fiv, Clostridium, Salmonelose; Parasitos hematófagos; corpo estranho; intussuscepção; neoplasias; doenças metabólicas; INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO VOLUME Aumentado Normal/Reduzido CONSISTÊNCIA Líquido/Pastoso Variável FREQUÊNCIA 2-4x dia 3-10x dia MUCO Não Frequente SANGUE Melena Hematoquezia ESTEATORREIA +/- Ausente BORBORIGMOS (GASES) +/- +/- DISQUEZIA/TENESMO Ausente Frequente URGÊNCIA +/- (diarreia crônica) Frequente EMAGRECIMENTO +/- (diarreia crônica) Ausente ÊMESE Frequente Frequente APETITE Variável Normal/Diminuído DESIDRATAÇÃO Sim Não DESNUTRIÇÃO Sim Não APETITE Variável Normal/Diminuído INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA EXÓCRINA PANCREATITE CAUSAS 1. Atrofia Acinar Pancreática (Imunomediada) – Principal, acomete Jovens Adultos; 2. Pancreatite Crônica Terminal; 3. Causas Raras Idade (meia idade); Indiscrição alimentar; obesidade; Comorbidades (ex: IPE, hiperadreno, hipotireoidismo); Medicamentos (AINE’s); Toxinas (organofosforados); Trauma; Infecções (toxoplasmose, PIF) AGUDA: Reversível; Histopatológico: inflamação de neutrófilos; edema; necrose; comum em cães castrados CRÔNICA: Irreversível. Histopatológico: fibrose, atrofia, inflamação linfocítica, destruição dos órgãos, IPE FISIOPATOGENIA Pâncreas produz Vitamina B12 (cães: pâncreas e estômago; gatos: pâncreas); Destruição acinar leva a falta de produção do fator intrínseco o que leva a diarreia de má absorção. Disfunção no pâncreas: Má absorção; Excesso de cálcio intracitoplasmático, provocado na ativação das enzimas do órgão, causando autodigestão do tecido pancreático. SINAIS CLÍNICOS Principais: Esteatorreia, disfagia, perda de peso progressiva Dor abdominal; postura de prece; desidratação; anorexia; taquicardia; taquipneia; DIAGNÓSTICO Imunoreatividade Sérica da Tripsina e Tripsinogênio; valor alto descarta IPE; Imunorreatividade sérica da Lipase Pancreática; US; Biopsia (comprova e mostra inflamação; diferencia em crônico e agudo); TRATAMENTO 1. Reposição Enzimática (Pancreatina); 2. Antibacterianos (Tilosina + Metronidazol); 3. Dietoterapia e Suplementação Vitamínica (Dieta de alta digestibilidade e baixa gordura; suplementar vitamina E, K e B12; restrição de gordura na IPE não é recomendada); 1. Eliminar fator desencadeante; 2. Reposição de fluidos; 3. Analgesia (dipirona, metadona, tramadol); 4. Controle da Êmese; 5. Protetores gástricos; 6. Manejo Nutricional (restrita em lipídeos; gatos: rações hipoalergênicas) AVALIAÇÃO DE DOENÇA HEPÁTICA: HEMOGRAMA URINÁLISE ALANINA AMINOTRANSFERASE (ALT) ASPARATATO AMINOTRANSFERASE (AST) FOSFATASE ALCALINA (FA) GGT ÁCIDOS BILIARES PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Anemia Normocítica Normocrômica Urobilinogênio diminuído em lesões hepáticas; Entre hemograma e urinálise sempre fazer urinálise; Hepatoespecífica em carnívoros; casos de lesão muscular grave; em casos crônicos não vai estar necessariamente aumentada; Melhor enzima para determinar lesão hepática; Lesão e Insuficiência Hepática Células do fígado e células musculares (coração e músculo esquelético); não é uma enzima hepatoespecifica; usada em herbívoros; Ossos e ductos do fígado; Concentrações de FA aumentam quando atividade das células ósseas aumentam; Lesões de ductos hepáticos; Filhotes e cães que usam corticoides possuem FA alta; Presente em quase todos os tecidos corporais; pâncreas e rins; caninos e felinos em baixa concentração; Lesão hepática aguda e colestase; GGT e FA detectam lesão de ducto biliar; Qualquer distúrbio envolvendo componentes estruturais do fígado aumentam os ácidos biliares no sangue; mais sensível que a bilirrubina; usado para determinar icterícia pré-hepática ICTERÍCIA PRÉ-HEPÁTICA HEPÁTICA PÓS-HEPÁTICA COMO OCORRE Aumento da Bilirrubina não conjugada (processos de hemólise intensa e acelerada) Comprometimento na função de metabolização/conjugação Fluxo da bile para o intestino está prejudicada CAUSAS Hemoparasitos, FELV, Babesiose, Leptospirose, Micoplasma (principal causador de hemólise em gatos – icterícia: primeiro local no palato mole), reações transfusionais; Neoplasias, FELV, PIF, FIV, lipidose, medicamentos; Obstrução do ducto biliar comum (Platynossoma) CAUSAS DE DOENÇA HEPÁTICA DEFEITOS CONGÊNITOS IDIOPÁTICAS INFECCIOSAS/PARASITÁRIAS PROCESSOS ISQUÊMICOS INTOXICAÇÕES PATOGENIA Comunicação entre circulação portal do fígado e sistêmica que deveria ser desfeita depois do nascimento, mas permanece por defeito congênito Cirrose, lipidose, colangite Vírus (HIC, PIF, FELV); Bactérias (Leptospira, Ehrlichia); Platynossomum (Trematódeos); Choque, desidratação; Medicamentos, venenos, plantas (CYCA REVOLUTA – necrose hepática centrolobular) LIPIDOSE HEPÁTICA HEPATITE TÓXICA COLANGITE (DOENÇA DO TRATO BILIAR) - Acúmulo de gordura dentro dos hepatócitos; AGUDA; Fígado tem aumento de tamanho e peso; Doença de alta mortalidade; Hepatopatia mais comum em felinos; - Idiopática (mais comum) e secundária; ETIOLOGIA: Gatos obesos que sofram estresse; Gatos que não estão se alimentando por dias; Diminuição da insulina favorece lipólise; - Idiopática: Reversível; Gatos obesos (anorexia crônica); Anorexia por algum evento estressante; Deficiência Nutricional; excessiva mobilização de lipídeos periféricos; - Não pode fornecer METIONINA para um fígado deficiente (tóxica); - Secundária: Em qualquer paciente; Pancreatite; DM; Neoplasias; DII; PIF/FELV; Nefropatias crônicas; medicamentos; - SINAIS CLÍNICOS: Anorexia > 1 semana; desidratação; vômitos e náuseas; Icterícia; Hipocalemia; Diarreia; - DIAGNÓSTICO: Clínico e Laboratorial (↑ ALT, FA e GGT); Anemia normocítica Normocrômica; RX/US – Hepatomegalia; - TRATAMENTO: Suporte - Fluidoterapia IV + Vit. C; - Alimentação VO com dieta hiperproteica; - L-Cartinina (contra cetose do jejum); - Anti-eméticos e bloq. Receptores H2; - Antibioticoterapia: Cefalexina e Metronidazol - Com doses reduzidas (eliminação hepática); Hepatoprotetores: SAMe; URSACOL; - SAME: s-adenosilmetionina: Mais indicado: ação anti-inflamatória/antioxidante; reparação celular e integridade de membranas células; Intoxicações por paracetamol; injurias necro-inflamatórias; prevenção ou tratamento de hepatotóxicos; - Doença hepática acima de dois meses; Idiopáticas ou autoimunes; Raças: Dálmata, Labrador, West e Dobermann; - PATOLOGIA: Agente tóxico, bacteriano ou viral que leva perda de hepatócitos e perda da função hepática; - TIPOS: Aguda e Crônica; HEPATITE TÓXICA AGUDA: Provocada por substâncias tóxicas, lesões, vírus, fármacos. Pode ser hereditária; é mais comum em cães; - SINAIS CLÍNICOS: Depende da intensidade do agente causador; DROGAS HEPATOTÓXICAS: Tetraciclina, Diazepam, cetoconazol; DIAGNÓSTICO: ↑ ALT, FA e GGT; TRATAMENTO: Impedir nova exposição ao agente tóxico/absorção; Hepatoprotetores: silimaria, SAMe, URSACOL; HEPATITE TÓXICA CRÔNICA: - ETIOLOGIA; Vírus, drogas, cirrose hepática, neoplasias, acúmulo de cobre, hereditária; - SINAIS CLÍNICOS: Ascite, icterícia, EH, coagulopastias; - DIAGNÓSTICO: ALT alta/normal; FA e GGT altas; - TRATAMENTO: Suporte: dieta com proteína de alto valor biológico; - GLICOCORTICÓIDES: NÃO! - TRÍADE FELINA: Fígado + Pâncreas + Duodeno; - Gatos Persas e Himalaias; - Doença Aguda; I. Colangite Supurativa (neutrofilica): Hepatomegalia, Icterícia (principal sinal), apatia, emagrecimento, vômito/diarreia; Febre. Acomete gatos jovens (5/7 anos) e está relacionadacom processos infecciosos de bactérias; II. Colangite Não Supurativa (Linfocítica): Mesmos sinais clínicos; Sintomatologia intermitente; Leucocitose por neutrofilia; III. Colangite Crônica Associada com infestação hepática por trematódeos: Platynossomum é o mais comum; Anorexia, perda de peso, letargia, icterícia pós- hepática; DIAGNÓSTICO: FA ou ALT aumentadas; US; Coproparasitológico; Cultura e Antibiograma; RX: Hepatomegalia; Histórico clínico do paciente (III); TRATAMENTO: Antibióticos (I); URSACOL (I e II), SAMe, Vit. E, suplementação alimentar e Prednisolona (II); Praziquantel ou Fembendazol (III); CAUSAS COMUNS DE DESIDRATAÇÃO DOENÇA RENAL Emese, Diarréia, Poliúria HEPATOPATIA Emese, Diarréia, Poliúria INTOXICAÇÃO Emese, Poliúria OBSTRUÇÃO URETRAL Emese, Oligodpsia DIABETES Poliuria HIPERADRENOCORTICISMO Poliuria QUEIMADURAS EXTENSAS Exsudação ESOFAGITE, DISFAGIA Oligodpsia, Adpsia ICC, NEOPLASIAS, HEPATOPATIAS Efusões Cavitárias INDISCRIÇÃO ALIMENTAR Êmese, Diarreia DESIDRATAÇÃO PERDA DE ÁGUA SINAIS CLÍNICOS Não Aparente < 5% - Discreta 5 a 7% Mucosas Secas; ↓ Turgor da Pele Moderada 8 a 9% Idem + ↑ TPC, Enoftalmia, ↓ ↓ Turgor da Pele, Pulso fraco; ↓ tempo estação; decúbito esternal; Grave 10 a 12% Idem + Hipotensão, Decubito lateral; ↑ Apatia Choque 12 a 15% Idem + Choque hipovolêmico VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA ORAL VIA INTRAVENOSA VIA SUBCUTÂNEA VIA INTRAÓSSEA VELOCIDADE Lenta Rápida Lenta +/- SEGURANÇA Alta Moderada Alta Moderada INDICAÇÃO Sempre que não houver êmese Desidratação moderada – grave Desidratação discreta - moderada Desidratação grave (jovens e neonatos) CONTRAINDICAÇÃO Em qualquer tipo de desidratação Lesões na pele Desidratação intensa e lesões de pele Lesões de pele QUAL FLUÍDO USAR CRISTALÓIDES INDICAÇÃO EVITAR Ringer Simples Maioria dos casos Hipercalemia e Hipercalcemia Ringer Lactato Maioria dos casos Hipercalemia, Hipercalcemia, Hepatopatias, Neoplasias, Alcaloses; Vômito agudo de conteúdo estomacal; Pacientes que não metabolizam lactato; Solução Fisiológica 0,9% Hipercalemia, Hipercalcemia, Hiponatremia, Hipocloremia, Alcalose Hipernatremia, Hipercloremia, Hipocaliemia (Se usar, repor potássio – não podem receber potássio: choque, obstrução uretral e hipoadreno); Glicofisiológica Hipoglicemia, Hipercalemia, Cetoacidose Diabética Hiperglicemia, Hipertonicidade
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